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Dá um abraço, Chan <3
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Lúcio Ribeiro

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* Cat Power, ou Chan Marshall para os íntimos, fez (mais) um show “polêmico” ontem, no Cine Joia, em São Paulo. Coloquei “polêmico” entre aspas porque não concordo nem um pouco, mas senti, conversando com amigos e lendo tweets e desabafos no Facebook, que ninguém curtiu “mais ou menos”. Foi amor ou ódio da primeira à última música. Quem odiou está no limite de pedir um reembolso. Quem amou saiu emocionado, amando ainda mais a pobre Chan. Desde o Flaming Lips no Lolla Br eu não via opiniões tão fortes (e opostas) sobre um mesmo show (hehe).

De novo, como falamos no próprio Lolla quando a patrulha da opinião veio reclamar, participar de um show é uma experiência única e intransferível. Não mencionando a parte técnica, por enquanto, gostar ou não gostar de um show depende muito também do quanto você gosta de determinado artista. E do quanto você está preparado e disposto a relevar, em alguns casos.

Também sem entrar no mérito da estética (o que foram essas “reclamações” falando do cabelo feio e do corpo mal cuidado? Sério mesmo?) porque uma vez Cat Power sempre Cat Power. A cantora mostrou sim algumas limitações. Aparentemente bêbada (dizem que ela não dormia desde o show do Rio de Janeiro), gripada, cambaleando, com muita tosse e rouca, fez versões quase que irreconhecíveis de suas próprias músicas.

Eu não sei vocês, mas tirando a tosse, eu esperava exatamente isso: uma Cat Power doidona e rouca, desconstruindo qualquer hit até você perceber, dois minutos depois, que ela começou pelo refrão, pulou a segunda estrofe e ainda trocou todo o arranjo da sua música preferida.

Não seria Chan Marshall se isso não tivesse acontecido. OK: nem todos os arranjos foram bem-sucedidos e talvez eu nunca a perdoe pela massa sonora disforme que foi a “versão” de “Sea of Love”, que abriu o show. Com mais de uma hora de atraso, a (ótima) banda passou looongos cinco minutos repetindo os mesmos acordes, até ela finalmente aparecer balbuciando e errando a letra da música.

A cena me lembrou o show do Daniel Johnston, no mês passado. É tanta fragilidade e doação no palco, que não dá para não se comover e simplesmente reclamar que ela tropeçou ou que o cabelo moicano não lhe caiu bem. Duas músicas depois, já mais à vontade e com o público mais bem-humorado, ela se soltou e ganhou o show. Foram momentos de entrega total da cantora (“Metal Heart” foi de chorar), abafando a vaia inicial que ela também fez questão de compensar com longas paradas para autógrafos.

Comparado aos shows anteriores dela no Brasil, esse não foi o melhor, mas o mais “bipolar”. No bom sentido. O novo disco, “Sun”, que pretende mostrar o lado mais “colorido” e leve (nas melodias, porque nas letras…) de Marshall, funciona muito bem no palco. Um dos melhores discos de 2012, na minha opinião (claro), é cheio de hits e quebram o peso das baladas pesadas do setlist. Essas duas fases, a teoricamente mais “animada” vs. a mais triste, entravam em choque no palco e deixavam bem claro qual o rumo que ela pretende tomar agora. E aí sim podemos falar da mudança estética Blonde Power porque ela faz parte do pacote “bola pra frente”. Pelo menos na visão dela.

Era a Cat Power que eu queria ver. A que começou com um “Sea of Love” destroçado e terminou com um “Ruin” animadíssimo. Até nisso ela quer ser do contra.

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>> SETLIST

Sea of Love (cover de Phil Phillips)
The Greatest
Cherokee
Silent Machine
Manhattan
Human Being
King Rides By
Angelitos Negros (cover de Pedro Infante)
Always On My Own
3,6,9
Nothin But Time
I Don’t Blame You
Metal Heart
Oh! Sweet Nuthin´/ Shivers (cover de Rowland S. Howard, com versos de Velvet Und.)
Do Ya (cover de Move)
Peace and Love
Ruin

Cobertura Popload: Ana Bean, enviada especial ao Cine Joia.

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Cat Power e a cidade de Nova York
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Lúcio Ribeiro

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Com visita marcada para o Brasil mês que vem, a fofa Cat Power segue trabalhando as faixas de seu bom disco “Sun”, lançado ano passado. O álbum, talvez o mais “pessoal” da cantora, que até cortou o próprio cabelo para sua foto de capa, figurou em algumas listas dos melhores de 2012.

Voltando para sua vibe louquinha, Chan Marshall lança agora o recorte visual de “Manhattan”, e mostra diversos pontos de Nova York a partir de sua dança, digamos, peculiar. E linda, claro.

* Cat Power fará três shows no Brasil em maio. Dia 18, ela toca Rio de Janeiro (Circo Voador). No dia seguinte, a cantora se apresenta em Recife (Espaço Catamarã). Dia 21, Chan encerra sua passagem pelo Brasil em São Paulo, com um show no Cine Joia.


Cat Power vai matar saudades do Brasil
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Lúcio Ribeiro

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Em dezembro passado, a Popload destacou que a Cat Power estava de coração partido, com saudades do Brasil. Ela, que voltou à sua fase louquinha, lançou ano passado o ótimo disco “Sun”, aquele em que ela escreveu todas as músicas em fase deprê/nervosa pós-fim de relacionamento, gravou tudo sozinha e ATÉ cortou o próprio cabelo para estrelar a foto de capa.

Mas, pelo visto, a inconfundível e adorada Chan Marshall vai matar toda essa saudade dos brasileiros. A cantora, que tinha visita programada para a região em novembro, depois jogou para fevereiro, finalmente vem para a América do Sul na segunda quinzena de maio, é o papo do momento.

Cat Power deve visitar Chile, Uruguai, Argentina e, claro, o Brasil. Os shows por aqui devem acontecer antes do dia 22. A princípio, São Paulo e Rio de Janeiro estão “fechados”. Recife aparece como opção. Dia 22 ela toca em Buenos Aires. Dia 25, Santiago. Dois dias depois, ela se apresenta em Montevidéu.

A Popload destaca abaixo um vídeo de um dos shows mais recentes da diva indie, que recém excursionou pela Austrália. Vem, gata.


A monotonia ao vivo de Cat Power em HD, ontem em Nova York
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Lúcio Ribeiro

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* No meio da turnê de seu disco novo, “Sun”, lançado em setembro, a cantora e guitarrista atual só cantora loira moicana Cat Power miou suas músicas novas ontem no Hammerstein Ballroom, em Nova York. As performances de Chan Marshall ao vivo mostrando o disco novo vão dar muito o que falar até 8 de novembro, quando ela encerra essa etapa americana em Los Angeles. Ouvi dizer que ela fez um excelente show no México, recentemente. Mas esses shows na tour pelos EUA tem chamado mais atenção pelas luzes do palco e os instrumentos todos usados do que, necessariamente pelas músicas. Quando o show está em seu melhor, ele está monótono, andei lendo.
Xi, Chan.

E, claro, teve quem gostou, tipo o Pitchfork: “Amazing”.

Obs.: o dono dos vídeos abaixo, do show, pede para esperar as imagens clarearem, porque os começos de música são sempre escuros.

** A foto que abre o post foi kibada do “Pitchfork”, clicada pelo excelente fotógrafo Ebru Yildiz.

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O vídeo bizarro de Cat Power (+ quem ganhou o CD dela autografado para a Popload)
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Lúcio Ribeiro

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* Cat Power finalmente solta o vídeo inteiro de “Cherokee”, onde ela está loira e lutando (ou não) contra zumbis em um deserto. Mas no fim ela vence. Acho que é isso. Ela mesma dirigiu o vídeo. “Cherokee” é a bela faixa de abertura do álbum “Sun”, recém-lançado nono disco da cantora e guitarrista americana, o primeiro em seis anos. O disco e a demora dele têm a ver com o rompimento da musa indie com o seu marido, o espertíssimo ator Giovanni Ribisi. Em “Cherokee”, que já tem remix por aí até de gente como Nicolas Jaar, a gata power Chan Marshall canta coisas do tipo “Never knew love like this” e “Never knew pain like this”. Barra.

*** Saiu o resultado da promoção do disco “Sun”, autografado especialmente para a Popload, que eu peguei com a cantora em Los Angeles, há duas semanas, no dia do lançamento do álbum. Quem faturou a raridade foi… PATRICIA SATO.
Patricia, entre outras coisas sobre Cat Power, disse entre outras coisas como “O poder da sua música me possibilitou conhecer pessoas do mundo todo”. O disco autografado está em boas mãos.


A loira Cat Power e o autógrafo para a Popload
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Los Angeles.

* “Você me é familiar”, disse a cantora e guitarrista Cat Power, em uma nova versão loira, quando me aproximei dela para catar um autógrafo em seu CD novo, “Sun”, lançado ontem nos EUA. Chan Marshall apareceu de look novo na gigantesca Amoeba Records, em Hollywood, no dia do lançamento de seu primeiro álbum de inéditas em seis anos.

((O CD autografado de Cat Power, este aí em cima, está automaticamente disponível para sorteio aqui na Popload, entre os que se candidatarem aí nos comentários.))

“Deve ser porque te entrevistei uma vez, há bastante tempo. Você tem uma memória muito boa…”, respondi.
“Dificilmente eu esqueço um rosto. Você é de onde? Do Brasil? Definitivamente quero tocar lá, o mais breve possível. Me ajuda?”, mandou ela, meio brincando.
“Olha, conheço uma casa de shows em que você ficaria bem tocando lá…”, falei, sem levar o papo adiante, haha.

Chan Marshall, ainda a gata poderosa, começa a turnê do disco novo em outubro. Vai que ela ainda consegue aparecer no Brasil, mesmo, ainda neste ano. Vai que…
Ontem ela ainda soltou um teaser de seu vídeo novo, o do segundo single, “Cherokee”, onde mostra o cabelo loiro pela primeira vez. Mostrou no vídeo e postou uma foto no Instagram e no Twitter, com a loirice. O (mini-mini)teaser, dirigido pela própria Chan, você vê abaixo:

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Cat Power descobre a eletrônica e tenta se livrar de suas tensões em “Sun”
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Lúcio Ribeiro

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Será lançado “oficialmente” na próxima semana, dia 3, o novo e aguardado álbum da esquisitamente fofa Cat Power, pelo selo cool Matador. “Sun”, o disco novo da Chan Marshall, foi gravado todo por ela, tocando todos os instrumentos. Ela também “fez” a capa, pois cortou o cabelo sozinha. Depois de “Ruin”, o primeiro single, e a faixa de abertura “Cherokee” terem dado uma boa noção do que viria por aí, uma Cat Power electroindie, é possível agora ouvir o álbum na íntegra, em cortesia da NPR.

O disco “nasceu” a partir de problemas pessoais (sentimentais) da Cat Power. Ela de cabelo curtinho na capa tem um tom triste e de desabafo por causa de seu rompimento com o ótimo ator independente Giovanni Ribisi, que deu um fora nela para casar, em dois meses, com a modelo inglesa Agyness Deyn, presença frequente de baladas indies de Nova York. De raiva, ela cortou muito o cabelo, sozinha em casa, pegou o avião e foi acabar o disco na França. E essa atmosfera tensa, segundo ela, poderá ser facilmente captada em “Sun”, o primeiro álbum dela em 6 anos.

Vai, Chan.

* “Sun”, o tracklist.
1 Cherokee
2 Sun
3 Ruin
4 3,6,9
5 Always on My Own
6 Real Life
7 Human Being
8 Manhattan
9 Silent Machine
10 Nothin But Time
11 Peace and Love


Nova da Cat Power fase “novela das 9”. Para melhorar, em remix do Nicolas Jaar
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Lúcio Ribeiro

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* Com disco a ser lançado oficialmente no dia 3 de setembro, mas que tem dias já rola soltinho na internet, a gata Cat Power volta a ser assunto em todo lugar com “Sun”, seu quinto álbum, o primeiro de inéditas em seis anos. O primeiro single do disco, “Ruin”, chegou recentemente aos nossos ouvidos. Hoje, ela soltou outra música, Cherokee”.

Chan Marshall, o nome real Cat Power, sempre foi uma pessoa um tanto esquisita. Lembro até uma vez que, num camarim em Londres, pré-show, ela chegou e disse para mim, na lata, que…

Enfim, o “esquisitismo” da Cat Power, no disco novo, se traduz em um flerte eletrônico dela, um “novo experimento” que ela vem dizendo, em entrevistas, que está deixando as músicas dela mais interessantes, haha. A Cat Power descobriu a eletrônica.

Tanto que, em “Cherokee”, o single novo, ela surtou no Twitter nas últimas horas anunciando o remix que o genial DJ e produtor americano Nicolas Jaar fez para a canção.

Antes de botar “Cherokee” para tocar, a fofoca indie. “Sun” e a capa do disco, ela de cabelo curtinho, tem um tom triste e de desabafo por causa de seu rompimento com o ótimo ator independente Giovanni Ribisi, que deu um fora nele para casar, em dois meses, com a modelo inglesa Agyness Deyn, presença frequente de baladas indies de Nova York. De raiva, ela cortou muito o cabelo, sozinha em casa, pegou o avião e foi acabar o disco na França. E essa atmosfera tensa, segundo Chan, poderá ser facilmente captada, em “Sun”.

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Uma Cat Power electroindie
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Lúcio Ribeiro

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A fofa Cat Power lança, dia 4 de setembro, seu primeiro álbum de inéditas. “Sun”, o disco novo da Chan, chegará às lojas virtuais e físicas pelo selo Matador. Após divulgar seu primeiro single, “Ruin”, aparece outra faixa bem boa do disco que ela gravou sozinha, tocou todos os instrumentos e cortou o próprio cabelo para estampar a capa. Não duvide da força de Cat Power.

A electroindie “Cherokee”, faixa de abertura, caiu meio “escondida” na net, mas a Popload mostra o som limpinho para você.

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Chan Marshall, 40, Atlanta. Olho nela, Brasil
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Lúcio Ribeiro

* Hehe.

Segunda-feira das meninas aqui na Popload. Depois da Lana empolgando o Sónar e a the next big thing Jessie Ware, este espaço destaca a volta da Cat Power, que lança – dia 4 de setembro – seu primeiro álbum de inéditas em seis anos.

“Sun” sairá no mercado pela Matador Records e é o nono disco de carreira da fofa Chan Marshall, que produziu o álbum, gravou todos os instrumentos sozinha e cortou o próprio cabelo para ilustrar a “nova Cat Power” na capa.

O primeiro sopro sonoro de “Sun” é o single “Ruin”, que é bom. Haha.

* “Sun”, o tracklist.
1 Cherokee
2 Sun
3 Ruin
4 3,6,9
5 Always on My Own
6 Real Life
7 Human Being
8 Manhattan
9 Silent Machine
10 Nothin But Time
11 Peace and Love


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