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Desenho do Daniel Johnston inspira restaurante tailandês
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Lúcio Ribeiro

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* A notícia é muito frugal para uma complicada tarde de quinta, mas resolvi dividir aqui.

A histórica figura do “Hi How Are You”, símbolo do marcante desenhista e adorável cantor Daniel Johnston, que ilustra capa de um inacabado e ainda assim icônico disco de 1983 do roqueiro “problemático”, virou um ponto turístico em Austin, Texas, terra do South by Southwest. Isso já há algum tempo, demos até aqui na Popload.

O grafite está longe da região do festival, na verdade. Se encontra estampando uma parede na Guadalupe Street, perto do campus da Universidade do Texas. Já disse aqui uma vez que o “Hi How Are You” está numa região chamada The Drag, uma área que tem várias livrarias, lojas de material escolar, restaurantes e brechós muito frequentada pelos estudantes da mais populosa universidade americana. As paredes dos prédios e casas da região são todos grafitados.

Daí que…

popload

Um restaurante tailandês colado ao muro que tem a figura famosa de Daniel Johnston resolveu batizar o estabelecimento com o singelo nome “Thai, How Are You?”.

O casal dono do restaurante, que inclusive é americano, não conhecia a história do desenho. Só achou que tinha a ver fazer um nome que “combinasse” com a parede famosa.

Mesmo que Johnston hoje só coma pizza e McDonald’s, está valendo a homenagem acidental, não?

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O grunge não morreu, apenas envelheceu: Soundgarden nostálgico no Texas
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Lúcio Ribeiro

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Atração Lollapalooza no domingo, 6 de abril, 18h55, a veterana banda norte-americana Soundgarden é uma das atrações de peso do festival que será uma espécie de Fórmula Indie (sorry) no Autódromo de Interlagos. Liderado pelo vocalista Chris Cornell, o Soundgarden é um dos grupos que comemoram em 2014 as duas décadas do especial ano de 1994, talvez a última e mais efervescente temporada de discos ótimos no pop.

O Soundgarden colaborou com a magia que envolve 1994 com o lançamento de “Superunknown”. A obra é tão importante na discografia da turma de Seattle que em 3 de junho próximo vai ganhar uma reedição remasterizada e de luxo. Fora isso, a banda anunciou que deve fazer alguns shows tocando o álbum todo na íntegra.

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O primeiro show destes não-se-sabe-quantos serão rolou em Austin, semana passada, dentro do South by Southwest, óbvio. Curti a resenha do jornalista Michael Roffman, do Consequence of Sound, falando basicamente que a banda fez uma demonstração para os mais jovens de que a excelência de uma obra de 70 minutos pode ser alcançada com uma produção redondinha e que viu um punhado de fãs grisalhos curtindo o show, mas em suas cadeiras, provando que “o grunge não morreu, apenas envelheceu”.

“Superunknown” completou exatos 20 anos no último dia 8 de março. Além dos shows no Lollapalooza, o Soundgarden tem uma turnê armada para a América do Norte ao lado do Nine Inch Nails, outra banda icônica que se apresenta no festival em Interlagos.

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Me abraça, Josh. O show inteiro do Queens of the Stone Age em Austin
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Lúcio Ribeiro

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Deve ser o vigésimo show do Queens of the Stone com transmissão neste ano. Mesmo assim continua bom. A banda de um dos maiores gênios da música dos últimos anos foi uma das incríveis atrações do Austin City Limits, festivalzão que parou o Texas nos últimos dois fins de semana, você sabe.

O Queens of the Stone Age tocou na sexta e eu, em San Antonio, senti a terra tremer. Estou falando sério. Se duvida, pode ver o vídeo completo do show, abaixo.

SETLIST
00:00 Intro
01:27 You Think I Ain’t Worth a Dollar, but I Feel Like a Millionaire
04:04 No One Knows
09:20 My God Is the Sun
14:01 Burn the Witch
17:48 I Sat by the Ocean
22:07 …Like Clockwork
28:24 If I Had a Tail
32:58 Little Sister
35:56 Make It Wit Chu
41:28 Smooth Sailing
46:33 Sick, Sick, Sick
50:18 Go With the Flow
53:18 A Song for the Dead


E o Austin City Limits botando Muse e Depeche Mode no mesmo horário?
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Lúcio Ribeiro

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O festivalzão Austin City Limits rolou bonito sexta e sábado aqui no Texas, mas a programação de domingo precisou ser cancelada por causa do mau tempo. Vamos falar disso depois. Mas estamos aqui para falar sobre as ingratas misturas de horários e bandas boas que os grandes festivais proporcionam. Quando anunciada a programação meses atrás, a Popload reverberou que o ACL teria muitas “disputas” de shows bons rolando em um mesmo horário. E, na prática, o embate mais “huge” do evento talvez tenha sido na sexta-feira passada, quando Muse e Depeche Mode começaram e terminaram seus shows na mesma hora. Pensa. E olha que o Lollapalooza 2014 promete bater horários de bandas assim…

Agora, a Popload destaca os dois shows na íntegra, para você não viver em conflito. Mas fica a pergunta: qual você vai assistir primeiro? Haha.


Popload no Texas. No espaço em Houston, na terra em Austin
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Lúcio Ribeiro

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* Poptex. Na verdade estou em San Antonio, Méx…, quer dizer, EUA, finalizando este post. Não ligue para a idas e vindas de cidades. Popload no Texas é movimento. E tem um Melvis aqui, no restaurante onde estou. Mexican Elvis. #melvis. Pode ver.

* Fui no Centro Espacial da Nasa, aqui em Houston, onde alguns problemas já apareceram e o mundo soube. E outros foram resolvidos, inclusive para a humanidade, haha. Duas coisas obrigatórias. O foguetão absurdo que ia botar gente na lua, do programa dos Apollo, mas nunca saiu da Terra porque a operação foi abortada pelo governo americano, está num galpão e um ex-diretor da Nasa que passou por todas as missões espaciais está lá para contar umas histórias. Ele está ali, na porta, na foto.

* A segunda coisa obrigatória lá é uma camiseta que tem para comprar na lojinha de merchan da Nasa. A que tem a frase ilustrada “What happens in the Black Hole stays in the Black Hole”. Gênial, haha.

* Decepção: não toca Muse no Centro Espacial. Os caras têm o maior trabalho de fazer um som espacial e um disco cabeçudo e cheio de conceitos de física e a Nasa nem tchuns.

* Sábado em um clube de Houston vai ter a BowieBall, uma festa criada em Nova York que, por algum motivo temporal (ou não), será realizada amanhã. A festa é toda temática de David Bowie. Tanto em Houston quanto em Nova York e Toronto, parece, sede das festas Bowie deste sábado, o time de DJs e de maquiadores aparecem no cartaz. Bowie pede um make-up, claro. O traje obrigatório? Vou deixar em inglês o “dress code”, que fica mais legal: English Glittermen, Teenage Wildlife, Alien Jumpsuits, Felt Hat Dandies, One Armed Onsies, Refined Rocker Splendor. Tipo ir vestido de roqueiro refinado esplendoroso. Tipo.

Começou ontem em Houston uma enorme feira de arte contemporânea. Entre as obras está essa “sala” construída por um artista de New Orleans a partir de entulho do furacão Katrina. Fine art

* Hoje, aqui pertinho, em Austin, vai ter a segunda rodada do festivalzaço Austin City Limits. Mas eu só chego na cidade domingo, para o Lionel Ritchie e pro Thom Yorke. O dia vai estar fraco por lá hoje, nem estou ligando. Neste primeiro dia do Austin City Limits vai ter apenas Arctic Monkeys, Queens of the Stone Age, Muse, Depeche Mode, Jake Bugg, Joh Spencer Blues Explosion, Black Angels e Vampire Weekend. Tô nem aí… F*ck!!!!

* Ontem não consegui ir ao show do Toro y Moi, com abertura da dupla classuda Classixx, de Los Angeles, mesmo tendo o “ônibus-balada”, ou Party Bus, vindo me pegar no hotel, se eu quisesse, levando perto do local do concerto e me pegando depois para deixar de volta. É um serviço noturno que passa por regiões do agito de Houston, custa 15 dólares, tem música à bordo e luzes “animadas”. Basta ligar e combinar a ida e, depois, de novo, a volta. Nice. Se beber margueritas, não dirija.

Veggie Maria. Casa de steak cool em Houston, a Smith & Wollensky, deixa esse filé de brontossauro envelhecer 28 dias na geladeira e depois assa por 60 dólares. Até o Paul McCartney traçaria esse bifinho

* Volto com mais assuntos do Texas a qualquer momento.

* A Popload está no Texas a convite do Texas Tourism e da United Airlines.

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Popload no Texas. Qual o problema, Houston?
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Lúcio Ribeiro

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* Houston, you have a blogger!!

* Num rolê turístico-cultural-gastronômico no Texas, a Popload se encontra agora em Houston, quarta mais populosa cidade dos EUA, hospedada perto do “distrito dos museus”, onde tem 19 deles numa mesma área, que compreende um parque gigante e uma universidade. Doze desses museus são de graça. Mas esse número compreende apenas uma região de Houston. A cidade inteira, que é três vezes menor que São Paulo, tem 36 ao todo, incluindo o famoso Houston Funeral Museum, ou Museu Nacional da História Funerária (www.nmfh.org), bem cotado no ranking dos museus mais bizarros do mundo. O Funeral Museum tem artigos, memorabilia recolhidos de funerais famosos da história, que pertenceram às cerimônias de despedidas de presidentes americanos, de papas, de Martin Luther King, do Elvis (que não morreu!). Recria funerais famosos em mostras sinistras, exibe uma réplica de um necrotério da Guerra Civil americana e tem curiosidades na linha “cabelos humanos transformados em jóias”, que era um modo corriqueiro de honrar os mortos queridos nos tempos vitorianos). Acho que em breve vai ter coisa dessa Baby Hope, a criancinha achada morta dentro de um cooler há 22 anos. Literalmente um “cold case”. Sabe a Baby Hope, né?

* Hoje tem Toro y Moi tocando na cidade. Será que eu consigo? E será ainda que não está tendo “Booty Contest” no Amazonia Discotheque, por estes dias?

* A ideia dessa Popload Tour é incluir no roteiro San Antonio e Austin. Neste último, talvez eu consiga pegar um dia do gigante Austin City Limits Festival, que acontece tipo o Coachella, replicando atrações em dois finais de semana e esgota tipo o Coachella. Foi no finde passado e será neste agora. E tem como participantes musicais de Lionel Ritchie ao nosso Tame Impala. De Depeche Mode e The Cure a Parquet Courts e Deap Vally. E “contrapesos” na linha Arctic Monkeys, Wilco, Atoms for Peace, Franz Ferdinand e Queens of the Stone Age. Don’t mess with Austin! Parece que o Aldo está no Austin City Limits, mas só vou saber se é verdade mesmo quando eu estiver lá.

* A gente volta a qualquer momento com notícias texanas. Acho que hoje vou dar uma chegada ao espaço sideral. Vamos ver.

Adoro a cultura texana-mexicana de comer insetos crocantinhos. Adoro que ela exista, não exatamente de experimentá-la. Acho…

* A Popload está no Texas a convite do Texas Tourism e da United Airlines.

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O Austin City Limits e a programação mais absurda de um festival nos últimos anos
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Lúcio Ribeiro

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Ao menos duas vezes por ano, Austin se torna a capital norte-americana da música. Em março, tradicionalmente acontece o South by Southwest, principal festival de novidades do planeta, com uns mil shows (ou mais) espalhados em casas de shows, galpões abandonados, clubinhos e bares da cidade. É o festival responsável por fazer o Justin Timberlake aparecer do nada para tocar para 700 pessoas, por exemplo. Fora isso, paralelamente, aos shows rolam as palestras e workshops, de gente da música ou que mexe com música falando da história e dos novos rumos dessa música. Entendeu? No Sxsw desse ano, o Dave Grohl contou basicamente porque resolveu ganhar a vida com isso e tentou explicar como foi parar nas duas maiores bandas do mundo de suas épocas. Acontece.

Além do Sxsw, a cidade localizada no Texas tem outro festival que prende muito a atenção da mídia e cada vez mais cresce em números e repercussão, “rivalizando” com outros eventos de música norte-americanos como o Coachella e o Bonnaroo, que acontecem no primeiro semestre. O de Austin é o Austin City Limits, que é realizado mais para o final do ano, geralmente em outubro.

A procura pelo ACL tem sido tanta em suas últimas edições que o festival adotou a política Coachella e neste ano será realizado em dois finais de semana de outubro. A programação do primeiro final de semana saiu com os horários e a intenção deste post é mostrar que o festival de Austin chegou ao limite (!) das coincidências de horários de shows de bandas boas. Não vai ser fácil para quem for ao City Limits.

O primeiro final de semana, 4 a 6 de outubro, vai ter na sexta-feira Vampire Weekend começando o show com o do Black Angels rolando e o Arctic Monkeys iniciando o seu quando o do Vampire Weekend estiver no meio. No final da noite, presta atenção, Depeche Mode e Muse tocam praticamente NO MESMO HORÁRIO.

No sábado, tem mais lamento indie. Passion Pit e Wilco vão dividir as atenções na faixa das 19h, enquanto, outra vez no final da noite, The Cure e Kings of Leon sobem ao palco (cada um no seu) no mesmo horário, 20h.

No domingo, para dar um refresco, tem o Divine Fits x Franz Ferdinand, o Toro Y Moi dividindo público com o National, o Tame Impala e o Phoenix fazendo clássico de rugby e, para fechar, o Lionel Richie precisando enfrentar a sensualidade do Thom Yorke e seu Atoms For Peace.

Dá para ir a um festival desses?


O amor e o Sxsw: o maior festival do mundo tem muitas bandas e também tem clima de paquera
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Lúcio Ribeiro

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* Primeiro um detalhe geográfico sociológico sobre o South by Southwest, o principal festival de novidades do planeta, que está acontecendo até domingo em Austin, no Texas (praticamente até sábado, mas enfim). A cidade é base da Universidade do Texas, a maior concentração de estudantes dos EUA, em número. O que acontece durante o período do South by Southwest é o Spring Break americano, a semana do saco cheio deles, também conhecido como “March Break” ou “férias da primavera”, nomes técnicos para os sete dias de putaria estudantil que a gente vê bastante no “Pânico na TV” e tals.

O negócio é que Austin, nesta exata semana, Austin troca de população. Enquanto a molecada universitária se manda para as praias próximas no Golfo do México, ou para as do México mesmo tipo Cancún, ou para o Panamá, em busca de diversão e de ver (ou mostrar) peitos antes de encarar a reta final escolar de provas e trabalhos, a “galera da música” chega à cidade texana o “povo da música” para o South by Southwest.
Aí a cidade fica suportável.

Acontece que, de uns anos para cá, percebeu-se que o público do festival aumentou bastante, e não é só por causa da invasão de publicitários que descobriram o Sxsw, haha. Uma parte da molecada também ficou na folia das bandas. Trocaram os peitos pelas guitarras, vamos colocar.

Pois bem…

Talvez por isso, foram criadas algumas novidades nos últimos anos de South by Southwest, para “entreter” a galerinha que não queria circular “só” atrás das 2000 bandas que movimentam o festival e bagunçam a incrível cidade do Texas.

Por exemplo, a comemoração em plenas ruas do St Patrick’s Day, o feriado irlandês da bebeção até cair, que neste ano cai no domingo, embora em Austin não se restringe a apenas um dia, o dia, de festividades. Os universitários curtem bem o costume irlandês.

E em 2013 tomou forma forte o “Sx Single”, iniciativa que teve tímida participação em datas recentes mas que neste ano, segundo relatos, pegou. Você se escreve no site do festival, usa a hashtag nas redes sociais, e praticamente se candidata a não ver os shows sozinhos. Ou ir nas festas sozinhos. Ou ir comer salgadinho de gafanhoto, pirulito de grilo sozinho.

Teve até um encontro oficial dos “Disponíveis no Sxsw” em algum dia destes.

O mais legal é que a galera passou a pintar no corpo o #Sxsingle, só para, na correria das ruas e entre e sai dos bares, deixar a coisa bem clara logo de cara.

Como diz o slogan da “brincadeira” do Sxsw, “SXsingle, it’s not just a hashtag, it’s a lifestyle”.

Quem precisa de Spring Break para se descolar?

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Treme, Austin. Gang do Eletro invade o Sxsw com remix do Daft Punk
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Lúcio Ribeiro

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* Não sei se isso tem a ver com o boataço que o cultuado duo francês Daft Punk vai fazer show surpresa no atual South by Southwest, festival absurdamente grande e intenso que acontece no Texas até domingo. Mas vamos lá.

Uma das 2000 atrações do Sxsw, o quarteto paraense de “eletromelody” brega Gang do Eletro se aventura pelo Texas nesta semana, onde faz seu primeiro show em terras gringas. O grupo, que sacode às batidas do criativo DJ Waldo Squash, toca sexta-feira na Flamingo Cantina, ali na rua 6, junto com bandas e DJs mexicanos. Ninguém vai entender nada.

Nesta semana, a banda lançou via Facebook o single “Eletro do Robô”, mostrando um certo futurismo brega que vai estar no primeiro álbum da banda, a ser lançado entre o fim de março e começo de abril.

Junto com o single, a banda de Belém ainda soltou um remix “muito loko”, na verdade um mashup, que junta as músicas “Velocidade do Eletro”, essa nova “Eletro do Robô” e ainda ““Technologic” do Daft Punk. Obra do DJ Strausz.

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Sxsw 2012 – Escolha bem o nome de sua banda. Tipo Planeta Diarréia
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Lúcio Ribeiro

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* Ainda vão longe por aqui os posts do South by Southwest, viu?

* Nome de banda é sempre uma questão delicada. Tanto para quem tem as bandas quanto para quem ousa gostar delas. Esdrúxulos que viram espertos, espertos que viram esdrúxulos, os normais, os com o “The” na frente, os com o “The” no meio, os longos, os curtos. Aqui no Brasil tem clássicos, que vão de Paralamas do Sucesso, que hoje é aceitável porque a banda “pegou”, mas pensa quando foi tomar contato com o grupo pela primeira vez. Tem o clássico “Engenheiros do Hawaii”. Tem o ótimo nome “Garotas Suecas”, banda indie de meninos (ok, com uma menina), sonoramente atrativa para o público masculino, haha.

* Pois. Uma das coisas mais legais no garimpo das 2000 bandas que tocam no festival texano South by Southwest é tomar contato com bandas novas com nomes, hum, diferentes. Principalmente as bandas do Texas, haha. Mas tem de todo lugar.

(Antes de mais nada, esclarecendo, o Diarrhea Planet, banda punk de Nashville, NÃO foi ao Sxsw 2012. Mas eles apareceram numa reportagem da revista “Paste” e me lembrou das bandas de nomes gozados do Sxsw. E aqui estamos então.)

Abaixo, uma listinha de alguns nomes diferentes, vá lá, de bandas (e artistas) que se apresentaram no festival neste ano. Escolha o seu preferido. Vai que uma delas vire sua banda preferida em pouco tempo (se já não o for):

– Shit and Shine – Austin (velha de guerra. sempre abre a lista)
– Gay Witch Abortion – Minneapolis
– Last Year’s Men – Chapel Hill
– How I Quit Crack – Houston (Houston, we got NO problem anymore)
– Cancer Bats – Canadá
– Capybara – Novo México
– Michael Fracasso – Austin
– DJ Jester the Filipino Fist – San Antonio
– Teengirl Fantasy – Nova York (irmã do Garotas Suecas)
– Dikes of Holland – Austin (prima do Garotas Suecas)
– Jacuzzi Boys – Miami (primo do Garotas Suecas)
– Screaming Females – (ok, ok)
– Rebuilding The Rights Of Statues – China
– Say Hi – Seattle
– CuCu Diamantes – Nova York
– Tic Tic Boom – Los Angeles
– Cold Showers – Los Angeles
– Oh My Me – Lexington, Kentucky
– Family of the Year – interior da Califórnia
– Mujeres – Barcelona (não toca cover do Girls)
– I Want My Name Back – Nova York
– Mr Muthafuckin’ eXquire – Brooklyn
– Bad Weather California – Colorado
– I Hate Our Freedom – Nova York
– Prime Ministers – Equador
– Two Cow Garage – Ohio
– What Made Milwaukee Famous – Austin (essa é “famosa”)
– Kid Congo and The Pink Monkey Birds – Washington
– …And You Will Know Us by the Trail of Dead – Austin (talvez a mais famosa de nome “diferente”, principalmente porque começa com reticências)
– Ain’t No Love – Canadá (…em SP?)
– Las Guitarras de Espana – Chicago
– Monstr0 – Atlanta
– Tiê – Brasil (tô zoando)
– Arctic Monkeys – UK (tô zoando)
– xxxy – UK
– Football – Chicago (não conheço, mas tendo a gostar)
– The Company We Keep – Detroit
– A Great Big Pile of Leaves – Brooklyn (óbvio)
– We Were Promised Jetpacks – UK (outra famosa, bem boa)
– I Got You ON Tape – Dinamarca (bom nome)
– Sons of Fathers – Austin
– 1, 2, 3 – Pittsburgh

* Chega por agora. Tem muito mais, mas está ok. Voltamos com o assunto outro dia.

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