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Who the f*** are Palma Violets?
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Lúcio Ribeiro

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* Palma quem?

Quando o festival Planeta Terra fez seus primeiros anúncios oficiais na manhã de hoje, incluindo data (9 de novembro), local (Campo De Marte), headliner (Blur), um veterano cool (Beck), alguns nacionais (O Terno, Clarice Falcão, BNegão & Os Seletores de Frequência) e uma banda da nova safra do rockinho gringo (Palma Violets), veio logo a questão por parte de muita gente nas redes sociais: “WHO THE FUCK ARE PALMA VIOLETS???”

* O Lucas Paraizo meio que tem uma boa resposta resumida:

* A Popload tem uma resposta mais “musical”, digamos, para apresentar a nova sensação do rock inglês, que lançou no início deste ano seu disco de estreia, “180”, e ganhou o prêmio de banda revelação no NME Awards.

Este é o Palma Violets, tá? 🙂


Blur confirmado. No Uruguai
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Lúcio Ribeiro

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It really, really, really could happen
Yes, it really, really, really could happen

* Só para manter nossa ronda em torno das notícias de Blur na América do Sul, neste final de semana soubemos da confirmação da veterana banda de britpop no Uruguai, com apresentação marcada para o dia 4 de novembro no festival Primavera Zero, em Montevideo. Desde o último dia 19, os chilenos já compram ingresso para ver a turma do Damon Albarn em Santiago, em show cravado no dia 7/11. Falta anunciar, então, os concertos de Brasil e Argentina.

Trazidos para a região pela Time For Fun, o Blur deve ser colocado pela produtora brasileira para encabeçar a escalação do novo Planeta Terra Festival, evento que provavelmente acontecerá no dia 9 de novembro no Campo de Marte e da qual a T4F virou sócia.

O primavera uruguaio possivelmente terá outras atrações do PT tocando antes por lá. Yeah Yeah Yeahs ou Lana Del Rey, será?

Na sexta-feira agora, o Blur se apresentou no festival espanhol Primavera Sound, em Barcelona, o primeiro show da turnê europeia neste ano. Esta foi a penúltima música do show.

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Exclusivo: Planeta Terra em Marte
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Lúcio Ribeiro

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* CALMA NASA. A coisa não é bem assim.

* O “Novo Planeta Terra” deve acontecer dia 9 de novembro [ops. não dia 6] no Campo de Marte, o novo endereço para shows grandes internacionais de São Paulo, a Popload apurou. O Campo de Marte vai ser “estreado” antes, em outubro, com o megashow da banda Black Sabbath. O local é uma nova opção para show de portes, já que o Anhembi é sempre esquisito, o Playcenter já era e o Jockey parece que…

Tanto os shows do Black Sabbath e essa nova fase do tradicional Planeta Terra Festival têm por trás a Time for Fun, gigante do entretenimento que vai administrar a área do Campo de Marte (capacidade para até 70 mil pessoas) em grandes eventos. A Time for Fun entrou como sócia do portal Terra no festival da marca. O evento, que chegou a ter sua sequência descartada, encontrou uma forma parceira para continuar existindo. Mas deve ter uma cara diferente e um line-up menor que nos últimos anos.
Blur, Jack White e a teatral Fun estão sendo pretendidas para estrelar o festival. O grupo inglês já negociava uma turnê sul-americana para o final do ano com a T4F e, a princípio, queria uma turnê solo. Com a T4F-PT, se as datas casarem e o Blur aceitar encabeçar o festival, Damon Albarn será a cara do novo Planeta Terra.

Acima, imagem de festival gospel realizado no Campo de Marte, no ano passado (foto G1/Globo); abaixo, vista aérea do Campo de Marte

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Os Melhores de 2012 da Popload – Shows no Brasil
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Lúcio Ribeiro

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* Sei que já devia ter deixado 2012 em 2012, mas faltou o ranking das melhores apresentações ao vivo do ano passado.

* Num espetacular ano para shows gringos no Brasil, ainda que dois mil e doze tenha acabado meio sinistro, com uma certa crise de “ajustes de mercado” misturada a um já movimentadíssimo calendário para 2013, a gente viu tanta coisa ao vivo em solo tupi que eu nem lembro de tudo direito.

2012 teve o nascimento de dois outros megafestivais (Lollapalooza, Sónar), um outro “dando um tempo” (SWU), um outro querido evento indie acabando “as we know it” (Planeta T…). Uma pancada de shows pequenos acontecendo seja em casas novas (Cine Joia, cof cof), seja em porta de cemitério. Teve a maturação das festas com DJs gringos bons nas tardes, teve o Franz Ferdinand causando tumulto no Ipiranga, o Horrors tocando em loja de azulejo em Sorocaba, banda francesa tocando em navio, banda do Texas se apresentando 7 da manhã no meio da rua do Centrão, teve o Carl Barat excursionando e cantando Libertines com banda brasileira “de fundo” e um beatle fazendo concerto no Nordeste, no mangue.
Não vou nem me alongar muito dizendo que 2012 foi o ano mais movimentado do Popload Gig.

Falando em Popload Gig, peco desculpas por votar nos shows que eu mesmo provoco, na casa em que eu faço parte. Faz parte. Um perdão ainda especial a Jarvis Cocker, Morrissey e Noel Gallagher. Vocês me entendem…

Então, o Tame Impala levou essa, nem vou explicar muito. Tocaram duas vezes no Cine Joia, em dias seguidos. O primeiro, numa festa fechada em que 80% dos presentes nem aí para quem estava no palco. E já foi muito bom. Na noite seguinte, público todo dela, a banda ainda só “experimentou” tocar ao vivo duas músicas do fantástico disco novo. Foi mágico.

O Arctic Monkeys foi gigante no gigantesco Lollapalooza. Nossos meninos de Sheffield agora são banda de homens. Visual de motoqueiro, baterista fantástico, mais à vontade em tocar as músicas que não são hits. Monsters of rock. Os srs. do Kraftwerk fizeram seu “musical” no estreante (agora para valer) Sonar SP. Show de interpretação de um tempo em que as máquinas nos davam medo. Parece filme antigo daqueles que nunca cansamos de ver.

Na cara de pau, fazer o quê, outro do Popload Gig: o Rapture. Comecinho do ano, o som do Cine Joia ainda zoado, o ar-condicionado do Cine Joia ainda zoado, o grupo nova-iorquino despejou dance-punk de uma maneira tão tocante e intenso que a adversidade jogou a favor. O que o Mogwai fez no teatrinho escondido do Anhembi foi avassalador. O Suede, no PT, ocupou um lugar de destaque no ranking que eu daria facilmente a algum herói veterano tipo Morrissey, tipo Noel. Mas o grupo do Brett Anderson conseguiu ser genial, atual.

Bom, como pincelada geral rápida, é mais ou menos isso. Os nomes desta particular lista de melhores falam por si só. E ela acabou assim:

1. Tame Impala, Popload Gig / Cine Joia

2. Arctic Monkeys, Lollapalooza Br

3. Kraftwerk, Sonar SP

4. Rapture, Popload Gig / Cine Joia

5. Mogwai, Sonar SP

6. Suede, Planeta Terra

7. Howler, Beco

8. Foo Fighters, Lollapalooza

9. Totally Enormous Distinct Dinosaurs, Sonar SP

10. Skrillex, Lollapalooza Br

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Boom! O fim do Planeta Terra Festival
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Lúcio Ribeiro

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* Popload chocado em Nova York.

* Vou contar exatamente como me falaram. O tradicionalíssimo festival Planeta Terra, principal evento indie do país, NÃO deve acontecer mais a partir do ano que vem.

O mercado brasileiro de shows enlouqueceu. Se confirmado, o Planeta Terra se juntaria assim à crise que assola a rota de concertos internacionais, agravadas pela “suspensão” estranha do SWU, o malogro de público de Lady Gaga e Madonna, os cancelamentos de Coldplay, Fiona Apple e Norah Jones (estes últimos completamente entendíveis).

Mas vai de encontro, por outro lado, ao boom de shows que se insinuam para 2013, com o anúncio em breve da milionária turnê do Cure e as grandes possibilidades dos shows por aqui de New Order e The Who. Fora o mastodôntico festival de 60 bandas Lollapalooza em março. Fora o Rock in Rio gigantesco. Fora o lindo Popload Gig, haha, que já anunciou uma edição para o ano que vem e está prestes a anunciar mais outras duas.

Sabe-se nos bastidores que o Planeta Terra não foi bem de ingressos vendidos neste ano. Pelo menos longe do que era esperado (o ano passado esgotou em horas). Que teriam ainda “encurtado” o Jockey Club duas vezes para acomodar menos público e eliminar eventuais “buracos”.

O Jockey foi outro problema. O festival, que começou em galpões e se estabeleceu no Playcenter, teria perdido seu “charme” de ser realizado em lugares “diferentes”, com cara própria.

Enfim. vamos aguardar informes oficiais, possivelmente só no ano que vem.

O Planeta Terra existe (existiu) desde 2007 e já trouxe ao Brasil Iggy Pop, Strokes, Sonic Youth, , Smashing Pumpkins, Pavement, Lily Allen, Kasabian, Devo, Jesus & Mary Chain, Rapture, Bloc Party, Offspring, Devo, Foals, Animal Collective, Beady Eye, Phoenix, Hot Chip, entre muitos outros.

Julian, comandando os Strokes no PT de 2011. Festival, que acontece desde 2007, não deve continuar a existir a partir de 2013

*** UPDATE
Em comunicado divulgado no final da tarde de hoje, a organização do Planeta Terra informou que o evento está confirmado para o ano que vem. “O Planeta Terra é um projeto bem-sucedido desde o seu nascimento. Audiência e interesse publicitário crescem juntos ano após ano. Temos a convicção de que o Planeta Terra 2013 será, mais uma vez, um enorme sucesso de público, crítica e de audiência ao vivo e e on demand no Terra, bem como de extrema relevância para os patrocinadores com sua marca associada à do festival. Para se ter ideia, mal terminou a edição deste ano, já temos cinco patrocinadores confirmados para o ano que vem e estamos em negociações avançadas como diversas outras empresas que estão entre as mais importantes do País”, afirma Rafael Davini, diretor-geral do Terra no Brasil, na nota.

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Planeta Terra Festival: “Brett Anderson and Me – Uma questão pessoal com o Suede”
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Lúcio Ribeiro

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* Duas pessoas bem próximas a mim vivem a relação banda-fã mais intensa que eu conheço. Um delas é o Eduardo Palandi, fiel escudeiro poplôadico e enviado especial do blog ao Palácio do Planalto em Brasília. Venho forçando a mão com Palandi para ele escrever sobre o “show do Suede” desde que a banda foi confirmada oficialmente no Planeta Terra Festival. Mas ele sentiu o peso da responsabilidade e só foi esboçar alguma coisa nesta tarde, quando eu já tinha perdido as esperanças. E ele, insistindo que não sabia o que dizer, disse o seguinte:

“Bom, eu realmente não sei o que dizer. Não posso dizer que estava com expectativas baixas, por dois motivos: primeiro, por causa do show do Royal Albert Hall, ano passado, que o Multishow vez ou outra passa. Segundo, porque eu sei do que a banda é capaz – e você mesmo viu no Coachella e me mandou mensagem às 3 da manhã ratificando.

Quem foi pôde ver algumas coisas interessantes: que o Brett Anderson, do alto de seus 45 anos, tem alguns cacoetes que devem ser fruto do uso desbragado de drogas por anos, mas ele sabe tratar uma plateia – que respondeu morna, mais interessada nos reis do reino de Leão. Estavam lá o frenesi ao girar o fio do microfone, o apoio no amplificador da frente do palco, a concentração ao cantar trechos que exigem mais da voz.

Estavam lá o Neil Codling, tecladista/guitarrista, sem mexer um músculo ou esboçar um sorriso, provavelmente por conta da Síndrome da Fadiga Crônica que o tirou da banda em 2001; a dupla fundadora Mat Osman e Simon Gilbert segurando as pontas atrás, com o Osman fazendo cara de “Agora vocês vão dançar, meus queridos”; e o menino-prodígio Richard Oakes na frente, mandando um riff delicioso atrás do outro – e assim se passaram “Trash”, “The Drowners”, “New Generation” e outros treze hinos dos anos 90. O último disco, “New Morning”, não teve nenhuma tocada.

O grande momento do set foi (1) quando tocaram um lado B, “Killing of a Flash Boy”: a guitarra alta e cortante, Brett pedindo palmas para ajudar a bateria a marcar o ritmo. E (2) em “Saturday Night” o cara foi para a galera, foi para a sua galera, que naqueles 65 minutos e em todos os discos do Suede é só o que importa.

Sobrou emoção, faltou tempo para “By the sea”, “Graffiti Women”, “Asbestos”, “Obsessions” e muitas outras. Olha: se o Kings of Leon ou o Garbage tivessem cancelado de última hora e o show do Suede passasse a ter 2 horas, ou se o grupo tivesse tocado num lugar do tamanho do Cine Joia, seria o show da década.

E eu não sei mesmo o que escrever: desde 1992 o Suede sabe traduzir melhor do que eu as coisas que sinto.”

* Foto de abertura: Fabrício Vianna.

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Planeta em conflito: Suede x Azealia. Drums x Garbage. Kings Of Leon x Gossip. Quem você vai ver?
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Lúcio Ribeiro

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O cancelamento do show do Kasabian fez a organização do Planeta Terra se virar para remanejar os horários das apresentações deste sábado, no Jockey Club. O evento terá início oficial às 13h, com o show da banda Far from Alaska, no palco Indie. Ao todo, serão 13 atrações em dois palcos (Indie e Principal). Óbvio, haverá disputa de horários e vai ter muita gente chorando por assistir um e perder o outro.

Com as novas alterações, os shows do palco principal (onde tocaria o Kasabian) foram atrasados. Antes previstos para terem início às 14h15, a agenda atrasou em mais ou menos uma hora, quando Mallu Magalhães abre os serviços. O Best Coast passou de 15h30 para 16h45. O Suede, que pegaria o fim de tarde (17h) foi jogado para 18h30. Os horários para Garbage, Kings Of Leon e do Indie Stage continuam os mesmos.

O remanejamento vai causar ao menos três brigas boas e diretas nos horários. Quando o Suede estiver no meio de sua apresentação no palco principal, a dondoca Azealia Banks – um dos shows mais esperados do festival – vai começar seu show no palco Indie. Já a musa Shirley Manson vai bater de frente com o geniozinho Jonathan Pierce. Para finalizar, o Kings Of Leon do Caleb vai começar praticamente no mesmo horário da diva furona Beth Ditto.

* A programação completa:

Main Stage
15h15 – Mallu Magalhães
16h45 – Best Coast
18h30 – Suede
20h15 – Garbage
22h00 – Kings of Leon

Indie Stage
13h00 – Far from Alaska
13h50 – Madrid
15h00 – Banda Uo
16h15 – Little Boots
17h45 – The Maccaabees
19h15 – Azealia Banks
20h45 – The Drums
22h15 – Gossip

* E agora, Beth?

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Salud, bitches. Em prévia do Planeta Terra, meninas roubam a cena em Buenos Aires
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Lúcio Ribeiro

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Espécie de mini-Planeta Terra, teve início ontem em Buenos Aires a edição 2012 do festival Pepsi Music. No palco, quatro atrações que estarão no Jockey Club amanhã. Era para ser cinco, se o Kasabian…

Garbage, Gossip, Best Coast e The Maccabees deram uma prévia em terras argentinas dos shows que farão por aqui. A imprensa de lá destaca que a noite foi das mulheres. Shirley Manson, Beth Ditto e Bethany Cosentino, cada uma ao seu modo, roubaram a cena.

A “pequena” Bethany Cosentino encantou o público com sua “timidez e doçura”. A Rolling Stone local destacou os extremos bipolares da sensibilidade do rock retrô e lo-fi da banda, passando pela surf music e apontou como pontos altos do show músicas como “Let’s Go Home”, do recente segundo disco, e “Boyfriend”, primeiro hit do duo da Califórnia.

A diva Beth Ditto foi o furacão de sempre. Chegou esbanjando simpatia e logo no início pediu desculpas pelos cancelamentos anteriores (haha). Disse que amava o público argentino, conhecido como “o melhor do mundo”. Que tocaria todos os covers do Kasabian e que o show seria uma festa. Entre as músicas, tentou se comunicar com o público com palavras em espanhol forçado misturado com o inglês. “Salud, bitches”, por exemplo. O show do Gossip foi super elogiado, especialmente pela segurança que a voz de Ditto passa para a apresentação.

Mais veterena e não menos musa, Shirley Manson se encarregou de fechar a noite com o Garbage. Atração principal de ontem, a turnê mundial do grupo está a pleno vapor. Cheia de gás, a banda não se reunia para shows fazia um bom tempo. Na primeira metade do show, o grupo emendou hit atrás de hit. “Supervixen”, “I Think I’m Paranoid” , “Queer” e “Stupid Girl” fizeram os argentinos relembrarem os anos 90. Faixas do recente disco “Not Your Kind Of People” também foram apresentadas. O Garbage fez questão de dar todo um clima dark para o show, desde a roupa da Shirley ao cenário do palco, já que colocaram cortinas negras sobre os telões e bolaram um jogo de luzes especial. Climão que vai invadir o Jockey amanhã. Só falta armar o mau tempo do domingo do Lolla deste ano…

Setlist do Garbage

* Fotos: Tommy Boy / Rolling Stone AR / Pepsi Music


Kasabian está no Brasil, passeia pelo MASP, mas show no Planeta Terra não vai acontecer
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Lúcio Ribeiro

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** Ou foi, ou é ou será. Alerta vermelho no Planeta Terra. Não, não é com o Gossip.

O show da banda inglesa Kasabian no festival Planeta Terra, sábado, não vai mais acontecer. A produção do festival paulistano deve soltar comunicado oficial a qualquer momento.

O corre-corre nos bastidores se estabeleceu desde o início da semana quando veio da Inglaterra a notícia de que Serge Pizzorno, guitarrista do Kasabian, está com problemas de saúde, o que motivou o cancelamento dos shows da banda no Chile (terça, 16) e Argentina (hoje). O show de São Paulo estaria de pé, a princípio.

Na terça, veio uma notícia esperançosa. Apenas o show de Santiago seria cancelado e o de Buenos Aires, remarcado para domingo, dia 21 (desta vez depois da apresentação em São Paulo). A essa altura a banda já estava no Brasil, tinha até passeado pelo MASP, em São Paulo. Menos o Serge, que estava esperando uma melhora para embarcar.

No entanto, a organização do festival Pepsi Music argentino informou no início da tarde de hoje que o estado de saúde do guitarrista piorou e que o show por lá, o de domingo, está cancelado mesmo. Dizia que Serge estava impossibilitado de fazer a viagem à “turnê sul-americana”.

A organização do Planeta Terra ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto. Mas o site do Terra no México informou que os shows sul-americanos, Brasil incluído, não iriam mais acontecer.

Até boato de que estaria vindo um “guitarrista substituto” para o Kasabian circulou nos bastidores hoje.

Mas a Popload acaba de apurar que o concerto do Kasabian em SP está cancelado. Pena.

 

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The Drums ontem no Peru: o melhor show do Planeta Terra sábado que vem?
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Lúcio Ribeiro

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* Espécie de Beatles no Peru por algum motivo, a banda indie nova-iorquina The Drums tocou solo ontem à noite em Lima para um público que gritava sem parar, lotou o Centro de Convenciones Scencia e abafava o vocalista Jonathan Pierce ao cantar todas as letras junto dele. Durante os dois dias que o grupo esteve na cidade, foi um tal de descobrir o hotel onde eles estavam hospedados, fazer página especial para eles no Facebook e tal.

O Drums periga ser o melhor show do Planeta Terra sábado, aqui em São Paulo. Será a volta da banda ao Brasil. Pierce e sua dancinha-Morrissey-época-Smiths quebrada já passaram por palcos paulistanos, em 2011, quando tocaram no Estúdio Emme, em Pinheiros.

Lá em Lima disseram que foi o mais longo set já tocado pela banda. Teve umas 20 músicas, bem mais que a média das apresentações da banda, entre 12 e 14. Empolgação.

Sente o drama da adoração peruana para cima do Drums neste vídeo tosqueira da entrada no palco e da primeira música da noite.

O Drums, no Planeta Terra, toca às 20h45 no Palco Indie, depois da Azealia Banks e antes do Gossip. Lugarzinho bom para ficar.

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