A princesa Nina Kraviz toca em SP. Tomara que ela não traga o tal Mr. Jones
Lúcio Ribeiro
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* Na época do Sónar Barcelona 2012, este blog já arrastou uma asa eletrônica ao vivo para a musa techno Nina Kraviz, talentosíssima produtora, DJ e cantora que as más-línguas a chamam de electro-Miley Cyrus, já que mulher não pode ser considerada boa DJ e não pode deixar de ser sexualizada numa pista de dança para alguns e por alguns, é a polêmica que ela sempre traz para a cena.
Talvez porque Nina tem uma beleza russa espetacular tipo as tenistas conterrânes. Nina é da Sibéria, pensa.
Capa da ''Mixmag'' inglesa de novembro (a manchete era ''Você quer falar de música? Então vamos falar de música!'') e firme no caminho de entrar na big league dos top DJs, Nina lançou com a revista, mas agora oficialmente, seu novo single, ''Mr. Jones''. Sua voz na faixa deep house sinistra de 8 min é tão sexy (sorry, Nina) que daria para transformar o clima da Sibéria em um calor do Rio de Janeiro dia destes de 43º. Nina, num estilo Miss Kittin, canta, quando canta, e quando em loop, ''Mr. Jones. I met Mr. Jones. He's always brave enough to say what he thinks''.
O que é isso, Nina?
O negócio é que, APENAS, Nina Kraviz toca quinta-feira agora no D-Edge, na Barra Funda, em São Paulo, na festa Moving.
Na sexta ela toca no Vibe Club, em Curitiba, e no sábado em Santa Catarina, no Warung. Ai, ai.
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