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Em um pulo nos EUA, o Franz Ferdinand mostra sua bala
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Lúcio Ribeiro

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* Faz tempo que o velho e bom grupo escocês Franz Ferdinand não vem ao Brasil, né? Será que eles estão #chatiados com a gente?

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Mas, enquanto não voltam para tocar por aqui, a banda de Alex Kapranos voltou foi aos EUA para se apresentar anteontem, ao vivo, no programa do Jimmy Kimmel. O FF aproveitou uma ida a shows no México, que acontecem amanhã e domingo, para dar um pulo em Los Angeles para revelarem na TV que ainda estão em grande forma. O grupo tocou por lá não no auditório, mas no palco externo de shows do Kimmel.

Aqui a gente vê a performance deles para a ótima “Bullet”, do disco “Right Thoughts, Right Words, Right Action”, do ano passado. Beleza pura!

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Há 10 anos, “Take Me Out” botava o Franz Ferdinand no mapa indie
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Lúcio Ribeiro

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* Tem sido a vez dos fãs da banda escocesa Franz Ferdinand surfar essa onda de efemérides que assola a internet lembrando o que aconteceu a esta mesma altura do calendário, mas nos anos 90 e 2000.

Dez anos atrás, em 2004, a música independente estava tentando controlar os quadris com um rock dançante ou uma dance music com guitarras altas chamada “Take Me Out”.

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“Take Me Out” foi lançado em janeiro de 2004 como segundo single do álbum “Franz Ferdinand”, o primeiro do grupo, que saiu um mês depois. A escolhida de cara para “apresentar” a banda ao planeta foi o single “Darts of Pleasure”.

“Franz Ferdinand”, o disco, logo saiu nos EUA, há exatos 10 anos, onde vendeu 1 milhão de cópias no ano. Um feito para uma banda britânica. O álbum chegaria em CD às lojas brasileiras em maio de 2004.

Neste momento lá atrás, “Take Me Out” sozinha estava em número três na parada inglesa de singles. Nos EUA, alcançava também a terceira posição, mas no chart de “Músicas de Modern Rock”.Ela já conseguia ser vista nos Hot 100 da “Billboard”, numa honrosa 66ª posição.

Logo, “Take Me Out” começaria a aparecer em comerciais de TV (Sony PSP) e entraria em pelo menos na trilha de três games e em um seriado “reality” do Reino Unido.

A esta altura em 2004, os ingleses diziam que o Franz Ferdinand era a melhor coisa a sair da escócia desde o chocolate Mars. O “Guardian” e a “NME” buscavam compreender as letras de “Take Me Out” e relacioná-las com o nome da banda e a alusão ao início da Primeira Guerra Mundial.

Disse o “Guardian”, aqui em inglês tranquilo, quando a viagem para entender o grupo e sua música era livre:

“FF’s breakthrough track, pre-released as a single, is called Take Me Out. Musically, it’s full of surprises – not least a tempo change 50 seconds in which is the musical equivalent of the Grand Canyon.

The lyrics, by Alex Kapranos and Nick McCarthy, are in the form of a monologue. It opens: “So if you’re lonely/You know I’m here/Waiting for you/I’m just a cross-hair/Just a shot away from you.” The song revolves around the repeated plea, “Take me out”. It’s not a ballgame the speaker wants to be taken out to. He or she evidently wants to be killed. Why?

“More than half UK knew Franz Ferdinand now. One (still visibly sleepy) had danced to Take Me Out at a club the night before. Less hip classmates (what planet had they been on?) were knowingly told (not by me) ‘Jarvis Cocker, the Strokes and some bedsit rock’. Enough said.”

Hoje de manhã, a MTV Austrália botou em seu site o vídeo que apresentou o Franz Ferdinand para o país “lá embaixo”. É “Take Me Out”, em desempenho da banda ao vivo em 2004, quando o grupo de Glasgow foi à Oceania para uma excursão rápida, já que a música, falamos de julho daquele ano, não parava de tocar na rádio indie Triple J.

Era o Franz tocando no auditório do “Rove Live”, famoso programa de entretenimento australiano. Alex Kapranos e turma novinhos. Veja só.

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A rádio 6 Music e o Carnaval indie britânico
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Lúcio Ribeiro

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* Então. No último final de semana, mais exatamente sexta e sábado passados, aconteceu em Manchester o primeiro BBC 6 Music Festival, a estreia em eventos grandes da emissora digital da BBC, que funciona na internet e em TV digital para os ingleses. Conhecida como a “rádio do futuro” da velha BBC, a 6 Music foi inaugurada em 2002 e conta comm uma das melhores programações de uma rádio do mundo para a música independente hoje.

Só que até 2010 a rádio corria sérios riscos de fechar. Mas sua performance em publicidade e audiência foi aumentando, aumentando e atualmente a 6 Music consegue atingir 2 milhões de pessoas semanalmente com programas variados de gente como o grande DJ radiofônico Steve Lamacq (diário) e o figuraça Jarvis Cocker, do Pulp (aos domingos à tarde).

Daí que chegou a hora de a BBC 6 Music mostrar sua força realizando um festival incrível, esse do final de semana. Em Manchester, não em Londres, porque sim. Dois palcos e uma tenda de DJ de silent disco (para ouvir a música, precisa usar fone de ouvido, distribuído na entrada, senão vira um lounge silencioso, bom para bater um papo sem música e longe da sonzeira sem fim dos palcos tipo assim).

O já citado Damon Albarn, Franz Ferdinand, James Blake, o poploadico Metronomy, The National, as Haim, Jake Bugg, The Horrors, o poploadico Jagwar Ma e a diva sueca Lykke Li estavam na lista de atrações, entre vários outros nomes.

Alguns dos shows foram transmitidos ao vivo e se encontram dando sopa por aí, na internetz. A gente faz abaixo uma espécie de “melhores momentos”, tirando três deles: o do Damon Albarn que a gente já falou e o da Likke Li e do Jagwar Ma que ainda vamos falar.

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O “brasileiro” Franz Ferdinand cantando em… alemão
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Lúcio Ribeiro

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Grupo escocês moralmente brasileiro, o sempre bom Franz Ferdinand, quando não está fazendo show no Brasil, apronta alguma por aí.
Eles soltam dia 7 de abril o quarto single do disco “Right Thoughts, Right Words, Right Action”, lançado ano passado. A faixa escolhida é “Fresh Strawberries”.

Mas nem é bem o single em si a grande novidade. Como lado b, a turma do Alex Kapranos vai soltar a faixa “Erdbeer Mund”, em ALEMÃO. Vale lembrar que o nome da banda é oriundo do arquiduque austríaco que por aqui virou Francisco Ferdinando. Seu assassinato no ano de 1914 em Sarajevo por um membro de um grupo terrorista fez eclodir a Primeira Guerra Mundial.

Áustria, Alemanha, Franz Ferdinand. Em caminhos tortos, tudo está misturado.

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As melhores músicas do ano da Popload – internacional
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Lúcio Ribeiro

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Fiz uma regra interna, para os poploaders, que não se podia votar em mais de uma música de uma mesma banda ou cantor ou dupla, porque senão eu iria encher a lista de canções do Disclosure e do Parquet Courts e do Arctic Monkeys. Não pegaria bem o Disclosure ter umas quatro músicas no Top 10…
A única exceção seria o Daft Punk, porque aí já seria demais não botar “Get Lucky” e “Lose Yourself to Dance”, ambas, perto do topo.
Também transformamos a lista das 10 músicas em 20, por fortes razões de consciência e dramas gerais. O ano foi muito bom. O certo seria eu fazer um Top 40 das melhores canções de 2013. Sem ordem de preferência. Daí o ano estaria mais bem representado.
Mas, já que tem que ser, é assim:

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Dá para escrever um livro sobre “Get Lucky”.
Primeiro de tudo: quem iria imaginar que, lá no ano passado, quando foi anunciado que 2013 traria a “volta do Daft Punk”, oito anos depois de seu último trabalho de estúdio, os “robôs” franceses fariam uma música com vocal de um rapper (Pharrell Williams) e desencavaria um toque de guitarra mágico da época da disco music (Nile Rodgers, do Chic)? Soaria maluco, como realmente é maluco.
Depois teve todo o mistério mercadológico. A música pôde ser ouvida num preview de 15 segundos numa propaganda sem aviso dentro do programa humorístico “Saturday Night Live”. O mundo ficou chocado.
Aquele domingo de março ficou marcado como o dia em que se discutiu no universo se o trechinho cortado da canção trazia nas letras algo como “Mexican Monkey”, “Mexican Low Key”, “Mexican Loki” ou o quê.
No mês seguinte, também sem avisar, o duo apareceria nos telões do Coachella, em intervalo de shows, também com “Get Lucky”, também em trecho apenas, mas em vídeo. Era a prova de que os robôs estavam acompanhados de Williams e Rodgers. Outra “ação” que foi um tapa na cara da sociedade musical. Soou, no Coachella, como uma das grandes atrações do festival californiano. Todo mundo parava entre os shows para ficar olhando o telão do palco principal para ver se o Daft Punk apareceria.

Quando se esperava um arrojo musical vindo de uma nova fase do Daft Punk, os caras vieram com uma cançãozinha simples e barata sobre “dancing and fucking”. Sobre se dar bem na noite. Sem pirotecnias sonoras, vocoder comandando a música. Algo bem retrô, mas apontando o futuro. Nada da “rave pop”, como disse o “Guardian” inglês, sobre o tipo de música que assolava as paradas no começo do ano, com DJs famosos fazendo canções para vender ou gritarias e refrões explosivos como Lady Gaga, Jessie J etc.

Lembro que, na expectativa de “Get Lucky” vazar inteira, alguém pegou os 15 minutos disponíveis e, em um “loop trabalhado”, construiu com o que tinha uma “Get Lucky” de três minutos. Toquei essa versão muitas vezes na pista. Ficou demais.

O que mais sobre “Get Lucky”, hein? Que até agora vendeu 8.5 milhões de cópias em download para todas as mais variadas tribos? Que tocou na mais indie das rádios indies americanas e na Metropolitana em São Paulo? Que está no Top 10 da Pitchfork de músicas do ano e ganhou cover de rock que explodiu na internet já no dia seguinte ao seu lançamento, dia 19 de abril? Que foi tocada em streaming 138 milhões e 500 mil vezes no Spotify? E que no fim é uma musiquinha cool malemolente feita pelo Daft Punk, cantada por Pharrell Williams e seguindo a vibe guitarreira de Nile Rodgers?

Como não botar uma música ensolarada dessas em primeiro lugar?

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1. Daft Punk – Get Lucky
2. Arctic Monkeys – Do I Wanna Know?
3. Parquet Courts – Stoned and Starving
4. Disclosure – White Noise
5. Daft Punk – Lose Yourself to Dance
6. Robin Thicke – Blurred Lines
7. King Krule – Easy Easy
8. Lorde – Royals
9. Majical Cloudz – Bugs Don’t Buzz
10. Arcade Fire – Reflektor
11. Drake – Hold On, We’re Going Home
12. David Bowie – Where Are We Now?
13. Sky Ferreira – You’re Not the One
14. Queens of the Stone Age – If I Had a Tail
15. Franz Ferdinand – Evil Eye
16. Vampire Weekend – Diane Young
17. Jagwar Ma – The Throw
18. Haim – The Wire
19. Kanye West – Black Skinhead
20. James Blake – Retrograde

*** FELIZ 2014, GALERA – A Popload não para nunca, você sabe. Pode ser que daqui para o final do ano vamos colocando um postezinho aqui, só para dar um movimento.
Algumas novidades sobre o blog (blog?) vão aparecer logo no começo do ano, stay tuned.
Assim que janeiro chegar, pelo menos dois Popload Gig vão ser anunciados, para dar uma ideia de que o ano começou.
Algumas movimentadas viagens atrás dos bons shows estão programadas logo para janeiro.
Vamos ver como tudo se arranja.
No meio de tudo isso, obrigado pela companhia em 2013. E estamos juntos em 2014! Feliz Ano Novo!

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Os melhores discos do ano da Popload – Internacional
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Lúcio Ribeiro

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Só eu mesmo para votar como disco de 2013 um álbum que saiu em… 2012. Fazer o quê? Por isso que as listas (vá lá, algumas) de melhores de muitos lugares bons ficaram confusas. Na verdade, o primeiro disco do Parquet Courts, mais ou menos situada como banda de Austin que fixou residência no Brooklyn (seria o melhor dos mundos indie?), lançou o “Light up Gold” bem mal lançado em agosto de 2012, na gravadorinha improvisada do lider da banda. E ninguém viu. Ou pouca gente viu. Mas alguém de um selo mais, hum, esperto viu, achou muito bom e fizeram “relançar” o trabalho em janeiro deste ano. Aí o bicho pegou nas rádios indies americanas.

O disco é chapante. Parquet Courts é puro punk rock de agora. É Nirvana + Strokes + Modern Lovers e às vezes Pavement. Resumindo, tem tudo o que eu sempre gostei no rock: velocidade, precisão, cérebro, atitude, como eu li em algum lugar quando eu buscava mais informações sobre a banda. E que me marcou.

Talvez o MAIS IMPORTANTE: salvou minha lista de botar rap ou eletrônico em primeiro lugar, hahaha.

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“Light Up Gold”, este no topo da pilha acima, transborda energia da primeira à última música. As duas primeiras faixas (“Master of My Craft” e “Borrowed Time”) são coladas, separadas apenas por um “1, 2, 3, 4”, gritado por um dos vocalistas. Num jeito tosco-indie-sujinho de analisar, são sublimes. As duas guitarras da banda, seguradas pelos dois que cantam, são as que mais combinam como dupla no rock desde os Strokes e Arctic Monkeys. Parecem ser casadas. A troca de vocal é ótima também. O baixista é cool e parece não estar nem aí com o que está acontecendo nos shows do Parquet Courts. O baterista lembra aquele baixinho feio que é zoado na escola. Mas com as baquetas é um animal. Ouvi tanto esse disco que seria um crime votar em outro. Mesmo que esses outros fossem os incríveis álbuns do cada-vez-melhor Arctic Monkeys, a grande surpresa boa Disclosure e o supremo Daft Punk, vanguarda quando mais é retrô.

2013 teve tanto discos bons que eu fiz e refiz o Top 10, reouvi e re-reouvi os álbuns nos últimos dias. Deixar de fora os discos do Drake, do Bowie, do Vampire Weekend, Nick Cave, Deerhunter, do Kurt Vile. National e Savages. O lindo do James Blake.

Tem ano em que é fácil fazer um Top Ten. Este doeu…

1. Parquet Courts 
- Light Up Gold

2. Disclosure – Settle

3. Daft Punk
- Random Access Memories

4. Arctic Monkeys – AM

5. Kanye West – Yeezus

6. Majical Cloudz – Impersonator

7. Queens of the Stone Age – …Like Clockwork

8. Arcade Fire – Reflektor

9. Franz Ferdinand – Right Thoughts Right Words Right Action

10. Jagwar Ma – Howlin’

Até o final do ano tem o Melhores Disco Nacional e as Melhores Músicas do ano. E um anúncio ou outro de pequenas novidades impactantes na Popload que poderão mudar o mundo a partir de 2014. Nada sério.

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Franz Ferdinand desplugado
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Lúcio Ribeiro

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A banda escocesa indie-agito Franz Ferdinand passou recentemente pela Austrália, onde fez alguns shows. E o grupo deixou pela terra do Tame Impala um rastro bacana: uma session acústica com duas das melhores faixas do discão “Right Thoughts, Right Words, Right Action”.

Kapranos & Co. gravaram “Bullet” e “Love Illumination” para o site Music Feeds, de Sydney. Claro, ficou ótimo.

* No momento, o FF está em um período de descanso e deve retornar aos palcos em março, com uma turnê pela Europa. Em abril, a banda embarca para os Estados Unidos. O grupo pode ser uma das atrações do Coachella.

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Franz íntimo ao vivo em Paris: as novas e o hits
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Lúcio Ribeiro

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* Preciosidade do Franz Ferdinand, uma cortesia dos franceses. Foi entregue à internet agora em vídeo um show(case) que o Franz Ferdinand fez em Paris no começo de novembro para a Virgin Radio. Pouca gente, pegada intimista, levada semi-acústica, músicas maneiras, velhos hits presentes. Franza Ferdinand.

Tem as novas…

Tem os velhos hits

E tem maaaaaaaaaaaaaais aqui.

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Maaaais Franzzzzz. Mas desta vez é… acústico
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Lúcio Ribeiro

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* Sorry, mas o Kapranos está bombando aqui, hoje. O Franz Ferdinand se apresentou sábado passado em session de uma rádio de Columbus, Ohio, a alternativa 102.5. E agora pintou um vídeo com três performances acústicas deles, mais entrevistinha animada. Na session, o FF tocam “Right Action”, “Bullet” (a do vídeo de hoje) e “Love Illumination”, todas do “Right Thoughts, Right Words, Right Action”.

Right songs. São 16 minutos de Franz Ferdinand.

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Franz F*cking Ferdinand. De novo
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Lúcio Ribeiro

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Screen Shot 2013-11-19 at 8.16.50 AM

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* Confessa que você deu uma pequena subestimada no último disco dos nossos amigos Franz Ferdinand, “Right Thoughts, Right Words, Right Action”, lançado em agosto. O FF é da casa, a gente se conhece desde 2003/2004, foram tantos hits… Nem precisa dar tanta atenção a eles, mais.

Mas esse quarto álbum dos escoceses gente-boa, pode avaliar, é muito bom. Sem deixar de ser “muito Franz Ferdinand”. Daí, quando as músicas vão sendo destacadas separadamente, uma a uma, é que dá para perceber isso melhor. Tipo essa “Bullet”, novo single, novo vídeo. Repara o gás dessa canção. Tem todos os elementos de uma música veloz da galera do Alex Kapranos. E continua “fresh”, segue fazendo o sangue do novo rock (alô, 2003!) correr nas veias. Faz, como no vídeo, tudo girar.

“Get out of my head
Get out of my head now
Get out of my mind”

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