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Arquivo : queens of the stone age

Toma essa: o Grammy enquanto maior show da música em 2014
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Lúcio Ribeiro

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* Não é?

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O algo chatongo Grammy, veja só, vai bombar neste próximo domingo. A gente já tinha comentado aqui que os shows musicais deste ano são qualquer nota. Além da possível reunião de Paul McCartney e Ringo Starr, para comemorar a primeira vez que os Beatles apareceram na TV americana há exatos 50 anos, tem o Eurythmics tocando pela primeira vez em quase uma década justamente para homenagear os meninos de Liverpool. São aguardadas também performances do Metallica voltando à premiação após 23 anos, em parceria com o pianista pop star chinês Lang Lang, o Macklemore com Ryan Lewis cantando “Thrift Shop”, o Pharrell, a Lorde e a Katy Perry. E, pensa, Daft Punk com Stevie Wonder. É o que dizem. E ainda o Nile Rodgers, podendo rolar um pocket show do Daft Punk tocando seus hits do ano passado em status “full band”. Ainda estou duvidando. Será?

Como se não bastassem todas estas boas notícias, agora mais uma atração foi confirmada. Na verdade, um super mix de atrações, informa a revista norte-americana SPIN. Dave Grohl, Lindsey Buckingham, Nine Inch Nails e Queens of the Stone Age, juntos, serão os responsáveis pelo show de encerramento do Grammy. Tá? De alguma forma, os caminhos de todos os envolvidos já se cruzaram antes. Não por acaso, eles também concorrem a prêmios na noite. Vamos por partes.

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Dave Grohl já trabalhou com o Queens of the Stone Age, é parça do Josh Homme, e já tocou com o Nine Inch Nails. O Fleetwood Mac Lindsey Buckingham apareceu no documentário “Sound City”, produzido pelo Grohl. “Sound City”, inclusive, que tem uma faixa de sua trilha – “Mantra” – que reúne o próprio Dave, o Josh e o Trent Reznor. Lindsey tocou no mais recente disco do NIN, o bom “Hesitation Marks”. Grohl tocou bateria no álbum novo do QOTSA, “…Like Clockwork” e no antigo “Songs For The Deaf”. Apareceu também no “With Teeth”, do NIN. Grohl e Homme já tocaram na mesma banda, o Them Crooked Vultures. Ufa!

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No Grammy de domingo, Grohl concorre na categoria “melhor canção de rock” por “Cut Me Some Slack”, da parceria Paul McCartney + Nirvana. “Hesitation Marks” faz o NIN concorrer ao prêmio de “melhor disco alternativo”. Já o QOTSA concorre no “melhor álbum de rock” com “…Like Clockwork” e “melhor performance rock” com a faixa “My God Is The Sun”. Na categoria “produtor do ano”, Rob Cavallo concorre com a faixa “If I Loved You”, uma parceria entre Lindsey Buckingham e Delta Rae.

Ainda existe um papo de Madonna e Beyoncé com surpresas. Não quero nem pensar.

O Grammy será no domingo, 26 de janeiro, às 23h de Brasília.

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Josh Homme e as mil vaginas
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Lúcio Ribeiro

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* Opa. Que papo é esse, Josh?

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Acho que não chega a ser exagero em dizer que Josh Homme, ele, está se tornando tão onipresente quanto seu chapa Dave Grohl em diversas vertentes da cultura pop. Não só na música, veja bem.

Homme, atualmente focado na turnê do seu Queens of the Stone Age, vai participar de um evento importante, mas com nome gozado: “A Night of a Thousand Vaginas”, ou “A Noite das Mil Vaginas”, em tradução livre. Por mais que o nome possa sugerir algo mais hot, trata-se de uma peça de comédia que visa arrecadar fundos para uma ONG do Texas, a “Texas Abortion Found”, que visa combater e alertar sobre assuntos relacionados ao aborto e direitos reprodutivos.

O evento acontecerá em Los Angeles no dia 19 de janeiro. Além de Josh Homme, tem presenças confirmadas comediantes como Sarah Silverman, Zach Galifianakis, Steve Agee e Retta Sirleaf, da série Parks and Recreation, que será a mestre de cerimônias.

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Ano novo, gás de sempre: Queens of the Stone Age incrível na TV
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Lúcio Ribeiro

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O adorado Queens of the Stone Age é a grande atração do primeiro episódio de 2014 do tradicional programa de TV Austin City Limits, que vai ao ar pelo canal americano PBS, mostrando pocket shows de bandas pequenas, médias e grandes durante quase uma hora.

A apresentação, gravada no final do ano passado, foi ao ar no último sábado, e traz a turma do Josh Homme tocando boa parte de seu mais recente álbum, “…Like Clockwork”, mesclada com faixas clássicas como “No One Knows” e “Little Sister”.

Toca aí pra gente, Josh.

* Setlist
Millionaire
No One Knows
My God is the Sun
I Sat by the Ocean
In the Fade
If I Had a Tail
Little Sister
Smooth Sailing
Go With the Flow
The Vampyre of Time and Memory
A Song for the Dead


As melhores músicas do ano da Popload – internacional
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Lúcio Ribeiro

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Fiz uma regra interna, para os poploaders, que não se podia votar em mais de uma música de uma mesma banda ou cantor ou dupla, porque senão eu iria encher a lista de canções do Disclosure e do Parquet Courts e do Arctic Monkeys. Não pegaria bem o Disclosure ter umas quatro músicas no Top 10…
A única exceção seria o Daft Punk, porque aí já seria demais não botar “Get Lucky” e “Lose Yourself to Dance”, ambas, perto do topo.
Também transformamos a lista das 10 músicas em 20, por fortes razões de consciência e dramas gerais. O ano foi muito bom. O certo seria eu fazer um Top 40 das melhores canções de 2013. Sem ordem de preferência. Daí o ano estaria mais bem representado.
Mas, já que tem que ser, é assim:

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Dá para escrever um livro sobre “Get Lucky”.
Primeiro de tudo: quem iria imaginar que, lá no ano passado, quando foi anunciado que 2013 traria a “volta do Daft Punk”, oito anos depois de seu último trabalho de estúdio, os “robôs” franceses fariam uma música com vocal de um rapper (Pharrell Williams) e desencavaria um toque de guitarra mágico da época da disco music (Nile Rodgers, do Chic)? Soaria maluco, como realmente é maluco.
Depois teve todo o mistério mercadológico. A música pôde ser ouvida num preview de 15 segundos numa propaganda sem aviso dentro do programa humorístico “Saturday Night Live”. O mundo ficou chocado.
Aquele domingo de março ficou marcado como o dia em que se discutiu no universo se o trechinho cortado da canção trazia nas letras algo como “Mexican Monkey”, “Mexican Low Key”, “Mexican Loki” ou o quê.
No mês seguinte, também sem avisar, o duo apareceria nos telões do Coachella, em intervalo de shows, também com “Get Lucky”, também em trecho apenas, mas em vídeo. Era a prova de que os robôs estavam acompanhados de Williams e Rodgers. Outra “ação” que foi um tapa na cara da sociedade musical. Soou, no Coachella, como uma das grandes atrações do festival californiano. Todo mundo parava entre os shows para ficar olhando o telão do palco principal para ver se o Daft Punk apareceria.

Quando se esperava um arrojo musical vindo de uma nova fase do Daft Punk, os caras vieram com uma cançãozinha simples e barata sobre “dancing and fucking”. Sobre se dar bem na noite. Sem pirotecnias sonoras, vocoder comandando a música. Algo bem retrô, mas apontando o futuro. Nada da “rave pop”, como disse o “Guardian” inglês, sobre o tipo de música que assolava as paradas no começo do ano, com DJs famosos fazendo canções para vender ou gritarias e refrões explosivos como Lady Gaga, Jessie J etc.

Lembro que, na expectativa de “Get Lucky” vazar inteira, alguém pegou os 15 minutos disponíveis e, em um “loop trabalhado”, construiu com o que tinha uma “Get Lucky” de três minutos. Toquei essa versão muitas vezes na pista. Ficou demais.

O que mais sobre “Get Lucky”, hein? Que até agora vendeu 8.5 milhões de cópias em download para todas as mais variadas tribos? Que tocou na mais indie das rádios indies americanas e na Metropolitana em São Paulo? Que está no Top 10 da Pitchfork de músicas do ano e ganhou cover de rock que explodiu na internet já no dia seguinte ao seu lançamento, dia 19 de abril? Que foi tocada em streaming 138 milhões e 500 mil vezes no Spotify? E que no fim é uma musiquinha cool malemolente feita pelo Daft Punk, cantada por Pharrell Williams e seguindo a vibe guitarreira de Nile Rodgers?

Como não botar uma música ensolarada dessas em primeiro lugar?

get

1. Daft Punk – Get Lucky
2. Arctic Monkeys – Do I Wanna Know?
3. Parquet Courts – Stoned and Starving
4. Disclosure – White Noise
5. Daft Punk – Lose Yourself to Dance
6. Robin Thicke – Blurred Lines
7. King Krule – Easy Easy
8. Lorde – Royals
9. Majical Cloudz – Bugs Don’t Buzz
10. Arcade Fire – Reflektor
11. Drake – Hold On, We’re Going Home
12. David Bowie – Where Are We Now?
13. Sky Ferreira – You’re Not the One
14. Queens of the Stone Age – If I Had a Tail
15. Franz Ferdinand – Evil Eye
16. Vampire Weekend – Diane Young
17. Jagwar Ma – The Throw
18. Haim – The Wire
19. Kanye West – Black Skinhead
20. James Blake – Retrograde

*** FELIZ 2014, GALERA – A Popload não para nunca, você sabe. Pode ser que daqui para o final do ano vamos colocando um postezinho aqui, só para dar um movimento.
Algumas novidades sobre o blog (blog?) vão aparecer logo no começo do ano, stay tuned.
Assim que janeiro chegar, pelo menos dois Popload Gig vão ser anunciados, para dar uma ideia de que o ano começou.
Algumas movimentadas viagens atrás dos bons shows estão programadas logo para janeiro.
Vamos ver como tudo se arranja.
No meio de tudo isso, obrigado pela companhia em 2013. E estamos juntos em 2014! Feliz Ano Novo!

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Os melhores discos do ano da Popload – Internacional
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Lúcio Ribeiro

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Só eu mesmo para votar como disco de 2013 um álbum que saiu em… 2012. Fazer o quê? Por isso que as listas (vá lá, algumas) de melhores de muitos lugares bons ficaram confusas. Na verdade, o primeiro disco do Parquet Courts, mais ou menos situada como banda de Austin que fixou residência no Brooklyn (seria o melhor dos mundos indie?), lançou o “Light up Gold” bem mal lançado em agosto de 2012, na gravadorinha improvisada do lider da banda. E ninguém viu. Ou pouca gente viu. Mas alguém de um selo mais, hum, esperto viu, achou muito bom e fizeram “relançar” o trabalho em janeiro deste ano. Aí o bicho pegou nas rádios indies americanas.

O disco é chapante. Parquet Courts é puro punk rock de agora. É Nirvana + Strokes + Modern Lovers e às vezes Pavement. Resumindo, tem tudo o que eu sempre gostei no rock: velocidade, precisão, cérebro, atitude, como eu li em algum lugar quando eu buscava mais informações sobre a banda. E que me marcou.

Talvez o MAIS IMPORTANTE: salvou minha lista de botar rap ou eletrônico em primeiro lugar, hahaha.

discos

“Light Up Gold”, este no topo da pilha acima, transborda energia da primeira à última música. As duas primeiras faixas (“Master of My Craft” e “Borrowed Time”) são coladas, separadas apenas por um “1, 2, 3, 4”, gritado por um dos vocalistas. Num jeito tosco-indie-sujinho de analisar, são sublimes. As duas guitarras da banda, seguradas pelos dois que cantam, são as que mais combinam como dupla no rock desde os Strokes e Arctic Monkeys. Parecem ser casadas. A troca de vocal é ótima também. O baixista é cool e parece não estar nem aí com o que está acontecendo nos shows do Parquet Courts. O baterista lembra aquele baixinho feio que é zoado na escola. Mas com as baquetas é um animal. Ouvi tanto esse disco que seria um crime votar em outro. Mesmo que esses outros fossem os incríveis álbuns do cada-vez-melhor Arctic Monkeys, a grande surpresa boa Disclosure e o supremo Daft Punk, vanguarda quando mais é retrô.

2013 teve tanto discos bons que eu fiz e refiz o Top 10, reouvi e re-reouvi os álbuns nos últimos dias. Deixar de fora os discos do Drake, do Bowie, do Vampire Weekend, Nick Cave, Deerhunter, do Kurt Vile. National e Savages. O lindo do James Blake.

Tem ano em que é fácil fazer um Top Ten. Este doeu…

1. Parquet Courts 
- Light Up Gold

2. Disclosure – Settle

3. Daft Punk
- Random Access Memories

4. Arctic Monkeys – AM

5. Kanye West – Yeezus

6. Majical Cloudz – Impersonator

7. Queens of the Stone Age – …Like Clockwork

8. Arcade Fire – Reflektor

9. Franz Ferdinand – Right Thoughts Right Words Right Action

10. Jagwar Ma – Howlin’

Até o final do ano tem o Melhores Disco Nacional e as Melhores Músicas do ano. E um anúncio ou outro de pequenas novidades impactantes na Popload que poderão mudar o mundo a partir de 2014. Nada sério.

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Uma noite com o Queens of the Stone Age e o Kills no Brooklyn
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Lúcio Ribeiro

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Dobradinha do ano? No último sábado, o Queens of the Stone Age fez um show huuuge na Barclays Center, arena localizada na região do Brooklyn, para 18 mil pessoas. O show foi parte da turnê do disco “…Like Clockwork”, primeiro #1 deles na América, um dos melhores do ano em todas as listas.

Não bastasse “só” o QOTSA, Josh Homme convocou como special guests a explosiva dupla The Kills. Alison Mosshart, nossa musa, e o grande Jamie Hince. O duo tem feito shows com o QOTSA nos últimos meses.

Imagina a balada?

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* QOTSA, setlist
You Think I Ain’t Worth a Dollar, but I Feel Like a Millionaire
No One Knows
My God Is the Sun
Burn the Witch
Smooth Sailing
Monsters in the Parasol
I Sat by the Ocean
…Like Clockwork
I Never Came
If I Had a Tail
Kalopsia
Little Sister
Fairweather Friends
Make It Wit Chu
Sick, Sick, Sick
Better Living Through Chemistry
Go With the Flow

The Vampyre of Time and Memory
Feel Good Hit of the Summer
A Song for the Dead

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* THE KILLS, setlist (não confirmado)
No Wow
Future Starts Slow
Heart Is a Beating Drum
Kissy Kissy
U.R.A. Fever
Satellite
DNA
Tape Song
Pots and Pans
Monkey 23

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Os melhores do ano na ótica de um dos melhores do ano: o top 10 do QOTSA
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Lúcio Ribeiro

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O Queens of the Stone Age, presença constante nas listas de melhores do ano na maioria das publicações mundo afora, graças ao seu “…Like Clockwork”, resolveu mudar de lado e celebrar seus 10 álbuns preferidos de 2013.

O grupo, que toca no fim de semana em Nova York com abertura do The Kills, tal qual a Lorde, fez uma seleção responsa para o site cool Brooklyn Vegan. Do Bowie ao Arctic Monkeys, passando pelo Macca e Nick Cave, abrindo espaço para o Savages.

O top 10 do QOTSA, sem ordem de escala, ficou assim:
Arcade Fire “Reflektor”
Arctic Monkeys “AM”
Paul McCartney “New”
Earthless “From The Ages”
David Bowie “The Next Day”
Nick Cave “Push The Sky Away”
Rise and Fall of Paramount Records 1917-1932
Savages “Silence Yourself”
Phoenix “Bankrupt”
Kurt Vile “Waking On A Pretty Daze”

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God save the Queens. Banda de Josh Homme superlota o Wembley Arena (2x)
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Lúcio Ribeiro

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Screen Shot 2013-11-25 at 10.07.57 AM

* Que Josh Homme “is god”, a gente não discute. Mas ele e sua banda, a fenomenal Queens of the Stone Age, fizeram uma pequena história em Londres, neste final de semana. “Full-bloodied” foi o termo que eu encontrei num jornal para descrever um dos dois shows que o grupo do deserto da Califórnia fez neste final de semana no enorme Wembley Arena. Dois concertos do QOTSA em arena assim, pensa. Aconteceu sexta e sábado. O primeiro teve seus 12.500 ingressos esgotados assim que foram para a venda, em JUNHO. Depois, anunciaram uma segunda data e as entradas para ela tiveram o mesmo destino.

Screen Shot 2013-11-25 at 10.44.44 AM

No Wembley Arena, sexta, Josh Homme botou a banda para trabalhar logo de cara com “No One Knows”, haha. Homme não facilita para ninguém.

Peguei uns vídeos dos dois dias, para compor um panorama do Queens of the Stone Age no Wembley Arena. E para esperar a turnê solo deles no Brasil, fora de festival, que o Josh Homme prometeu para gente neste ano.

Pareeeeeeeeeeeece que até abril rola. Pareeeeeeeeece.

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O Queens of the Stone Age sob o efeito da Lua Cheia
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Lúcio Ribeiro

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O pesado Queens of the Stone Age resolveu desacelerar e ficar pianinho em seu novo single, mais um extraído do bom disco “…Like Clockwork”. O novo lançamento, no caso, é a vampiresca balada “The Vampyre of Time and Memory”, que o grupo já vem trabalhando há algumas semanas nas rádios e em programas de TV.

A faixa ganhou uma pegada visual sinistra, dirigida pela dupla Kii Arens e Jason Trucco, com a banda tocando em clima de mistério, animais mortos e gente esquisita, no que já está sendo chamado de “Quando o QOTSA encontra o American Horror Story”, a série.

Josh Homme, parece, quer fazer “bad thing” com você. Era para esse vídeo ser lançado no Halloween, Josh?

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O vampiresco Josh Homme e seu QOTSA no Conan
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Lúcio Ribeiro

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O adorado Queens of the Stone Age apareceu todo bem vestido no programa do Conan O’Brien na noite de ontem para mandar a dark “The Vampyre of Time and Memory”, faixa do mais recente disco da banda, “…Like Clockwork”, esforço sonoro que quebrou um hiato de seis anos sem material novo da banda do faz-mil-coisas Josh Homme.

O QOTSA, uma das atrações principais de diversos festivais pelo mundo neste ano, começa turnê na Europe no domingo, em Milão. Mas acho que o visual terno e gravata vampirescos é só para ocasiões especiais, tipo ontem.