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Arquivo : death grips

Um ” Feliz Dia dos Namorados”, é o que deseja o Death Grips
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Lúcio Ribeiro

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* Muito amor no coração neste feriado gringo dos <3 pombinhos <3, é o que deseja o trio maluco de hip hop experimental californiano Death Grips, uma espécie de grupo punk que errou a tribo e acabou em outro gênero, parece. E com este novo vídeo, da música "No Love", eles querem deixar umas mensagens românticas bonitas. Tipo assim:Screen Shot 2014-02-13 at 7.33.40 PM

Primeiro que a música é do discaço de 2012, o “No Love Deep Web”.
(“Discaço” para quem gosta, claro. o/)
E eles têm um álbum posterior a esse.

Nos últimos anos eu tive dois medos nesta vida. Um foi a primeira temporada de “American Horror Story”. Outro foi de ter visto o show do Death Grips em Chicago no ano passado. De perto do palco.

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Mais Death Grips, agora misturado com o… Tio Patinhas
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Lúcio Ribeiro

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* Mais ou menos isso.

Haha. Vou ter que falar do Death Grips de novo. É que saiu um mash-up incrível misturando a banda hip hop punk da Califórnia com a trilha 8-bit do joguinho nostalgia do Tio Patinhas (DuckTales), da Nintendo. O autor da proeza é um tal Steven Cox.

O mais legal é o nome que ele deu para a faixa. Atenção, atenção… “DUCK GRIPS”.

Sério.


Ame, odeie, mas não tente entender o Death Grips (que soltou música nova)
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Lúcio Ribeiro

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Adoro o polêmico grupo maluco e bizarro de hip hop punk experimental Death Grips. Os californianos recentemente protagonizaram uma das maiores e melhores polêmicas dos últimos tempos, falamos aqui no início do mês. Para recapitular: eles tinham um show marcado no festival Lollapalooza, em Chicago, e também um offshow super concorrido em um clubinho da cidade, chamado Bottom Lounge. Nesse clubinho, o palco estava pronto, com instrumentos no lugar, bateria em destaque e um banner ao fundo do palco com uma espécie de “carta suicida”.

A galera ficou esperando o show, mas começou a rolar um loop eterno de uma música do Death Grips, gravada em estúdio. Aí a banda não apareceu. Os fãs, impacientes, invadiram o palco e quebraram tudo. Ninguém entendeu nada, mas o staff do Death Grips estava filmando. A bateria, souberam depois, nem era “da banda”. Era uma bateria simples, utilizada para criança aprender a tocar. Haha.

Depois dessa bagunça toda, saiu o papo que o não-show, na verdade, foi “o” show. Em seguida a banda não apareceu para outros compromissos, como no festival canadense Osheaga. E também não se justificou. Eles têm um show marcado para Los Angeles, sábado agora, no FYF Fest. Mas ninguém sabe se eles vão aparecer.

Junto com essa história deliciosa e polêmica, o Death Grips soltou uma música nova, “Birds”, que ninguém sabe também se vai sair no esperado disco novo a ser lançado ano que vem ou se é só mais uma coisa que vem para confundir. A letra, no final do post, é toda maluca.

* “BIRDS”, a letra
I GOT TOMORROW COMING
I GOT GOT I GOT
I GOT TOMORROW COMING

I GOT TOMORROW COMING
I GOT GOT I GOT
I GOT TOMORROW COMING
IN

BIRDS

FUCK YOU

I’VE GOT A BLUEBIRD
IT MIGHT DIE
IT GOT WETTED
I STAYED DRY
I’M NOT TRYING TO USE MY MIND
I GOT THAT ATTITUDE AT ALL TIMES
I’VE GOT THIS ATTITUDE AT ALL TIMES
I GOT A BLACK HAT
IT MIGHT LIVE
ITS GOT A BLACK HAT
IT GOES BIG
I HAD A BLUEBIRD NOW IT’S DID

1..2..3..4..
ONE BIRD, TWO BIRDS, THREE BIRDS, FOUR
FIVE BIRDS, SIX TIMES LIFE IS WAR
ONE BIRD, TWO BIRDS, THREE BIRDS, FOUR
FUCK YOU THINK I FUCK THIS FOR

FUCK YOU

I GOT YOU NOT IN MY WAY
I GOT RIGHT NOW BETWEEN MY LEGS
I PUT RIGHT NOW BETWEEN YOUR LEGS
I GOT TODAY SHOVELING GRAVES
I GOT TOMORROW TURNING IN YOUR GRAVE
I GOT JESUS
HE GOT SAVED
I GOT POWER
ITS SO CHEAP
FUCK THIS BIRD BITCH DRINK THIS BLEACH

I GOT HIGHER
I GOT FAKE
I GOT
BIRDS


O novo truque do Daft Punk. E Colbert contra-ataca com… “Blurred Lines”
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Lúcio Ribeiro

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* A história é toda ela doida. Numa explicação rápida, em tópicos, é mais ou menos assim:

– Ela começa com a banda bem doida de hip hop punk experimental californiana Death Grips, gênia. Os caras tinham marcadão um show no Lollapalooza no final de semana, além de um offshow concorridíssimo num clube de Chicago. O Death Grips não apareceu e não deu satisfação. Nesse clube, o Bottom Lounge, o palco da banda estava armado, com instrumentos, bateria e banner. Tinha uma “carta suicida” “enfeitando” o fundo do palco. E um looping de uma música pré-gravada do Death Grips. De raiva, os fãs enfurecidos com a não aparição da banda invadiram o palco e quebraram tudo. Investiga daqui, questiona dali, soube-se que toda a quebradeira no clube e a chiadeira e o palco vazio do Lolla com os fãs esperando foram filmados por staff do Death Grips. Agora rola que o não-show foi proposital. A banda armou tudo, e nunca teve a intenção de tocar. Parece que vão usar a filmagem em um vídeo oficial. Pode? O não-show teria sido O SHOW do Death Grips.

– Aí chegamos, anteontem, no caso “Daft Punk no Stephen Colbert”. Você leu aqui, o misterioso e mais doido ainda duo francês de robôs humanos-afinal-de-contas estava marcado para tocar no famoso programa de TV do apresentador Stephen Colbert, do Comedy Central. No site da emissora, estava lá o Daft Punk anunciado, como atração do Colbchella, a parte musical do programa que é até um festival mesmo. Enfim. A cascata era que, duas horas antes de entrar no ar, Cobert foi avisado que o Daft Punk não iria se apresentar, por motivos contratuais. Eles serão (seriam) a atração surpresa do VMA, da MTV, daqui uns dias, e não poderiam mostrar “Get Lucky” pela primeira vez ao vivo no Colbert.

– Em reportagens que envolvem o “New York Times”, “Pitchfork” e “Billboard”, estão chegando à conclusão de que o Daft Punk nunca tinha mesmo a intenção de se apresentar no Colbert, na parte do Colbchella que se chama “biggest performance in summer history”. O apresentador teria até na manga uma performance gravada (uma semana antes) com Robin Thicke, do megamasterblaster sucesso “Blurred Lines”, um trunfo poderoso que sequer foi anunciada. Estranho.

– Lá nos EUA estão supondo que ou foi mais um truque do Daft Punk e Colbert realmente não sabia. Ou tudo foi uma peça promocional arranjada pelo Comedy Central e MTV para agitar a premiação desde já (as emissoras pertencem ao mesmo dono) e Colbert sabia. E por isso já tinham armado o Thicke como forte atração substituta. Na parte gravada com Thicke no dia 31 de julho, Colbert diz que está em situação embaraçosa, talvez perca o emprego e pergunta se tem alguém na plateia que o podia salvar com um “hit do verão”. E lá estava Thicke. Estranho, hahaha.

Bom, escolha sua razão predileta.

A moda agora é show de não-show. Ou o show sendo o não-show. Entende?

– De todo modo, Cobert ficou com “Blurred Lines”, a música do ano (junto com “Get Lucky”), para passar no programa. Nada mal.

The Colbert Report
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