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Arquivo : Alice Glass

Rescaldo Reading Festival: uma megabanda chamada… Crystal Castles
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Lúcio Ribeiro

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* Ainda fico assombrado com o moral que o duo-trio canadense Crystal Castles tem na Inglaterra. Aqui no Brasil eles não conseguem muito bem armar shows para uma volta ao país, por falta de interessados, mas no Reino Unido eles são “huge”, como dizem lá. Tocaram no alto da lista do Reading (e Leeds) Festival no último final de semana e a molecada pira.
O Crystal Castles já foi headliner de longa turnê da “NME”, abarrota qualquer apresentação na região toda e as meninas amam copiar cabelo e maquiagem da maluquinha Alice Glass, a cantora, que mais fica nos braços da galera do que no palco.
Deve ser alguma conjunção sonora que explica isso, porque a banda percorre uma trajetória entre o indie e o eletrônico, o experimental dark e o dubstep inaudível. E a química dessa mistura atrai forte a nova geração.
Enfim, tem eles tocando a incrível “Not in Love” no Reading Festival, uma das vibes mais fortes de todo o tradicional megaevento musical inglês, segundo li por aí. É a música que na original tem o vocal do Robert Smith (The Cure), que fez eles explodirem além do indie, mas aqui ao vivo só no gogó da Alice. Delícia.

Tem também uma versão, também ao vivo, também no Reading, quase inaudível, de uma música nova, “Wrath of God”. O próximo disco do Crystal Castles, o terceiro, que deve se chamar “Crystal Castles”, porque os outros dois também chamam, sai em novembro, data a ser confirmada. “Wrath of God” é dele. Saca a bagunça da galera, mais que a música, porque ela não dá para ouvir muito bem mesmo.

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Meio dark, meio new rave. A nova do Crystal Castles
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Lúcio Ribeiro

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Duo punk-dance-loucura, o Crystal Castles soltou a primeira amostra sonora para seu próximo álbum, ainda sem nome/data, mas que deve ser lançado no final do ano. “Plague”, o novo som, é bem lo-fi, um pouco diferente da batida mais intensa do duo canadense, mas tem a louquinha Alice Glass se matando nos vocais.

A faixa tem sido apresentada pelo Crystal Castles em seus shows recentes. Ao vivo tem mais peso. A versão de estúdio tem algo de new rave. Mas é um pouco dark também, achei. Ouve aí.


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