Blog POPLOAD

Arquivo : beco

Última chamada: Wild Beasts, hoje, no Beco
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

Existe amor em São Paulo, mas não está fácil viver (a noite) dessa cidade. A semana de shows imperdíveis, que começou com a apresentação intensa do Band of Horses, continua hoje no Beco SP com mais uma edição do Popload Gig.

Os ingleses do Wild Beasts trazem ao país seu dream-pop de luxo para apresentar canções do ótimo “Smother”, álbum mais recente deles, lançado ano passado.

Não bastasse a atração gringa imperdível, a noite também contará com o show da banda paulistana Some Community (22h) e discotecagem indie-disco linda do DJ Fiervo fechando a noite. O Wild Beasts sobe ao palco do Beco às 23h.

Ainda restam ingressos para a noitada. Eles estão á venda no site da TicketJam. Os preços variam entre R$ 60 (meia) a R$ 120 (inteira).

Adoro essa session que eles gravaram ano passado para um canal de TV da França. Nela, eles apresentam em versão acústica as boas “Reach A Bit Further”, “Bed Of Nails” e “Deeper”, faixas do álbum “Smother”, que provavelmente estarão no setlist (elétrico) de logo mais.

* O Popload Gig é um bom aperitivo para o final de semana da capital, quando acontecerá mais uma edição do festival da Cultura Inglesa. Entre as inúmeras atrações voltadas para a cultura pop, estão na programação shows das bandas Franz Ferdinand, The Horrors e We Have Band.

Vamos?


Wild Beasts no Popload Gig, quinta, no Beco. Quer ir?
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

A banda de dream-pop (isso mesmo) WILD BEASTS é atração de um Popload Gig bastardo, no Beco SP, ali no Baixo Augusta. O show é na quinta agora. A edição é extra porque, pintando banda boa na mão, mesmo quando “fura a programação”, a gente não deixa escapar.

O Wild Beasts acontece em outra semana em que São Paulo parece Londres. Ontem já deve um especialíssimo show do grupo americano Band of Horses. Na quinta é nóis. No final de semana quem toca na cidade é Franz Ferdinand, The Horrors e We Have Band. Fora os DJs. A parada é movimentada.

O quarteto inglês Wild Beasts, liderado por Hayden Thorpe, chega ao país com a turnê que divulga o ótimo “Smother”, álbum lançado em 2011, que figurou com frequência em listinhas “melhores do ano”.

Para você não perder essa balada (vai ter ainda o Some Community, daqui de SP), a Popload coloca para sorteio UM PAR de ingressos. Deixe sua petição aí nos comentários.

* Os ingressos para o show no Beco SP estão à venda. Os preços variam de R$ 60 (meia) a R$ 120 (inteira) e podem ser adquiridos no site da Ticket Jam. De novo, a banda indie paulistana Some Community, uma das atrações do South by Southwest deste ano, é a encarregada para abrir os trabalhos.

* No Facebook do Popload Gig também está rolando uma promo valendo ingressos. Confira mais informações por lá.

>>


Hoje, em São Paulo, “só” um showzinho do Band of Horses
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>


Pocket show da Band of Horses no Lollapalooza, mês passado

Um dos shows mais comentados do Lollapalooza mês passado, o Band of Horses, grupo de indie-country americano, volta ao país em tempo recorde para um show mais “intimista”.

De Seattle, saída das profundezas do grunge mas caindo para o folk country, a turma queridinha do Dave Grohl se apresenta hoje no Beco SP, em festança “open bar”. O ingresso custa R$ 120 e dá direito a bebidas durante toda a noite.

Vira e mexe o Band of Horses é convocado para abrir shows do Foo Fighters. No Lollapalooza Brasil, realizado no início de abril, eles mostraram seu indie-folk sentimental em um set acústico meio-dia e em um show “para valer” no final da tarde.

Banda boa, friozinho, boca livre, segunda besta. Vamos?

>>


Porto Alegre é talvez a cidade mais vibrante da cena. Até que a “logística” aparece e…
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

* Popload em São Paulo. Com muita coisa de Londres para desovar ainda. Não pense que…

* Assim. Frequento Porto Alegre há um tempinho já, para trabalhar, visitar, tocar, ver show, ver futebol, encontrar amigos. E antigamente achava a cidade um pouco datada no estilo. Pessoas bonitas, interessantes, porém presas sempre uma década atrás. Generalização é um perigo, e falo baseado em amigos e pessoas próximas de lá. Não é uma crítica, mas sim uma constatação de que esse era o estilo da cidade.
Nos anos 90, relutavam um pouco em ouvir o novo em nome dos bons grupos dos anos 80. Nos 2000, estavam curtindo o rock e o retrorock dos 90 e demoraram a aceitar o que estava fazendo essa molecada tipo Strokes e White Stripes.

Mas de uns bons anos para cá o “flip” geracional, a chegada de uma galera nova, transformou Porto Alegre num dos lugares mais vibrantes do país. E puxou a “velha geração” junto no embalo.

O que antes era o Beco, o Ocidente, uma rádio, uma balada boa de vez em quando hoje são vários clubes, várias festas numa noite só, um festival novo incrível (o Meca), guerra de marcas em que a música nova se beneficia. Em 2009 o Popload Gig nasceu em São Paulo porque pegamos emprestados bandas de vanguarda como No Age e Matt & Kim que estavam vindo ao Brasil só para tocar em Porto Alegre num festival da Coca-Cola. A Pepsi montou uma casa de eventos gigante ao lado do aeroporto que já recebeu Strokes e Arcade Fire no auge. O Two Door Cinema Club, uma das bandas mais explosivas da música britânica atual, tocou por lá e não tocou em São Paulo.
Veja o clube Beco, especificamente. De tão pequena que a cidade ficou para ele, montou uma filial em São Paulo. Sim, porque a matriz, que lota por osmose, segue em Porto Alegre. O Beco é importantíssimo para a cidade principalmente porque fincou pé em São Paulo. E sua casa paulistana serve de ponte para shows indies que chegam a SP sejam costurados com a condição de tocar em POA. O caso do fantástico Howler, grupo novo dos EUA que se apresenta ainda este mês na “ponte aérea” São Paulo-Porto Alegre nas brumas do lançamento de seu primeiro álbum, é um exemplo.

Etc. etc.

Daí eu me pergunto por que cargas d’água dois shows internacionais anunciados para breve em Porto Alegre foram cancelados em nome da tal “falta de logística”.
Primeiro foi o ídolo Morrissey, que trocou a capital gaúcha por Belo Horizonte semana passada em nome da “falta de logística”. Depois, no final da sexta-feira, chega o email da produção do show da banda Sisters of Mercy dizendo que a apresentação da banda lá em março, com ingressos já sendo vendidos, havia sido cancelada “em função de questões logísticas”.

Alguém me explica?

>>


Popload UK Tour. Entrevista com o Howler sobre garotas brasileiras, essa coisa de “novos Strokes” e sobre ficar pelado em São Paulo
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

* Popload de volta a Londres, mas ainda se livrando do material acumulado em Glasgow.

* Este texto abaixo saiu em versão reduzida na capa de hoje do caderno Ilustrada, da “Folha de S.Paulo”. Aqui no blog está “bigger, longer and uncut”. Entrevista com o vocalista Jordan Gatesmith e o baixista France Camp, da incrível banda nova Howler, que chega ao Brasil em poucos dias para shows em São Paulo e Porto Alegre. A conversa aconteceu poucas horas antes de a banda subir ao palco do King Tut’s, em Glasgow, Escócia, no sábado passado.

Maldição para a nova safra de bandas de rock desde 2001, mas também um belo impulso para atrair a atenção da cena, o rótulo de os “Novos Strokes” está grudado no pequeno grupo americano Howler, uma das mais incensadas formações da música jovem atual.
Não do Brooklyn (NYC) nem de Los Angeles, mas sim egressos de Minneapolis para o mundo, o Howler é um quinteto de garagem que lançou seu primeiro álbum agora no fim de janeiro, “America Give Up” (no Brasil em março), e que se encontra no meio de uma longa turnê de shows cheios por Europa, Japão e EUA.
E, graças aos já fãs brasileiros da banda, o Howler se apresenta em São Paulo e Porto Alegre agora em fevereiro, respectivamente dias 24 e 25, ambos os shows no Beco 203 das duas cidades.
Os “Novos Strokes” da vez, pecha que já serviu a Franz Ferdinand, Libertines, Arctic Monkeys e Vaccines, entre alguns outros, tocam no Brasil graças a uma ação dessas de “crowdfunding” (o público financia o show) armado pela produtora PlayBook.

A Folha cruzou com o Howler em turnê pelo Reino Unido e conversou com o vocalista Jordan Gatesmith e o baixista France Camp, ambos 20 anos de idade em uma banda formada há pouco mais de um ano.
“Para nós é um elogio ser comparados com os Strokes. Gostamos da banda e isso não nos incomoda, embora eu não veja tanto assim, tirando que somos rapazes tocando músicas baseadas em guitarras”, disse Gatesmith, absorvendo bem a comparação ao grupo de Julian Casablancas, “responsabilizado” por devolver uma certa graça ao rock no começo da década passada, graças a um punhado de ótimas canções e uma atitude tão explosiva na música quanto blasé na atitude.
“Já falaram que parecemos os Ramones, o Jesus & Mary Chain. Ficamos lisonjeados, todas bandas ótimas, eu amo os Ramones, mas estamos longe ainda de ser herdeiros de qualquer um desses”, desconversou o líder do grupo de Minneapolis.

Falando em Ramones, disse a Gatesmith achar que a voz dele lembra mais Joey Ramone, às vezes, que propriamente a do Julian Casablancas, se é para continuar na onda das semelhanças e comparações que sempre aparecem quando uma banda nova aparece com destaque.
“Algumas pessoas dizem mesmo isso. Para mim é demais. Outra coisa que só me serve de elogio, mesmo não concordando tanto, mas respeito porque você não é o primeiro que me diz isso.”

Como é Minneapolis para o rock?
“Não é ruim”, disse o vocalista. “Embora não seja o melhor lugar do mundo para uma banda começar, tem uma cena underground muito intensa acontecendo lá. Precisa ‘cavar’ Minneapolis para descobrir isso”, falou Gatesmith
“Não concordo muito”, retrucou Camp. Acho sim que tem muitas bandas, mas a maioria é freak. Apenas algumas ali importam mesmo e poderiam sair dos subterrâneos de Minneapolis para serem ouvidas em outros lugares.”

Ainda sobre Minneapolis.
“Nem acho que ainda dá para dizer que moramos lá. Já não somos mais de Minneapolis faz tempo. A gente agora, com os shows, não somos de lugar nenhum. Ou somos de todos os lugares. Moramos em hotéis Travelodge”, resumiu Camp.

O que garotos de banda de Minneapolis, com média de 20 anos de idade, escutam hoje em dia, perguntei. “O que a gente escuta no rock? Não sou muito parâmetro para isso, porque não escuto essas bandas dos anos 2000 que meus amigos de mesma idade escutam”, contou Gatesmith. “Me interesso mais por coisas bem lá de trás, tipo anos 50 e 60, Elvis e Buddy Holly. E um pouco de punk dos anos 70.”

Nem bem lançou o primeiro disco e o Howler já estava fechado para duas apresentações no Brasil. Mas, sobre o país, o vocalista Gatesmith tem a dizer que não tem nada a dizer. “Estamos muito animados por tocar no Brasil. Para nós, que mais ou menos vivemos a mesma rotina faz tempo, se apresentar em lugares tipo lá ainda dá uma energia extra para a banda. Não vou falar para você que amamos o país e que conhecemos música brasileira porque não é verdade. Não tenho idéia do que esperar do Brasil”, falou Gatesmith. “Mas, é sério, queremos aprender TUDO de Brasil nos cinco dias que vamos passar lá.”

“Tem uma coisa engraçada em relação ao Brasil”, disse Camp. “Teve um show em Nova York cheio de garotas brasileiras bem animadas”, falou. Cheio quanto, perguntei. “Um monte, o suficiente para falarmos no camarim, entre a gente: ‘Por qual motivo tinha tantas meninas brasileiras na platéia hoje?’ “, explicou o baixista.
“Garotas fucking lindas”, completou Gatesmith. “Ficaram dizendo que tínhamos que ir ao Brasil. Ok, nós vamos”, riu.

“Está calor lá agora?”, perguntou Gatesmith.
“Posso levar meu short?”, emendou Camp. “Posso ficar pelado lá, tipo o baixista do Queens of the Stone Age?”

* OS “NOVOS-STROKES” DESDE OS STROKES: uma listinha de bandas que carregaram, pós-2001, o rótulo de seguidores do grupo de Nova York na honrosa e às vezes inglória missão de “salvar o rock”.

– The Vines: chegaram à cena meses depois dos Strokes, foram logo capa da “Rolling Stone” americana (são australianos) na linha “Rock is back” e racharam a crítica já no primeiro disco. No segundo, no entanto, alcançaram a unanimidade: a banda já tinha perdido o gás.
– The Killers: se os Strokes bebiam da fonte local, nova-iorquina, o Killers trazia a new wave inglesa para o deserto de Las Vegas. Já no primeiro disco ficaram maiores que os Strokes, embora isso não reflita necessariamente em qualidade maior. Hoje estão no calcanhar do Coldplay, tocam na Jovem Pan e se levam a sério (demais).
– Interpol: conterrâneos e contemporâneos, foram a imediata “next-big-thing” da grande maçã, com menos curtição e mais reflexão. O apelo das roupas pretas não sobreviveu a dois verões, contudo.
– Libertines: decidiram levar a banda a sério depois de ver um show dos strokes. Foi a “resposta inglesa” à banda de NYC.
– Franz Ferdinand: surgiram na Escócia na bagunça causada pelos Strokes no novo rock e logo viraram “darling” da cena. Se vestiam melhor e dançavam mais ao vivo, porém.
– Arctic Monkeys: não sabiam tocar nada quando montaram a banda. Nos primeiros ensaios, Alex Turner disse que ficavam “treinando” fazendo cover de strokes. Hoje são a principal banda indie do planeta.
– Tame Impala: australianos, compartilham a saudade dos anos 60, mas indo mais para o Hendrix e o Cream do que para o wild side do Lou Reed. Têm o som mais encorpado e mais hippie. Mais viagem, menos garagem. Ou seja, nada a ver com os Strokes.
– Vaccines: ingleses, são os últimos “novos Strokes” antes do Howler. Até gravaram uma música com um dos Strokes. Tocam em São Paulo em abril.

>>


Hoje tem Yelle em São Paulo. Quer ir?
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>>

A cantora francesa Yelle, diva da internet e musa da ‘tecktonik’, fará show hoje em São Paulo, na festa de 7 anos do Beco. Amanhã ela se apresenta na matriz da casa (Porto Alegre) e na sexta em Curitiba.

Yelle (Julie Budet), famosa não só por sua boa música e sua cara de boneca, mas também pelo fato de ter popularizado coreografias bizarras em clubes de Paris, é acompanhada por Grand Marnier (bateria) e Tepr (teclados). Eles vão mostrar sons do electro-pop-melódico “Safari Disco Club”.

A Popload, lógico, não vai deixar você de fora e coloca para sorteio 4 PARES DE INGRESSOS em uma promo relâmpago para o show de hoje na capital paulista.

Só deixar seu pedido esperto aí nos comentários para concorrer. O resultado será divulgado hoje, 17h.

Corre!


Ao vivo, hoje à noite, em São Paulo…
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

* Live. Tonight. (quase) Sold Out.

POPLOAD GIG apresenta… THE KILLS
Abertura: Lucy & The Popsonics.
@ Beco SP, rua Augusta.

* Restam poucos ingressos à venda. Na internet não vende mais. À noite, no Beco, só se eles restarem até lá. Na loja Japonique ( Rua Girassol,175, Vila Madalena) e nas Chilli Beans dos shopping Frei Caneca e Vila Olímpia, até 18h.

* O KILLS faz outro show amanhã, pela Popload Gig, também no Beco. Os ingressos desse estão esgotados há tempos.

* PÔSTER – O pôster abaixo estará à venda no show, por R$ 40. São apenas 35 unidades.

>>


Warpaint toca quinta-feira em festa em São Paulo. Quer ir?
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>>

* A festa é fechada, mas a Popload abre ela. Pelo menos para SETE pessoas.

* As Warpaint, grupo de garotas indies de Los Angeles, Califórnia, adeptas do chamado pop “dreamy”, tocam nesta quinta-feira dentro da terceira edição da festa “Mixtape”, bancada pelo canal Multishow. A balada, fechada, acontece a partir das 22h no clube Beco 203, ou Beco SP, na rua Augusta. O bombado DJ Sany Pitbull está programado também para tocar na festa.

* A Popload tem SETE pares de ingressos para essa balada com show da banda Warpaint. O esquema é o de sempre: pedir nos comentários. Quinta de manhã eu aviso os vencedores. E aí? Está a fim?

* As Warpaint estão desfilando pelo mundo ao vivo com o repertório do disco “The Fool” desde que lançaram o álbum, em outubro do ano passado. Neste ano, tocaram “só” nos megafestivais de Coachella, no Glastonbury, no Reading e em outros grandes do verão europeu.
Semana passada, se apresentaram no apelidado “Bowlchella”, o evento do Hollywood Bowl em Los Angeles que teve Arctic Monkeys, TV on the Radio e outros. Lá, foi assim:

Quinta é aqui mais pertinho, no Beco. Agiliza aí para a Popload te botar para dentro.


Metronomy emocionado emociona SP e Rio
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

* A passagem da banda inglesa Metronomy por Rio e São Paulo nesta semana foi um dos eventos indies do ano e eu digo isso não é porque…

* O show do cansado (já falo disso) grupo de Londres no Rio de Janeiro, organizado pela galera esperta e parceira do Queremos, chapou o sempre incrível Circo Voador com 2.300 pessoas, esgotando os ingressos. Segundo relatos, a apresentação foi emocionante.

Joseph e Gbenga, do Metronomy, seguram o pôster do show do Rio. Levaram um monte com eles. Foto do Bruno Natal

* Quarta, enquanto este blog estava de folga, o Metronomy tocou no Beco SP, dentro da programação da “nossa” Popload Gig, para um clubinho abarrotado por cerca de mil pessoas e um outro tanto desses desesperados atrás de ingressos que não existiam. Tanto aqui quanto lá, os integrantes do Metronomy se mostraram visivelmente tocados com a receptividade paulista e carioca ao som deles. Isso conta muito, porque vem de uma banda que passou boa parte do ano tocando nas principais cidades e nos principais festivais grandes do mundo e que nesta turnê sul-americana precisou pegar vôos todos os dias por volta das 7 da manhã, mesmo varando a madrugada anterior tocando.

* Confira trechos do show de SP e do Rio, nesta passagem do Metronomy pelo Brasil. Sente o clima.

* Alguém aí de Porto Alegre nos conta como foi o show na quinta?