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Arquivo : BH

A brasileira Lana Del Rey se joga em BH e toma até açaí
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Lúcio Ribeiro

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A babe Lana Del Rey, musa eterna deste espaço, já está desfilando sua delicadeza indie em terras brasileiras. Uma das principais atrações do Planeta Terra amanhã, em São Paulo, ela iniciou sua tour brasileira na noite de ontem, em show para cerca de 5 mil pessoas em Belo Horizonte. Casa cheia.

Lana chega ao Brasil pela primeira vez apresentando repertório da sua “Paradise Tour”. Em BH, a apresentação durou uma hora e meia. O papo é que a cantora estava super à vontade. Cantou, dançou, conversou bastante com o público – “o mais cheio de energia que ela já viu” – e atendeu aos pedidos inusitados dos fãs, tipo cantar “Dark Paradise” e mandar um “Happy Brithday” para um fã que aniversariou ontem e levou um cartaz que fazia alusão à data.

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Fora isso, andou enrolada com a bandeira do Brasil, vestiu tiara de flores jogada pelos fãs, acabou o show descalça e tomou açaí, como mostra a foto do Bruno Payne, abaixo. Quase um Bono.

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Seguem algumas fotos feitas pelo fã e fotógrafo Glauber Oliveira, vídeos e setlist do show de ontem, em BH. Além do show no PT, ela canta no Rio, domingo.

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* SETLIST
Cola
Body Electric
Born to Die
Blue Jeans
Carmen
Young and Beautiful
Off to the Races
Dark Paradise
Without You
Knockin’ On Heaven’s Door
Ride
Summertime Sadness
Video Games
National Anthem

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Paul Macca falando “portugays” no “Braz-you”
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Lúcio Ribeiro

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A lenda Paul McCartney ficou quase duas décadas sem visitar o Brasil. Mas, quando redescobriu o caminho, não saiu daqui mais. No país pelo quarto ano consecutivo, e desta vez mostrando o show novo em primeira mão por aqui, o ex-beatle se destaca não somente pelas quase 3 horas de pedrada musical que é sua apresentação, mas também pela sua presença de palco e, especialmente, por sua simpatia em tentar falar algumas frases em português para interagir com o público. Coisa batida em muitos artistas gringos que vêm aqui, mas saindo da boca de alguém como o Macca fica mais “bonito”.

Daí que entre várias coisas legais relacionadas ao Paul em BH é a campanha virtual “Paul Vem Falar UAI”, principal gíria da mineirada. Paul veio, falou “Uai” e fez o Mineirão comemorar como se fosse um gol do Cruzeiro ou do Galo.

Agora apareceu na internet uma foto da famosa colinha que Paul utiliza em seus shows realizados longe dos países de sua língua nativa. Ele, que sempre treina as palavras horas antes das suas apresentações e coloca uns macetes no papel. No dicionário em português do Paul, o “Uai” veio em forma de “Why”, claro. “Brasil” se transformou em “Braz-you”. Música é “moozica”. E “português” é… “portugays”. Haha. Como diz ele, “não é simples”.

Quatro meninas envolvidas com o movimento “Paul Vem Falar UAI” foram chamadas no palco e ganharam autógrafos. Uma delas pediu a assinatura do cantor para fazer uma tatuagem. O Paul só não sabia que teria que autografar uma parte não muito comum do corpo da menina, chamada Cecília Bravo…

Outros papos que rolam em Minas é que Paul deixou BH logo depois do show e foi para uma cidade pequena chamada Inhaúma, onde ficou em um resort de luxo ontem e hoje. Ele, que costuma andar de bicicleta em algumas cidades que visita, rodou os pontos turísticos da capital mineira em uma… Kombi.

Hoje, Paul se apresenta em Goiânia. Ele encerra sua nova passagem pelo país na quinta-feira, dia 9, em Fortaleza.

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Paul, enfim, falou “Uai”
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Lúcio Ribeiro

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(Fotos do grande Marcos Hermes)

“Tem 40 anos que escuto esse cara. Morava na zona rural e ouvia um programa dos Beatles todos os dias na rádio Mundial AM, apresentado pelo Big Boy, às 3 da tarde”, dizia um senhor de 60 anos, emocionado por estar em seu primeiro – “e provavelmente último” – show de um beatle. Ele dizia isso momentos antes de relatar (pelo telefone) sua comoção à esposa, que preferiu ficar em casa, e contar que o filho caçula preferiu ir de arquibancada. Perto dali, uma senhora de 64 anos também resolveu enfrentar a turma mais nova que costuma brigar por espaços próximos da grade. Foi este o clima nostálgico e único da abertura da “Out There”, turnê mundial que o setentão Paul McCartney iniciou em um Mineirão abarrotado por quase 55 mil pessoas na noite passada, em show histórico para a cidade de Belo Horizonte.

E a vibe nostalgia parecia não estar presente somente no público. O ex-beatle chegou logo com um setlist diferente dos últimos shows apresentados no Brasil. Abriu com “Eight Days a Week”, clássico meio esquecido dos Beatles. Em seguida emendou com “Junior Farm” e não demorou muito para tocar também “Listen to What the Man Said”. De seu material mais recente, Paul tocou a balada “My Valentine”, a qual dedicou para sua atual esposa, Nancy, sendo acompanhado por imagens de Natalie Portman e Johnny Depp no telão.

Linda, seu eterno amor, também foi homenageada com “Maybe I’m Amazed”. Outras raridades como “Hope of Deliverance”, “Another Day” e “Mother Should Know” se mesclaram com figurinhas carimbadas como “We Can Work It Out” e “And I Love Her”.

Em um dos momentos mais emocionantes do show, Paul utilizou uma nova plataforma de elevação revestida por telas LED, que projetou imagens enquanto o britânico entoava sozinho ao violão as baladas “Blackbird” e “Here Today”, dedicada ao “seu amigo John”. Harrison também foi lembrado em “Something”.

Com início adiantado em 10 minutos, o show começou às 21h20, teve dois bis e terminou exatamente meia-noite com a trinca beatlemaníaca “Get Back”, “Yesterday” e “Helter Skelter” antes da faixa de encerramento, um medley de “Golden Slumbers/Carry That Weight/The End”.

* Paul falou UAI

Desde as últimas visitas de Paul ao país, o público mineiro tentou chamar a atenção do ex-beatle e das produtoras envolvidas em suas turnês pelo Brasil. Foi criada até uma campanha chamada “Paul, vem falar Uai”, destacada pela Popload no início do ano. Em retribuição ao esforço da mineirada, Paul chamou ao palco as quatro fãs envolvidas com o projeto. Uma delas pediu um autógrafo abaixo de outra tatuagem dos Beatles, em sua costela, para surpresa do cantor.

Durante a apresentação, como de praxe, Paul arriscou saudações em português. “Não é muito simples”, avisou ele, que falou gírias típicas de Minas Gerais, como “Trem bão, sô”. E, claro, falou “Uai”.

* Só que…

O cantor utilizou o mesmo esqueleto de palco, com três telões gigantes de alta definição, mas um jogo de luzes ainda mais moderno e potente. O único ponto negativo da apresentação foram três falhas de som. Por alguns segundos, nas faixas “Obla Di Obla Da” e “Band On The Run”, o sistema de som ficou mudo. A banda, sem perceber, continuou tocando e recebeu força do público.

Nada que apagasse o empolgante e histórico novo show de Paul McCartney, que toca em Goiânia nesta segunda (dia 6) e encerra mais uma passagem pelo país em Fortaleza, na próxima quinta-feira, 9.

* Paul McCartney em BH, o setlist
1. – Eight days a week
2. – Junior Farm
3. – All my loving
4. – Listen to what the man said
5. – Let me roll it
6. – Paperback writer
7. – My valentine
8. – 1985
9. – Long and winding road
10. – Maybe I´m amazed
11. – Hope of deliverance
12. – We can work it out
13. – Another day
14. – And I love her
15. – Blackbird
16. – Here today
17. – Mother should know
18. – Lady Madonna
19. – All together now
20. – Mrs Vanderbilt
21. – Eleanor Rigby
22. – Mr. Kite
23. – Something
24. – Obla di obla da
25. – Band on the run
26. – Hi hi hi
27. – Back in the USSR
28. – Let it be
29. – Live and let die
30. – Hey Jude
31. – Day tripper
32. – Lovely Rita
33. – Get back
34. – Yesterday
35. – Helter Skelter
36. – Golden Slumbers / Carry That Weight / The End

Cobertura Popload: Alisson Guimarães, enviado especial ao Mineirão.

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Paul na América Latina será anunciado semana que vem, dizem
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Lúcio Ribeiro

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Ao menos este é o papo. Em vias finais de negociações, o discurso nos bastidores argentinos e brasileiros está afinado, pelo o que Popload pode apurar. O primeiro sopro do burburinho veio no início de janeiro, da Argentina, de que o estádio de La Plata estaria reservado entre o fim de abril e início de maio para a realização de um grande show internacional. Era o Paul, descobriram depois.

Em seguida, veio de Minas Gerais o papo de que o governo do estado e a Minas Arena, concessionária responsável pela administração do novo Mineirão, estavam preparando o estádio para receber o ex-beatle ainda no primeiro semestre, depois de tentativas frustradas da cidade em receber o show, já que o Mineirão estava fechado nas outras visitas do britânico.

Há cerca de 10 dias, o jornal Diário do Nordeste deixou escapar que Paul tocará em Fortaleza nessa nova visita e que tal informação partiu da boca de Ferruccio Feitosa, secretário especial da Copa 2014. O show será no Castelão, também remodelado.

A Popload apurou que as negociações estão em estágio avançado e o anúncio oficial deve sair até dia 10 de março. Estão sendo resolvidas as pendências logísticas finais, pois não se definiu ainda se a turnê começa por aqui ou pela Argentina. Em Fortaleza fala-se em show dia 27 de abril, mesma data ventilada pelos argentinos, que receberiam dois shows. Em Belo Horizonte, comenta-se sobre o dia 4 de maio. O certo é que o anúncio oficial está próximo e deve sair na próxima semana, de acordo com quem está envolvido nas negociações.


“Eu posso chorar, eu posso rir, eu posso me matar aqui mesmo” – Morrissey em BH
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Lúcio Ribeiro

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Foto: Marcus Desimoni/UOL

* Morrissey abriu ontem sua temporada brasileira, com o show de Belo Horizonte que era para ser em Porto Alegre mas não foi.
Como se suas boas músicas de carreiras solo não fossem suficientes para consolidarem uma boa performance, ele (é a primeira coisa que o “povo” quer saber), tocou seis músicas dos Smiths.

Relatos dão conta de que ele estava de bom humor, aparentando alegria, menos rancoroso “à la Morrissey”, como aconteceu em sua última apresentação morna, na Argentina, pelo que deu para ver ao vivo via internet.

“Vocês querem escolher a próxima canção?”, perguntou Morrissey a certa altura do show, ouvindo de volta em berros um “Yes” uníssono, seguido de vários nomes de canções dos Smiths em som bagunçado.

“Mas vocês não vão poder”, zoou os mineiros, paulistas que foram para BH, gaúchos que perseguem o ídolo e o tradicional número de adoradores gringos que não perdem um show dele.

Ou seja. Um show do Morrissey intenso do tipo dos que, quando acontecem, marcam por muito tempo.

* SETLIST – Morrissey em BH
First Of The Gang To Die
You Have Killed Me
Black Cloud
When Last I Spoke To Carol
Alma Matters
Still Ill
Everyday Is Like Sunday
Speedway
You’re The One For Me, Fatty
I Will See You In Far-Off Places
Meat Is Murder
Ouija Board, Ouija Board
I Know It’s Over
Let Me Kiss You
There Is A Light That Never Goes Out
I’m Throwing My Arms Around Paris
Please, Please, Please Let Me Get What I Want
How Soon Is Now?

Bis:
One Day Goodbye Will Be Farewell


Deus não é brasileiro, mas está no Brasil
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Lúcio Ribeiro

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Maior inglês vivo, bandeira indiscutível da história da música, amado pelos indies, pelos não indies, pelas mulheres, pelos homens, pelos gatos… Morrissey está entre nós.

Ele começa hoje, em BH, a série de três apresentações em solo brasileiro, às 22h, no Chevrolet Hall. Os ingressos ainda podem ser adquiridos por R$ 160 nas bilheterias do local. A casa manda avisar que estão proibidos “todos os tipos de câmeras, de qualquer espécie”. Xiii…

Na sexta, Morrissey se apresenta na Fundição Progresso, no Rio. No domingo será a vez de São Paulo, no Espaço das Américas, com ingressos esgotados para a primeira edição do Live Music Rocks, da produtora XYZ.

Morrissey é tão gênio que um dos maiores clássicos de sua carreira, “This Charming Man”, da seminal trajetória com o The Smiths, ganhou uma versão instrumental baseada no… Mario Bross. Hahaha. É o Super Morrissey Bross. Ouve só.

* Para quem se interessar, o setlist do último show de Morrissey na Argentina foi o seguinte:
First Of The Gang To Die
You Have Killed Me
You’re The One For Me, Fatty
There Is A Light That Never Goes Out
Everyday Is Like Sunday
When Last I Spoke To Carol
Alma Matters
I’m Throwing My Arms Around Paris
Ouija Board, Ouija Board
I Will See You In Far-Off Places
I Know It’s Over
Let Me Kiss You
Black Cloud
Meat Is Murder
Please, Please, Please Let Me Get What I Want
Scandinavia
How Soon Is Now?

– bis
One Day Goodbye Will Be Farewell


There is a light… Popload sorteia ingressos para o Morrissey em SP
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Londres. The queen is dead, mas está comemorando 60 anos de reinado.

O muso indie Morrissey, ex-Smiths, atual “inimigo” de Porto Alegre, toca em março no Rio, São Paulo e, tchanan, BH. Começa com o show mineiro dia 7, no Chevrolet Hall. Depois é Fundição Progresso no Rio, dia 9. E daí Espaço das Américas, 11, em SP. Os ingressos, menos o de BH, já estão a venda.

A Popload tem UM PAR de pista para sorteio aqui no blog. Tudo o que você tem fazer é… pedi-lo. Candidate-se aí nos comentários, deixando o email correto para o contato.

Ontem eu tava dando uma circulada no Twitter e tinha uma galera discutindo o que todo mundo vê no Morrissey para ter essa comoção toda por causa do anúncio de shows no Brasil, os ingressos, a troca de Porto Alegre por BH. Deixa eu tentar explicar aqui, com um exemplo ilustrativo futebolístico. Sabe o Messi, do Barcelona?…

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Update: Morrissey troca o “tchê” pelo “uai”. Venda de ingressos para Rio e SP começa amanhã. Mais uma: em SP será no Espaço das Américas
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Lúcio Ribeiro

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* Popload na Escócia, mas de olho nos mineiros e na gauchada.

Moz alert!!! Uma das turnês mais concorridas do ano no mercado de shows brasileiros, parece, vai sofrer uma alteração substancial. Morrissey, o inglês vivo mais importante, anunciou dia desses apresentações em Porto Alegre (7 de março), Rio (9) e São Paulo (11).

No entanto, o papo que vem das Minas Gerais é que o ex-líder do seminal Smiths se apresentará no Chevrolet Hall, em Belo Horizonte, justamente no dia 7 de março. Ou seja: Porto Alegre teria sido descartada.

O papo sobre preço de ingressos começou a correr na imprensa mineira. O primeiro lote, que deve ser comercializado a partir de HOJE, custa R$ 120 (arquibancada) – meia-entrada R$ 60 – e R$ 280 (pista premium com open bar, preço único).

A Malab Produções, responsável pelo show, informou que oficializará tudo ainda hoje. Vamos aguardar.

*** Update I: O show de Morrissey em Belo Horizonte está confirmado. Será mesmo dia 7 de março. Porto Alegre pulou fora. A venda de ingressos para o show de BH começa dia 14 de fevereiro, no site do Chevrolet Hall. Para Rio (pista premium: R$ 420; pista: R$ 180) e São Paulo (pista premium: R$ 340; pista: R$ 200), as entradas serão colocadas à venda amanhã pelo Live Pass.

*** Update II: O show em São Paulo, marcado primeiramente para o Via Funchal, mudou de casa. A apresentação será no Espaço das Américas, primeiro local que constava nos “rumores”.


Popload Session apresenta… CÂMERA
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Lúcio Ribeiro

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Popload Session internacional. Mais ou menos. A banda Câmera nasceu da conexão BH/Paris quando seus dois fundadores – André (vocalista e guitarrista) e Bruno Faleiro (baixista) – começaram a trocar figurinhas musicais a 9 mil quilômetros de distância. No início de 2010, se juntou ao duo o multiinstrumentista Matheus Fleming. O trio gravou inicialmente o EP “Invisible Houses”, com a ajuda de André Moreno, Euler Teixeira e Gustavo Simoni, que acabou se tornando o baterista fixo do grupo.

Após meses de shows e mais gravações, o Câmera mostra seu som indie/lo-fi no segundo EP de estúdio, intitulado “Not Tourist”, registro que foi captado totalmente em uma máquina de fita, podendo ser ouvido gratuitamente no site oficial da banda.

Para a Popload Session, o Câmera – que tem apresentação marcada para o Rio de Janeiro (Saloon 79) dia 20/01 – gravou “Tulsa”, um dos sons desse novo EP, e uma cover para “In My Time”, do ótimo cantor e guitarrista americano Kurt Vile. Os vídeos foram produzidos e editados por Felipe Silva, com filmagem de Hugo Borges e Henrique Ribeiro. O áudio foi produzido pela banda, com o auxilio de André Moreno. A session aconteceu no estúdio Tremor Void, onda a banda ensaia e grava.

Senhoras e senhores… CÂMERA!

* A POPLOAD SESSION é um espaço semanal para o desempenho ao vivo de talentos emergentes (não só) de bandas e artistas nacionais (não só). O esquema é sempre uma música própria “da hora” e uma cover. Ambos os vídeos produzidos e gravados pelas bandas no ambiente que e da maneira que elas querem. Na rua, em casa, no quintal, na cozinha, no quarto e até mesmo em um estúdio, haha. Já participaram da POPLOAD SESSION as bandas britânicas The Cribs e Teenage Fanclub, além de nomes nacionais como Subburbia, Jair Naves, Bidê ou Balde, Cabana Café, Lucy & The Popsonics, The Normas, Inky, Mavka, Hidrocor, Quarto Negro, Apolônio, Pélico, Faria & Mori, Brollies & Apples, The Vain, Me & The Plant, Banda Cruz, Hidrocor, Glass and Glue, Delta Cockers, Ogi, entre outros. O ano foi movimentado, viu.

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