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Arquivo : Coachella

Hot hot hot… Chip
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Lúcio Ribeiro

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* O Hot Chip está nas nuvens. A gente pode ver pelo novo vídeo deles, divulgado hoje. “How Do You Do”, complemento visual de música que está no recém-lançado “In Our Heads”, é uma animada disco Pet Shop Boys-ish. Ow.

Fora isso nada está acontecendo com o Hot Chip. Tirando ter acabado agora uma deliciosa turnê nos EUA com Sleigh Bells e James Murphy (discotecando), tocando com o The Roots em programa de entrevista, fazendo a trilha do tênis de mesa para a Olimpíada, escalação bombada nos cruzeiros do Coachella na Jamaica e nas Bahamas, giro por festivais de verão na Europa em agosto e setembro. E quase uma Popload Gig, se a banda não tivesse bombando tanto e mudado de planos. Aí sim o ano deles estaria completo.

Abaixo tem o vídeo de “How Do You Do”, de hoje, e uma apresentação deles domingo em Washington DC, com o Sleigh Bells gritando na abertura e mister genious James Murphy botando disco music na pista.

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Coachella em alto-mar. Os pôsters zoeiras já começaram
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Lúcio Ribeiro

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* Você sabe, o Coachella Festival é revolucionário. Desde 1999 o evento americano leva milhares de indies para o deserto, resgatou o espírito de grandes festivais nos EUA, já se desdobrou em dois finais de semana iguais, seguidos, fez os Pixies voltarem à ativa, botou a Madonna like-a-virgin-em-festivais para cantar em tenda dance, fez show com artista morto e agora está indo com uma ótima escalação para o mar, com o Navio do Coachella.

Ah, outra façanha importante: há alguns anos deflagrou a onda dos pôsteres-zoeira das escalações de festivais, que a gente tanto adora.

Por exemplo, para este Coachella no mar, que vai rolar em dezembro nas Bahamas e Jamaica (partindo de Miami), já está rolando o primeiro pôster, que inclui até o Brasil na escalação. Dá uma olhada no “Coachella – The Black Ship”. A escalação deste é bem boa também, haha. Mas não sei se dá muito certo ficar “preso” em alto-mar com o Tyler the Creator.
Vamos esperar os próximos, porque com certeza eles vão vir. 🙂

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Coachella troca o deserto pelo mar. What?
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Lúcio Ribeiro

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O festival mais charmoso do mundo vai trocar as palmeiras do deserto da Califórnia pelo alto mar. Baseado em Indio, o Coachella, que atraiu quase meio milhão de pessoas neste ano, vai ganhar uma nas águas.

Vem aí o S.S. Coachella, o cruzeiro do festival, que vai acontecer em dezembro com cerca de vinte shows. Pulp, Girl Talk, Yeasayer, Warpaint, Hot Chip, Sleigh Bells e James Murphy estão no line up.

O cruzeiro será dividido em duas viagens. Ambas saem de Fort Lauderdale, na Flórida. Dia 16 de dezembro sai o primeiro rumo às Bahamas, com duração de três dias. O segundo sai dia 19, em quatro dias de viagem para a Jamaica. Os pacotes serão colocados à venda no próximo sábado, 21.

Vamos?

Tags : Coachella


Vem aí o Coachella brasileiro. No Palmeiras
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Lúcio Ribeiro

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* O papo já estava rolando nos bastidores do… futebol, mas a colunista Mônica Bergamo, da “Folha de S.Paulo”, escancarou hoje no caderno de cultura Ilustrada. O megafestival, o festival americano mais forte e um dos principais do mundo vai ter filial brasileira, assim como o Lollapalooza, o Sónar, o Ultra.
O Coachella BR está sendo estudado para acontecer na nova Arena do Palmeiras, espaço multiuso para 60 mil pessoas que está sendo construída na Pompéia, onde ficava o Parque Antarctica.

Tudo a ver. O festival da Califórnia, que acontece no deserto mas num terreno imenso “enfeitado” por grama e Palmeiras, ocorre agora num terreno de grama do Palmeiras. Entende?

O primeiro Coachella brazuca acontece em 2014 e seria o primeiro grande uso extrafutebol da Arena Palmeiras, que fica pronta no fim de 2013, segundo está programado.

EUA: o Coachella tem palmeiras. Brasil: o Palmeiras terá Coachella. Heeeeeeein?

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Oba, vídeo novo do Kills. Quer dizer…
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Lúcio Ribeiro

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* O vídeo é velho, véi. Mas só largaram ele agora, recentemente. Como a gente está com saudade da banda, vamos nessa.

A Domino Records, talvez a mais bacana das gravadoras inglesas, acaba de soltar o vídeo do duo Kills tocando a incrível “DNA” no Coachella do ano passado. Garagem-viagem no palco mais bonito do festival do deserto. Coisa linda, viu.

De lambuja, liberaram “Sour Cherry” também, do mesmo Coachella 2011. Thanks, Domino.

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Oh No! SWU ganha sua versão com hologramas
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em LA.

É óbvio que ia acontecer. Claro que iam fazer alguma graça com a história dos hologramas e os festivais brasileiros.

E tinha que ser com o SWU, que cogita sair do campo e virar urbano, fazendo sua edição 2012 no “túmulo do rock”, o Anhembi.

Mandaram pra gente o possível cartaz do SWU-estilo-Coachella. E não ficou ruim, não. Bem diversificado, bem “evocado”, a piração do SWU Fantasma é exatamente assim:


Coachella: parte 2, dia 3 (o último) – A bagunça do Hives. A nova música do Gotye virou hino, mesmo. O mundo será dominado pelos hologramas: o Tupac visto de perto dá medo
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Lúcio Ribeiro

* Popload em Indio, Califórnia. Acabou o Coachella total, finais de semana um e dois. Agora só em 2013. Acabou a insolação também. Quero uma temporada de inverno, agora. E acabou a música, com essa história de novo da performance do Tupac Shakur, morto em 1996, mas vivíssimo ontem no Coachella. Eu precisava ter visto isso com meus olhos.

* A cobertura da Popload no Coachella 2012 aparece aqui e no site Vírgula, tudo a mesma coisa, mas tudo bem diferente.

* O Coachella 2012, o último dia do último final de semana de realizações do festival do deserto da Califórnia, que botou 95 mil pessoas por dia circulando seis dias atrás de 140 atrações, acabou de novo em magia.

Os destaques são muitos (menos que nos outros dias, porém), mas vamos focar em dois impressionantes.
Falar do calor, agora, já não precisa mais, né? De novo os termômetros apontando que 40ºC (tava mais fresquinho!!) rachavam o coco no começo do dia, enquanto astros indies como o britânico Metronomy e a americana Santigold faziam shows incríveis ao sol.

Já no final de tarde, a banda indie punk sueca The Hives fez o show mais bagunceiro do festival. Rodas de pogo apareceram de novo no Coachella. À noite, aconteceram ainda os “iluminados” shows do duo eletrônico Justice e da indie-ópera Florence & The Machine (esse não vi).

Mas o Coachella do domingo vai ser lembrado para sempre mesmo por causa de dois momentos.
O primeiro foi numa das tendas, abarrotada e com muita gente para fora, tudo para ver o show da banda do cantor belga-australiano Gotye, que até o ano passado não era ninguém, mas virou gente grande da música hoje por causa da combustão espontânea que causou um vídeo seu no Youtube, aquele dos 175 milhões de views.

E lá estava a multidão (meninas principalmente) para cantar junto o hit de Gotye, “Somebody That I Used to Know”. No final de semana passada, na primeira parte do Coachella, o cantor recebeu no palco a participação de Kimbra, cantora neozelandesa que faz a “parte feminina” do vídeo famoso. Ontem, Kimbra, em turnê própria, não pode vir, mas sem problemas. A tenda inteira (estimo que umas 6 mil pessoas) cantaram a parte de Kimbra para acompanhar Gotye. Impressionou.

No final de tudo, veio o melhor de tudo. Não contando o show do Radiohead, porque Radiohead não conta, o grande espetáculo foi o apoteótico show de rap protagonizado pela dupla de peso pesados Dr. Dre e Snoop Dogg. Tipo muito bom, tipo incrível.

Grandes sucessos recentes do hip hop dos dois, músicas famosas de outros rappers, convidados especiais aos montes (Eminem, 50 Cent, Wiz Khalifa), Snoop Dogg fumando toras de maconha no palco sem parar (e cantando com voz “amarrada” por causa disso) e, claro, o já famoso holograma de Tupac Shakur participando de uma música e dançando com Snoop Dogg.

Foi assustador e ao mesmo tempo inacreditável. Deram vida mesmo ao rapper assassinado em 1996 em uma emboscada treta, no auge de sua carreira (vendeu 75 milhões de discos).

Graças a efeitos de computação gráfica de última geração, Tupac Shakur “apareceu” no palco e nos telões, saudando o Coachella, cantando e interagindo com Snoop Dogg.

Esse show deve escrever uma nova fase na história da música. Dizem que Tupac Shakur vai sair em turnê americana com Dre e Dogg. Abriram o precedente. Já falam que o Michael Jackson em holograma já está sendo preparado, para um desses “shows do além”. Do jeito que vai, Kurt Cobain (morto em 1994) e seu Nirvana serão a atração principal do Coachella em 2013. Alguém duvida daquele fantasmagórico line-up do Coachella 2013 que apareceu na internet nesta semana?

Eu não duvido.

Alguns vídeos do domingo. No final, o “olhar fashion” dos espectadores.


Coachella: parte 2, dia 2. O maior calor da história (42ºC), o maior show do mundo (Radiohead) e o maior holograma da música (Notorius B.I.G. interagindo com o Black Lips). O “resto”? Noel Gallagher lindo, Miike Snow lindo…
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Lúcio Ribeiro

* Popload no deserto. Mesmo.

* A Popload faz esta cobertura do Coachella 2012 em parceria com o site Vírgula, também com textos, vídeos e fotos fornecidas especialmente por este blog.

*  Sobre ontem, algumas coisas marcaram o festival de uma maneira a-b-s-u-r-d-a, acho até que você consegue prever o que vou falar baseado nas fotos do último post. Mas, verbalizando um pouco a experiência, ficamos assim, sobre o sábado do Coachella 2012:

Você sabe quem é este ser humano, não?

1. Juro. O rapper Childish Gambino (que quando não está no palco estrela a esperta série televisiva “Community”, sob o nome de Donald Glover) tocava por volta das 15h, quando os termômetros superavam os 42 graus. E eu lá, adorando o show. Mas não suportei ficar mais que três músicas sob o sol que transformou o sábado do Coachella no recorde de calor da história do festival, desde 1999. Eu comecei a delirar e sentir que a cabeça ia rachar. Fiquei com a dúvida se eu estava gostando mesmo daquela apresentação do Gambino ou era puro delírio, haha.

2. O clima “perfeito” de festival foi alcançado com o show do ex-Oasis Noel Gallagher ontem.  Galera animada e interessada na atração, sol super maneiro de fim de tarde, onde a luz no deserto fica linda e uma brisazinha vem salvar depois do calor tôrrido e o irmão do Liam inspirado em seu show de carreira solo pincelado por hits bem escolhidos do Oasis. Em um desses Coachellas passados senti a mesma “vibe” em um show de fim de tarde do Arctic Monkeys, quando o Alex Turner fez um discursinho bom sobre a música que eles iriam tocar naquele momento: “The View from the Afternoon”.

3. Antes, a banda indie-punk zoada Black Lips,de Atlanta, fez um de seus memoráveis shows gritados numa das tendas do Coachella. Tudo mal (bem) tocado, transformando seu show num “ensaio sem compromisso numa garagem qualquer”, até que eles, para zoar o incrível holograma do morto Tupac Shakur no falado concerto rapper de Snoop Dogg & Dr Dre da semana passada, saca, um tótem de papelão do Notorious B.I.G., bota na frente do palco e faz o outro rapper assassinado há anos “interagir” com eles no show. Gênios ou o quê?

4. O show do Radiohead. As músicas do “The King of Limbs” ao vivo. “House of Cards” (seguida de “Reckoner”), “You and Whose Army?” ao vivo. A sequência “Nude”, “Kid A”, “Lotus Flower”, “There There” ao vivo. O telão cheio de telões em placas. A dancinha empolgada do Thom Yorke. O Radiohead segue sozinho com o título de show mais espetacular da música (principalmente numa noite quente em um deserto).

O “resto” do Coachella no sábado teve outros destaques. Azealia Banks reivindicando o título de rainha do rap bombando sua tenda à tarde e cantando no meio de seu hip hop até Amy Winehouse (na verdade era Zutons, mas enfim) e  Prodigy (“Firestarter”). Cheguei para ver o Vaccines no exato momento em que a banda mandava um “Thank You, Coachella” e saía do palco. Amigo disse que o show foi intenso, incrível. Outro no quesito “perdi” foi o Bon Iver, porque me dividi entre Kasabian, Flying Lotus e Miike Snow, tudo show bom. Espero não ser crucificado pelos indie-xiitas.

Bom, depois de tudo, cheguei com insolação no hotel, consegui comer um taco e desmaiei.

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Coachella, parte 2, dia 1 – Black Fucking Keys, Arctic Monkeys no calorzão, Pulp, a água, os vídeos
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Indio, no deserto da Califórnia, no Vale do Coachella, terra entre as falhas geológicas de San Andreas e San Jacinto, onde, dizem, uma hora pode ter o terremoto que vai fazer Los Angeles (e a região) sumir do mapa. Toc toc toc.

* A Popload está no Coachella em parceria com o site “Vírgula”, que também recebe cobertura em texto/fotos/vídeos do festival.

* Ontem, entre as atrações principais do festival, estavam Black Keys, Pulp, Arctic Monkeys, M83 e a… água.

* Dia que entrou no top 5 dos mais quentes da história do Coachella Festival, ontem o calor batia nos 41º durante, por exemplo, o show da banda britânica James e, no outro palco, dos indie kids americanos do Neon Indian. Tim Booth, o vocalista do James, tocou sem camisa o show inteiro.
O Black Keys arrasou. Embora venha tocando em arenas nos últimos tempos, o do megaestrelato indie, a dupla de Ohio segurou de uma maneira até fácil a onda de tocar num palco do tamanho deste principal do Coachella, que não é mesmo para “iniciantes”. Coeso, brutal quando preciso, tranquilo às vezes para balancear, o duo (com uma banda de apoio por trás, no reforço) fez uso do ótimo telão (que falhou perto do fim), de globo disco gigante e contou com participação especial em uma música do cantor e guitarrista John Fogerty, do Creedence Clearwater Revival, numa homenagem para algum influente (para eles) músico recém-morto, que eu não consegui entender quem. Showzão.

Garotas tuitando na grama, esperando o show do Nirvana. Ops, acho que não é bem isso…

“Parceiros” do Black Keys na tour americana, a banda inglesa The Arctic Monkeys fez outro de seus costumeiros concertos lindos. Mais curto que no Lollapalooza BR, músicas bem escolhidas em seu já vaaaasto repertório, entre novas, muito novas e clássicos, Alex Turner de camiseta preta no sol (pelo menos não tava com a jaqueta de couro), uma guitarra em alta velocidade sem concessões. Foi mais ou menos isso de que constituiu o show dos garotos de Sheffield ontem, no lindo final de tarde do Coachella.
O indie pop teatral do Pulp, liderado no palco pelo contador de histórias Jarvis Cocker, é outro que faz muito sentido quando apresentado em começo de noite acalorada num festival paradisíaco como o Coachella. Óbvio que o showzão está ali, para seus olhos, mas é uma grande opção só ouvir Jarvis cantar (ou falar) quando se deita na grama e fica olhando para os balões coloridos enfeitando o céu da Califórnia.
Muito bom o WU LYF, banda indie britânica que tocou numa das tendas. Não combinava nada com o lugar e o momento, mas ainda assim o indie-drama deles se fez bonito no Coachella.
O Rapture foi lindo e dançante, como sempre. Desse não precisamos falar muito. O Grouplove, outro da linha indie pop de Los Angeles parente do Foster the People, também fez um show agradabilíssimo. A banda tem músicas bem boas para segurar o tranco em um festival destes. E a tenda estava lotada por um público bem atuante ali diante do Grouplove. Foi o momento perfeito na curta carreira da banda (“Sonho que virou realidade”, não cansavam de agradecer por estar ali) para exercer seu estilo neo hippie seja nas canções, nos pedidos de “Love” para o mundo ou na vocalista pintando um quadro enquanto a banda tocava. Fofos de um modo que o MGMT não consegue ser mais.
Peguei o grupo franco-espanhol-americano M83 nas últimas três, quatro músicas e estava intenso. No palco e na plateia. A banda electro-ambient de um homem só, o francês Anthony Gonzalez, estava com “ajudantes” no palco, fazendo do show mais um “ao vivo” que programado. Gonzalez tocando tudo o que dava, de bateria a guitarra a teclados. E ficando bem incomodado, pelo menos pareceu no discurso, que a tenda estava lotadaaaaaça porque todo mundo estava ali para ouvir só uma música, “Midnight City”. Quando tocou essa, quase no finalzinho, a tenda veio abaixo. Ele tem bastante razão.

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Radiohead: uma banda de… rock
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Los Angeles. Vim para aquele programa de Índio. Fiquei muito agradecido pelo Coachella visto muito bem no Youtube , no primeiro final de semana, o passado. Mas tinha que vir para ver de perto a segunda parte, neste finde.

Peraí que um amigo nosso vai passar, agora.

* A capa da “Rolling Stone” que está nas bancas daqui é o Radiohead, atração master do Coachella. A pegada da revista é engraçada, mas não deixa de ter seu ponto: “Como a banda mais experimental do mundo voltou a ser uma banda de rock”. Ou, nas exatas palavras da revista, “aprendeu a ser banda de rock novamente”.

O texto fala de uma certa reinvenção do Radiohead. Um novo começo, não uma continuação. De como eles estavam meio acomodados e começaram a se meter em encrencas logísticas. E que disso saiu um espírito “vamos nos virar” mais roqueiro. De como o “The King of Limbs” é incrível ao vivo para uma banda (eles) tocar, mas que não imaginaram que seriam tanto. Estavam com medo. E que o disco não é “final”. Ele é só um rito de passagem para o “novo Radiohead” que vem aí. Vige.

A conversa da revista (David Fricke) com Thom Yorke discute os preparativos da mais extensa turnê do Radiohead desde 2008. Serão no total 58 shows em 10 meses, percorrendo América do Norte, Europa, Ásia e Oceania. Pô. Tirando a África, que não necessariamente tem o hábito de ter muitos shows de bandas de rock dos EUA e da Europa, ficou faltando SÓ UM continente nesta lista, não?

* O Radiohead toca neste sábado no Coachella 2012.