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Arquivo : Disclosure

Lorde agradece fãs, ataca imprensa, canta Blake e tocará com o Disclosure
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Lúcio Ribeiro

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A menina Lorde está com tudo, mesmo. Vencedora de dois prêmios Grammy domingo passado, incluindo “canção do ano” pelo super hit “Royals”, ela voltou para sua terra natal Nova Zelândia onde fez um show na noite de ontem, em Auckland.

Em seu repertório, a premiada cantora mandou duas covers incríveis de outros nomes da nova safra da música. Ela prestou homenagem ao DJ-músico-produtor inglês James Blake e fez sua própria versão para “Retrograde”. A neozelandesa também cantou “Easy”, faixa do cantor e produtor norte-americano Ryan Lott, melhor conhecido como Son Lux.

Antes do show, Lorde publicou uma carta aos seus fãs no New Zealand Herald falando dos prêmios que ela conquistou no Grammy. A cantora, que nem 18 anos tem ainda, agradeceu o fato das pessoas dedicarem seu tempo a ela “nos últimos 14 meses”, procurando saber sobre sua carreira “pela internet, nos jornais ou nos fones de ouvido”. Em um trecho da carta, Lorde diz que, sem este apoio, não haveria um jeito de ELA um dia chegar ao Staples Center e se apresentar com seus “sapatos escolares”.
Por outro lado, a cantora reclamou em seu Twitter sobre a recepção que teve por parte da imprensa em sua chegada na cidade de Auckland. Diz ela, muitos fotógrafos agiram de maneira inconveniente, chegando a empurrar fãs dela no aeroporto. “Eu sei que o sucesso tem um preço a pagar. Mas incomoda ser recebida assim no seu país onde, outrora, se sentia segura. Há uma diferença entre a atenção que recebo dos fãs, que adoro, e aquele constante olhar lascivo ao qual estou sujeita. Estou assustada por ter que me habituar a isso”.

A carta aos fãs está destacada abaixo. Para ver em resolução melhor, basta clicar.

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* Ainda falando da Lorde, duas rápidas: (1) no Brasil, também graças ao efeito Grammy, “Royals” é a música mais baixada no iTunes nesta semana. (2) Ela vai se apresentar no Brit Awards, em fevereiro, ao lado do duo Disclosure. Deu para perceber a deixa no início do post, né?

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Disclosure no Brasil. Vou repetir: Disclosure no Brasil
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Lúcio Ribeiro

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O famoso Lollapalooza, que traz ao país nomes como Arcade Fire, Soundgarden, Julian Casablancas, Muse, Nine Inch Nails, Jake Bugg, Lorde, Johnny Marr e tudo mais, anunciou de surpresa a sua talvez atração mais interessante de 2014: esse tal Disclosure.

Com agenda apertada, tour concorrida, disco bombando e a América em processo de conquista, o duo inglês, maior suspiro criativo da música eletrônica ano passado, toca no Autódromo de Interlagos dia 5 de abril, sabadão.

Ba-la-da.

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Disclosure e Mary J Blige oficializam união
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Lúcio Ribeiro

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Então. Foi notícia na Popload e pelo mundo afora a dobradinha que o bombadíssimo duo Disclosure fez com a aclamada cantora americana Mary J Blide no último domingo, no terceiro show sold out dos moleques ingleses no Terminal 5 de Nova York, com o Sting assistindo e tudo. A parceria rolou na faixa “F For You”, um dos pontos altos do álbum “Settle”, o de estreia deles, super sucesso do ano passado.

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Depois de toda a repercussão, surgiram informações de que a parceria do palco iria para o estúdio. Mas como os irmãos Guy e Howard Lawrence não perdem tempo, essa versão nova e oficial da faixa com a Mary J nos vocais já estava gravada, claro, e foi divulgada no canal oficial da dupla que salvou a música eletrônica inglesa ano passado.

Ficou assim.

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O indie invade a TV. Episódio de hoje: Disclosure e Vampire Weekend
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Lúcio Ribeiro

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A TV dos Estados Unidos, esta belezura. Na noite de ontem, os Jimmys Fallon e Kimmel levaram artistas do nosso gosto em seus programas. No Late Night do Fallon, o duo bombado Disclosure mandou o hit “Latch” ao lado do cantor Sam Smith. No Live do Kimmel, a banda Vampire Weekend emendou as ótimas “Unbelievers” e “Hannah Hunt” com o Ezra Koenig todo estiloso.

O Disclosure divulga o discão de estreia “Settle”. Já o Vampire Weekend trabalha o seu bem bom “Modern Vampires of the City”. Os dois álbuns figuraram nas principais listas de melhores do ano em 2013.

Só coisa fina.


Disclosure recebe a Mary J Blige no palco e o Sting no camarim
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Lúcio Ribeiro

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Guy e Howard Lawrence, os dois moleques ingleses de 20 e poucos anos que chacoalharam a cena eletrônica ano passado, atualmente estão em intensa turnê pela América do Norte, com uma porção de shows esgotados até o início de fevereiro. Depois eles voltam daqui uns meses para o Coachella, o Governors Ball, tal.

No show de ontem, o terceiro seguido no famoso Terminal 5 de Nova York, o duo de brothers recebeu nada menos que a Mary J Blige no palco. Ela, uma das mais conceituadas cantoras do soul e R&B dos Estados Unidos, mandou “F For You”, uma das ótimas faixas do discão “Settle”. Ficou mais ou menos assim.

Depois do show, quem foi tietar os dois irmãos no camarim foi “só” o Sting, que tem idade para ser avô dos irmãos Lawrence e já tinha conquistado o mundo quando os dois nem eram nascidos. Na foto também está o cantor Sam Smith, uma das revelações pop da Inglaterra e parça do duo. O Disclosure está virando uma coisa muito séria.

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E o novo vídeo esquisito e inacreditável do Disclosure?
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Lúcio Ribeiro

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Para não ficar muito chato, não vamos ficar repetindo aqui que o duo inglês Disclosure, aqueles dois irmãos moleques, salvou a música eletrônica em 2013 com seu garage-house inconfundível, que fez a mídia chamá-los de novo Chemical Brothers para cima, que vem lotando teatros e casas maiores mundo afora e tudo mais.

O discaço deles, “Settle”, um dos melhores do ano de 2013, continua rendendo não só uma turnê mundial concorrida, mas também bons singles. O último deles, “Grab Her”, agito incrível com batida chata de tão boa, ganhou um vídeo que desafia a lei da gravidade quando o chefe bastardo de um escritório faz tudo ir pelos ares quando simplesmente bota a mão nas coisas.

Não sei explicar, mas lembrei do Dilbert. Haha. Lembra dele?

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Tags : Disclosure


As melhores músicas do ano da Popload – internacional
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Lúcio Ribeiro

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Fiz uma regra interna, para os poploaders, que não se podia votar em mais de uma música de uma mesma banda ou cantor ou dupla, porque senão eu iria encher a lista de canções do Disclosure e do Parquet Courts e do Arctic Monkeys. Não pegaria bem o Disclosure ter umas quatro músicas no Top 10…
A única exceção seria o Daft Punk, porque aí já seria demais não botar “Get Lucky” e “Lose Yourself to Dance”, ambas, perto do topo.
Também transformamos a lista das 10 músicas em 20, por fortes razões de consciência e dramas gerais. O ano foi muito bom. O certo seria eu fazer um Top 40 das melhores canções de 2013. Sem ordem de preferência. Daí o ano estaria mais bem representado.
Mas, já que tem que ser, é assim:

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Dá para escrever um livro sobre “Get Lucky”.
Primeiro de tudo: quem iria imaginar que, lá no ano passado, quando foi anunciado que 2013 traria a “volta do Daft Punk”, oito anos depois de seu último trabalho de estúdio, os “robôs” franceses fariam uma música com vocal de um rapper (Pharrell Williams) e desencavaria um toque de guitarra mágico da época da disco music (Nile Rodgers, do Chic)? Soaria maluco, como realmente é maluco.
Depois teve todo o mistério mercadológico. A música pôde ser ouvida num preview de 15 segundos numa propaganda sem aviso dentro do programa humorístico “Saturday Night Live”. O mundo ficou chocado.
Aquele domingo de março ficou marcado como o dia em que se discutiu no universo se o trechinho cortado da canção trazia nas letras algo como “Mexican Monkey”, “Mexican Low Key”, “Mexican Loki” ou o quê.
No mês seguinte, também sem avisar, o duo apareceria nos telões do Coachella, em intervalo de shows, também com “Get Lucky”, também em trecho apenas, mas em vídeo. Era a prova de que os robôs estavam acompanhados de Williams e Rodgers. Outra “ação” que foi um tapa na cara da sociedade musical. Soou, no Coachella, como uma das grandes atrações do festival californiano. Todo mundo parava entre os shows para ficar olhando o telão do palco principal para ver se o Daft Punk apareceria.

Quando se esperava um arrojo musical vindo de uma nova fase do Daft Punk, os caras vieram com uma cançãozinha simples e barata sobre “dancing and fucking”. Sobre se dar bem na noite. Sem pirotecnias sonoras, vocoder comandando a música. Algo bem retrô, mas apontando o futuro. Nada da “rave pop”, como disse o “Guardian” inglês, sobre o tipo de música que assolava as paradas no começo do ano, com DJs famosos fazendo canções para vender ou gritarias e refrões explosivos como Lady Gaga, Jessie J etc.

Lembro que, na expectativa de “Get Lucky” vazar inteira, alguém pegou os 15 minutos disponíveis e, em um “loop trabalhado”, construiu com o que tinha uma “Get Lucky” de três minutos. Toquei essa versão muitas vezes na pista. Ficou demais.

O que mais sobre “Get Lucky”, hein? Que até agora vendeu 8.5 milhões de cópias em download para todas as mais variadas tribos? Que tocou na mais indie das rádios indies americanas e na Metropolitana em São Paulo? Que está no Top 10 da Pitchfork de músicas do ano e ganhou cover de rock que explodiu na internet já no dia seguinte ao seu lançamento, dia 19 de abril? Que foi tocada em streaming 138 milhões e 500 mil vezes no Spotify? E que no fim é uma musiquinha cool malemolente feita pelo Daft Punk, cantada por Pharrell Williams e seguindo a vibe guitarreira de Nile Rodgers?

Como não botar uma música ensolarada dessas em primeiro lugar?

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1. Daft Punk – Get Lucky
2. Arctic Monkeys – Do I Wanna Know?
3. Parquet Courts – Stoned and Starving
4. Disclosure – White Noise
5. Daft Punk – Lose Yourself to Dance
6. Robin Thicke – Blurred Lines
7. King Krule – Easy Easy
8. Lorde – Royals
9. Majical Cloudz – Bugs Don’t Buzz
10. Arcade Fire – Reflektor
11. Drake – Hold On, We’re Going Home
12. David Bowie – Where Are We Now?
13. Sky Ferreira – You’re Not the One
14. Queens of the Stone Age – If I Had a Tail
15. Franz Ferdinand – Evil Eye
16. Vampire Weekend – Diane Young
17. Jagwar Ma – The Throw
18. Haim – The Wire
19. Kanye West – Black Skinhead
20. James Blake – Retrograde

*** FELIZ 2014, GALERA – A Popload não para nunca, você sabe. Pode ser que daqui para o final do ano vamos colocando um postezinho aqui, só para dar um movimento.
Algumas novidades sobre o blog (blog?) vão aparecer logo no começo do ano, stay tuned.
Assim que janeiro chegar, pelo menos dois Popload Gig vão ser anunciados, para dar uma ideia de que o ano começou.
Algumas movimentadas viagens atrás dos bons shows estão programadas logo para janeiro.
Vamos ver como tudo se arranja.
No meio de tudo isso, obrigado pela companhia em 2013. E estamos juntos em 2014! Feliz Ano Novo!

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Os melhores discos do ano da Popload – Internacional
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Lúcio Ribeiro

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Só eu mesmo para votar como disco de 2013 um álbum que saiu em… 2012. Fazer o quê? Por isso que as listas (vá lá, algumas) de melhores de muitos lugares bons ficaram confusas. Na verdade, o primeiro disco do Parquet Courts, mais ou menos situada como banda de Austin que fixou residência no Brooklyn (seria o melhor dos mundos indie?), lançou o “Light up Gold” bem mal lançado em agosto de 2012, na gravadorinha improvisada do lider da banda. E ninguém viu. Ou pouca gente viu. Mas alguém de um selo mais, hum, esperto viu, achou muito bom e fizeram “relançar” o trabalho em janeiro deste ano. Aí o bicho pegou nas rádios indies americanas.

O disco é chapante. Parquet Courts é puro punk rock de agora. É Nirvana + Strokes + Modern Lovers e às vezes Pavement. Resumindo, tem tudo o que eu sempre gostei no rock: velocidade, precisão, cérebro, atitude, como eu li em algum lugar quando eu buscava mais informações sobre a banda. E que me marcou.

Talvez o MAIS IMPORTANTE: salvou minha lista de botar rap ou eletrônico em primeiro lugar, hahaha.

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“Light Up Gold”, este no topo da pilha acima, transborda energia da primeira à última música. As duas primeiras faixas (“Master of My Craft” e “Borrowed Time”) são coladas, separadas apenas por um “1, 2, 3, 4”, gritado por um dos vocalistas. Num jeito tosco-indie-sujinho de analisar, são sublimes. As duas guitarras da banda, seguradas pelos dois que cantam, são as que mais combinam como dupla no rock desde os Strokes e Arctic Monkeys. Parecem ser casadas. A troca de vocal é ótima também. O baixista é cool e parece não estar nem aí com o que está acontecendo nos shows do Parquet Courts. O baterista lembra aquele baixinho feio que é zoado na escola. Mas com as baquetas é um animal. Ouvi tanto esse disco que seria um crime votar em outro. Mesmo que esses outros fossem os incríveis álbuns do cada-vez-melhor Arctic Monkeys, a grande surpresa boa Disclosure e o supremo Daft Punk, vanguarda quando mais é retrô.

2013 teve tanto discos bons que eu fiz e refiz o Top 10, reouvi e re-reouvi os álbuns nos últimos dias. Deixar de fora os discos do Drake, do Bowie, do Vampire Weekend, Nick Cave, Deerhunter, do Kurt Vile. National e Savages. O lindo do James Blake.

Tem ano em que é fácil fazer um Top Ten. Este doeu…

1. Parquet Courts 
- Light Up Gold

2. Disclosure – Settle

3. Daft Punk
- Random Access Memories

4. Arctic Monkeys – AM

5. Kanye West – Yeezus

6. Majical Cloudz – Impersonator

7. Queens of the Stone Age – …Like Clockwork

8. Arcade Fire – Reflektor

9. Franz Ferdinand – Right Thoughts Right Words Right Action

10. Jagwar Ma – Howlin’

Até o final do ano tem o Melhores Disco Nacional e as Melhores Músicas do ano. E um anúncio ou outro de pequenas novidades impactantes na Popload que poderão mudar o mundo a partir de 2014. Nada sério.

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Disclosure em uma vibe Chicago, direto dos anos 80
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Lúcio Ribeiro

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O adorado duo Disclosure, veja só, está relançando seu ótimo disco de estreia, o aclamado “Settle”, que saiu neste ano. “Settle Special Edition” foi lançado ontem na Inglaterra com nada menos que 18 faixas retrabalhadas por gente da pesada. Do Paul Woolford ao Joe Goddard do Hot Chip, passando pelo Larry Heard, um dos padrinhos fortes da Chicago House dos anos 80. Classe.

“Settle” está em todas as listas possíveis de melhores do ano e é um dos álbuns prediletos da Popload em 2013, claro. Esse novo suspiro moderno com cara de vanguarda da música eletrônica inglesa rendeu ao Disclosure uma indicação ao Grammy de melhor álbum Dance/Eletrônico.

A faixa remixada pelo Larry Heard é “Help Me Lose My Mind”, recorte épico de 8 minutos que faz a gente pensar como seria o Disclosure se hoje fosse 1983. O som tem Hannah Reid, do trio London Grammar, nos vocais.

* “Settle Special Edition”, o tracklist
1. “Apollo”
2. “Boling (Dixon Remix)”
3. “Boiling (Medlar Remix)”
4. “Control (Joe Goddard Remix)”
5. “F For You (TEED Remix)”
6. “Help Me Lose My Mind (Paul Woolford Remix)”
7. “Help Me Lose MY Mind (Larry Heard Remix)”
8. “Help Me Lose My Mind (SOHN Remix)”
9. “January (Kaytranada Edition)”
10. “Latch (DJ Premier Remix)”
11. “Latch (T. Williams Remix)”
12. “Stimulation (Preditah Remix)”
13. “Voices (Wookie Remix)”
14. “When A Fire Starts To Burn (Midland Remix)”
15. “White Noise (Hudson Mohawk Remix)”
16. “You & Me (Flume Remix)”
17. “You & Me (Baauer Remix)”
18. “Together”


Novo Daft Punk? Disclosure francês? Conheça o duo Discodeine
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Lúcio Ribeiro

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* Brincadeira, óbvio. Ou não…

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Já estou para falar deles tem um tempo. Vem da França uma “nova” aposta do verão 2014. O duo Discodeine, formado pelos DJs-produtores Benjamin Morando e Cédric Marszewski, conhecidos como Pentile e Pilooski, tem gerado burburinho cada vez mais forte na rede da famosa cena eletrônica francesa e levado cada vez mais gente aos seus shows.

Dono de um electroindie que beira a psicodelia, mas que bebe também na fonte do Chicago House, o Discodeine se formou em 2007, mas foi lançar seu primeiro disco só em 2011 (recém lançou o segundo), ano em que tocaram no clube D-Edge em SP, remixou gente como LCD Soundsystem, Metronomy e Yelle, é adorado pelo Simian Mobile Disco, idolatrado pelo Erol Alkan.

Entre dois de seus maiores hits estão “Synchronize”, de 2011, e “Aydin”, lançada neste ano. A primeira tem participação especial de um certo Jarvis Cocker. A outra, cantada pelo Kevin Parker, aquele do Tame Impala. “Só” isso.

Curti uma parte do release official deles, falando das influências, tentando explicar o som. Basicamente, é mais ou menos assim: “DISCODEINE is about club music and intensity, voodoo, chicago house, futuristic disco, jackin’ techno, analog basslines, ring modulation, krautdisco, mascarpone and chianti”. Ok?

O single cantado pelo Parker é o carro chefe do novo álbum deles, “Swimmer”, lançado no fim de novembro. Há quem aposte em 2014 como o ano do Discodeine. Vamos acompanhar. A Popload destaca algumas faixas e remixes feitos pelo duo, abaixo.

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