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Lollapalooza Brasil, sábado – O dia em que Josh Homme e Mike Patton estiveram diante de nós, amém! E aumenta a p***a do som, Black Keys!
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Lúcio Ribeiro

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* Lollapalooza Dia 2. Uma das primeiras coisas que as pessoas precisam entender em um festival (e na vida em geral, né?) é que é impossível agradar a todo mundo. Não entendo a indignação de alguns quando você fala que gostou do show x e não gostou do show y sendo que a experiência é pessoal e intransferível. E que o fato de uma pessoa não ter gostado do show da “sua banda” (porque tem pessoas que têm banda, tem pessoas que são “donos” de banda…) não significa que tal show tenha sido ruim. Talvez seja só uma questão de: lugar, de distância, de disposição, de companhia até ou simplesmente… de gosto.

Digo isso depois de ler no Twitter as mensagens ~revoltz~ de gente que amou o show do Black Keys, de gente que odiou o Black Keys, de gente que não “entende” como alguém tenha gostado/odiado do show do Black Keys (e isso vale para o show do Flaming Lips do primeiro dia de festival). CALMA CARA. É só um show. É só uma opinião diferente da sua. E claro que o fato de todo mundo ter visto o mesmo show (ali na vibe do festival ou do conforto anódino do seu sofá), não faz com que todo mundo tenha a mesma opinião. Ainda bem.

Isto dito, acho bom deixar claro que: as opiniões emitidas neste blog não correspondem, necessariamente thankgodzz, ao ponto de vista geral da nação. Ou ao seu, né. E isso não quer dizer quzzzzzzzzzzzz…

Abaixo, considerações sobre o incrível segundo dia do Lolla Brasilzão 2013, segundo a nossa pessoa enquanto blog, particularmente falando.
E não gostou pega nóiz ;o)


* ROLOU

– A areia fofa cobrindo a lama do dia anterior. O dia lindo ajudou, claro.

– Como vem acontecendo já há algum tempo mas a gente gosta de repetir, o público de festivais no Brasil está cada vez mais novo/jovem. A faixa etária ontem, assim como no primeiro dia, era de 18 anos no máximo. Se você entende que já não é necessariamente mais o público alvo desse ou daquele festival, fica mais fácil entender por que o show do Killers era o mais “aguardado” na sexta-feira, ou por que a tenda de DJs fica sempre lotada, ou até mesmo por que tem gente brincando na roda gigante e tirando foto de um óculos promocional gigante (!) enquanto o Queens of the Stone Age faz o melhor show do festival, mesmo não sendo o melhor show do Queens of The Stone Age. Simples assim.

– Two Door Cinema Club: partindo do princípio acima, a banda mostrou a que veio e para quem veio. Os adolescentes que chegaram cedo, energia e pique ainda no talo e um setlist coerente para aquele público naquele horário. A banda não é consenso dentro da Popload, mas… que show lindo.

– Alabama Shakes e Tomahawk, nova e velha geração brilhando no segundo dia do Lolla, foi outro exemplo forte de amo/odeio/sou. O primeiro, de indie-soul maneiro, fez um show “lindo, mas não para festival” para alguns, “um show mais ou menos, perfeito para festival”. Uma apresentação “pau mole”, ouvimos falar de detratores. Ficou no “average”. Mike Patton e seu “projeto solo número 9” fez o show “cabeçudo” que os “cabeçudos” adoram. Então tudo certo. Ou tudo errado. E segue a vida.

– A Perfect Circle, tocando pela primeira vez no Brasil, estava numa posição esquisita no lineup. Enquanto o vocalista Maynard James Keenan nunca trouxe sua banda “principal”, o Tool, para o país, fãs aguardavam que ele viesse de qualquer forma, mesmo que com o APC, frequentemente chamado de side-project. Tendo a quase impossível missão de tocar após o QOTSA (e com um show mais comprido), foram recepcionados por fãs que esperaram “a vida toda” para ver o APC, guardando lugar na grade por boa parte do dia, e pelos fãs casuais que conseguiram um lugar perto do palco com facilidade. O show começou lento, e ficou lento – tocar uma cover de “Imagine”, do John Lennon, logo na segunda música de um set de festival não é idéia muito boa. Mesmo que quase todas as faixas tocadas ao vivo sejam reverenciadas por quem segue a banda, muitas eram lentas demais para fazer o show decolar mesmo aos olhos de fãs ardorosos. Felizmente, numa última esticada de quatro faixas que foi desde “Rose” até “The Outsider”, conseguiram terminar o show com alguma presença. Parece que o Maynard faz de propósito e deve estar rindo por dentro.

– Franz Ferdinand: Franz está para o indie brasileiro assim como o Iron Maiden está para o metaleiro local. Pode vir quantas vezes quiser e vai lotar, vai dar certo, vai animar, todo mundo vai gostar, pularão quando tocar “Take Me Out”. É sempre diversão garantida, e isso conta pontos sim a festivais como esse. Tocando ao mesmo tempo que o Alabama Shakes, os escoceses dominaram a plateia do começo ao fim. Até mesmo durante as músicas novas, que a maior parte dos fãs já sabiam até cantar.

– E daí chegou o Josh Homme já com uma sequência matadora. Alguém disse no twitter que a banda é um caso raro de “Os meninos gostam e as mina pira” ( https://twitter.com/flaviadurante/status/318123598730629121 ). Foi bem o que eu vi de onde estava: de um lado, uma roda de pogo (semi-organizada, com líder e tudo) nervosa. Do outro, patricinhas e universitários unidos cantando (e filmando e se auto-fotografando) todas as músicas. A expectativa para o show do QOTSA estava altíssima, e maior ainda para quem já tinha visto em 2010, e esperava um show diferente, menos “greatest hits”. Daquela vez, no SWU, tocaram o básico, sem arriscar. Agora, 3 anos depois, com baterista novo, disco novo pronto, era de se esperar um show bem diferente. Porém, foi bem parecido, até demais em alguns pontos. “Surpreenderam” com a nova “My God Is the Sun”, a única que decidiram relevar do novo disco, “Like Clockwork”, muito bem recebida. A rara (e épica/progressiva) “Better Living through Chemistry” veio para acalmar os fãs que viram a banda em 2010 e esperavam algo mais incomum. Deu certo também. O baterista John Theodore, ex-The Mars Volta, tocando com o QOTSA pela primeira vez ao vivo, segurou uma onda não tão fácil. Não deixando nada a desejar em relação aos seus antecessores, ainda superou-os com alguns “fills” de bateria em Monsters In The Parasol e Little Sister, surpreendendo aparentemente até o Josh Homme. Resumindo: um show excelente. Resumindo o resumo: Josh Homme é Deus.

– Um dos shows mais aguardados do Lolla, o Black Keys sofreu com o som baixo, pelo menos do lado direito do palco, onde eu estava. Dava para ouvir claramente o que todo mundo falava ao meu lado: de análises profundas e comparações entre Patrick Carney e Meg White (como existe ~sommelier~ de bateria neste mundo, não?) a gente achando o Dan Auerbach a cara do Tim Roth depois de uma briga (essa eu gostei). Mas ouvir a guitarra mesmo… só com muito esforço. O problema na caixa desse lado do palco ficava claro quando a guitarra aparecia e sumia na mesma música! Conseguiram empolgar em diversos momentos, mas havia uma distância besta entre a banda e o público. A galera do sofá deve ter se divertido mais nessa.

* NÃO ROLOU

– O minichurros que a gente tanto falou na sexta e que resolveu experimentar no sábado custava… 8 reais? Seriously?

– E por que as tais “pillas” não podem ser usadas durante os três dias de festival, evitando filas?

– Alguém ainda precisa inventar uma pista inteira só de banheiros químicos femininos. A mulherada passa um show inteiro na fila. A tarefa também não é fácil para a ala masculina.

– Foi um dia sem pontos-baixos, um belo dia de festival. Teve para todo mundo: o hip-hop do NAS estava lotado, Criolo, bem no intervalo entre QOSA e Black Keys lotado e ecoando pelo Jockey todo, tenda do Alabama Shakes entupida de gente… Gostei de ver.


************* FOTOS


************* VÍDEOS


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* Cobertura Popload: Alisson Guimarães (base), Ana Carolina Monteiro, Fabríco Vianna (fotos), Fernando Scoczynski Filho, Lúcio Ribeiro

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Março lindo. Cine Joia recebe o Paul Banks, do Interpol. E ingressos para os shows solo do Lolla estão à venda nas bilheterias da casa
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Lúcio Ribeiro

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* Cola aê, Paul Banks!

O dândi-indie vocalista do grupo americano Interpol, o rapaz Paul Banks, em sua interessante versão solo, faz show no Cine Joia, no dia 14 de março, e não mais no Grand Metrópole, onde estava previamente marcado. Em novo local, a apresentação de Banks servirá para divulgar o belo disco “Banks”, lançado no ano passado. Paul Banks no Brasil, ação confirmada primeiro por crowdfunding, marca a estreia da plataforma de shows do Club NME no Brasil.

Os ingressos para o Paul Banks estão à venda via Ingresso Rápido, na internet. Os que foram comprados até agora, para o Grand Metropole, valem para o Cine Joia. E as bilheterias da casa de shows da Liberdade devem receber amanhã um lote físico para venda no local, sem taxa de conveniência. Confirme com o Cine Joia a chegada, antes de se dirigir à casa.

** SIDE SHOWS LOLLAPALOOZA – Já os ingressos para os shows solo de Hot Chip, Alabama Shakes e Of Monsters and Men, atrações do Lollapalooza que nos dias do festival se apresentam também no Cine Joia, cada um em um dia, esses estão na bilheteria da casa, já. Portanto, sem taxa de conveniência. O Hot Chip toca no Joia na sexta-feira 29 de março. O Of Monsters and Men no dia seguinte, sábado. E o Alabama Shakes fecha a série solo no domingo, 31.


Agora sim. Extra Lollapalooza Brasil: Cine Joia recebe shows solo de Hot Chip, Alabama Shakes e Of Monsters and Men. Apresentação solo do Passion Pit foi cancelada
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Lúcio Ribeiro

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* Agora sim é oficial. Mudou tudo nos shows solo das bandas que se apresentarão no Lollapalooza Brasil, em março. Três dos quatro “side shows”, apresentações intimistas fora do ambiente de festival do Jockey, por uma questão de logística acontecerão agora no Cine Joia, em vez de ocorrerem no Grand Metrópole (Centro). Do que foi anunciado antes, inclusive com venda de ingressos, o Passion Pit foi cancelado. Mas o grande grupo electro-indie Hot Chip (foto abaixo) e as revelações Alabama Shakes (acima) e Of Monsters and Men se apresentarão na Liberdade. Acompanhe a nova programação dos side shows do Lollapalooza, no Cine Joia:

Sexta, dia 29
Hot Chip + Mix Hell Dj set
Porta: 22:30
DJ set Mix Hell: 23h
Hot Chip: meia-noite

Sábado, dia 30
Of Monsters and Men
Porta: 22:30
DJ: 23h
Of Monsters and Men: meia-noite

Domingo, dia 31
Alabama Shakes
Porta: 22:30
DJ: 23h
Alabama Shakes: meia-noite

Quem comprou os ingressos para o Cine Metrópole pode usá-lo para entrar no Cine Joia. As entradas estão sendo comercializadas aqui. Mais informações em breve, no Facebook do Joia e no site do Lollapalooza Brasil.

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Os shows “à parte” do Lollapalooza Brasil. Hot Chip toca na República. Two Door Cinema Club repete show no Circo Voador
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Lúcio Ribeiro

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* O megafestival Lollapalooza Brasil, que acontece nos dias 29, 30 e 31 de março de 2013 “puxado” por Pearl Jam, Black Keys e Queens of the Stone Age, anunciou nesta madrugada seus “side shows” em São Paulo e Rio, conforme a Popload havia revelado. As famosas Lolla Parties, apresentações “mais íntimas” de bandas do evento em lugares fechados, acontecem no Grand Metrópole (casa nova paulistana na República, que começou sendo chamada de Cine Metrópole) e Circo Voador (tradicional reduto de shows bons na Lapa, Rio).

São Paulo: As atrações a se apresentarem fora do festival, na capital paulista, serão Passion Pit (dia 28), Hot Chip (29, foto acima), Of Monsters and Men (30) e Alabama Shakes (31). Tirando o Passion Pit, todo o resto coincide com os dias do festival no Jockey. Os shows acontecerão de 28 a 31 de março. Os ingressos (R$ 150 a inteira) começam a ser vendidos na próxima segunda-feira, dia 10, através do site www.showcard.com.br (com taxa de conveniência) e na Bilheteria Oficial do Jockey Club de São Paulo (sem taxa de conveniência).

Rio de Janeiro: No Circo Voador tocam Hot Chip (dia 28), Two Door Cinema Club (29) e Passion Pit (30), O Alabama Shakes se apresentam no Rio dia 1º de abril. Os ingressos começam a ser vendidos também na segunda-feira e custam R$ 140 a inteira. Nas bilheterias do Circo ou no Ingresso.com

* O Two Door Cinema Club se apresenta pela segunda vez no Rio de Janeiro. A banda irlandesa segue sem tocar em São Paulo. O Alabama Shakes e o Of Monsters and Men tocam pela primeira vez no Brasil.

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LOLLA 2013: Rio e SP recebem 4 shows cada em clubes, fora do festival
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Lúcio Ribeiro

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O incrível Lollapalooza Brasil ainda vai acontecer daqui quatro meses, mas o burburinho em cima do festival é constante. Nos últimos dias, através de suas redes sociais, o a organização do festival tem falado em “quatro surpresas”, sem dar maiores dicas. Pelo que a Popload anda apurando, não se trata de novos nomes no line up, como muito vem se especulando. Nas próximas horas até sábado agora, esse mistério deve ser revelado oficialmente.

As tais “quatro surpresas” devem ser os chamados side shows, que recebem o nome de “Lolla Parties”. Na próxima edição, a movimentação deve acontecer em São Paulo e no Rio de Janeiro durante a semana do festival, inclusive nos dias em que rola o evento no Jockey Club.

Ao que tudo indica, existe um pacote de seis, sete bandas e, deste pacote, quatro delas se apresentarão no Circo Voador no Rio de Janeiro e quatro se apresentarão em São Paulo. Os shows que rolarem no Rio de Janeiro não serão necessariamente os mesmos da capital paulista.

O pacote deve ser formado pelas bandas Two Door Cinema Club, Hot Chip, Alabama Shakes, Foals, Major Lazer e The Hives. Cake e Passion Pit também podem estar envolvidos.

Quanto ao line up do festival, como já informado no início, não deve haver alterações. Nem de perda, nem de adição de novos nomes. A grade, parece, está mesmo fechada. O evento acontece nos dias 29, 30 e 31 de março.


Alabama Shakes no meio da rua, em Paris
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Lúcio Ribeiro

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* Nem é das minhas bandas prediletas, mas ficou muito classe essa gravação do grupo indie neosoul americano Alabama Shakes tocando no meio da rua em Paris, que o site francês cool La Blogothèque soltou neste final de semana. Filmados em fevereiro pelas ruas do agitado bairro lindo Montmartre, com ônibus e gente passando, os vídeos fazem parte daquela session chamada “A Take Away Show” e trazem Britanny Howard e seu guitarrista andando e tocando três músicas: “Makin’ Me Itch”, “Boys and Girls” e “Goin’ to the Party”. A primeira é uma música “nova” e as duas outras estão no disco de estreia da banda do Alabama, lançado em abril. Fofurinha parisiense.

** O Alabama Shakes toca em São Paulo em março de 2013, como parte das muitas atrações do megafestival Lollapalooza Brasil.

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Lollapalooza, a matriz, promove um Black Sabbath vs. Black Keys. Festival começa amanhã
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Lúcio Ribeiro

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Um dos festivais mais tradicionais e incríveis do mundo, o Lollapalooza “matriz” começa a acontecer amanhã e vai até domingo no Grant Park, em Chicago, o “parque do discurso da vitória do Obama”. Durante três dias, estão programados cerca de 130 shows, que vão desde Frank Ocean a Black Sabbath, passando por Tame Impala, Jack White, Black Keys, Alabama Shakes e… veja bem… a culpa não é nossa… tem a ver com aquele “intercâmbio”… O Rappa.

Você começa a medir o tamanho de um festival quando olha os horários conflitantes de shows considerados assistíveis, uns mais que os outros. No Lolla, por exemplo, algumas coincidências de horários chamam a atenção.

Na tarde de sexta, por exemplo, Metric e o Afghan Whigs tocam no mesmo horário. Também na sexta, mas durante a noite, o conflito mais irritante: o gigante do metal Black Sabbath e o novo gigante do indie, Black Keys, tocam praticamente “juntos”. No sábado, Red Hot Chili Peppers, Santigold e Frank Ocean vão se estapear na faixa das 20h às 22h. No domingo, Jack White x Justice x Kaskade; At the Drive In x Florence; The Walkmen x Dum Dum Girls x Gary Clark Jr. x Sigur Rós. Beleza?
Festival enorme é assim. Faz parte. Num desses Lollapalooza recentes, acho que o último a que eu fui, teve no mesmo horário a volta dos Strokes x a ascensão da Lady Gaga. Adivinha qual eu fui ver?

Boa parte destes shows deste Lollapalooza 2012 será transmitida ao vivo, pelo canal do Lollapalooza no YouTube, onde se pode conferir os horários. A Popload fará sua cobertura especial, claro.

* Os shows que serão transmitidos (ao vivo ou não).

Amanhã
Yellow Ostrich
Michael Kiwanuka
The Black Angels
Dr. Dog
The War on Drugs
Blind Pilot
Metric
Afghan Whigs
Tame Impala
The Head and the Heart
Band of Skulls
The Shins
Die Antwoord (foto abaixo)
Dawes
The Black Keys

Sábado
JEFF the Brotherhood
Los Jaivas
Alabama Shakes
Givers
Neon Indian
The Temper Trap
Delta Spirit
fun.
First Aid Kit
The Weeknd
Washed Out
tUnE-yArds
Bloc Party
Red Hot Chili Peppers
Frank Ocean (foto abaixo)
Avicii

Domingo
Oberhofer
Bombay Bicycle Club
Trampled by Turtles
White Rabbits
The Walkmen
Gary Clark Jr.
Franz Ferdinand
J. Cole
The Gaslight Anthem (foto abaixo)
Toro Y Moi
At the Drive-In
Of Monsters and Men
Florence + the Machine
The Big Pink
Miike Snow
Jack White
Childish Gambino

* Vamos ver o Lolla juntos?

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O T in The Park em dez vídeos incríveis
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Lúcio Ribeiro

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Dez vídeos mais uma foto incrível do Stone Roses, que não liberou a transmissão de seu show. Fuén…

Um dos festivais mais charmosos do verão europeu, com uma das rodas gigantes mais bonitas do planeta, o escocês T in The Park é um dos eventos de música mais conceituados do mundo, atrai uma multidão todos os anos, esgota ingressos rapidamente e nunca falha quando o assunto é line up.

O “T” aconteceu no final de semana passado, entre sexta e domingo, e botou mais de 50 bandas para tocar em um parque. De Calvin Harris a Stone Roses, de Skrillex a New Order, o T in The Park foi mais ou menos assim, como dá para ver nestes dez vídeos selecionados pela Popload.


Bonnaroo ao vivo: hoje tem Two Door Cinema Club (agora!), Alabama Shakes, Foster The People e um tal de Radiohead
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Lúcio Ribeiro

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* Oh, Manchester! Começa “oficialmente” hoje na pequena cidade de Manchester, no Tennessee, mais uma edição do incrível Bonnaroo Music Festival, evento que a cada ano se consolida como um dos mais importantes dos Estados Unidos, responsável por levar cerca de 100 mil pessoas em um município onde vivem 10% disso.

Passeando pelo folk, indie e experimental, o Bonnaroo 2012 tem como headliners “só” o Beach Boys com formação original, o Red Hot Chili Peppers, o viajandão Phish e um tal de Radiohead, que fecha a noite de hoje. Nomes novos e bombados como Bon Iver, Foster The People, Alabama Shakes e Grouplove também estarão lá entre as dezenas de atrações.

Como vem se tornando praxe, parte do Bonnaroo será transmitido ao vivo por dois canais no YouTube. Hoje, por exemplo, tem Little Dragon, Alabama Shakes, St. Vincent, Foster The People, White Denim e Radiohead.

Confira abaixo do player a programação completa e assista aqui na Popload o Bonnaroo Music Festival.

HOJE
14:30 Steven Bernstein’s MTO Plays Sly
15:00 The Soul Rebels
15:45 tUnE-yArDs
16:00 The Infamous Stringdusters
16:45 The Lonely Forest
17:00 Sharon Jones & the Dap-Kings
17:15 Two Door Cinema Club
18:00 Laura Marling
18:30 NEEDTOBREATHE
19:00 The Avett Brothers
19:00 Fitz & the Tantrums
20:30 Little Dragon
20:30 Dale Earnhardt Jr. Jr.
20:45 Alabama Shakes
21:45 Kendrick Lamar
21:45 St. Vincent
22:45 Foster the People
23:00 Rodrigo y Gabriela and C.U.B.A
00:00 Radiohead
00:30 White Denim
01:30 SOJA

SÁBADO
14:30 Mariachi El Bronx
15:00 Charles Bradley & his Extraordinaires
15:30 The Devil Makes Three
16:00 Das Racist
16:30 Sam Bush Band
17:00 Temper Trap
17:30 Battles
18:00 Punch Brothers
18:45 Blind Pilot
19:30 Dawes
20:00 Flogging Molly
21:00 Santigold
21:00 Mogwai
22:30 Childish Gambino
22:30 Dispatch
00:00 Red Hot Chili Peppers
00:00 Umphrey’s McGee

DOMINGO
14:30 Delta Spirit
15:00 Gary Clark Jr.
15:15 ALO
16:00 Here We Go Magic
16:00 Grouplove
17:00 Trampled By Turtles
17:00 City and Colour
17:30 The Antlers
18:00 Kathleen Edwards
18:30 Kenny Rogers
19:00 Ben Folds Five
19:45 Bon Iver
20:30 The Shins
21:15 Young the Giant
22:00 Phish
22:00 fun.
23:15 The Civil Wars
00:45 Alice Cooper

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