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Com mil asas de morcego. Peter Murphy em SP em julho. Wayne Hussey abrindo
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Lúcio Ribeiro

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* Pelos poderes do Madama Satã. Góticos de primeira leva, os músicos ingleses veteranos Peter Murphy e Wayne Hussey se apresentam ao vivo no dia 20 de julho no Carioca Club, em São Paulo. Hussey abrira para Murphy. E os dois podem fazer um jam juntos em algum momento da noite.

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Pelo bizarro da coisa, vale a visita. Peter Murphy liderou nos anos 80 o seminal Bauhaus, cultuadíssima banda indie-gótica de som sombrio e atmosfera dark do visual às letras. Banda predileta do conde Drácula, de David Bowie e de uma certa intelligentsia paulistana da década pós-punk. Ainda em plena ativa lançando discos solos, fazendo turnês mundiais e cantando Bauhaus, Murphy traz a SP a tour do álbum “Lion”, que será lançado em junho.

Wayne Hussey fez parte de outro grupo ícone da música gótica, sendo guitarrista do Sisters of Mercy. Depois, quando este acabou em brigas, foi líder e vocalista do também importante The Mission. Hoje Hussey faz turnê acústica tocando canções das duas ex-bandas.

Os dois músicos britânicos têm frequentado o Brasil recentemente. No ano passado, Murphy trouxe ao país a turnê de 35 anos do Bauhaus, para o mesmo Carioca Club. Na cidade na mesma época, Wayne Hussey foi convidado ao palco para um número especial de “Telegram Sam” (cover de T. Rex), hino da época áurea do Bauhaus.

Nunca me esqueço o Coachella 2005, quando o Bauhaus armou uma das famosas voltas no festival. Peter Murphy entrou em cena pendurado de cabeça para baixo por um cabo, flutuando pelo palco, emulando um morcego. Cantando “Bela Lugosi’s Dead”.

Quarta que vem o Facebook da Ultimate Music, produtora dos shows, vai trazer info sobre venda de ingressos.

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Vem aí mais um filme de vampiros. Mas neste tem o Chvrches fazendo Bauhaus
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Lúcio Ribeiro

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Será lançado em 7 de fevereiro lá fora (14 de março no Brasil), mais um filme sobre vampiros. Vampiras, no caso. “Vampire Academy”, que no Brasil ganha a necessária adição “O Beijo das Sombras” é a nova produção audiovisual de Mark Waters, que já dirigiu filmes tipo “Mr. Popper’s Penguins” e foi um dos produtores em “500 Days of Summer”. O filme conta a história de duas amigas, Rose e Lissa, que estudam em uma escola de vampiros, a St. Vladimir. A Rose (Zoey Deutch) é meio vampira, meio humana e perdeu toda sua família em um acidente de carro. A Lissa (Lucy Fry) é uma princesa e herdeira única das 12 famílias da realeza Moroi. Os Moroi são uma raça mágica e de vampiros pacíficos e mortais que sobrevivem à luz do dia e se alimentam de doadores de sangue consensuais. Eles envelhecem e morrem. Vampiros tipo a gente (?), quase. A Lissa, princesa, tem o dom de dominar o elemento do Espírito e pode curar pessoas e animais. Já a Rose consegue entrar na cabeça da Lissa. Juntas, elas vão proteger a raça Moroi contra a raça inimiga Strigoi.

Entendeu?

O filme é uma adaptação da série best-seller “Academia de Vampiros”, de Richelle Mead. Praticamente junto com o lançamento do filme, sai a trilha sonora, da qual a gente quer falar de verdade. Haha. Nomes que curtimos tipo Goldfrapp, Sky Ferreira, Au Revoir Simone, Bear in Heaven e Katy Perry estão na lista de convidados que compõem o lado musical do filme.

Quem também está na trilha sonora é o delicioso trio escocês Chvrches, que a gente não cansa de falar. A fofura-mór Lauren Mayberry e seus parças Iain Cook e Martin Doherty emprestaram toda sua delicadeza synth e indie para uma canção do… Bauhaus. Sério. A cavernosa e classuda “Bela Lugosi’s Dead” aparece toda retrabalhada, mexida e revigorada. Ficou assim…

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Peter Murphy, ex-Bauhaus, vem ao Brasil em julho
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Lúcio Ribeiro

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* Uma das figuras mais emblemáticas do pós-punk inglês, o músico Peter Murphy, ainda em plena ativa, roda a América do Sul a partir do final de junho e cai no Cine Joia no dia 6 de julho, para mostrar o show de seu nono álbum solo, “Ninth”, lançado no ano passado. Murphy liderou, entre idas-e-vindas e até 2008, a seminal banda indie-gótica Bauhaus, que saiu da bagunça do punk inglês a caminho de uma sonoridade sombria e se transformou numa espécie de padrinhos do som dark.

“Ninth”, que dá base ao show de Murphy misturado a músicas do Bauhaus, teve incrível recepção dos críticos, quando lançado em meados de 2011. Entrou para a história do Coachella a apresentação do Bauhaus em 2005, quando Murphy entrou no palco pendurado por um cabo, de cabeça para baixo, cantando “Bela Lugosi’s Dead”.

O inglês excursionou no começo do ano pelos EUA com este mesmo show que traz ao Brasil. Recentemente tocou até na China. Mais detalhes a qualquer momento no Facebook do Cine Joia. Enquanto isso, dá uma olhada inspiradora como foi sua entrada no Coachella em 2005, com a ex-banda. Depois, de “Ninth”, Murphy cantando “I Spit Roses”.

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