Blog POPLOAD

Arquivo : setembro 2013

Ouça o novo disco cheio de espontaneidade e imediatismo do Of Montreal
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Lúcio Ribeiro

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Semana que vem sai o novo álbum da colorida e luxuosa Of Montreal, banda que já passou pelo crivo Popload Gig, e promete chegar com uma vibe psicodélica 60’s absurda em “losy with sylvianbriar”, o novo esforço sonoro deles que será lançado na terça-feira que vem, dia 8.

O disco vem com todas as faixas grafadas em letras minúsculas e parece ser o trabalho mais viajado e difícil que o dândi Kevin Barnes já se envolveu. Em meio às gravações do álbum, Kevin precisou enfrentar diversos problemas de saúde da esposa e da filha, tanto que até compôs uma faixa, “she ain’t speakin’ now”, que fala (!) sobre os momentos difíceis pelo qual passou.

Barnes disse em algumas entrevistas que queria trabalhar a produção do disco de forma rápida, para manter um alto nível de “espontaneidade e imediatismo”, dando valor às letras e não rodeando muito a produção dos arranjos, como se fazia “antigamente”, nos anos 60.

“losy with sylvianbriar” foi disponibilizado na íntegra pela bíblia indie Pitchfork. O disco pode ser ouvido de graça pela plataforma Advance.


O Jagwar Ma e a geometria
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Lúcio Ribeiro

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Nossa segunda banda australiana favorita, o Jagwar Ma segue divulgando seu ótimo disco de estreia “Howlin”, lançado neste ano, candidatíssimo a melhor álbum de 2013, com o duo sendo a principal revelação, seguindo os passos que o “padrinho” Tame Impala vem trilhando nos últimos anos.

Eles soltaram novo vídeo para “Come Save Me”, todo ele feito a partir de efeitos com formas geométricas. Nome forte dessa nova anda neo-psych que vem tomando de assalto a galera do indie (seja quem toca, seja quem ouve), o Jagwar Ma está com agenda cheia nos próximos meses. Hoje eles tocam em Nova York, amanhã no Brooklyn, depois San Francisco, Los Angeles, voltam para a Inglaterra, fazem alguns shows, retornam para a América do Norte no fim do mês que vem com tour por lá até dezembro e já têm shows marcados na Austrália no início do ano que vem.

Fácil?

Esse é o segundo vídeo para a faixa. A direção é de Hans Lo.

Tags : Jagwar Ma


Albert Hammond Jr ataca novamente. E com outra música boa
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Lúcio Ribeiro

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* Melhor que Strokes? (brincadeeeeeeira)

Especialmente conhecido como guitarrista dos Strokes, Albert Hammond Jr lança na semana que vem seu novo EP solo. “AHJ” vai sair na terça-feira, dia 8/10, e já ganhou destaque aqui na Popload semana passada, com o single “Rude Customer”.

Agora apareceu outra das cinco faixas que fazem parte do projeto. “St. Justice” tem direcionamento diferente da faixa anteriormente divulgada. Som mais quebrado, baladinha cool, sample intermitente, fugindo um pouco do som “strokeano”.
O EP foi produzido por Gus Oberg (responsável por “Angles”) e será lançado pelo selo Cult Records, do Julian Casablancas.

* “AHJ”, o tracklist.
01 Cooker Ship
02 Strange Tidings
03 Carnal Cruise
04 Rude Customer
05 St. Justice


Jools Holland mostrando algumas coisas legais da música
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Lúcio Ribeiro

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Um dos programas mais legais da TV britânica mantém sua tradição e continua relevante graças ao seu formato redondinho. O “Later… With Jools Holland”, que vai ao ar na BBC e reúne em um estúdio gigante, em média, quatro atrações musicais por semana, cada uma mandando seu som e passando sua mensagem, sempre tem algum nome relevante em sua programação, seja da nova música, seja da velha guarda.

O mais recente episódio da série reuniu três nomes bem badalados da música, cada um no seu canto e em seu “momento”. O Pixies, por exemplo, foi ao programa divulgar “EP-1”, recente projeto lançado de surpresa por eles, o primeiro registro sem a Kim Deal, mas que ficou bom.

Quem também esteve por lá foram dois representantes da música pop atual moderna. A ótima cantora Janelle Monáe, que mistura muito de R&B e Soul com pegada bem pop, e o trio indie escocês de electropop delicado Chvrches também figuraram entre as atrações. Música boa do início ao fim, não tem como o Jools Holland não ganhar nossa atenção.


Iggor e Max Cavalera como “dupla White Stripes”. Produzida por James Murphy
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Lúcio Ribeiro

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* Exclusivo mundial. Hehe.

A revista cool mensal que sai encartada na Folha de S.Paulo de domingo, a “Serafina”, publicou ontem texto meu sobre a nova fase da vida do ex-mito do metal internacional Iggor Cavalera, considerado um dos maiores bateristas da história graças a sua marcante atuação até 2006 no Sepultura. Iggor acaba de se mudar com mulher e um dos filhos para Londres, para uma espécie de “início de carreira” aos 42 anos. Na Inglaterra, ele pretende bombar sua fase eletrônica, a banda Mixhell, que lançou o primeiro álbum recentemente, o surpreendente “Spaces”.

Mas Iggor disse que o Mixhell não será o único projeto seu a ser trabalhado na vida longe do Brasil. E muito menos o metal será definitivamente sepultado (hum…) de sua vida. O baterista, longe do Sepultura desde 2006, vai se dedicar também ao projeto que tem com o irmão, Max, o Cavalera Conspiracy. Mas aqui a coisa promete ser mais bombástica ainda.

Iggor afirmou que pretende gravar um novo EP até o final do ano em Nova York sob a tutela do midas da música pop atual, o hoje produtor e sempre gênio James Murphy, dono da DFA Records, ex-LCD Soundsystem e responsável pelo disco novo do Arcade Fire, entre outros inúmeros serviços prestados ao rock-eletrônico-pop-disco-punk.

O Cavalera vai falar melhor, no texto abaixo. Mas basicamente James Murphy o procurou dizendo que quer transformar o Cavalera Conspiracy numa dupla só com Iggor e Max. Demitindo os outros integrantes. Fazendo uma espécie de guitarra-bateria whitestripiana sem botar muitos efeitos de estúdio. Max & Iggor nus e crus. “Murphy disse que nos promete o álbum mais pesado de nossa carreira”, revelou o Cavalera do Mixhell.

Não sei você, mas eu considero essa notícia explosiva para o metal e para o rock em geral. Max e Iggor numa espécie de pré-Sepultura num mundo pós-Sepultura, com o nome do James Murphy envolvido. Caceta.

Confira, abaixo, uma edição sem cortes do que saiu ontem na “Serafina”, da “Folha”. As fotos de Iggor esvaziando o apartamento de São Paulo para ir de mala, cuia e bateria são de Candice Japiassu.

“Folha de São Paulo”, revista “Serafina”
De mudança (de novo)
Iggor Cavalera, o baterista que virou DJ, vai embora do Brasil para trabalhar em duas bandas “de família”: o eletrônico Mixhell, com a mulher, e uma velha-nova banda de metal com o irmão, Max.
Por Lúcio Ribeiro. Foto Candice Japiassu

Coloque-se no lugar de Iggor Cavalera. Ali por 2006, 2007, depois de passar mais de 20 anos tocando na banda brasileira mais famosa internacionalmente de todos os tempos e ser considerado um dos bateristas mais poderosos da história do rock, ele queria descansar.

Ficar longe do showbiz, deixar de viajar tanto, curtir o novo casamento, acompanhar o começo de vida do filho mais novo recém-nascido, reatar a relação destruída por brigas com o irmão, ter mais tempo para ir a jogos do Palmeiras.

Voltar a ser uma pessoa comum que quase nunca foi, desde que ele e o irmão Max fundaram num apartamento de Belo Horizonte, no comecinho dos anos 80, a banda ícone mundial do thrash metal, death metal ou simplesmente heavy metal Sepultura, 20 milhões de discos vendidos. Iggor na época era Igor e tinha 13 anos. Max, 14.

Aí, nesse período pacato, já fora da banda, convidam para atacar de DJ o cara que durante anos atacou baterias como um lutador de MMA.

Seria uma aventura em uma noite de rock inofensiva em um clube de eletrônica em São Paulo. Ele aceitou. Porém, desavisado, levou só discos de hip hop mexicano. Foi xingado. Mas gostou do poder de “controlar uma pista”.

Dessa noite de 2006 até agora, é possível traçar em duas frentes a seguinte trajetória da vida de Iggor Cavalera, 42, depois da tentativa de sossegar um pouco com música:

1. Dupla de DJ, junto com a mulher, Laima Leyton, 36, batizada de projeto eletrônico Mixhell. Formação da banda rocktrônica de mesmo nome, Mixhell, cujo primeiro album, XX, acaba de ser lançado. Mudança com o trio (ele, a mulher e o baixista e produtor Max Blum) mais o filho caçula para Londres. Em seguida, shows no Glastonbury, Bestival, Rússia, Barcelona e turnê européia e americana.

2. Reconciliação com o irmão e formação de nova banda juntos, a Cavalera Conspiracy. Um plano ousado: transformar a nova banda em uma dupla tipo White Stripes, ele na bateria, Max na guitarra e vocal. Tudo produzido por James Murphy, ex-LCD Soundsystem, dono do importante selo nova-iorquino DFA e produtor do disco novo do Arcade Fire, entre outras centenas de coisas.

Iggor Cavalera sentou com Serafina em um café de São Paulo quatro dias antes de se mudar de vez para Londres, cinco dias antes de viajar para o norte da Inglaterra para participar de um festival gigante com o Mixhell, alguns meses antes de reescrever a história do metal com o novo Cavalera Conspiracy. E conta como sua vida pode ficar duas vezes mais agitada do que era quando optou, sete anos atrás, por “dar uma descansada de tudo”.

“É uma história parecida com o que eu passei com o Sepultura em 1988, 1989. A gente adorava viver aqui no Brasil, viajar para fora para tocar, voltar. Ir e voltar. Mas chegou uma hora em que esse “ir e voltar” ficou inviável. Porque a gente começava a ficar mais lá do que aqui, pagando uma estrutura de vida no Brasil e com todos os negócios, de agência até shows e gravações, tudo fora. Então fomos embora”, explicou Iggor os motivos de estar sendo “empurrado” novamente para a vida de rock star. Ou electronic star.

“Com o Mixhell está acontecendo a mesma coisa. Estamos vendo que há uma procura gigantesca lá fora pelo que a gente está fazendo, e no Brasil as coisas estão meio devagar. Pensamos ser melhor consolidar o Mixhell como banda lá fora para depois voltar ao Brasil. Como fizemos com o Sepultura”, disse.

“No mercado inglês e americano, tem muitos compromissos bons que acontecem quando você lança um disco, mas fica difícil de aceitar se você está tão longe de lá. Fomos convidados para tocar na loja de discos Rough Trade, de Londres, que é excelente para promover o álbum, gera um network incrível. Mas não dá para sair do Brasil só para isso, se essa ação não estiver atrelada a uma turnê nossa por lá.”

A passagem é de ida, sem volta determinada. Que pode ser “sem volta ponto”. Num primeiro momento, Iggor e Layton vão levar o caçula Antônio, único filho dos dois. Mas conversaram com os “agregados” (três só dele, um só dela), que estão em escolas aqui, e todos querem ir para a Inglaterra depois, se juntar aos pais. “Pode ser que viveremos lá por um bom tempo”, fala.

Mas é o projeto paralelo Cavalera Conspiracy, mais que o titular Mixhell, que pode levar mesmo a vida de Iggor Cavalera a ficar bem longe daquele descanso sonhado do começo do texto. Uma banda só ele e Max, na real uma dupla, com a chancela de James Murphy, pode ser tudo o que o metal esteja precisando hoje.

Iggor vai contando a história aos poucos, até chegar lá. Fala, Iggor.

“O CC sempre foi um projeto estranho. A banda tem suas regras: a gente nunca ensaia nem para show nem para disco. Meu irmão lá de Phoenix, nos EUA, manda umas bases por correio (ele não usa computador, email…), eu acrescento uns beats e devolvo. De vez em quando nos encontramos e fazemos um período de show, na América do Sul, Austrália, Japão… Foi assim com os dois discos lançados.”

“A ideia agora é gravar um EP em breve. Eu fui procurado pelo James Murphy para isso, mas ele quer só eu e meu irmão no estúdio. E no palco. Mais ninguém. É para a gente se livrar dos outros caras. Tocar apenas eu e meu irmão, só quando a gente estava aprendendo a tocar, no quarto da nossa casa, eu com uns pedaços de bateria, meu irmão com uma guitarra.”

“O Max está numa pilha incrível. Há algum tempo ele precisou entrar em um rehab, por causa de remédios. Agora, “clean”, ele compensa a ansiedade trabalhando. Chega a fazer até 28 shows por mês com o Soulfly, a banda dele. E está louco para gravarmos com o Cavalera.”

“Essa nova fase do Cavalera Conspiracy vai ser a volta minha e do meu irmão para o quarto de casa, 30 anos depois.”

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As irmãs Haim tocam para o Primeiro Ministro inglês e ele twitta que curtiu
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Lúcio Ribeiro

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* A bonecas americanas do Haim tocaram ontem para o Primeiro Ministro britânico David Cameron durante um programa matinal dominical da BBC. Tanto elas quanto eles eram convidados do show, uma das Haim contou que no princípio a banda tinha ainda o pai e a mãe das três irmãs e no final do programa mandaram uma versão deliciosa e “contida” de “The Wire”. Afinal, elas estavam num programa de debate político da BBC num domingo de manhã.

As Haim lançam hoje seu álbum de estreia no Reino Unido. Amanhã sai nos EUA. O disco, “Days Are Gone”, faz uma semana está disponível na internet, vazado. O álbum das irmãs Este, Alana e Danielle Haim é irregular, chato quando é chato e bem bacana quando é bacana. Mas essa “The Wire” é muito boa.

Ao sair do programa, o Primeiro Ministro inglês TWITTOU: “Great to meet @HAIMtheband on Marr – looking forward to listening to the album they gave me”. Sério.

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Unidos na psicodelia. Flaming Lips encana com o Tame Impala e vice-versa
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Lúcio Ribeiro

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* É tudo psicodelia. Dosagens lisérgicas diferentes e cada qual a representando seu tempo, mas ainda assim…

O veterano grupo indie psicodélico americano Flaming Lips virou parceiro mesmo do novo grupo indie psicodélico australiano Tame Impala. Primeiro porque as duas bandas vão fazer três shows juntas, agora em outubro, na Califórnia (Los Angeles, San Francisco e Santa Barbara). Depois porque, recentemente, Kevin Parker e seu Tame Impala andaram tocando em shows algumas covers de Flaming Lips. E, agora, em retribuição, o Flaming Lips de Wayne Coyne foi “pego” em estúdio gravando “Elephant”, hit do Tame Impala.

Parece que nestes shows em conjunto das duas bandas os Lips vão vender um EP em vinil contendo “Elephant”no lado A e a linda “Runway, Houses, City, Clouds” como lado B, ambas as músicas do Tame Impala, em versão colorida do Flaming Lips. EPzinho valioso, hein?

O Tame Impala toca no próximo dia 16 de outubro em São Paulo, em mais uma edição do nosso Popload Gig, a ser realizada no Cine Joia. Os ingressos há tempos estão esgotados. A banda goiana Boogarins fazem um Psychedelic DJ Set na abertura.

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O especial todo do Arcade Fire: três inéditas do disco e um Bono
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Lúcio Ribeiro

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* Apareceu inteiro na internet o programa de meia hora que passou na rede americana NBC logo depois do “Saturday Night Live” com o Arcade Fire. Nele, a banda canadense toca três músicas inéditas do álbum “Reflektor”, interpreta uma historinha espacial bizarra e recebe participações especiais não menos bizarra de Bono, Ben Stiller, James Franco, Michael Cera falando espanhol e zoando o Mumford & Sons, Zach Galifianakis, Aziz Ansari etc.

As três músicas tocadas são “Here Comes the Night Time”, que dá nome ao especial pós-SNL e dirigido por Roman Coppola, e as outras duas são, talvez, “We Exist” e “Normal Person”. Não aparecem o nome das faixas. Deduz-se pelo tracklist que apareceu de “Reflektor”, o disco. Durante o “Saturday Night Live”, o Arcade Fire havia tocado outra inédita, “Afterlife”, além de “Reflektor”, o single.

O disco será lançado nos EUA/Canadá dia 29 de outubro. Na Inglaterra e resto da Europa, no dia anterior.

E o especial “Here Comes the Night Time”, gravado no Salsatheque, em Momtreal, completo, sem os comerciais e com o dono do U2 sendo expulso do palco pelo Arcade Fire, é este aqui:

Eu curti as músicas inéditas. As duas primeiras têm uma levada disco-funk-dance que têm certamente o dedo de James Murphy, produtor. A outra, “Normal Person”, vai do calminho ao punk rock. Todas as inéditas, achei, têm a “essência intensa” do Arcade Fire. Mas parece que o resultado geral dividiu os fãs “de primeira fase” da banda. Na internet, rolaram críticas até das roupas até a “atuação” dramática de Win Butler no especial. Os fãs lembraram que a zoeira de Tina Fey para cima da banda, no “Saturday Night Live”, chamando-os de “Coldplay”, não soou tão despropositada. Bobagem.

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Arcade Fire e a noite de sábado com Bono, James Franco e 4 músicas inéditas
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Lúcio Ribeiro

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* Rolou. A banda canadense Arcade Fire agitou a TV americana ontem à noite sendo a convidada do primeiro programa da nova série do “Saturday Night Live”, na NBC. A banda tocou no show e ainda participou de esquetes de comédia, tipo um que o Win Butler imita o Robert DeNiro. Sempre acompanhados pela grande Tina Fey, que fez fama no SNL e ontem foi outra das atrações especiais.

No “Saturday Night Live”, o Arcade Fire tocou ao vivo a música “Reflektor”, a faixa-título do novo álbum (sai dia 28/29 de outubro) e a então inédita “Afterlife”, outra do vindouro disco que sai oficialmente daqui a um mês.

Assim que acabou o “SNL”, começou um especial de meia hora da banda, gravado no clube Salsatheque em Montreal, dirigido por Roman Coppola e com participações de Bono, Ben Stiller, James Franco, Michael Cera, Bill Hader, Aziz Ansari e outras celebridades.

Neste especial, tocaram outras inéditas do novo álbum, tipo “Here Comes the Night Time”, “We Exist” e “Normal Person”, além de “Reflektor”.

Apareceram os vídeos do SNL. Logo mais devem pintar os do especial de meia hora. Por enquanto é assim, o que tem é que a página do Arcade Fire no Facebook
postou um link para baixar as três músicas tocadas no especial. Aqui.


Arcade Fire – Reflektor [SNL] por eidurrasmussen


Arcade Fire – Afterlife [SNL] por eidurrasmussen

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Tem Que Ver Isso Aí: a semana na Popload
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Lúcio Ribeiro

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>> SHOWS & FESTIVAIS

* A um mês de tocar em São Paulo, THE XX faz “treino” e, casas grandes nos EUA
* Meca Festival anuncia FRIENDLY FIRES para o Sul
* PAUL MACCA ao vivo pelo… MySpace??
* ALDO ao vivo na Rua Augusta. Isso não é um mero detalhe

>> ESPECIAL NIRVANA

* O histórico show de Seattle, de 93, é lançado oficialmente
* Ouça “Frances Farmer…”, 2013 remix
* Ouça “Penyroyal Tea” em versão instrumental
* JAGWAR MA faz cover psicodélica de NIRVANA
* Ouça “Sappy” com nova mixagem
* Parece, mas não é o fim. Ouça “Serve The Servants” ao vivo
* NIRVANA, a senhora com a camiseta do smiley louco e a inédita do In Utero
* O NIRVANA, os RAMONES e a morte do punk

>> TEM QUE VER ISSO AQUI:

* ARCADE FIRE no Saturday Night Live. HOJE. Ao vivo
* A “Porno” do ARCADE FIRE e as outras músicas
* ALBERT HAMMOND JR solta novo single e mata saudade do Strokes antigo
* ALEX TURNER quer ser todo seu
* JAKE BUGG já vai lançar disco novo!
* SIGUR RÓS diratamente do subsolo de Paris
* ATOMS FOR PEACE faz sua estreia na TV americana, com entrevista e tudo
* ICONA POP e o abraço no Letterman
* FLYING LOTUS lança a FlyLo FM. No GTA V, claro
* A luz própria do THE XX
* E o MARK LANEGAN cantando THE XX?
* JAGWAR MA psicodelizando o hip-hop
* SKY FERREIRA e seu coração heavy-metal
* O SAVAGES e uns bichos esquisitos
* Eba! Disco de estreia das meninas do HAIM já pode ser ouvido na íntegra
* FLEETWOOD MAC: pensando no futuro e olhando para o passado
* Ouça o disco inteiro do HELLBENDERS, de Goiânia — antes dos americanos
* JUSTIN TIMBERLAKE lança seu segundo disco! Ouça duas inéditas
* CHVRCHES fazendo… Whitney Houston
* Outras coisas fora de lugar, estrelando: PHOENIX, SLEIGH BELLS, HAIM e MILEY CYRUS
* MARK LANEGAN e Las Vegas enquanto cidade miserável
* Por outro lado, uma história de amor em Las Vegas. Contada pelo THE KILLERS
* A banda de um homem só, estrelando NEIL YOUNG
* As novas do PAUL MCCARTNEY
* O Melhor do Twitter: “Zerou A Semana” Edition