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Arquivo : holger

SIMpósio bota 50 bandas para tocar e um monte de gente para conversar em SP
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Lúcio Ribeiro

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* Está pensando que São Paulo “só” vai ter Boiler Room e Nina Kraviz agitando a semana? Vai ter Boiler Room, Nina Kraviz e mais quase 50 shows, além de conversações musicais importantes. Tudo de quarta a domingo. Você tem hoje e amanhã para descansar.

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De quarta-4 a domingo-8 acontece em São Paulo a Semana Internacional de Música (SIM), espalhando dezenas de artistas brasileiros e alguns gringos por palcos do centro da cidade, em lugares que vão do Baixo Augusta à Liberdade. Do Da Leoni à Red Bull Station, passando pela Praça das Artes, Cine Joia, Galeria Olido, Riviera e Anexo B.

Muito blablablá sonoro em forma de conferências vão dizer muito sobre, tipo, os caminhos da música, a música enquanto mercado e para onde vão os festivais de música, de 4 a 8 de dezembro. A programação total e informação sobre ingressos podem ser encontradas no site do evento. E alguns dos shows que varrem o centrão nos próximos dias estão aqui abaixo:

Quinta
@ Da Leoni
Hellbenders: 0h
Fusile: 1h
Black Drawing Chalks: 2h

Sexta
@ Riviera
Dead Combo (Portugal): 22h

Sábado
@ Praça das Artes
Boogarins: 16h
Selvagens à Procura de Lei: 17h
Strobo: 18h
Los Negretes (México): 19h30
Karina Buhr: 20h30
Bosco Delrey (EUA/FRA): 21h30

Domingo
@ Cine Joia
Felipe Cordeiro: 21h30
DJ Tudo e Sua Gente de Todo Lugar + participação especial El Reino del Mar (Colômbia): 22h30
Holger + participação especial ZieG (Barbados): 23h30
Bonde do Rolê – DJ Set: 00h10

boogarins

A banda goiana Boogarins, “sensação” do indie nacional, toca sábado à tarde na Praça das Artes

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Database bota o Holger para dançar
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Lúcio Ribeiro

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* The scene that celebrates itself. A dupla-agito paulistana Database botou suas mãos dançantes nos conterrâneos do Holger, ótima banda indie-tropical que anda meio devagar por questões escolares. O Database foi buscar no primeiro disco do Holger, “Sunga”, de 2010, o rock axé guitarradinha de “Let’em Shine Below” e deu um banho de Disclosure, haha. Ficou diferente, mais Database que Holger. O duo já havia soltado uma versão inacabada desse remix de Holger em sua apresentação live no Lollapalooza Brasil deste ano. Agora resolveram finalizá-la direitinho e soltar.

Recentemente o Database, duo formado por Yuri e Lucioland Morais, tornou público um vídeo de quase quatro minutos da apresentação deles no Lolla. Participações especiais de figurinhas carimbadas no vídeo, tipo Caramori e Ney. Mas nem por isso o vídeo não ficou bem bom…

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Nu music. O vídeo dos pelados do Holger
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Lúcio Ribeiro

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* Enfim foi solto no ciberespaço o vídeo novo da banda paulistana Holger para a faixa “Great Strings”, do álbum “Ilhabela”. A batucada indie da música foi traduzida em imagens de uma galera pelada curtindo a natureza. Uma avalanche de corpos, bem tropical. “Great Strings”, o vídeo, nasceu de um concurso da internet para encontrar um novo diretor. Acharam Luciano Ferrarezi, que fez assim, com a música do Holger, seu primeiro trabalho, assessorado pelo diretor Seb Caudron, ligado a trabalhos com Daft Punk e Metallica, entre outros. O vídeo foi gravado em Ubatuba, no litoral norte de São Paulo

“Great Strigs”, a música, tem participação de João Parahyba, do Trio Mocotó.

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O indie nacional está nu. Vêm aí os novos vídeos NSFW do Holger e do Hidrocor
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Lúcio Ribeiro

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* NSFW da cena brasileira. Uma coinciência corporal, digamos, está na iminência de ser escancarada em breve, quando serão lançados os novos vídeos das bandas paulistanas Holger e Hidrocor.

O Holger se prepara para soltar “Great Strings”, incursão videoclíptica de música do álbum “Ilhabela” composta em Rondônia, quando a banda excursionava por lá, e que tem participação de João Parahyba, do Trio Mocotó. O nome é uma alusão à banda indie carioca Supercordas, de quem os Holger são fãs e amigos.

“Great Strings”, o vídeo, nasceu de um concurso da internet para encontrar um novo diretor. Ficou a cargo de Luciano Ferrarezi, virgem em vídeos, e tem um apoio diretivo de Seb Caudron, que tem trabalhos assinados com o Daft Punk e Metallica, além de dezenas de comerciais de TV e cinema.

O vídeo foi gravado em Ubatuba e tem como atores uma galera livre, peladaça. Corre uma história de que os Holger podem aparecer também nus no vídeo, mas isso só vai ser revelado quando ele for lançado.

Antes do vídeo de “Great Strings”, ainda nesta semana, está sendo esperado por parte do quinteto paulistano o lançamento de um outro vídeo, este de uma série de quatro canções, que vai compor um DVD ao vivo, com imagens do show de lançamento de “Ilhabela”, o segundo disco da banda. O QG virtual de informações sobre o Holger vai trazer os áudios do DVD para download gratuito. No site do coletivo Avalanche Tropical, do qual o Holger faz parte, deve aparecer todas as info.

Enquanto a parafernália visual do Holger não chega, fique com uma foto do “proibido” vídeo de “Great Strings”.

Outra banda da seara indie paulistana, o delicado e mezzo-folk-mezzo-MPB Hidrocor, que diz fazer músicas confortáveis como uma calça de moletom, produziu um vídeo quase-pornô para embalar a bonita “A Gente Diz Que Está Aprendendo a Amar”. O “proibidão do Hidrocor”, banda de Marcelo Perdido e Rodrigo Caldas, que será lançado semana que vem, dia 12, o dos Namorados. A música faz parte de um single de duas canções, mais uma bônus, a ser solto na data romântica. O compacto “about love” do Hidrocor está cheio de participações, nas músicas e na produção, entre eles João Erbetta e Irina Neblina (a garota do Garotas Suecas).

Já o vídeo, outro que teremos que esperar para ver rodando, tem imagens como esta abaixo. O final, já posso ir adiantando, é… ousado.

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Feliz aniversário, Popload Gig!
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Lúcio Ribeiro

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Seis de junho. O que antes era apenas uma vontadinha se tornou realidade nesta data, no ano de 2009, quando acontecia no Clash Club a edição 1 do Popload Gig, naquela época realizado em dois dias (6 e 7 de junho), com Matt & Kim, No Age, Holger, The View e Mickey Gang, pegando carona em um evento da Coca-Cola que foi para o Sul, mas não viria para São Paulo.

De lá para cá, já são 20 edições e cada uma delas tem sua importância histórica para a caminhada do evento. Desde o então novato e bombado Friendly Fires na edição 2, passando pelo inesquecível e comovente LCD Soundsystem em um de seus últimos shows ever (Ed. 5), o veterano Primal Scream tocando na íntegra o “Screamadelica” – um dos discos mais importantes da história da música – no PG 7, culminando no Rapture, no Kills, of Montreal, Tame Impala, Metronomy e Grizzly Bear. Sem falar nos shows “chic” com Nouvelle Vague e Feist, além das presenças dos cultuadíssimos Daniel Johnston e Mark Lanegan.

A história do Popload Gig, ainda tentando crescer with a little help from my friends, que são os leitores da Popload, reserva para os próximos meses o seminal Breeders tocando o discaço “Last Splash!”, de grande importância para os importantes anos 90 roqueiro, e o Beach House, um dos nomes mais comentados da cena indie nos últimos tempos.

E dizem que vem mais por aí… Faster, stronger, better AND harder.

Por agora, fica aqui o nosso agradecimento e o gostinho nostálgico do Popload Gig 1, com fotos e vídeos de quando tudo começou, lá no dia 6 de junho de 2009…


Matt & Kim


Holger


Mickey Gang


No Age


The View


Galera lotando o Clash Club

Muitos anos de vida para nós 🙂

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A ceninha vai muito bem, obrigado. Estrelando Me & the Plant, Holger, Karol Conká vs. Boss in Drama e o incrível ALDO
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Lúcio Ribeiro

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O exército de Branc… quer dizer, os valentes do som independente nacional andam trabalhando a todo vapor. E os resultados começam a aparecer na forma de vídeos, colaborações, remixes, álbuns… Nesta semana, a Popload estabeleceu contato com:

* O vídeo novo do Me & the Plant.
A bem boa banda indie carioca algo experimental, algo Velvet Underground chefiada pela dupla Vitor Patalano e a planta, que ainda conta com participações em disco e ao vivo de gente como o músico Kassin, fez um delicioso vídeo para a música “Cordillera Girl”, com imagens tiradas de uma trip que Vitor e o amigo gringo Juan Pablo Gariglio fizeram a Ushuaia, a cidade argentina que fica no fim do mundo. Literalmente. “Cordillera Girl”, aqui uma vibe belle&sebastiana, está no primeiro álbum do Me & The Plant, “The Romantic Jorneys of Pollen”, lançado em 2011.

Cordillera ::: Girl from Me & The Plant on Vimeo.

* O vídeo novo do Holger.
O grupo paulistano indie-tropicalista Holger, a maior banda de Axé fora da Bahia, lançou vídeo para a música “Se Você Soubesse”, que mostra todos da banda cantando tudo, tocando tudo e sensualizando. A canção é do álbum “Ilhabela”. Funciona muito mais ao vivo, mas é até bacana também na versão do disco. Falando em “Ilhabela”, o Holger, uma das boas atrações nacionais do Lollapalooza, continua com shows de lançamento para este segundo disco, que saiu no ano passado mas ganha apresentação “definitiva” dia 11 de abril agora no Sesc Pompeia, cheio de convidados.


* O encontro musical de Karol Conká vs. Boss in Drama

Ah, Curitiba… União da disco curitibana com o funk curitibano, um tapa na cara da sociedade brasileira. “Toda Doida” é o interessante encontro de Péricles in Drama dando remelexo ao funk duro de Karol Conká e resgatando uma brasilidade recorrente no som nacional que vai do som à figura da mulher “doida”. Tão tropical que se o Holger fizesse uma cover dessa música, com guitarras e botando a Laura do Bonde do Rolê ser a “Doida”, faria total sentido. Delicinha xuxu beleza.
E atenção: Karol Conká lança seu primeiro disco oficial na semana que vem. “Batuk Freak” vai dar o que falar, pelo papo que já provoca no bastidor musical brasileiro.

* O primeiro disco da banda ALDO
Excelente surpresa da cena paulistana é o disco do ALDO, banda-projeto dos irmãos Murilo e André Faria. O nome Aldo é homenagem ao tio dos Faria, Aldo, segundo eles “um doidão dos anos 80, que os fez homens antes da hora”. Murilo é o DJ Mura, conhecido da noite paulistana, que domina sintatizadores e teclados do Aldo, enquanto o irmão André toma conta do baixo e da guitarra. Os dois cantam, André é o principal. Daniel Setti empresta a bateria. Tudo funciona de modo impressionante: vocais, batidas, variedade sonora faixa a faixa. De difícil classificação, porque o ritmo no Aldo não é estático, mas “indie-eletrônico” quase disco, quase Cut Copy, quase Blue Orange, não é forçar a barra. Corre ouvir inteiro. Uma melhor que a outra.

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Lollapalooza Brasil, sexta – O dia em que o Flaming Lips… Em que o Flaming Lips… O Flaming Lips…
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Lúcio Ribeiro

A doidinha Alice Glass, do Crystal Castles, largada no público durante apresentação no palco Alternativo

* Rapidinho, Brasil. Porque o segundo dia está aí. Começou o mega Lolla. E o que a gente achou de tudo foi mais ou menos assim:
Dia relativamente fraco, sem grandes lembranças ou shows inesquecíveis, mas mesmo assim, agradável. Programação focada no publico adolescente que está entre o eletrônico e o rock-coxinha. Mal sabia a produção que o Flaming Lips desencanaria da fofurice de pelúcia e apareceria numa bad trip esquisita. Deve ter assustado o público do Killers, mas isso não é necessariamente um problema, não. Esse também é o lado bom dos festivais. Não?

* ROLOU

– show do Of Monsters and Men, com fofurice de banda & fãs ignorando a chuva. Com apenas um CD e músicas muito parecidas (com invariáveis “HEY!”, novo grito folk obrigatório), o show tinha tudo para ficar cansativo, mas a simpatia islandesa e o número impressionante de teens emocionados ao meu lado foi deixando o show cada vez mais bonito de ver. Quando tocaram a música mais esperada, “Little Talks”, já era deles esse primeiro dia de festival. Sobrou tempo para uma versão folk-fofa (!) de “Skeletons”, do Yeah Yeah Yeahs (!!). Menção honrosa à superintegrante que segurou o show no acordeón, trompete, percussão, palminhas, Hey-zinhos e no backing vocal

– O sofrimento do Temper Trap é às vezes irritante, mas a simpatia da banda ajudou. O vocalista Dougy Mandagi exagera nos falsetes e na cara de sofredor. Você quase fica com pena dele e tem vontade de abraçar e dizer “Calma, é só uma música, só um show”. Mas, ganhou pontos quando, depois de alguns problemas no som e com a plateia distraída no meio de tanto melodrama técnico e musical, voltou aos hits e à pista cheia. Simpático, o cantor chegou a pedir desculpas várias vezes pelos problemas no início do show. Encerrou com a linda “Sweet Disposition”. Todo falsete foi perdoado.

– A faixa lateral que serve para as pessoas irem e virem sem tumulto, sem lama e sem estrume

– Pipoca quentinha sendo vendida no meio da multidão. E minichurros! \o/

– A pontualidade absurda, transformando indies em maratonistas, percorrendo o 1,5 km (é isso mesmo?) que separa um palco principal do outro, em segundos.

– O hoje “too much” Killers começando seu incrível show com a maravilhosa “Mr. Brightside” foi emocionante.

– Que banda linda é o Passion Pit. Que show gostoso. Pena que o som do “Palco Alternativo” jogou contra.

– Mas o melhor show mesmo do Lollapalooza ontem não foi no Jockey. Foi no Cine Joia. A banda inglesa Hot Chip chapou a casa que o “New York Times” gosta com um das apresentações mais incríveis do lugar.

– Que bom que o Flaming Lips mudou o show previsível, com bichinhos e bolha de wayne-coyne… Quem estava cansado do show-fofura, teve o que pediu. Viagem psicodélica do começo ao fim, quase que uma bad trip sem volta.

Wayne Coyne, o regente da psicodelia indie do Flaming Lips, finalmente mostrou um novo show de sua graaaaaande banda. Mas foi esquisito


* NÃO ROLOU

– Que triste que o Flaming Lips mudou o show previsível, arrancou os bichinhos de pelúcia e apareceu com flashes de vagina no telão e um bebê saído do American Horror Story… Quem estava cansado do show-fofura deve ter levado um susto. Apesar do show bonito e esforçado, as boas músicas novas se arrastaram modorrentas ao vivo e ficaram monótonas. A performance do bebê cansou logo na segunda música e a viagem de Coyne imaginando um avião caindo na plateia enquanto o show rolava não caiu bem. Ao público do Killers, só restava sentar na lama e desacreditar.

– Som baixo. Ou já estou surdo no primeiro dia de festival??

– Problemas técnicos atrapalharam a apresentação do Temper Trap. A primeira música chegou a ser interrompida, deixando o dramático vocalista Dougy Mandagi, que já tem cara de tristinho, ainda mais #chatiado.

– Cake exagerou nas piadinhas com o público e fez um show parado, só acordando a plateia nos hits.

– Relatos de amigos e no twitter indicam que quem comprou o ingresso pela internet chegou a pegar TRÊS HORAS de fila para entrar no Jockey. Outros relatos também afirmam que pessoas vendiam lugares na fila por cem reais.

– A Popload conseguiu perder o Deadmau5. Droga.

************* FOTOS

Galera em pleno agito no primeiro dia do Lollapalooza Brasil, que teve 52 mil pessoas e um unicórnio presentes, segundo a organização

Show “tranquilo” do Flaming Lips, mostrando Wayne Coyne, vagina louca, bebê esquisito. Cadê os ursinhos?

Desafiando ordens médicas, o Passion Pit fez grande show com pequeno volume de som no Lolla Dia 1

John McCrea, da veterana Cake, trouxe um pouquinho do clima vespertino da Califórnia para a urbe paulistana. Rolou médio, mas rolou

O lindo Péricles no agito do cada vez melhor show do Boss in Drama, prata da casa

O povo no Lollapalooza: até duas horas para trocar ingresso, lama, filas para o banheiro e complicações no metrô, na volta. Festival no Brasil

A banda paulistana Holger tocando seu impecável show Beto Barbosa meets Pavement no Lolla. Cada vez melhor

A esporração garageira do Tokyo Savannah, a atual banda mais energética da cena SP

Wayne Coyne tarra ca nenê no colo e…


************* VÍDEOS

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* Cobertura Popload: Alisson Guimarães (base), Ana Carolina Monteiro, Fabríco Vianna (fotos), Fernando Scoczynski Filho, Lúcio Ribeiro

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Banda Holger faz cover de verão para “clássico” do Ultraje a Rigor
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Lúcio Ribeiro

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* Momento esperto dentro da programação de verão da MTV, o “Faixa a Faixa”, apresentado pelo figura Chuck Hipolitho no estúdio da casa dele e que traz bandas atuais fazendo “clássicos” da música brasileira de outros verões, teve como um dos convidados desta semana a banda paulistana Holger. O quinteto de “Ilhabela” interpretou a seu modo um dos “hinos zoeiras de protesto” do rock brasileiro dos anos 80, no caso “Mim Quer Tocar”, do Ultraje a Rigor.

O programa não se limita só à música em si. Tem um papo sobre a construção do cover, sobre o significado da velha banda para a nova banda, essas coisas. O Holger contou que botou em looping um sampler da Banda Eva e aplicou o “Mim Quer Tocar” carregado de reggae por cima. Bem verão. Bem bom.

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Dirty Projectors, hoje em São Paulo
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Lúcio Ribeiro

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* Um dos belos discos do ano, pelo menos o que carrega duas das grandes faixas de 2012, a banda americana Dirty Projectors toca novamente em São Paulo nesta noite. O Cine Joia vai dar lugar à linda “About to Die” e a outra belezura “Gun Has No Trigger”, ambas do disco “Swing Lo Magellan”, do grupo indie experimental do Brooklyn, Nova York (onde mais?).

A abertura do show do Dirty Projectors, tipo 22h/22h30, fica sob a responsabilidade da banda paulistana Holger, que leva ao palco debaixo do braço o novo disco “Ilhabela” para liderar sua performance.

O Dirty Projectors, liderado por David Longstreth, amigo do Caetano Veloso, tocou ontem à noite no Circo Voador, no Rio de Janeiro, abrindo esse giro rápido brasileiro. Deste show, saiu um vídeo como este abaixo, para “Stillness Is the Move”.

Quem não se atrever a perder essa linda sexta-feira do Cine Joia também vai ver coisas do tipo:

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Adriano Cintra bota seus dedos sujos no Holger
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Lúcio Ribeiro

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* O quinteto paulistano Holger, responsável por um revival indie da axé music, é uma das boas atrações da noitada esperta que rola no Cine Joia, nesta próxima sexta-feira, em São Paulo. A banda brasileira é atração de abertura do show dos americanos Dirty Projectors.
O Holger acabou de lançar seu novo álbum, “Ilhabela”, que deve comandar o setlist de sua apresentação no Joia.
A banda, que tem vaga garantida no próximo Lollapalooza Brasil, em março, teve a faixa-título de seu disco remixada agora pelo agitado Adriano Cintra, o cara-metade da ótima banda Madrid. Adriano botou groove no Axé e trocou o baticum por beats, entende? O remix tem o nome “Ilhabela (My Dirty Fingers Rework)”. Dá para fazer o download gratuito aí embaixo.

* Há umas duas semanas, o Holger foi no estúdio do Showlivre tocar ao vivo no programa apresentado pelo grande Clemente, session que foi transmitida ao vivo na internet. “Ilhabela”, o single, teve sua performance, obviamente. Dá uma olhada.

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