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A primeira vez das Haim
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Lúcio Ribeiro

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* Um dos misterinhos da nova música começa a ser revelado hoje à tarde. Ou noite, na Inglaterra. O radialista pop Zane Lowe, da Radio One (BBC) vai tocar o primeiro single do primeiro álbum da banda de bonecas californianas Haim. Grupo já bastante famoso só por conta de um EP velho (2012), três rostos angelicais da mesma família e um indie pop que às vezes cai para R&B, outras para Fleetwood Mac, o Haim sem disco ainda já fez mais que muita banda demora uns três discos para fazer: tocou no Glastonbury e em muitos festivais grandes do planeta, lotou shows em Londres, tem muitos convites para abrir concertos de artista grande (acompanham no momento a turnê da Rihanna, como “opening act”).

As Haim, Este, 27, Danielle, 24, e Alana, 21, no futuro próximo tocam “só” no Lollapalooza de Chicago neste final de semana e no Reading Festival em agosto, entre outros grandes eventos nos EUA e na Europa. Mais Austin City Limits e Treasure Island (San Francisco) nos EUA. E excursão conjunta com o Phoenix em novembro na França e Alemanha.

Agora a expectativa em torno do trio de Los Angeles é com o primeiro disco, marcado para sair em setembro. E o Zane Lowe toca hoje a primeira música deste disco. Estaremos acompanhando.

As Haim em capa de revista:

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As meninas do Haim, o Killers todo, o grupo The View que ainda existe, a rave do Calvin Harris, o Foals, o Mumford & Sons. Tudo no T in the Park
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Lúcio Ribeiro

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* Que final de semana tiveram os escoceses que foram ao imenso T in the Park, festival conhecido por ser um dos mais “amistosos” para ir em todo o Reino Unido, dos grandes. Do camping à frente do palco.

E, com a little help dos vídeos da BBC, a gente faz o rescaldo do que aconteceu lá nestes dias de verão nos campos da Escócia, com tudo isso que está mencionado no título mais Alt-J, Mumford & Sons, Beady Eye, Two Door Cinema Club e Editors. E mais Jake Bugg.

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Glasto 2013: Miles Kane, Alex Turner, Primal Scream, HAIM, Mumford & Sons, Vampire Weekend juntos e misturados
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Lúcio Ribeiro

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O Glastonbury foi palco de algumas parcerias improváveis, outras não tanto, neste final de semana. Na sexta, batata, Miles Kane recebeu Alex Turner em seu show e, juntos, reviveram “Standing Next To Me”, do projeto Last Shadow Puppets. Mais tarde, Kane apareceu para tocar “505”, a faixa que encerrou a apresentação do headliner Arctic Monkeys.

No sábado, o grande Primal Scream, de disco novo e ótimo lançado neste ano, batizou as babes do HAIM. As meninas fizeram participação especial na clássica “Rocks” durante o show da turma do Bobby Gillespie.

Já ontem, último dia do evento, a trupe do Mumford & Sons, que encerrou oficialmente o evento com grande show na Pyramid Stage, tocou a faixa beatle “With A Little Help From My Friends” com gente do Vaccines, Vampire Weekend, The Staves e First Aid Kit.


Oh, no. Uma babe das HAIM quase morreu no Glastonbury
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Lúcio Ribeiro

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Como assim, Brasil?! O bombado trio de babes californianas HAIM é um dos grandes nomes da cena neste ano. Com o aguardado disco de estreia a ser lançado no segundo semestre e sendo paparicadas por gente como Julian Casablancas e A$AP Rocky, as meninas fizeram sua primeira aparição no Glastonbury e quase tiveram que enfrentar uma tragédia.

Elas foram uma das primeiras atrações da Pyramid Stage, o palco principal do Glastonbury e a baixista Este Haim passou por maus bocados. Ela, que é diabética, disse não ter se alimentado corretamente antes do show. Talvez com toda a emoção e adrenalina da apresentação, ela ficou alterada. Começou a sentir dormência em um dos braços enquanto tocava e precisou deixar o palco por alguns minutos, pois estava prestes a desmaiar. Depois, voltou normalmente e fez parte do show sentada.

Ainda no palco, a baixista explicou seu problema para o público. “Às vezes, a diabetes suga o melhor de você. Mas eu não vou deixá-la tirar o melhor de mim, especialmente agora que tem tanta gente bonita aqui. Se eu desmaiar, alguém pode fazer uma respiração boca a boca?”.

Em entrevista para o semanário inglês New Musical Express, Este contou que “quase morreu” no palco do Glastonbury. “Estávamos no meio de uma canção, sou diabética, e eu não me alimentei de forma inteligente antes do show, como todo diabético deve fazer. Lembro de não sentir meu braço e logo pensei ‘esse não é um tipo de reação normal que sinto quando toco’. Pensei que iria morrer na frente de 25 mil pessoas”, disse ela, antes de fazer piada: “seria um belo funeral, o jeito mais bonito de se morrer”.

Tadinha.

Amanhã elas fazem outro show no Glastonbury, desta vez no Other Stage.


Olha só as HAIM sendo fofas no Letterman
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Lúcio Ribeiro

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O trio de babes californianas HAIM foi parar no programa do David Letterman, isso porque as meninas nem lançaram o aguardado disco de estreia ainda. As irmãs Haim (Este, Danielle e Alana) mais o dude Dash Hutton, que toca bateria para elas, estão bem faladas na cena faz um tempinho. O Zane Lowe é um dos maiores entusiastas, o Julian Casablancas o maior fã. A Florence Welch já as chamou para abrir alguns de seus shows. O A$AP Rocky é um dos melhores amiguinhos delas, pensa.

“Forever”, hit já bombadinho, foi apresentado no Letterman na noite de ontem e tem tudo para estourar ainda mais agora. O disco de estreia, inicialmente previsto para sair nesse primeiro semestre, está em fase final de produção. Em recente entrevista, a Danielle disse que o disco está para sair, mas não ia dizer a data porque é “a única coisa que elas vão manter em segredo em toda carreira porque é esse o baby delas”. Fofa.


Os tributos novos àquela banda antiga, os… Strokes
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Lúcio Ribeiro

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* É difícil aceitar que a nossa bandinha nova querida, os Strokes, não é mais a nossa bandinha nova querida há muuuuuuito tempo. Haha. Lá se vão tipo 12 anos que Julian Casablancas decretou “The Modern Age”, que aconteceu o “show deste século” no Astoria em Londres, que a Ilustrada deu a “ousada” capa com o título “Quase Famosos” e descobrimos que o baterista era carioca. Lá se vão ainda outros tantos anos que eles fizeram um antológico show num galpão do Cais do Porto, no Rio, ou que tocaram perto do aeroporto de Porto Alegre, numa arena ainda em construção, numa dobradinha indie “inimaginável” com o Arcade Fire, ambas as bandas indo numa festinha depois no bar Ocidente.

Os Strokes, hoje, ainda estão entendendo o que é lançar e para onde eles vão com esse “Comedown Machine, já o quinto álbum, que quase não sai, mas foi solto na internet e nas lojas no mês passado. Com o disco novo lançado, nada de “trabalhá-lo”, tipo anúncio de shows (necas!), presença em programas de TV (nada!), sessions em rádios (cadê, Zane?) etc. O site deles, remodelado para atender o “novo momento”, está monótono: anúncio de camisetas que estão à venda mas você clica e não as acha, e de relevante depois de lançar um álbum novo tem como única “news” um “Feliz Aniversário” para o Albert. Sacode, Strokes!

Mas, tirando isso, a música atual não esquece os Strokes. Ultimamente, tipo nos últimos três anos, apareceu muita gente boa prestando tributo aos Strokes, seja algo armado para comemorar os 10 anos do lançamento do primeiro álbum, seja de forma espontânea, em várias searas, como num “pop conceitual” feminino das bonecas do Haim na semana passada ou nas palavras hip hop de Azealia Banks neste ano ou nas duas covers que o grande Arctic Monkeys produziu da turma do Julian. Num apanhado rápido, e por mais que os Strokes queiram que a gente esqueça deles mas a música pop não pretende deixá-los em paz, reunimos algumas das boas homenagens cover ao grupo de Nova York.

* Haim – “I’ll Try Anything Once”


* Azealia Banks – “Barely Legal”


* Real State – “Barely Legal”

* Foster the People – “Machu Pichu”


* Arctic Monkeys – “Reptilia”


* Metric – “The End Has No End”


* Owen Pallet – “Hard to Explain”


* Arctic Monkeys – “Take It or Leave It”

Encerro com uma pergunta: Só eu gostei do “Comedown Machine”?

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As HAIM apresentam os Strokes versão “babes”
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Lúcio Ribeiro

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Vindo da Califórnia, o trio de bonecas HAIM, composto por meninas (todas irmãs) e um baterista “menino”, é o grupo preferido do Julian Casablancas nos dias de hoje. Os ingleses também piram nas meninas, que até agora lançaram quatro músicas, já fazem certo barulho, e vão soltar o disco de estreia só no segundo semestre.

Este, Danielle e Alana, todas na faixa dos 20 e poucos anos, dizem fazer “pop para tocar no rádio”, mas às vezes até evocam a Florence & The Machine. Elas resolveram retribuir a adoração do Julian e mandaram uma cover de “I’ll Try Anything Once”, a versão demo de “You Only Live Once”, faixa clássica dos Strokes, lançada (esta versão) como lado-b em 2006. A gravação foi para uma session da bacanuda Sirius XMU e ficou ótima.

O trio lança o EP “Falling” amanhã no mercado norte-americano.


As Haim conseguiram lançar outra música
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Lúcio Ribeiro

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* Banda de três bonecas californianas que são irmãs, a bombada Haim, que é completada por um baterista macho, tem mais uma música em seu currículo. Com o lançamento de “Falling”, nesta semana, já são QUATRO as canções oficiais lançadas pela banda favorita do Julian Casablancas, que os ingleses amam também e se tudo der certo vou pegá-las, ao vivo, no Sxsw 2013. O álbum de estreia deve sair no segundo semestre.

Este (26 anos), Danielle (23) e Alana (21), que definem seu som como um “pop para tocar no rádio”, mandaram via Facebook o recado de que a música estava disponível para download. E que tinha um vídeo campestre no ar. Elas adoram um “Hey” no meio das músicas. E não liga para uma certa levada Florence & The Machine quando o vocal fica… hum… místico. Elas são boas.

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“New Musical Express” elege álbum do Tame Impala como “Disco do Ano”
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Lúcio Ribeiro

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Já falei aqui diversas vezes nos últimos meses. Quem viu o Tame Impala tocando num Cine Joia, viu. Quem não viu, vai ter que rezar muito para ter outra oportunidade do tipo. Daqui pouco tempo, a incrível banda australiana vai habitar apenas palcos maiores, já que o grupo liderado pelo distinto Kevin Parker tem crescido em proporções absurdas.

Mesmo com seu rock lisérgico, vocal tosco-lindamente trabalhado e músicas cheias de psicodélica que leva você para um lugar que nunca foi antes, mas sabe que é legal, o Tame Impala alcançou o topo de uma das listas “melhores do ano” mais concorridas entre todas as publicações que falam de música.

A bíblia britânica NME elegeu “Lonerism” o melhor disco de 2012, puxando a lista do Top 50 da revista, publicada hoje nas bancas reais e virtuais. “Lonerism”, segundo disco de carreira dos australianos, tem provavelmente (no gosto da Popload) duas das melhores músicas do ano – “Apocalypse Dreams” e “Elephant” – sem falar que tem pelo menos outras quatro ou cinco que poderiam concorrer a este posto. Tem também “Led Zeppelin”, possivelmente a melhor b-side do ano. Coisa linda.

Entre os 50 escolhidos pela NME, cabe informar que a Lana Del Rey ficou em 45º com seu “Born To Die”. O Hot Chip e o Vaccines figuraram entre o 30º e 40º lugares. O “Sun” da Cat Power foi #21, enquanto os aclamados “Shields” e “Coexist” deixaram o Grizzly Bear na posição 17 e o The xx em 14º. O Top 5 da NME teve, além do campeão “Lonerism”, na sequência: Grimes, com “ Visions”; Frank Ocean e seu aclamado “Channel Orange”; o Crystal Castles com seu bom “III” e “Alt-J” ocupando a 5ª posição com “An Awesome Wave”.

Já em relação ao Top 50 de músicas, o 1º lugar ficou com a molecada do Palma Violets. Da garagem direto para o topo da NME, respiro forte desse novo rock inglês que tenta retomar suas raízes, eles conquistaram a melhor posição da lista com “Best of Friends”. No Top 5, ainda estão a MIA e sua “Bad Girgls”, o veterano britpop Blur com “Under the Westway”, o Haim e o som “Forever”, além do Plan B com a faixa “Ill Manors”.


Garotas do HAIM batem um bolão em novo vídeo
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Lúcio Ribeiro

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* O trio de babes californianas HAIM lançou música nova recentemente. O Zane Lowe fez festinha na hora de tocar “Don’t Save Me” na Radio One, com exclusividade. As irmãs Haim (Este, Danielle e Alana) tão bombandinho na Inglaterra, não só por serem bonitas. Uma pequena turnê delas em UK no meio do ano e o show do iTunes Festival deram certa “fama indie” às garotas. Agora em dezembro, elas abrem por lá a tour da Florence and The Machine.
A banda, na verdade um quarteto porque carregam um “dude” baterista com elas, estão bem faladas também na cena indie americana. O A$AP Rocky é amiguinho delas, para dar uma ideia.

O primeiro disco do Haim sai em março/abril. Vai conter essa “Don’t Save Me” e o hit “Forever”, já destacado aqui e que ganhou remix decentíssimo do produtor nórdico Lindstrom. O norueguês inclusive botou esse remix para tocar em festa ao ar livre daqui em SP, domingo passado. Belezura.

Mas o negócio mesmo é que as Haim lançaram o vídeo de “Don’t Save Me” nesta semana. A música é popinho delicioso. Elas me lembram das Go-Go’s por algum motivo. Sabe Go-Go’s?
No vídeo, as Haims batem um basquetinho. Se elas vierem para o Brasil qualquer hora, vou desafiá-las para um “contra” na quadra que eu jogo, às segundas-feiras.

Haim “Don’t Save Me” from Austin Peters on Vimeo.

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