Blog POPLOAD

Arquivo : abril 2012

Coachella total
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Lúcio Ribeiro

* Popload em Indio, Califórnia.

* Não está calor aqui, não, viu? Parece que batia os 40 graus às 10h da manhã.

* Antes uma notícia de utilidade pública mundial: depois de muito debate durante semanas a rede de café Starbucks aqui dos EUA anunciou que não vai usar mais besouros para colorir os Frappuccinos de morango. O “vermelhinho” da bebida vai vir agora de um extrato à base de tomate. Achei que você precisava saber disso.

* Vai começar tuuuuuuudo de novo. Mas desta vez estamos de corpo presente. A Popload se encontra na região do Coachella Festival para a parte dois do superevento musical que foi realizado na semana passada e repete toda sua programação neste final de semana, a partir desta sexta, logo mais.

* A grande atração do festival em seu “novo” primeiro dia é o duo americano The Black Keys, de Ohio, tal qual foi sexta da semana passada. A banda de Ohio, algo veterana e independente virou “gigante do rock” de dois anos para cá e tem arrastado multidão a festivais e grandes arenas, dentro e fora dos EUA, e parece que terá esse sucesso todo testado no final do ano, quando botará à prova o público brasileiro. Mas essa é uma outra história.

* Também hoje o grupo inglês Pulp faz um show sentimental celebrando o britpop dos anos 90 no mesmo palco principal do Black Keys, só que antes. Arctic Monkeys, Rapture e o grupo sueco Refused, outro grupo que volta em especial para o Coachella tipo o At the Drive In, são outras das atrações desta sexta.

* Ainda teremos: Neon Indian, Girls, M83, M. Ward, Mazzy Star, Horrors, James, Yuck, WU LYF, Atari Teenage Riot, entre outros.

* Fiquei sabendo que NÃO haverá a incrível transmissão ao vivo do Coachella, via Youtube, neste final de semana. Xi. Vamos acompanhar.



Winning? Caos na organização ameaça realização do Metal Open Air no Maranhão
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Indio, Califórnia. Coachella 2012. Vamos falar de outro festival, Charlie.

Você ficou sabendo aqui, mês passado, que São Luís sediaria uma bombada edição do festival Metal Open Air, no Parque da Independência, no final de abril (mais precisamente neste final de semana).

Na escalação, nomes como Megadeth, Anthrax, Blind Guardian, o combo Rock ‘n’ Roll All Stars (com gente como Gene Simmons, Joe Elliott e Sebastian Bach), além da presença do ator Charlie Sheen como mestre de cerimônias.

Acontece que, programado para ter início na tarde de hoje, o Metal Open Air pode ser cancelado, pois estaria apresentando diversos problemas não só de infra-estrutura, mas também administrativos.

Para não falar bobagem, a Popload resolveu consultar o blog Collector’s Room, do Ricardo Seelig, que apurou e listou hoje pela manhã a que pé está o festival, que parece se encontrar em situação delicada.

* Segue abaixo a lista de possíveis problemas que ameaçam o Metal Open Air, no Maranhão:

• as bandas participantes receberam o cronograma com a programação do festival dois dias antes do evento

• a produção do festival não pagou o cachê e nem as passagens das bandas nacionais, o que fez com que Hangar, Headhunter D.C., Terra Prima e Stress cancelassem as suas apresentações. O que se fala nos bastidores é que mais bandas cancelarão os seus shows ainda hoje

• os seguranças contratados não receberam nenhum tostão, e, por isso, as empresas terceirizadas que iriam fazer a segurança do MOA mandaram os seus funcionários se retirarem do local

• o Corpo de Bombeiros de São Luís fez uma vistoria e não aprovou as condições do Parque Independência, local onde o festival será realizado. Nem extintor de incêndio o local tem. Ou seja, é um caos anunciado

• as pessoas que chegaram para o camping ontem, dia 19/04, não puderam entrar porque, segundo a assessoria de imprensa, as pulseiras não estavam prontas

• no local do camping, que foi vendido como um dos diferenciais em pacotes de ingressos, não há luz, banheiros e nem alimentação. A infra-estrutura é precária. As empresas que fariam isso se retiraram do local por falta de pagamento da produção

• ao que parece ouve um racha entre as produtoras envolvidas no evento, a Lamparina, de São Luís, e a Negri Concerts, de São Paulo. Por esse motivo, o equipamento de som e os técnicos, que viriam de São Paulo, não vão mais para o Maranhão, e a equipe de Lamparina está desesperada entrando em contato com os grupos de micareta da região para conseguir “montar” um equipamento de som para o festival

• o palco do festival ainda não estava pronto nesta quinta-feira, véspera do evento: a produção ainda não tem o equipamento para realizar os shows

• além disso, os camarins dos músicos não estavam prontos na véspera do festival

• sobre os vistos dos músicos, fator que levou o Venom a cancelar a sua apresentação no MOA, é outro ponto que gera muita discussão. (…) O Saxon e outras bandas internacionais estão enfrentando problemas similares e podem cancelar as suas apresentações no Metal Open Air a qualquer momento

• o Procon de São Luís realizou uma reunião com os produtores do evento no final desta quinta-feira, dia 19 de abril, onde fez os organizadores assinarem um termo de ajuste de todos os problemas encontrados no local do evento. Se esses problemas não foram solucionados hoje, sexta-feira, dia 20 de abril, até às 13:30 hs, o festival será cancelado.

* O jeito é esperar um pronunciamento oficial da organização do MOA na tarde de hoje.


Jack White e sua banda de meninos. Jack White e sua banda de meninas
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Indio, Califórnia. Coachella 2012. Com um olho na Alemanha. Aqui é assim, não é Jack?

E ele não para, Brasil. Jack White, uma das mentes mais brilhantes deste novo século, participou ontem de um programa famoso da TV alemã, o De Harald Schmidt Show.

Divulgando seu novo álbum “Blunderbuss” – lançamento previsto para semana que vem – Jack mandou ao vivo as ótimas “Sixteen Saltines” e “Freedom At 21”, duas das minhas preferidas.

Como o Jack não é lá muito normal e precisa sempre inventar alguma coisa, ele tocou cada música com uma banda diferente. “Sixteen Saltines” teve só meninas na banda. “Freedom At 21” só meninos. Esse Jack…

Veja as duas canções em sequência, no vídeo abaixo.


Aqui se faz, aqui se paga: Lana Del Rey faz cover do Kasabian
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Indio, Califórnia. Coachella 2012. Mas sem perder de vista a Lana…

A boneca Lana Del Rey resolveu retribuir a gentileza do Kasabian. Ano passado, a banda de Leicester fez uma versão para “Video Games”, uma das primeiras músicas de sucesso da cantora, na Radio One.

Agora, é Lana quem emprestou sua voz para “Goodbye Kiss”, single mais recente da banda inglesa, na mesma Radio One. Ela disse que, além de ter gostado da homenagem do Kasabian ano passado, quando ainda estava despontando, todos seus ex-namorados são fãs da banda. Hehe.

Veja o vídeo da versão intimista com violão, pianinho e a voz doce de Lana. Quem disse que ela não pode cantar?

* Ela também apresentou “Blue Jeans”, um de seus principais sucessos. Essa apareceu só em áudio.


Radiohead: uma banda de… rock
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Los Angeles. Vim para aquele programa de Índio. Fiquei muito agradecido pelo Coachella visto muito bem no Youtube , no primeiro final de semana, o passado. Mas tinha que vir para ver de perto a segunda parte, neste finde.

Peraí que um amigo nosso vai passar, agora.

* A capa da “Rolling Stone” que está nas bancas daqui é o Radiohead, atração master do Coachella. A pegada da revista é engraçada, mas não deixa de ter seu ponto: “Como a banda mais experimental do mundo voltou a ser uma banda de rock”. Ou, nas exatas palavras da revista, “aprendeu a ser banda de rock novamente”.

O texto fala de uma certa reinvenção do Radiohead. Um novo começo, não uma continuação. De como eles estavam meio acomodados e começaram a se meter em encrencas logísticas. E que disso saiu um espírito “vamos nos virar” mais roqueiro. De como o “The King of Limbs” é incrível ao vivo para uma banda (eles) tocar, mas que não imaginaram que seriam tanto. Estavam com medo. E que o disco não é “final”. Ele é só um rito de passagem para o “novo Radiohead” que vem aí. Vige.

A conversa da revista (David Fricke) com Thom Yorke discute os preparativos da mais extensa turnê do Radiohead desde 2008. Serão no total 58 shows em 10 meses, percorrendo América do Norte, Europa, Ásia e Oceania. Pô. Tirando a África, que não necessariamente tem o hábito de ter muitos shows de bandas de rock dos EUA e da Europa, ficou faltando SÓ UM continente nesta lista, não?

* O Radiohead toca neste sábado no Coachella 2012.


O fim do Vegas. Clube matou ele mesmo
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Los Angeles, a caminho do Coachella 2012 – Parte 2.

De bobeira, no avião, fiquei pensando no assunto do título acima e me deu vontade de escrever o texto abaixo. Acho justo fazer esse obituário. 🙂

Notícia que nesta semana abalou a cena paulistana em particular e, pelo visto, a brasileira no geral, o clube Vegas não só já fechou as suas portas para sempre como já está quase todo desmontado, para ser destruído e virar prédio de apartamentos. Foi-se o Vegas. O saguão charmoso, a pista incrível com as luzes no teto, o jardim nos fundos. Acabou tudo.

O fim do Vegas não foi uma surpresa para ninguém. Há uns dois anos o clube não era mais roteiro obrigatório do próprio público que formou, que o ergueu, dos próprios DJs que ele ajudou a forjar a se firmarem. Todo mundo migrou para outros cantos, outros clubes, outras regiões. Porque a noite é assim.

A surpresa está na reação ao seu fechamento. Há tempos a galera da “night” já estava esperando a notícia, mas ainda assim, quando veio, ela chocou. E o “Fim do Vegas” foi rapidinho para o Trending Topics de São Paulo, no Twitter. Logo a seguir, para o Trending Topics do Brasil. Bateu em Nova York: o músico James Murphy, ex-líder do LCD Soundsystem, um dos gênios contemporâneos no quesito “banda, DJs, noite, tendências, canções”, mandou email lamentando o encerramento das atividades do clube em que ele tocou mais de uma vez.

Já inscrito na história paulistana como um dos clubes mais importantes que a cidade já teve, como Madame Satã, Rose Bom Bom, Sra. Kravitz, Lov.e e uns poucos outros, dá para dizer que o Vegas matou ele mesmo. Inaugurado em 2005 pelo argentino Facundo Guerra e pelo rockabilly Tibiriça, o clube deu fama estelar e transformou em “tendência” a degradada parte de baixo da rua Augusta. Fez prostitutas e cafetões dividirem espaço com a galera da noite, com o povo da moda, os trendsetters, os caçadores de trendsetters, as “vítimas” dos trendsetters, os DJs, os músicos, jornalistas, publicitários, gente a fim de dançar, de ouvir música, de ver banda, gente de fora de SP que chegava perguntando “qual é a boa?” e acabava caindo no Vegas. Fez nascer a fama do “Baixo Augusta”, provocou abertura de outros clubes, outros bares, botou a região no mapa das artes de São Paulo.

Isso tudo fez, hoje, o metro quadrado da região ser um dos mais caros da cidade. Subiu tanto que não deu para brigar mais com preços de aluguel, com o aceno milionário de empreendedoras imobiliárias querendo comprar o que der nas imediações. A dona do imóvel onde ficava o clube sucumbiu no fim, e o Vegas teve que ser entregue.

Mesmo em fase descendente há tempos (Facundo sempre me disse que um clube em uma cidade borbulhante como São Paulo tem uma vida útil de cinco anos), o Vegas ainda se segurava. Teve tentativa para não cedê-lo, mantê-lo e até uma mini-intenção de ressuscitá-lo, mas o dinheiro aqui falou mais alto.

Graças ao Vegas, motivados pelo que causaram na noite com a boate da Augusta 765, Facundo e Tibira entregaram outros clubes e bares e casa de shows a outras regiões da cidade, mantendo a cidade cada vez mais viva.

Muita gente boa e importante tocou no Vegas. Pelo que deu para lembrar rapidinho, não só James Murphy mas como a gangue toda da DFA passou por aquelas picapes. Carl Craig tocou lá. Andy Butler do Hercules and Love Affair também. O maximal do início passou por lá, com os caras da gravadora francesa Ed Banger. O Vegas foi sede do som da eletrônica de Chicago. Enfim.

Arrisco a dizer que se o Vegas não existisse, eu não estaria envolvido hoje com a casa de shows Cine Joia. E eu não teria uma parte dos amigos que eu tenho hoje, até com envolvimento profissional e além.

Se não fosse a “noite de rock” do Vegas, das quintas, a Rockload ou a Popfellas dentro da Rockfellas, eu até hoje não seria convidado para tocar tanto fora de São Paulo como sou, mesmo não sendo um DJ, assim, “DeeeeeJaaaaay”, na real concepção da nomenclatura. Whatever.

Caras do Rapture, do !!!, do Datarock tocaram comigo no porão do Vegas. Fiz uma festa uma vez para os Strokes em que os Strokes mesmo não foram, mas só um povo do Arcade Fire (“A gente queria ir, mas você não mandou ninguém nos buscar. Ficamos esperando no hotel”, reclamou no dia seguinte o baterista Fabrizio Moretti, quando perguntei por que eles não apareceram).

Enfim, como disse o Facundo no anúncio oficial do fim do clube, “O Vegas está morto. Viva o Vegas. Nós!”

** Mas desconfio que o último prego do caixão do Vegas ainda vai ser colocado num futuro próximo, com um velório digno a ser realizado em forma de festa. Tipo a que o LCD Soundsystem fez em show no Madison Square Garden para celebrar o fim da banda. Para acabar na alegria. Para ser o velório mais divertido do mundo. Eu vou nele feliz, mas de preto.

* Vem aí o canto do cisne do Vegas. Para a galera dançar a última valsa!

foto: Helena Yoshioka
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The Vaccines no Cine Joia: no vocal, Anton Chigurh. QUEM?
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Lúcio Ribeiro

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>> O Justin Young, vocalista do Vaccines, não estava a cara do Anton Chigurh (acima), personagem interpretado por Javier Bardem em “Onde os Fracos Não tem Vez”? Eu digo que sim:

>> Com a casa lo-ta-da (de 20-e-poucos, tá todo mundo ficando velho aqui), abarrotada e todo mundo cantando junto. Show rápido, parecia aqueles shows entre super bandas de festival: pá-pum. Mas o que “você esperava dos Vaccines”, como diz o nome do único disco da banda (“What Did You Expect from the Vaccines?”), hein? Todas as 11 faixas do disco foram tocadas, mais o “Tiger Blood”, single produzido por Albert Hammond Jr (Strokes) e lançado no fim do ano passado.

>> Aliás, a banda curtiu o apelido de “Strokes Inglês”. As três músicas novas tocadas durante o show, “Teenage Icon”, “No Hope” e “Bad Mood”, tinham aquele gostinho de Strokes 2001 (e um pouco de Ramones também, uma das bandas do playlist que o Vaccines escolheu como trilha para entrar no palco).

>> As fotos da lente esperta de Fabrício Vianna, o setlist, os vídeos e 1200 pessoas cantando com os Vaccines:

*foto do setlist por Augusto Mariotti


Cansei De Baguncinha: “Madrid”, o projeto sério (serião!) de Adriano Cintra e MariNa Gasolina.
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Lúcio Ribeiro

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>> O ex-CSS Adriano Cintra não parou quieto desde que deixou a banda no fim do ano passado. Além da produtora de áudio Coletivo Produtora, do projeto Man Purse (Adriano Cintra, André Whoong, Marina Gasolina, Naná Rizinni e Nello), dos (divertidos) vídeos que ele solta vez e outra na YouTube falando da ex-amigas e dos posts longos e detalhados com histórias cabeludas das turnês, Cintra achou tempo para montar uma outra banda. Uma dupla, na verdade, que em nada lembra os seus projetos anteriores.

>> “Madrid” — de MariNa + Adri(ano) — é a parceria dele com Marina Gasolina, fora do Bonde do Rolê desde 2007. Não espere pela música zoeira-quebradeira que tanto o CSS e o Bonde do Rolê faziam. Nem pelos sintetizadores, mashups, samplers, loops e vocal engraçadinho. Madrid, como a foto que abre o post, parece trilha para filme mudo trágico: tem climão cabaret, Cintra dando show ao piano e Marina Gasolina, quem diria, com uma voz linda, meio Amanda Palmer (Dresden Dolls) meio Alison Mosshart – em Siblings, principalmente. Pensa na Marina enquanto cantora de bar de hotel, fim de noite, whisky na mão. No Madrid, Adriano está longe da bateria, e também assume o vocal e toca violão.

>> A dupla lançou versões “ao vivo” de três músicas ontem. “Siblings”, por enquanto, é a nossa favorita. Tão dizendo que o disco sai em junho!




Hoje em São Paulo: THE VACCINES! Corre que ainda tem ingresso
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Lúcio Ribeiro

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Grande banda indie que estourou na Inglaterra ano passado, o Vaccines tem esperadíssimo show marcado para a noite de hoje, no Cine Joia, para pagar a dívida do cancelamento no Planeta Terra, no final de 2011.

Eles estão participando do Coachella, onde tocaram no final de semana passado, estão escalados para o próximo final de semana e deram esta esticada até a América do Sul só para atender o Brasil.

Ainda restam ingressos para a apresentação de logo mais. Os preços são R$ 160 (inteira) / R$ 80 (meia). O Cine Joia abre suas portas por volta de 21h. O show está previsto para começar 23h.

Neste exato momento, a banda está fazendo sua passagem de som no Joia, como registra o Raphael Caffarena.

* O Vaccines tocando “No Hope”, música nova, no Coachella.

* Amanhã o grupo se apresenta no Circo Voador, no Rio.


Toda a eletricidade do Arctic Monkeys
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Lúcio Ribeiro

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Melhor show do Lollapalooza BR, atração imperdível do incrível Coachella Festival, o Arctic Monkeys continua oferecendo música boa aos montes. No próximo dia 21 de abril, conhecido como Record Store Day, a banda de Sheffield dará sua contribuição para a data com o lançamento do single “R U Mine?”. Nele vem a ótima b-side “Electricity”, vibe soturna bem Humbug.

“My heart was breaking and got left unlocked / Didn’t see you sneak in but I’m glad you stopped / Tell me something I don’t already know / Like how you get your kisses to fill me with electricity”, canta o Turner.

Ela foi tocada pelo Zane Lowe na Radio One hoje e agora você pode ouvir aqui na Popload.