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The Killers e Flaming Lips devem ser anunciados daqui a pouco no Lollapalooza Brasil
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Lúcio Ribeiro

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* Em pouco mais de uma hora, precisamente às 10h da manhã, o Lollapalooza Brasil vai ter seu line-up revelado, em evento a acontecer em Pinheiros. A versão chilena do festival não aguentou, furou o anúncio geral e já soltou sua escalação à meia-noite deste domingo, já publicado aqui na Popload. As novidades, para acompanhar os headliners Black Keys e Pearl Jam no festival do final de março no Jockey Club de São Paulo, devem ser a inclusão das bandas The Killers e Flaming Lips. Vamos torcer para que o “almighty” Queens of The Stone Age esteja também no line-up brasileiro.

Em 2011, o primeiro Lollapalooza Chile já contou com Killers e Flaming Lips. A banda de Wayne Coyne (foto acima) ainda tocou na Argentina. Nesta ocasião, as duas bandas “pularam” o Brasil.

O Lollapalooza Brasil, que acontece de 29 a 31 de março de 2013, terá ainda Franz Ferdinand, Hot Chip, A Perfect Circle, Of Monsters and Men, Two Door Cinema Club, Passion Pit, Crystal Castles, entre vários outros. A banda Tomahawk, projeto experimental do doido Mike Patton, e o Deadmau5, zoeira dancedubstephousemolecada do DJ canadense Joel Thomas, além de Hives e Alabama Shakes, também devem estar no line-up oficial. Aguardemos até as 10h.

* Certo, Brandon?

* O jornal “El Mercurio”, do Chile, publica reportagem hoje sobre a edição local do Lollapalooza, colocando no final do texto: “La semana previa al show en Santiago se realizará Lollapalooza en Sao Paulo. Allá también estarán The Killers y The Flaming Lips, que estuvieron en el debut del festival en el país en 2011”

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Pearl Jam, Odd Future, Skrillex, The Hives, Santigold… Conheça o Made In America, o festival indie do Jay-Z
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Los Angeles, dando uma espiadinha na Filadélfia.

Enquanto a Popload acompanhava in loco o Fuck Yeah Festival em LA, maior festival pequeno do mundo, acontecia na Filadélfia o Made In America, evento que teve como curador principal o bamba Jay-Z, que – veja bem – montou um ótimo line up indie nos dois dias de festival, que aconteceu no tradicional Benjamin Franklin Parkway, por onde passaram cerca de 100 mil pessoas sábado e domingo.

Só para se ter uma noção, algumas atrações que passaram pelo festival do Jay-Z: Miike Snow, Passion Pit, Skrillex, Dirty Projectors, Calvin Harris, Santigold, Hives, DJ Shadow, Odd Future, Pearl Jam, o Run DMC fazendo seu primeiro show em 10 anos, além do próprio Jay-Z, claro. O diretor Ron Howard esteve na cidade gravando um filme sobre o evento.

O ponto alto do Made In America foi a participação surpresa de Jay-Z no show do Pearl Jam, que encerrou o festival na noite de ontem. Em uma apresentação que durou mais de duas horas, Jay-Z subiu ao palco para mandar seu mega hit “99 Problems”, tendo a turma do Eddie Vedder como banda de suporte. Pensa…

* Outro vídeo que apareceu é o do show completo do combo arruaceiro Odd Future, que também terá seu próprio festival no final do mês, em Los Angeles. Tá virando moda artista ter seu próprio festival?

* O show completo da Santigold também está na área.

* Foto: Rolling Stone

* A Popload está em Los Angeles a convite da Chilli Beans, patrocinadora do FYF (Fuck Yeah Festival), o maior festival pequeno do planeta, com 70 bandas, de M83 a Paul Banks, de Dinosaur Jr a Glass Candy.


Em Chicago, Lolla Brasil acerta vinda do Black Keys para 2013. Jack White está “conversado”
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Lúcio Ribeiro

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* Se o mundo não acabar neste ano, 2013 vai ser beleza, hein?

* A Popload apurou que os últimos acertos para a hoje megabanda indie Black Keys vir ao Brasil no ano que vem foram dados em Chicago há poucos dias, durante a edição do principal Lollapalooza, realizado nos EUA no último fim de semana. O Black Keys, na verdade a incrível dupla Dan Auerbach e Patrick Carney, de Akron-Ohio (bom frisar), será um dos grandes chamarizes do próximo Lollapalooza Brasil, que acontece no finalzinho de março em São Paulo.

* O grupo escocês Franz Ferdinand, desta vez com disco novo, também volta ao Brasil com seu show explosivo e pela “décima-nona” vez, graças ao Lolla. Fala-se ainda que o grupo veterano grunge Pearl Jam já seria nome certo também para esta edição, que ocorrerá em três dias, diferentemente do ano passado.

* Outra atração que pode aparecer no Lolla Brasil, em fase de negociação, é o ex-stripes Jack White. Ele viria com suas duas bandas, a de homens e a de mulheres. Jack White, segundo 98% dos lugares que eu li, fez o melhor show do Lollapalooza Chicago.

* E não se esqueça: se beber, não dirija.

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O W.O. do S.W.U. – festival deve ser cancelado. Mais: Pearl Jam no Lolla, Kasabian no Planeta Terra
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Lúcio Ribeiro

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* O SWU subiu no telhado. Notícias que vieram ontem à noite dos bastidores do Lollapalooza Chicago, em meio a conversas de agentes de bandas e produtores de shows, atingiram o Brasil no começo da madrugada confirmando o que estava meio se desenhando: que o festival da sustentabilidade neste ano não vai se sustentar.

A coisa estava complicada. Até duas semanas atrás, produtores do festival estavam ainda em Los Angeles costurando patrocínios e pacote de bandas, porque o orçamento para a edição 2012 estava bem prejudicado. Por isso essa história de nomes “confirmados” como Kiss, Slayer, Offspring, Limp Bizkit, que foram ventilados nas redes sociais dias atrás como atrações certas, soava bem esquisita, irreal.

O SWU já havia sido ferido em seu princípio realizador, quando Paulínia (local do evento no ano passado) desistiu de abrigá-lo. Como o festival não se entendeu com Itu, o lugar da primeira edição, a missão de levar o SWU para o interior, para o campo, para o verde, ficou bem comprometida. Até o Anhembi, arena horrível de concreto do lado de rio poluído, foi reservado para o ecológico SWU, em novembro. O desespero já se anunciava.

A equipe de produção do SWU, que estava pronta desde o mês passado para começar a trabalhar para “levantar” o festival, recebeu o aviso primeiro que o início da operação de construção da edição 2012 seria agosto. Mas há poucos dias veio o novo aviso: mudou para setembro. Ninguém entendeu muito, porque afinal o festival é em novembro.

Se a notícia do cancelamento do SWU se tornar mesmo oficial (o esperto agitador multi-tarefas Gabriel Simas e o jornalista José Norberto Flesch, sempre atentos a anúncios de shows no Brasil, já cravaram que sim), ela pode abalar a estruturação de festivais-irmãos como o Maquinaria Chile e Maquinaria Argentina, que aguardam/aguardavam o posicionamento do SWU para anunciar suas atrações.
Uma das salvações dos megaeventos de perfil metal/grunge/hard rock seria o Maquinaria Brasil ser puxado do primeiro semestre de 2013 (o retorno do heavy festival está/estava marcado para será ou seria em abril) para ser levantado às pressas agora em novembro, e aliviar a barra dos festivais homônimos latinos.
Vamos acompanhar.

** LOLLAPALOOZA 2013 – PEARL JAM VEM – O mesmo José Norberto Flesch, em texto assinado no tablóide gratuito e urbano “Destak” que circula hoje, garante que a banda de Seattle volta ao Brasil no ano que vem para ser o grande nome do festival, a acontecer em três dias do final de março no Jockey Club, em São Paulo. O Flesch costuma saber das coisas do Lollapalooza Br.

** PLANETA TERRA 2012 – KASABIAN – O nome da banda inglesa Kasabian continua forte para vir tocar no festival Planeta Terra, que rola no final de outubro no Jockey Club paulistano. Nesta semana vazou notícias de um festival de Buenos Aires que tem 80% das atrações já confirmadas oficialmente pelo PT brasileiro. E, em um dos palcos, junto com o Garbage, tem o nome do Kasabian. Vamos acompanhar, parte 2.

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Eddie Vedder emocionado, palco do Noel Gallagher pegando fogo, Bruce Springsteen cantando Beatles. O que rolou no Isle Of Wight
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Lúcio Ribeiro

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Durante o final de semana, rolou em Newport mais uma edição do Isle Of Wight, seu décimo aniversário após o retorno em 2002 daquele que foi um dos principais eventos voltados para a música nas décadas de 60 e 70.

Sempre apostando numa mescla de line up com nomes novos e nomes bem clássicos, o IOW dividiu sua programação em três palcos. De um lado nomes “da antiga” como Tom Petty, Pearl Jam, Noel Gallagher e Bruce Springsteen. Do outro, turminha boa e nova como Best Coast, Crystal Castles e Lana Del Rey.

No sábado, um dos grandes destaques foi o Pearl Jam. O ícone grunge esbanjou gás e mandou hit atrás de hit. O público, lógico, cantou do começo ao fim. Eddie Vedder prestou uma homenagem a Joe Strummer e mandou uma versão para “Arms Aloft”. “Estava pensando nisso quando estávamos no caminho para cá. É triste, mas já são quase dez anos sem ele”, disse Eddie.

No domingo, o destaque ficou por conta da dobradinha Noel Gallagher e Bruce Springsteen, patrimônios culturais de seus países. O irmão do Liam continua na estrada apresentando seu primeiro álbum solo, High Flying Birds. Ele seguiu a linha dos shows apresentados recentemente no Brasil, com uma setlist um pouco mais curta. Algumas b-sides do Oasis como “Half The World Away” e “Talk Tonight” estavam lá. Mas foi com o mega hit “Don’t Look Back In Anger” que ele fechou o set, fez a galera se emocionar. Acenderam até sinalizadores, desses que a gente costuma ver mais em estádio de futebol. Até arremessaram um no palco. Imagina se o Oasis volta…

Quem encerrou os trabalhos foi o big Bruce Springsteen. Em turnê mundial com sua E-Street Band divulgando “Wrecking Ball”, álbum lançado no início deste ano, o Boss esbanjou sua energia e carisma de sempre e tocou por quase três horas, encerrando o set com um cover de “Twist and Shout”, enquanto rolava um foguetório no parque. Histórico.

Quem estava lá até esqueceu do caos que tomou conta da ilha de Wight na quinta e sexta-feira passada, quando um temporal deixou em condições precárias diversas vias de acesso ao local do festival e o estacionamento, sendo necessários guinchos para remover os veículos do atoleiro.

Alguns dos bons momentos nos palcos do IOW foram estes:


Pearl Jam


Vaccines


Band Of Skulls


Tinnie Tempah


Noel Gallagher’s High Flying Birds


Bruce Springsteen & E-Street Band

* Fotos: Sky Arts e Guardian


Os melhores álbuns de… 1991 (segundo a “Spin”)
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em São Paulo. Hehe.

O papo sobre listas agora fica sério. Depois da de-fi-ni-ti-va da “Vice Portugal” que “vale realmente ler”, a Popload destaca uma diferente da “Spin”, publicação musical baseada nos Estados Unidos. É a lista dos melhores álbuns de… 1991.

Olhando para 20 anos atrás, fica fácil entender por que 1991 foi um dos anos mais espetaculares da história da música e da cultura pop em geral.

Depois da chamada – por muitos – “década perdida”, o rock enfiou o pé na porta dos anos 90, seja com o grunge americano ou com a eletrônica punk vinda do Reino Unido.

Quando se fala em 1991, o top of mind vem com “Nevermind”, disco pontual da carreira do Nirvana, item de coleção de todo moleque não só daquela época. Mas a lista da “Spin”, moldada por editores e jornalistas da publicação, abre um leque gigante de álbuns incríveis daquele ano, a ponto de “Achtung Baby” do U2 e “Screamadelica” do Primal Scream ficarem fora da lista de 20 melhores, que NÃO TEM o “Nevermind” no topo da lista. Isso foi assunto em 1991, continua assunto em 2011.

Veja só.

1. Teenage Fanclub – Bandwagonesque

2. R.E.M. – Out Of Time
3. Nirvana – Nevermind
4. Pixies – Trompe le Monde
5. Pet Shop Boys – Discography
6. Robyn Hitchcock – Perspex Island
7. Public Enemy – Apocalypse ’91: The Enemy Strikes Black
8. Soundgarden – Badmotorfinger
9. Smashing Pumpkins – Gish
10. P.M. Dawn – Of The Heart, Of The Soul And Of The Cross: The Utopian Experience
11. Metallica – Metallica
12. Massive Attack – Blue Lines
13. Fugazi – Steady Diet Of Nothing
14. Urge Overkill – The Supersonic Storybook
15. Pearl Jam – Ten
16. Seal – Seal
17. De La Soul – De La Soul Is Dead
18. Mudhoney – Every Good Boy Deserves Fudge
19. Guns N’ Roses – Use Your Illusion I And II
20. Hole – Pretty On The Inside

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Londres? NYC? Berlim? – Os 12 dias pop que abalam São Paulo
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Lúcio Ribeiro

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* A superbanda americana Pearl Jam deu início ontem a um período absurdo de acontecimentos pop que já estão sacudindo São Paulo e região. São 12 dias de agitos, até o descanso no feriado de 15 de novembro. E, depois disso, o ano vai estar longe de acabar. E, depois do final do ano, vem 2012 já com uma programação cavalar, mesmo levando em conta “só” o que a gente já sabe que vai rolar. Londres where? Berlim what? Nova York why?

** PEARL JAM – A festa anos 90 que vai assolar a região começou ontem no Morumbi, com o grupo de Eddie Vedder iniciando o giro de shows no Brasil com um show “curto” de apenas duas horas e pouquinho de duração. A banda, em turnê comemorativa de seus 20 anos, impregnou seu setlist com boa parte do extrafamoso disco de estréia “Ten”, de 1991. Hoje tem mais Pearl Jam, no Morumbi, em show esgotadaço há tempos. Abaixo, vídeo da animal “Animal”, do show de ontem em SP.

** PLANETA TERRA – No sábado agora, dia 5, tipo amanhã, o Playcenter vai abrigar mais uma edição do Planeta Terra, o evento de alma indie que virou megafestival. O PT, que esgotou cerca de 18 mil ingressos em horas, há meses, vai ter a atenção polarizada entre os shows da grande volta dos Strokes ao Brasil e da vinda ao país de um Gallagher, o ex-Oasis Liam, e sua banda nova Beady Eye. Mais atrações indies de peso desfilam pelo Planeta Terra, como Interpol, Broken Social Scene, White Lies, Bombay Bicycle Club, Toro Y Moi, Goldfrapp e Gang Gang Dance, entre outras. Programão.

Os Strokes tocando pela primeira vez em São Paulo no Tim Festival, Anhembi, em 2005. Foto: Chris von Ameln / UOL

** OFF-TERRA – No domingo seguinte, duas bandas do line-up do Planeta Terra fazem shows ‘solo’ na cidade. Enquanto o Interpol, banda nova-iorquina que anda um pouco preguiçosa em performances ao vivo em festival, mas que costuma acertar a mão em shows em clubes menores, toca no Clash Club (na Barra Funda, ingressos esgotados), o grupo britanico Bombay Bicycle Club tem apresentação solo marcada para o Beco SP, na Augusta.

Paul Banks mostra seu sentimento indie-dark durante show do Interpol no Via Funchal, em 2008. Foto: Lucas Lima/UOL

** CINE JOIA – Fora toda essa bagunça dos festivais, do Pearl Jam e dos shows indie-gringo em clubinhos, a capital paulista tem outro evento que promete mudar a cara da noite de quem consume música na cidade. No cabalístico dia 11/11/11, abre suas portas o novo Cine Joia, que será o novo lugar na cidade para apresentações de rock, de rap, de funk, disco, punk, disco-punk, de jazz, de eletrônico, de ska, de qualquer coisa que seja relevante na área dos shows ao vivo. Uma das grandes atrações do Joia, fora as bandas, o lindo cinema transformado em casa de shows e sua privilegiada localização, será seu sistema de iluminação com a técnica do mapping. Quem viver verá. A inauguração do dia 11 é um evento fechado com traje “black fucking tie” e uma atração internacional surpresa. Nas semanas seguintes, nomes como Ladytron e Kings of Convenience pisarão por lá. E isso vai ser só o começo. O Cine Joia fica no bairro da Liberdade e tem capacidade para 1500 pessoas.

Primeiro teste de iluminação por mapping do Cine Joia, casa de shows que inaugura dia 11 no bairro da Liberdade

** SWU – No dia seguinte, dia 12, Paulínia (110 km de SP) recebe a segunda edição do festival ecológico SWU. Com uma escalação variada e de certa forma esquisita, mas ainda assim recheada de bons nomes, o festival reserva especialmente para seu último dia (14/11) uma noite dedicada ao estilo de música que “a gente curte”. Sonic Youth, Black Rebel Motorcycle Club, Faith No More e Crystal Castles são apenas algumas das atrações “nossa cara”. Mas nos outros dias o festival ainda apresenta Hole, Odd Future, Modest Mouse, Ash, Kanye West.

 

O grande Caniê, bombada atração do festival SWU, que tem o último show do Sonic Youth no Brasil para sempre.

* Estamos juntos na balada?


Pearl Jam dá “Olé” no Oasis
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Lúcio Ribeiro

Parte das comemorações de seus 20 anos de carreira, o Pearl Jam anda elétrico. Entre outras coisas, promove a bombástica turnê PJ20 pela América, aparece em programas de entrevistas na TV, se prepara para vir fervendo ao Brasil em shows esgotados em novembro e bota para download gratuito em seu site, desde a 0h desta sexta, uma música nova bem energética, com o nome sugestivo e latino de… “Olé”. Que parece muito uma do Oasis, haha. Mas a do Oasis (“The Meaning of Soul”) também parece com várias outras, então está tudo certo no rock.
(Fora que isso não é nada perto do Wilco se “inspirar” em Alceu Valença em seu último disco)

— “Olé”, do Pearl Jam

— “Olé”, no programa do Jimmy Fallon

— A “Olé” do Oasis


PJ20: Pearl Jam, Strokes, Queens of the Stone Age. Separados e todos juntos
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Lúcio Ribeiro

Um dos potenciais “shows do ano” no Brasil em 2011, o Pearl Jam – que se apresenta por aqui na primeira quinzena de novembro – começou sua concorrida turnê PJ20, no último final de semana (sábado e domingo), na pequena cidade de East Troy (Wisconsin, EUA), com shows que duraram três horas cada e o mais relevante: repetiram apenas duas músicas entre as noites, sendo que nenhuma delas foi do extrafamoso álbum “Ten”, o disco de estreia da banda láááá em 1991, no meio do furação grunge.

Fora isso, as bandas de abertura foram umas tais The Strokes e Queens of the Stone Age. E tudo virou uma miscelânea roqueira ultracool no palco.

No sábado, Eddie Vedder cantou “Juicebox” com os Strokes. Josh Homme fez participação especial em “In The Moonlight”. Julian Casablancas apareceu durante “Not For You”. Ontem, Eddie Vedder tocou cowbell em “Little Sister”, do QOTSA.

Além disso tudo, em ambas as noites aconteceu uma espécie de “reunião” do Temple of the Dog, grupo de Seattle que era formado basicamente pelo Pearl Jam mais o Chris Cornell. O Vedder, veja só, era vocalista secundário do grupo.

Junto com a PJ20 Tour, o Pearl Jam trabalha a divulgação de um documentário homônimo, que comemora os 20 anos de carreira do grupo. Ainda este mês, cerca de 17 salas de cinema exibirão o documentário por aqui. Entre as cidades contempladas, estão São Paulo, Rio, Porto Alegre, Florianópolis, Belém e Campinas. A lista pode ser conferida no PJ20.com/screenings.

Enfim, vamos às jam-sessions Pearl Jam x Stokes x Queens of the Stone Age.