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Arquivo : washed out

Washed Out trouxe cores firmes a SP, ontem
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Lúcio Ribeiro

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* O título é um trocadilho, mas deixa eu explicar, por via das dúvidas, porque às vezes nem eu entendo, haha. Numa daquelas semanas “difíceis” de shows em São Paulo, tivemos ontem à noite (praticamente na madrugada de hoje) a honrosa apresentação na cidade da banda Washed Out, um tipo de indie viajante composto dentro do quarto, na cama com o computador no colo e o violão ao lado, que transmite uma sensação colorida de sonhos fofos. Acho que é isso, hahaha. É mais que uma tradução brincando com a tradução, entende? Não?

O Washed Out, na verdade um projeto do jovem americano Ernest Greene que mistura quantidades iguais de guitarras e synths, fez um show para lá de decente no Cine Joia, em São Paulo, dentro de um evento da marca de tênis Converse, que não cobrou ingresso, apenas uma inscrição na internet.

Não me esqueço da primeira vez que eu li sobre o Washed Out. Ou uma das primeiras. Eu ia ver o grupo no Sxsw e procurei ler mais sobre. E caí numa definição que dizia que a música de Greene era, para uma menina, o som que ficava quando o garoto ia embora no fim do verão. Ontem deu para “ver” bem isso ao vivo.

Em fotos do poploader fera Fabrício Vianna e vídeos da galera, o show do Washed Out no Cine Joia, já vazando esta quinta-feira, foi assim:

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O incrível Washed Out no Cine Joia, de graça, daqui a 12 dias
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Lúcio Ribeiro

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* Liberaram a notícia. Um dos nomes mais bacanas do novo rock americano, o Washed Out, projeto dream pop do talentoso Ernest Greene, se apresenta agora no dia 2 de abril no Cine Joia, em São Paulo. O show é dentro do Converse Rubber Tracks Live, série de concertos gratuitos que a marca de tênis começa a promover aqui. Um dia antes, 1º/4, no Rio, o Washed Out toca no Circo Voador.

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Os shows do Washed Out lá e cá terão abertura do supergrupo canadense Pink Mountaintops e de bandas brasileiras. No Rio, toca o Quarto do L. em SP, o Le Blanche.

A entrada é gratuita, nas duas cidades. Precisa preencher o formulário disponíveis nos seguintes sites:
* Rio de Janeiro
* São Paulo

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Moby e a música mais remixada do mundo hoje. Você também pode fazer a sua
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Lúcio Ribeiro

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Sabe o Moby, né? DJ-produtor-músico-superstar norte-americano que tem seu nome firme no pop desde o início dos anos 90, festejado tanto no mainstream como no circuito alternativo. Ele lançou no final do ano passado o bem bom “Innocents”, seu mais recente álbum que tem participações incríveis de Mark Lanegan, Wayne Coyne, Cold Speaks e tal.

Do disco, algumas faixas já estão virando hits. O mais recente single, “Almost Home”, partiu o coração de muita gente na época do Natal quando o Moby soltou um singelo “lyric video” da canção rodeado por animais do centro de adoção Best Friends Animal Society, de Los Angeles. No vídeo, enquanto brinca com seus novos amigos, Moby segura papéis com a letra da música. Diz ele que é sempre bom adotar um animal nestes abrigos.

Essa mesma “Almost Home”, agora, começa a ganhar versões remixadas por gente bem conceituada no meio. A versão original tem participação do cantor e compositor Damien Jurado e ganhou novas roupagens feitas pelo Liars e pelo Washed Out.

O Liars, banda contemporânea dos Strokes no novo rock de Nova York quase 15 anos atrás, mas com um pé firme no experimentalismo doido, revirou toda a faixa, botou batidas eletrônicas espertas e esticou o som para mais de 8 minutos de duração.

Já o Washed Out optou por um caminho mais suave. Acrescentou também uns lances eletrônicos, um vocal mais distante, mas bem mais desacelerado e psicodélico. Entre as duas fico com ambas, óbvio.

* Quem entrar no site Beatport Play pode participar de um concurso de remixes para essa “Almost Home”. O vencedor ganha um cupom no valor de mil dólares para gastar com equipamentos eletrônicos e ainda tem sua versão lançada de forma oficial pelo selo do Moby, Little Idiot. Vou ver se faço a minha.

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Washed Out mostra o que sabe no Letterman
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Lúcio Ribeiro

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O cantor e instrumentista Ernest Greene, responsável por um dos melhores discos do ano passado sob seu “nome de guerra” Washed Out, fez uma aparição bacana no programa de David Letterman na noite de ontem.

“Paracosm”, o bom disco em questão, rendeu ótimos singles como “It All Feels Right” e “All I Know”, faixa executada no programa de TV, delícia do início ao fim. Greene viajou em mais ou menos 50 instrumentos diferentes para gravar as 9 faixas do disco. O Washed Out é um dos nomes mais promissores da catálogo atual do lendário selo Sub Pop.

Indie psicodélico com batidas eletrônicas suaves, a gente curte.


A viagem doida e cool do Victor no novo vídeo do Washed Out
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Lúcio Ribeiro

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Caracterizado por um certo indie psicodélico com batidas eletrônicas, Ernest Greene, melhor conhecido como Washed Out, é responsável por um dos discos mais interessantes lançados neste ano. “Parascosm” saiu em agosto e é uma boa amostra de que não vivemos apenas de Daft Punk e Arcade Fire nos registros musicais de 2013.

No álbum, Greene utilizou cerca de 50 instrumentos diferentes nas 9 faixas gravadas. O cantor e instrumentista é um dos bons nomes do vasto catálogo do lendário selo Sub Pop.

Eu já tinha comigo que “It All Feels Right” era uma das melhores faixas do ano. Agora vem o Washed Out com um vídeo aventureiro e meio perturbado para “All I Know”, outro destaque do álbum, mostrando a história do Victor, que não lidou bem com o fim do seu namoro.

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Música do ano? Washed Out, “It All Feels Right”
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Lúcio Ribeiro

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Confesso que já na primeira audição, pensei logo que o Tame Impala adoraria ter feito essa música. “It All Feels Right” é o novo single de Ernest Greene, melhor conhecido como Washed Out, um dos ótimos nomes do cast do lendário selo Sub Pop.

O Washed Out prepara seu novo disco, o segundo de carreira. “Parascosm” tem lançamento previsto para 13 de agosto e tem como boa curiosidade o fato do Greene ter utilizado cerca de 50 instrumentos diferentes nas 9 faixas do disco. E feito esse gif, claro.

Junto com o álbum, o cantor e instrumentista que mistura um certo indie psicodélico com batidas eletrônicas vai cair na estrada, em turnê que começa em Monterrey, no México, no final de agosto.

Essa “It All Feels Right” é viciante, ouve aí.


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