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Ferve, janeiro. Ouça o novo álbum do Mogwai, que vai sair até em cassete
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Lúcio Ribeiro

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Grupo post rock responsa, o Mogwai solta na próxima semana mais um trabalho destacando seu som vigoroso e transcendental. “Rave Tapes” é a nova aposta da turma que vem da Escócia que será lançada dia 20 agora, pela Sub Pop.

Banda formada em Glasgow no meio dos anos 90, quando o Reino Unido vivia uma de suas principais fases criativas na música, o Mogwai começou a liberar amostras desse novo disco ainda em 2013, quando soltou as faixas “The Lord Is Out Of Control” e “Remurdered”.

Agora já dá para ouvir o álbum na íntegra, cortesia do big jornal inglês The Guardian.

* A banda atualmente está excursionando pelo Reino Unido e é uma das atrações do Coachella 2014. Nos shows, estão sendo vendidas versões de “Rave Tapes” em fita cassete (!!!), como se fosse 1984

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A volta transcendental do transcendental Mogwai
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Lúcio Ribeiro

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A banda escocesa Mogwai, marcada pelo seu post rock insano e transcendental, vai lançar no início do ano que vem seu novo esforço sonoro. “Rave Tapes” chega às lojas dia 20 de janeiro abalizado pelo histórico selo Sub Pop.

Formado em Glasgow no meio dos anos 90, o Mogwai é uma das bandas mais intensas de sua época e volta com seu som vigoroso, complexo e viajado.

Para criar ainda mais expectativa em cima desse novo disco, o grupo soltou mais uma faixa, com título sugestivo: “The Lord Is Out Of Control”. Esta é a segunda amostra do álbum. “Remurdered”, outro som bom, foi divulgado não faz muito tempo.

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Os Melhores de 2012 da Popload – Shows no Brasil
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Lúcio Ribeiro

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* Sei que já devia ter deixado 2012 em 2012, mas faltou o ranking das melhores apresentações ao vivo do ano passado.

* Num espetacular ano para shows gringos no Brasil, ainda que dois mil e doze tenha acabado meio sinistro, com uma certa crise de “ajustes de mercado” misturada a um já movimentadíssimo calendário para 2013, a gente viu tanta coisa ao vivo em solo tupi que eu nem lembro de tudo direito.

2012 teve o nascimento de dois outros megafestivais (Lollapalooza, Sónar), um outro “dando um tempo” (SWU), um outro querido evento indie acabando “as we know it” (Planeta T…). Uma pancada de shows pequenos acontecendo seja em casas novas (Cine Joia, cof cof), seja em porta de cemitério. Teve a maturação das festas com DJs gringos bons nas tardes, teve o Franz Ferdinand causando tumulto no Ipiranga, o Horrors tocando em loja de azulejo em Sorocaba, banda francesa tocando em navio, banda do Texas se apresentando 7 da manhã no meio da rua do Centrão, teve o Carl Barat excursionando e cantando Libertines com banda brasileira “de fundo” e um beatle fazendo concerto no Nordeste, no mangue.
Não vou nem me alongar muito dizendo que 2012 foi o ano mais movimentado do Popload Gig.

Falando em Popload Gig, peco desculpas por votar nos shows que eu mesmo provoco, na casa em que eu faço parte. Faz parte. Um perdão ainda especial a Jarvis Cocker, Morrissey e Noel Gallagher. Vocês me entendem…

Então, o Tame Impala levou essa, nem vou explicar muito. Tocaram duas vezes no Cine Joia, em dias seguidos. O primeiro, numa festa fechada em que 80% dos presentes nem aí para quem estava no palco. E já foi muito bom. Na noite seguinte, público todo dela, a banda ainda só “experimentou” tocar ao vivo duas músicas do fantástico disco novo. Foi mágico.

O Arctic Monkeys foi gigante no gigantesco Lollapalooza. Nossos meninos de Sheffield agora são banda de homens. Visual de motoqueiro, baterista fantástico, mais à vontade em tocar as músicas que não são hits. Monsters of rock. Os srs. do Kraftwerk fizeram seu “musical” no estreante (agora para valer) Sonar SP. Show de interpretação de um tempo em que as máquinas nos davam medo. Parece filme antigo daqueles que nunca cansamos de ver.

Na cara de pau, fazer o quê, outro do Popload Gig: o Rapture. Comecinho do ano, o som do Cine Joia ainda zoado, o ar-condicionado do Cine Joia ainda zoado, o grupo nova-iorquino despejou dance-punk de uma maneira tão tocante e intenso que a adversidade jogou a favor. O que o Mogwai fez no teatrinho escondido do Anhembi foi avassalador. O Suede, no PT, ocupou um lugar de destaque no ranking que eu daria facilmente a algum herói veterano tipo Morrissey, tipo Noel. Mas o grupo do Brett Anderson conseguiu ser genial, atual.

Bom, como pincelada geral rápida, é mais ou menos isso. Os nomes desta particular lista de melhores falam por si só. E ela acabou assim:

1. Tame Impala, Popload Gig / Cine Joia

2. Arctic Monkeys, Lollapalooza Br

3. Kraftwerk, Sonar SP

4. Rapture, Popload Gig / Cine Joia

5. Mogwai, Sonar SP

6. Suede, Planeta Terra

7. Howler, Beco

8. Foo Fighters, Lollapalooza

9. Totally Enormous Distinct Dinosaurs, Sonar SP

10. Skrillex, Lollapalooza Br

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Mogwai, ontem, no Rio de Janeiro: “Massacre”
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Lúcio Ribeiro

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* Mogwai no Circo Voador é sacanagem. E, pelo que vi o Bruno GRITANDO no URBe dele, o show da banda escocesa que passou pelo Sónar SP no fim de semana foi, lá no Rio, tipo “UMA EXPERIÊNCIA TRANSCENDENTAL, UMA ELEVAÇÃO ESPIRITUAL CAUSADA PELA ENTREGA AOS TRANSES PROPOSTOS PELOS ESCOCESES. OS QUE PRESENCIARAM O MASSACRE ESTÃO ASSIM HOJE, FALANDO ALTO A BEÇA, COM OS OUVIDOS AINDA ZUNINDO DE ONTEM”.

Foto de Flickr: jocavidal

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Rio de Janeiro, uni-vos – Parte 1. Hoje tem Mogwai no Circo Voador
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Lúcio Ribeiro

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* Tem DUAS coisas nesta semana pelas quais os cariocas todos deviam se unir e abraçar a causa, pelo BEM DA HUMANIDADE. Uma delas é o show de hoje do incrível Mogwai, no incrível Circo Voador. Vá sem levar proteção de ouvidos, por favor.

A banda escocesa está no Brasil graças ao Sónar SP, onde tocou sábado passado no mágico e redescoberto auditório do Anhembi que ficou famoso nos anos 80 por ser o local de shows de grandes grupos indies da época (Teve P.I.L., Echo e Siouxsie lá). Guardada as devidas proporções, é o “nosso Circo”. E ainda por cima fica perto da Lapa!!

O Mogwai, a única banda de guitarras do vanguardista Sónar SP, trouxe ao país a turnê do lindo último álbum “Hardcore Will Nver Die, But You Will”, que tem muito a ver com o estado atual da música, com o Sónar e com alguns de meus amigos, hahaha.

Enfim, eis uma amostrinha do que o Rio de Janeiro pode ver hoje à noite no Circo Voador. Aqui em SP eles tocaram essa “Batcat”, viraram as costas e foram embora. Assim, ó.

* Foto que abre o post, do guitarrista Stuart Braithwaite agachado, com a guitarra e a “breja”, mais rock impossível: Fabricio Vianna/Popload

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Sónar SP reinventa o xarope Anhembi. Mais: os “win”, os “fail”, os vídeos
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Lúcio Ribeiro

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* Você pode nem ser “da eletrônica”, amar hip hop ou necessariamente gostar das bandas que o Sónar SP botou no festival. Mas o bem que o evento trouxe para a cidade de São Paulo foi digno de palmas.
Primeiro que o malfadado Anhembi, graças ao mostrado pelo Sónar SP, tem solução sim como espaço (um dos únicos) para grandes eventos musicais na capital, com algumas correções de logística em sua organização. Isso é um avanço para a música na cidade.
Concentrado em um lugar só (a primeira edição, de 2004, aconteceu dividido entre Instituto Tomie Ohtake e Credicard Hall) e com cerca de 15 mil pessoas circulando por noite, o Sónar reinventou com êxito o Anhembi para shows. Esqueceu o problemático (e feio) (e insolúvel acusticamente) (e chato de chegar e sair) Sambódromo, vendido como “Arena Anhembi”, fez do galpão de eventos seu palco principal (palco SonarClub), redescobriu o auditório Elis Regina (que nos anos 80 foi o local de épicos shows de Echo & The Bunnymen e Siouxsie and the Banshees, entre outros) para atrações mais intimista (palco SonarHall).
Virou interno, “indoor”. Virou bom.

***** WINS E FAILS DO SÓNAR SP

– Valeu, Sónar
1. Escalação caprichada, moderna, que olha para a frente. Line-up mistureba só com coisa fina, com o melhor de todos os estilos.
2. Para outros festivais, fica a lição: uma escalação com pequenos grandes nomes às vezes vale mais que um festival com grandes headliners, mas sem nada de muito interessante tocando antes deles.
3. Organizado: filas ágeis, vários pontos de venda, homens-bar pela pista, praça de alimentação tranquila, Doritos sendo distribuídos… Banheiros com pouca fila também.
4. Kraftwerk: ir ao show do Kraftwerk é passar pelo menos uma hora ouvindo piadinhas do tipo “os caras estão no ________*” (*inserir: MSN, Facebook, Twitter, Angry Birds, Skype, etc). Piadinhas desse tipo com o Kraftwerk são tipo as do tio do pavê-pra-comê no Natal: não falham. Ralf Hütter está velho? Só tem um integrante original? Ultrapassados? São Windows 95? 3D anos 80? Não se mexem, está tudo programado? Mas,… quem liga? A parte mais incrível de um show do Kraftwerk é que nada disso é escondido. Você pagou pra ver robôs dos anos 70 tocarem com projeções de 3D. É exatamente isso que você recebe. Com a grande vantagem de que esses robôs ainda fazem música que soa atual nos 2000. E, além de ser nostálgico, é sempre emocionante. OBRIGADO, BJORK.
5. A ressurreição do Justice. Depois de uma certa estagnada, um show fraco no Brasil e um disco novo mais fraco ainda, ninguém (eu) esperava muito da dupla de jaqueta de couro. Heavy metal da eletrônica. Cafonices à parte, foi um espetáculo de hits e de dança. Acho que foi o show mais animado do festival (principalmente pra quem saiu dele e foi pro James Blake. Choque de estilos, o que é bom, também)
6. Ver o povo tentando dançar dubstep. Parecia o casting do Walking Dead, sem o Dead. Dubstep inaugurou a dança do zumbi. Requebra ali, entorta o joelho, quebra o pescoço pro outro lado, ensaia uma convulsão de leve e se arrasta.
7. Mogwai: comparada ao resto da programação, o Mogwai era praticamente um Motorhead no meio de um festival de MPB. Dez anos depois do primeiro show no Brasil, a banda não precisou nem arrancar o público gigante da tenda do Flying Lotus. Quem foi para ver Mogwai, pouco se preocupou com o que rolava fora do auditório. Nem conseguiria mesmo: a parede de três guitarras ensurdecedoras com projeções em uma tela widescreen era hipnotizante. Se não me engano, foram dez músicas ao todo. Lembrando que, para o rock instrumental do Mogwai isso é muito. As músicas foram “encurtadas” para caberem no horário previsto. Mesmo assim, a banda passou, propositadamente, alguns minutos do horário de encerramento e causou um certo mal estar nos bastidores. Pelo twitter, o baterista chegou a dizer que foi “ameaçado” pelo organizador de palco. o_O
8. Flying Lotus/Totally Enormous Extinct Dinosaurs/Hudson Mohawke – Tirando tudo o que teve de bom, tirando tudo o que foi digno de nota, sem falar no Doom, o Hudson Mohawke, o James Blake, tiveram essas duas apresentações em particular. O Lotus trouxe o underground de Los Angeles para cá. De novo. Uma hora de batidas quebradas, experimentalismos e baixos gordos bons de dançar. Tudo costurado por samples de Radiohead, bateria de escola de samba e Beastie Boys, que bela homenagem. Coraçãozinho com as mãos pra finalizar o set. Fofo. O Totally Enormous Extinct Dinosaurs, o nome mais legal da música hoje (até porque você olha o menino com a voz do Tiga, a sonoridade única dentro de tudo conhecido que ele carrega), foi incrível, mesmo tocando/cantando em cima de base pré-gravada. É dono do melhor disco da dance music em 2012. Isso porque o disco nem saiu. As roupas. A galera que foi com penacho de índio na cabeça para vê-lo no Sónar. Coube ao Totally Enormous Extinct Dinosaurs fechar a conta do festival, lá pelas quatro da manhã. Pista ainda cheia de gente, meninas com a cara pintada de tinta neon, malucos com cocar na cabeça. O “Enormes Dinossauros Extintos” é na verdade um menino inglês franzino que faz house e electro com indie e pop e até dubstep (inglês) na medida certa. O live foi um mix das faixas que estarão em seu primeiro álbum, que chega em junho. Delícia de dançar.

– Não rolou, Sónar
1. a fila gigantesca no primeiro dia, para a retirada de ingressos. Faltando alguns minutos para o Kraftwerk, povo desesperado, informações desencontradas, resolveram liberar tudo. E bastava mostrar o papel impresso da internet para entrar…
2. Os atrasos. Em festival, um pequeno atraso gera um efeito cascata no festival todo. E aquela programação com horários na mão da galera fica sem serventia.
3. Não havia indicação clara de palco, nem do artista tocando em cada um deles. Com os atrasos, vi gente se requebrando no Zumbi-Dance do Rustie, achando que estava na apresentação do Flying Lotus (!!!)
4. O som do auditório estava perfeito no show do Mogwai, mesmo com todas as guitarras na potência máxima, mas no do James Blake, justamente no mais delicado deles, reverberava demais!
5. O cheiro de Doritos em todo o festival. A gente sabe, a gente sabe…

* COBERTURA POPLOAD – Lúcio Ribeiro, Ana Carolina Bean Monteiro, Fiervo. Fotos: Fabrício Vianna

***** ALGUNS VÍDEOS DO SÓNAR SP

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Sónar, dia 2 – O rock do Justice, Cee Lo Green foocking you, o Flying Lotus gênio e o final maravilha com o menino franzino e frágil chamado Totally Enormous Extinct Dinosaurs
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Lúcio Ribeiro

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* Seguiu incrível e luminar o Sonár SP, no sábado, o segundo e último dia de evento. Tirando bobagens como o show do figura Cee Lo Green (parece, não vi), as apresentações que a gente viu, ouviu, passou, circulou, resvalou tiveram boa carga informativa e de diversão, e a vibe do “Novo Anhembi” foi um dos principais acertos do Sónar. E teve o Flying Lotus, absurdo. E teve o Totally Enormous Extinct Dinosaurs, maravilhoso.

E, tirando o “genuíno” Mogwai, a atração mais “rock” do evento paulistano foi o duo Justice, que usa em sua house francesa uma forte linha de baixo e um som sintetizado e distorcido, em volume alto, que pelo menos no caso da dupla da França continua eficiente em fazer roqueiros simpatizarem com a eletrônica.

A gente vai falar bastante do Sónar hoje.

* E, por enquanto, fique com a batelada de fotos boas do Fabricio Vianna, fotógrafo credenciado da Agência Popload.

F

U

C

K

Youuuuuuuuuuuuuuuuuu

Galera no show do…

…Justice

…Ops, agora sim, Justice

Foi loucurinha o Justice

Já o ótimo show do James Blake, com banda, foi bem sussa

E o lindo auditório tava cheião

Clima feliz no Sónar

Twelves, nova fase, arrebentando

Mogwai. Quem disse que as guitarras não iriam ao Sónar?

E quem disse que as raposinhas (!?) não iriam?

O Flying Lotus tocou logo no começo da noite. Já dava até para ir embora feliz. Só que não

Porque no fim iria ter o maravilhoso Totally Enormous Extinct Dinosaurs, “amarrando” tudo

O duo alemão Modeselektor foi absurdo ou o quê?

Sónar, o maior festival “indoor” smoking-friendly do mundo

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Flying Lotus ou Mogwai? Justice ou James Blake? Bem-vindo ao Sónar SP
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Lúcio Ribeiro

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Ah, os grandes festivais. Pedimos tanto por eles para, em seguida, matarmos nossas cabeças por causa deles. Como todo bom festival que se preze, o Sónar SP (11 e 12 de maio no Anhembi) começa a dar aquela “dor de cabeça boa” para seus espectadores. Com três espaços diferentes para shows e discotecagens, o evento soltou a lista oficial dos horários e locais das apresentações.

Mais ou menos assim, basicamente. No sábado (11 de maio), Emicida vs. Little Dragon; Doom vs. Bjork. No domingo (12), Flying Lotus vs. Mogwai vs. Cee Lo Green. Além do Justice vs. James Blake vs. Four Tet.

O que você vai escolher na batalha dos horários do Sónar?


Sónar SP fecha programação com Cee Lo Green, Chromeo, Flying Lotus e muito mais
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Lúcio Ribeiro

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O ano de 2012 realmente não está fácil para ninguém. O Sónar SP, festival Internacional de Música Avançada e Arte New Media, evento de vanguarda emprestado de Barcelona (Espanha), que já tinha em seu line up nomes de peso como Björk, Justice, Mogwai, James Blake, Four Tet, Emicida, Austra, Totally Enourmous Extinct Dinosaurs & cia., divulgou na manhã de hoje suas atrações complementares.

Cee Lo Green, Flying Lotus, Chromeo, Skream, Munchi, KTL, Super Guachin e Criolo agora também fazem parte da programação imperdível do evento que rola no Anhembi, dias 11 e 12 de maio.

O festival terá cinco ambientes espalhados pelo Anhembi. O Club, que abrange a arena principal, com capacidade para 15 mil pessoas; o Village, espaço com capacidade para 3 mil pessoas, semicoberto e com gramado artificial; o Hall, uma espécie de auditório também para 3 mil pessoas com discotecagens; o Cinema, com programação voltada para filmes que abrangem música eletrônica e tecnologia e o Pro, uma espécie de zona mista.

Os ingressos, já à venda, custam R$ 400 (inteira para os dois dias) ou R$ 230 (inteira por dia).


Sónar SP confirma Mogwai e engrossa line up de peso
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Lúcio Ribeiro

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O Sónar SP, festival Internacional de Música Avançada e Arte New Media, evento de vanguarda emprestado de Barcelona (Espanha), divulgou hoje novas atrações que se juntam a Björk, Justice, Four Tet, Emicida e cia.

Como a Popload informou em dezembro, os escoceses do Mogwai farão parte do line up. Junto com eles, o Sónar anunciou outras atrações como Squarepusher, Gui Boratto, Marky vs Patife, Totally Enourmous Extinct Dinosaurs, Jeff Mills, John Tallabout, Hudson Mohawke e Austra.

O festival, que acontece dias 11 e 12 de maio, terá cinco ambientes espalhados pelo Anhembi. O Club, que abrange a arena principal, com capacidade para 15 mil pessoas; o Village, espaço com capacidade para 3 mil pessoas, semicoberto e com gramado artificial; o Hall, uma espécie de auditório também para 3 mil pessoas com discotecagens; o Cinema, com programação voltada para filmes que abrangem música eletrônica e tecnologia e o Pro, uma espécie de zona mista. Os ingressos, já à venda, custam R$ 400 (inteira para os dois dias) ou R$ 230 (inteira por dia).