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Arquivo : david letterman

Real Estate e o climinha de verão no Letterman
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Lúcio Ribeiro

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Grupo indie de Nova Jersey, algo dream pop flertando com psicodelia, o Real Estate fez sua estreia na TV dos Estados Unidos na noite de ontem, no programa do quase aposentado David Letterman.

O Real Estate lançou mês passado seu terceiro disco de estúdio, “Atlas”, pela gravadora cool Domino. É o primeiro registro deles em três anos.

No Letterman, a banda tocou o single “Talking Backwards”, faixa com batidas agradáveis, bem clima de verão californiano. O Letterman curtiu.

* Em um show recente na cidade de Los Angeles, o Real Estate fez uma cover linda de “Only Love Can Break Your Heart”, do Neil Young.

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Oh, Letterman! Joseph Arthur e caras do REM levam Lou Reed ao programa
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Lúcio Ribeiro

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* Você soube ontem, o David Letterman vai se aposentar. Quem fez o anúncio ao mundo, por incrível que pareça, via Twitter, foi o músico Mike Mills, um dos fundadores e multi-instrumentista do REM, que estava nos estúdios de gravação do programa ontem e ouviu do apresentador a notícia.

Mike estava lá com o parceiro Peter Buck, outro ex-REM, para integrar a banda do músico Joseph Arthur, considerado um gênio indie-folk, que está lançando um disco em homenagem ao saudoso Lou Reed, chamado “Lou”, em maio agora.

No Letterman, Joseph, Mike e Peter fizeram, desse disco, a performance ao vivo para “Walk On The Wild Side”, faixa desse disco que já se encontra conhecida, liberada, desde fevereiro.

Tudo muito bonito.

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Aposentadoria de Letterman é o novo “fim da MTV”
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Lúcio Ribeiro

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David Letterman

Vai repercutir muitos nos próximos dias a bomba anunciada pelo apresentador norte-americano David Letterman na tarde de hoje. Durante a gravação de seu programa que vai ao ar hoje na CBS, o lendário comunicador informou que vai se aposentar em 2015.

Considerado um dos maiores ícones da TV dos Estados Unidos, Letterman se revelou como comediante no programa de Johnny Carson, nos anos 70. Nos anos 80, virou apresentador no matinal “The David Letterman Show”, no canal NBC. Ele iniciou sua trajetória em programas no formato ‘”talk show” no ano de 1982 e era apontado como o sucessor natural de seu padrinho Carson, aposentado em 1992. No entanto, a NBC optou por Jay Leno, criando uma rixa entre os dois. Letterman então se transferiu para a CBS em 1993, onde continua até hoje com o seu tradicional “Late Show”.

Palco de grandes entrevistas, o “Late Show With David Letterman” é um dos programas de maior representatividade musical na América. Por lá, já passaram todos os nomes possíveis da música, do U2 ao Paul McCartney, passando por Madonna, Radiohead, David Bowie e Bob Dylan. O programa é também uma espécie de divisor de águas para novas bandas especialmente indies que costumam fazer suas “estreias nacionais” no “Late Show”.

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Nos últimos anos, Letterman criou o “Live On Letterman”, onde algumas das bandas que se apresentavam no programa faziam pocket shows de quase uma hora de duração com transmissão ao vivo e on demand pela internet.

A aposentadoria de Letterman marca uma era na TV e é tipo o “fim da MTV”. Seu estilo irônico e debochado fazem dele um dos caras mais interessantes e referência do show business.

Ironicamente, quem entregou em primeira mão a notícia da aposentadoria de Letterman foi o músico Mike Mills, ex-REM, um dos entrevistados do programa que vai ao ar na noite de hoje.

Abaixo, algumas apresentações marcantes entre os mais de 4 mil programas gravados pelo apresentador.

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Que vergonha espetacular! The Strypes no Letterman
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Lúcio Ribeiro

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A banda irlandesa “de menor” The Strypes fez performance ontem para milhões de telespectadores americanos que esperam a atração musical diária do programa do famoso David Letterman. Foi não menos que sensacional!!!

Que banda é essa. Três moleques de 16 anos e um de 15 da Irlanda. Baterista incrível, dois guitarristas absurdos e o tipo do vocalista de terno quadriculado destruindo o palco do Letterman.

“What a Shame”, a música da apresentação, está no ótimo “Snapshow”, primeiro álbum deles lançado no ano passado.

O Letterman berrou vários “Yeah” depois da performance dos meninos. Disse que estava muito excitado e cumprimentou um a um. E soltou a piada, claro.

“Antes desse show eu disse: se tudo desse correr bem com eles eu levo todo mundo para jogar Laser Tag.” Manja Laser Tag?

Aumenta o som do computador e bote em tela cheia, por favor.

“How about that, ladies and gentlemen?”

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Phantogram e o dia em que você morreu. No Letterman
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Lúcio Ribeiro

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* Estamos na vibe psicodélica, percebe?

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O duo norte-americano Phantogram continua no gás com a divulgação de seu novo disco, “Voices”, lançado mês passado. No trabalho de promoção do álbum, Sarah Barthel e Josh Carter têm aparecido em programas de TV. A mais recente parada da dupla foi no Late Show de David Letterman, na noite de ontem.

“Voices” foi produzido por John Hill, que ao longo da carreira já trabalhou com nomes tipo M.I.A. e Santigold. “É o segundo álbum do duo de synth-heavy indie. O de estreia, “Eyelid Movies”, saiu há quatro anos.

No Letterman, o Phantogram mandou a boa “The Day You Died”.

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Flaming Lips toca o terror na TV fazendo Beatles com o filho de um beatle
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Lúcio Ribeiro

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O penúltimo número da “Semana Beatles” promovida pelo programa de David Letterman foi um tanto peculiar e transcendental, como já era esperado. O maluco Wayne Coyne levou sua parafernália sonora chamada The Flaming Lips para homenagear os Beatles em razão dos 50 anos da primeira visita deles aos Estados Unidos, data que se comemora neste domingo, 9 de fevereiro.

O Flaming Lips, claro, escolheu uma das faixas mais viajadas da discografia do grupo inglês. “Lucy In The Sky With Diamonds” ganhou roupagem ainda mais psicodélica e teve o acompanhamento de Sean Lennon, filho do John.

Coyne, fanzoca de Beatles e super amigo da Yoko Ono, se sentiu em casa.

* O boato durante a semana, que teve artistas como Broken Bells, Sting e Lenny Kravitz tocando Beatles, era de que Paul McCartney e Ringo Starr repetiriam a parceria do Grammy na noite de hoje no programa do Letterman. Por outro lado, o programa confirmou a presença da cantora Lauryn Hill. Ou pode rolar ainda a surpresa ou ficou mesmo para uma nova ocasião.


Semana Beatles: tem até o Lenny Kravitz
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Lúcio Ribeiro

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A semana especial Beatles oferecida pelo apresentador David Letterman em seu programa – reverberada aqui na Popload – continua no gás. Depois de Broken Bells e Sting, quem marcou presença no teatro Ed Sullivan para homenagear a banda de Liverpool e sua primeira visita aos Estados Unidos há 50 anos (no mesmo teatro) foi o cantor e guitarrista americano Lenny Kravitz.

Com uma banda de suporte que inclui a baixista Gail Ann Dorsey (do David Bowie) e Paul Shaffer nos teclados, Kravitz entoou um dos maiores sucessos do grupo inglês, “Get Back”.

Hoje, quem se apresenta homenageando Lennon, Macca, Harrison e Ringo é o treta Wayne Coyne com seu inconfundível Flaming Lips. Amanhã, dizem, será a vez de Paul & Ringo.

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Os 50 anos dos Beatles nos EUA: agora quem canta é o Sting
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Lúcio Ribeiro

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David Letterman segue com seu especial “semana Beatles”, mais uma das mil homenagens para os 50 anos da primeira visita dos Beatles aos Estados Unidos. Você leu aqui ontem, Letterman escalou para esta semana em seu Late Show diversos artistas interpretando Beatles. Espera-se que, na sexta, o especial seja encerrado por Paul McCartney e Ringo Starr. A feliz coincidência disso tudo é que o programa da CBS é gravado no mesmo teatro no qual a banda de Liverpool se apresentou pela primeira vez na TV norte-americana, em 9 de fevereiro de 1964.

Depois do Broken Bells na última segunda-feira, quem fez seu tributo aos Beatles ontem foi o cantor Sting. Ele foi acompanhado por convidados especiais, incluindo o guitarrista Mike Einzinger, do Incubus, a cantora Ivy Levan e o pianista Paul Shaffer, músico fixo do programa de Letterman.

A faixa escolhida por Sting foi “Drive My Car”, presente no disco “Rubber Soul”, de 1965. Hoje, quem canta Beatles no Letterman é Lenny Kravitz. Amanhã será a vez do Flaming Lips.

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Letterman faz homenagem aos Beatles no teatro “invadido” por eles em 1964
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Lúcio Ribeiro

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A data 9 de fevereiro marca os exatos 50 anos da primeira aparição dos Beatles em um programa de TV nos Estados Unidos, considerado por muitos o maior marco da história da música pop, pois ali os Beatles começaram a se tornar a banda mais importante de todos os tempos. A primeira apresentação dos garotos de Liverpool foi no The Ed Sullivan Show. Há muito tempo, o Ed Sullivan Theater, onde aconteceu essa estreia norte-americana dos ingleses, é ocupado pelo apresentador David Letterman, que grava lá seus programas.

Em comemoração ao aniversário de 50 anos disso tudo, Letterman vai fazer uma espécie de “semana Beatles” em seu Late Show. Hoje, por exemplo, Sting deve cantar uma música dos Beatles. Na quarta, Lenny Kravitz. Na quinta, o Flaming Lips com participação de Sean Lennon. O papo é que na sexta, dia em que se encerram as homenagens nesta semana, Paul McCartney e Ringo Starr repitam sua parceria feita no Grammy.

Quem abriu a semana Beatles, na noite de ontem, foi o bacanudo duo Broken Bells, formado por James Mercer (The Shins) e o produtor cool Danger Mouse. Eles lançam o disco novo deles, “After The Disco”, nesta semana.
Eles tocaram a balada “And I Love Her”, faixa presente no quinto disco dos Beatles, “A Hard Day’s Night”. No número, eles ganharam a parceria virtual de Ringo Starr, com o som de sua bateria em evidência.

Dá para escorrer uma lágrima.

* Os Beatles no programa de Ed Sullivan, lá nos anos 60.

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Cada vez maior, Arctic Monkeys vai desbravando o mundo aos poucos
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Lúcio Ribeiro

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Na próxima quinta-feira, o cada vez mais poderoso Arctic Monkeys inicia uma concorrida turnê pelos Estados Unidos. O primeiro show vai ser no famoso teatro Fillmore, em Miami, com ingressos esgotados. Depois tem show no Hard Rock, em Orlando, esgotado. Em seguida Boston e Portland, esgotados. Enfim Nova York, no Madison Square Garden (!!), es-go-ta-do.

Até 15 de fevereiro, a turma de Sheffield fará 13 shows em terras americanas. Todos sold out. Estaria, agora, o Arctic Monkeys conquistando o mercado dos Estados Unidos?

Uma das grandes “cobranças” em cima da banda é que eles, super estourados no Reino Unido e considerados “banda huge” por lá, nos EUA são “mais uma banda”, mesmo com os discos bons, letras boas, Turner se tornando muso indie.

Depois de “AM”, lançado ano passado, a banda parece viver sua melhor fase “fora de casa”, tanto que já tem alguns shows com todos os ingressos vendidos aqui na Austrália, para maio ainda, em lugares tipo a Rod Laver Arena, onde rolou o Australian Open. No meio do ano, tocam em lugares gigantes tipo o Finsbury Park em Londres e o Marlay Park de Dublin. Tipo para 40 mil pessoas cada. Dia desses, alcançaram pela primeira vez o #1 alternativo da Billboard.

Ontem, se apresentaram no programa do bamba David Letterman. Tocaram a incrível “Do I Wanna Know?”. O Arctic Monkeys está pronto para se tornar uma banda de arenas no mundo todo?

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