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Arquivo : Hot Chip

É oficial: o Tears for Fears quer ser indie
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Lúcio Ribeiro

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Não sei qual é a do famoso duo inglês Tears for Fears. Eles, de grande sucesso no mundo todo nos anos 80, soltaram seu último disco em 2004. Voltaram ao estúdio durante 2013 para lançar um novo álbum ano que vem, o primeiro em 10 anos.

Nesse meio tempo, Curt Smith e Roland Orzabal têm colocado seu charme new wave em cima de faixas de bandas da nova geração. Primeiro, gravaram Hot Chip. Depois, botaram a mão no Arcade Fire.

A trilogia indie que não temos notícia onde vai dar continua agora, com mais uma cover: “My Girls”, da distinta banda Animal Collective, faixa lançada no discaço “Merriweather Post Pavilion” (2009).

O duo não informa nada. Apenas grava suas versões e posta no YouTube. “My Girls” ganhou até vídeo vintage, todo climão, tipo VHS. Essa transição do Tears for Fears pop clássico para o indie novo está me deixando intrigado. Até cover da Lorde e da Tegan & Sara eles ganharam.

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Harmonizando shows com vinho branco. Popload no Pitchfork Festival Paris
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Lúcio Ribeiro

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* Rolou neste final de semana na capital francesa o bonito Pitchfork Festival Paris. O Disclosure, o Knife e o Blood Orange estavam lá para tocar. A Talita Alves estava lá pela Popload para contar um pouco como foi. Só alegria no crossover hipster Pitchfork e Paris.

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* Pitchfork Festival: 3 dias, 33 atrações e alguns clichês. Por Talita Alves

Nos mesmos moldes da versão americana, o festival por aqui acontece num parque, só que eles reservam uma área coberta e dividem as atrações em dois palcos. Como cenário: o Grande Halle de la Villette, um lugar clássico, que já foi um matadouro e hoje é praticamente uma cidade dentro de Paris. Nos Estados Unidos, o Pitchfork rola durante o verão e faz muito calor. Na versão francesa é outono e o parque fica cheio de francesinhas com chapéus e boys embigodados e hipsters que roubaram o guarda-roupa dos avós.

Parece que o Pitchfork é a caixa de pandora do final do ano, por isso mesmo vem gente de tudo quanto é canto para cá. A média de público fica entre 10-15 mil pessoas. Fica tranquilo transitar de um show para outro, as pessoas são educadas até demais. O soundsystem do evento é impecável, de qualquer canto você consegue ver e ouvir a banda que está tocando. Todo o festival demonstra ter sido pensado para funcionar na França, a começar pelos comes e bebes: cerveja e vinho, quiche lorraine e ostras. Très chic.

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#1 dia – sexta

O grupo/cara americano Blood Orange abriu o festival. O músico-produtor Dev Hynes aproveitou P4k Paris para dividir o palco com a namorada Samantha Urbani (vocalista do Friends) e também para mostrar músicas do seu próximo álbum, que “um dia em breve sai”. Savages veio na sequência. Ao contrário do calor que as meninas passaram no Pitchfork em Chicago, o visual dark delas combinou demais com o friozinho que está fazendo em Paris nestes dias. Ao vivo, constatado, o som delas é muito mais denso que o já bastante denso disco de estreia: consigo ouvir a bateirista e os gritos da Jehnny Beth na minha cabeça até agora, horas depois de a performance delas ter acabado.

Antes da última atração, um dos nomes que eu mais queria ver neste dia: Darkside, projeto electro-humano do badalado DJ e produtor Nicolas Jaar com o guitarrista Dave Harrington. O som da dupla foi um senhor preview para o show do The Knife, que ia fechar a noite. A tão-esperada apresentação do “complicado” duo sueco parece roteiro dos filmes do David Lynch, cheio de loucuras e performances. Mais de dez pessoas fazendo coreografias absurdas no palco enquanto a Karin Andersson e o Olof Dreijer (abaixo) ficaram escondidos todo o tempo.

Screen Shot 2013-11-04 at 11.12.56 AM

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#2 dia – sábado

O segundo dia, de dia, foi bem mais sossego: Jagwar Ma, Warpaint, Junip e Ariel Pink. Agora à noite o cenário virou outro. Depois do rapper Danny Brown, tivemos o Disclosure. Em menos de dois anos, os caras apareceram demaaaaaais. Uma das melhores novidades da música neste ano e, exatamente por causa disso, isso teve um peso gigante no Pitchfork. O palco principal do festival pareceu ter diminuído de tamanho quando eles entraram. E o clima electroindie cool do festival sumiu, para evocar um espírito “tenda dance lotada do Coachella”. O Disclosure não está fácil.

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#3 dia domingo

Depois de dois dias seguidos, aparece um cansaço misturado com a ansiedade de ir ao último jornada de festival. O domingo foi um dos mais bacanas da programação e meio que uma despedida desses dias de Pitchfork, então beleza. Não estava nem aí para os meus joelhos. Shows lindos do genial Hot Chip, da loirinha de cabelos pretos Sky Ferreira, Glass Candy, Yo La Tengo e principalmente a dupla canadense Majical Cloudz (abaixo o produtor Matthew Otto. Poupamos você de ver o vocalista intenso e careca Devon Welsh), apresentação dramática e cheia de silêncios perturbadores. Todo mundo ficou quieto para vê-los. Só umas palmas, às vezes. Aqui as pessoas fazem realmente silêncio em show assim. Foi lindo. Ainda mais harmonizando o show com vinho branco oui, oui! Já a babe indie Sky Ferreira nem estava louca em seu show. Só entrou fazendo cosplay de mia wallace com uma peruca preta e uns óculos estilo willy wonka. Ela tocou só musicas do album novo e por incrivel que pareca está bem rock.

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*** A foto que abre o post e a do Majical Cloudz é do site The Line of Best Fit. As outras imagens são arrancadas do Instagram da poploader Talita Alves.

**** Vídeos de galera, tirando o do show todo das Waipaint:

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Oh s***! O Tears for Fears pagando de indie outra vez
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Lúcio Ribeiro

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Não faz muito tempo, o icônico duo new wave Tears For Fears reapareceu com uma grata surpresa, fazendo a cover de “Ready to Start”, do grupo canadense Arcade Fire.

E não é que a dupla Curt Smith e Roland Orzabal aprontou mais uma? Eles, que lançaram seu último disco em 2004 e devem soltar outro de inéditas no ano que vem, divulgaram agora sua própria versão de “And I Was A Boy From School”, grande hit indie do sempre animado Hot Chip. Sério.

Roland chegou a dizer que as duas covers meio que marcam o processo de início das gravações desse novo álbum de inéditas. Atualmente está na praça a reedição de 30 anos do lançamento de “The Hurting”, aclamado disco de estreia do duo.

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Donna Summer nas mãos do Chromeo, Hot Chip, Giorgio Moroder e Holy Ghost!
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Lúcio Ribeiro

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Donna Summer, a diva das discotecas nos anos 70, vai ganhar uma justa e distinta homenagem baseada em sua obra. Produtores, DJs e bandas estão misturados em “Love To Love You Donna”, coletânea que revisita a carreira da cantora (falecida ano passado) em 13 faixas alteradas e trabalhadas por gente como Hot Chip, Chromeo e Giorgio Moroder, veterano e famoso produtor que trabalhou com Donna ao longo de sua carreira. Uma das faixas, inclusive, nunca foi lançada, e carrega o nome “La Dolce Vita”, produzida por Moroder.

A compilação será lançada em 22 de outubro e algumas faixas já começam a pipocar na internet. Depois da versão de “Sunset People” feita pelo Hot Chip e “Love Is In Control” nas mãos do Chromeo, saiu uma ótima releitura de “Working The Midnight Shift”, feita pelo duo bombado Holy Ghost!, da DFA Records, de um certo James Murphy.

É coletânea e tudo, mas esse disco parece que vai ser bem bom.

* “Love To Love You Donna”, tracklist
1. Love To Love You Baby (Giorgio Moroder feat. Chris Cox Remix)
2. Dim All The Lights (Duke Dumont Remix)
3. Hot Stuff (Frankie Knuckles and Eric Kupper as Director’s Cut Signature Mix)
4. I Feel Love (Afrojack Remix)
5. Love Is In Control (Finger On The Trigger) [Chromeo & Oliver Remix]
6. Sunset People (Hot Chip Dub)
7. Working The Midnight Shift (Holy Ghost! Remix)
8. Bad Girls (Gigamesh Remix)
9. MacArthur Park (Laidback Luke Remix)
10. I Feel Love (Benga Remix)
11. On The Radio (Jacques Greene Remix)
12. Last Dance (Masters at Work Remix Short Version)
13. La Dolce Vita by Donna Summer & Giorgio Moroder (Unreleased Track)


“Dark and Stormy”, a música nova e “triste” do Hot Chip
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Lúcio Ribeiro

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Opa, opa. O grupo de indie dance Hot Chip, que a gente adora, reapareceu do nada com uma nova música lançada na Radio One inglesa nesta tarde, no programa do Zane Lowe.

A banda britânica anunciou o lançamento desse single que não faz parte de um disco novo, a princípio. “Dark and Stormy” será lançado nos formatos vinil 10” e virtual no dia 22 de julho. Junto, vem a b-side “Look At Where We Are” em nova roupagem da faixa que saiu no “In Our Heads”, álbum aclamado lançado no ano passado. Essa b-side, se eu entendi bem, conta com as participações de Tori e Riko Kudo, do coletivo FOLK JAPONÊS Maher Shalal Has Baz, que gravaram partes do som em sua língua nativa. Pensa.

O Hot Chip, vale lembrar, cravou seu nome no Top 10 dos melhores do ano aqui na Popload nas categorias “Melhores álbuns” e “Melhores músicas” do ano passado. Desconfio que essa “Dark and Stormy” possa reaparecer em alguma listinha nossa em dezembro…

Tags : Hot Chip


Lollapalooza Brasil domingo – O dia em que o Planet Hem-pá fez os isqueiros acenderem, o Kaiser Chiefs mostrou que ainda existe, o Hives chapou, o Hot Chip e o Foals foram lindos e ainda teve Pearl Jam, que…
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Lúcio Ribeiro

* Que festivalzão foi esse Lollapalooza Brasil 2013!!!
Com tudo o que um festival bom (e ruim) e grande pode oferecer: perrengues de várias ordens, grandes shows, cheiro de cocô de cavalo, grandes shows de quem a gente não esperava que ainda faria grandes shows, filas absurdas para tudo, grandes shows rolando nas tardes bonitas, grandes shows à noitinha, frio e calor tudo junto, graves problemas de som em alguns momentos, som ótimo em alguns outros momentos, bandas decepcionando, pessoas decepcionadas com quem achou que tinha bandas decepcionando, galera gostando e sendo trollada por quem não gostou e defendida por quem também gostou, Didi e Dedé no Multishow, o celular que não deixava ninguém extravasar a emoção twittando ou instagramando (o que muitas vezes não é uma coisa ruim…), os já famosos “comentaristas de sofá”. Pena que não tem um Lollapalooza por semana para nos tornarmos seres humanos melhores.

O Lollapalooza Brasil se consolida como o grande festival brasileiro. Porque o Rock in Rio é meio doido, né?
Tudo bem, o Lollapalooza já vem “empacotado” dos EUA na dobradinha Geo brasileira e C3 americana, muitas outras bandas “do momento” poderiam estar escaladas, ou outras bandas de “outrora”, grupos nacionais mais relevantes para um festival hoje poderiam estar na programação, mas é quase impossível alguém não achar boa diversão numa escalação com 70 bandas, a maior parte dela que o Perry Farrell manda para gente. Só de não ter o Rappa e sim o Planet Hemp já mostra que esta edição foi melhor que o ano passado.

O grande assunto do showbiz brasileiro nos últimos tempos é a “falência”, a “crise”. Os megashows do ano passado para cá afundando na falta de público (ou do público esperado), os cancelamentos e os prejuízos absurdos assustaram a cena depois da “afirmação” do tempo gordo que apontava o Brasil como rota definitiva de grandes concertos internacionais. Todo mundo queria ganhar muita grana no mercado outrora carente mas então bombado economicamente. Enormes festivais inflacionando tudo, agentes espertos leiloando grandes nomes, marcas bancando atrações exclusivas. Daí a bolha estourou. O Sónar São Paulo, que foi “sucesso” no ano passado, cancelou a edição 2013 com grande parte bandas anunciadas e estrutura divulgadas. A luz vermelha, há muito amarela, acendeu com força. Deu medo. Está dando medo.

O SWU “deu um tempo” dizendo que volta e até agora nem notícias. O Planeta Terra, depois do tombaço de 2012, chacoalhou suas entranhas e decide NESTA SEMANA se volta em 2013 ou não: depende de conchavos e uma segurança “antiprejuízo” que estão difíceis de alinhavar. Bandas e artistas “de destaque” estariam na agulha e produtores aguardam o sinal de “Sim, vai rolar”. Alguns insiders dizem que logo, logo se confirma sua continuação e vem forte em 2013. Bem menor, mas forte. Mas muita gente “de dentro” diz que o PT 2013 não sai de jeito nenhum, não tem como.
Quando no ano passado a Popload afirmou aqui que o festival indie mais importante desde o fim do Tim Festival tinha acabado, foi porque internamente havia-se decidido pelo fim dele. E este blog tem orgulho de dizer que uma fonte importante de dentro do Planeta Terra disse que a notícia da Popload naquela ocasião poderia estar salvando o festival, porque imediatamente mexeu nos brios dos responsáveis e fez perceberem a dimensão da marca que o evento conquistou nos últimos anos. E “bafo do fim do PT” provocado por este blog poderia reverter decisões. Essas decisões que a gente espera para esta semana. Ou…

Mas voltando ao Lollapalooza, e envolto nos últimos meses no papo de “os ingressos estão encalhando”, o festival que mobilizou a Páscoa brasileira ao vivo, na TV, na internet juntou quase 170 mil pessoas no Jockey Club em São Paulo, passando longe da crise. Segundo sua organização, o dia “mais fraco”, o primeiro, vendeu 52 mil entradas. O último esgotou os 60 mil, deu sold-out no dia de sua realização. O Pearl Jam claramente arrastou mais público que o Foo Fighters no ano passado, na ordem de multidões absurdas.

Festival bom é assim: faz o Pearl Jam ainda ser bom, o maravilhoso Flaming Lips soar modorrento, o pequeno DIS MOI arrasar tocando para pouquinhos no palco de crianças, o Black Keys fazer um excelente show que ninguém ouviu, ressuscita uma excelente apresentação do Kaiser Chiefs que a gente nem lembrava que ainda existia, consegue agradar com bom concerto do Killers, provoca o melhor show nacional que eu vi em muitos anos (o Planet Hemp, desde um do Racionais nos anos 90 e desde que o Los Pirata acabou e desde um do Holger numa livraria de rua deserta em São Paulo. Com a intrigante e incômoda questão de achar o Planet Hemp datado e moderno ao mesmo tempo). Festival bom, hoje, tem os maravilhosos Foals e Hot Chip na mesma programação. Traz muita gente de fora para São Paulo. Espalha suas atrações em shows lindos em lugar mais intimista como Hot Chip/Of Monsters and Men/Alabama Shakes no Cine Joia. Bota o Foals para tocar house no Beco, os Franzs para entupir o Secreto, o Diplo sacudir o Clash, o Marky no Lions, e o Hot Chip discotecar (com Diplo e alguns dos Franz) no grand finale, de novo no Secreto, ontem.

Da sujeira, areia, terra, lama, até a confusão na compra e/ou retirada de ingressos comprados, o Lolla Brasil 2013 rebolou durante os dias do festival para ir aliviando os problemas. A gente elogiou a pista de areia lateral que era um caminho bom para se locomover entre os palcos fora da lama e da multidão. Daí, nos outros dias, para reforçar o número de banheiros químicos que eram um outro problema crônico, encheram a pista de areia lateral de banheiros, embolando os que passavam com as filas para o xixi. Poim!

Para o dia de ontem, o de encerramento, ficar completo, faltou o Eddie Vedder liberar a transmissão do show do Pearl Jam. Justo você, Vedder?

Abaixo fotos incríveis nossas e vídeos selecionados. O assunto Lollapalooza ainda vai render durante a semana.

E a edição 2014 do festival está assegurada e já tem as datas: 18, 19 e 20 de abril, a Páscoa do ano que vem.

************** FOTOS

O maestro da esquadrilha da fumaça! Planet Hemp incrível sob o comando de Marcelo D2, no Lollapalooza

Pelle Almqvist e a melhor banda de festivais do planeta, o Hives. Palhaçada e rock’n’roll dos bons

Foals e seu concerto lindo no cair da tarde no Jockey Club. Yannis, we love you

Às vezes era difícil de conseguir. Mas, quando se conseguia, o festival fazia mais sentido

Hot Chip e seu concerto lindo ao anoitecer no Jockey Club. Alexis, we love you

Eddie Vedder em momento rock’n’roll. Showzão do Pearl Jam, mas custava liberar a transmissão para a galera?

************** VÍDEOS


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* Cobertura Popload: Alisson Guimarães (base), Ana Carolina Monteiro, Fabríco Vianna (fotos), Fernando Scoczynski Filho, Lúcio Ribeiro

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Março lindo. Cine Joia recebe o Paul Banks, do Interpol. E ingressos para os shows solo do Lolla estão à venda nas bilheterias da casa
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Lúcio Ribeiro

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* Cola aê, Paul Banks!

O dândi-indie vocalista do grupo americano Interpol, o rapaz Paul Banks, em sua interessante versão solo, faz show no Cine Joia, no dia 14 de março, e não mais no Grand Metrópole, onde estava previamente marcado. Em novo local, a apresentação de Banks servirá para divulgar o belo disco “Banks”, lançado no ano passado. Paul Banks no Brasil, ação confirmada primeiro por crowdfunding, marca a estreia da plataforma de shows do Club NME no Brasil.

Os ingressos para o Paul Banks estão à venda via Ingresso Rápido, na internet. Os que foram comprados até agora, para o Grand Metropole, valem para o Cine Joia. E as bilheterias da casa de shows da Liberdade devem receber amanhã um lote físico para venda no local, sem taxa de conveniência. Confirme com o Cine Joia a chegada, antes de se dirigir à casa.

** SIDE SHOWS LOLLAPALOOZA – Já os ingressos para os shows solo de Hot Chip, Alabama Shakes e Of Monsters and Men, atrações do Lollapalooza que nos dias do festival se apresentam também no Cine Joia, cada um em um dia, esses estão na bilheteria da casa, já. Portanto, sem taxa de conveniência. O Hot Chip toca no Joia na sexta-feira 29 de março. O Of Monsters and Men no dia seguinte, sábado. E o Alabama Shakes fecha a série solo no domingo, 31.


Agora sim. Extra Lollapalooza Brasil: Cine Joia recebe shows solo de Hot Chip, Alabama Shakes e Of Monsters and Men. Apresentação solo do Passion Pit foi cancelada
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Lúcio Ribeiro

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* Agora sim é oficial. Mudou tudo nos shows solo das bandas que se apresentarão no Lollapalooza Brasil, em março. Três dos quatro “side shows”, apresentações intimistas fora do ambiente de festival do Jockey, por uma questão de logística acontecerão agora no Cine Joia, em vez de ocorrerem no Grand Metrópole (Centro). Do que foi anunciado antes, inclusive com venda de ingressos, o Passion Pit foi cancelado. Mas o grande grupo electro-indie Hot Chip (foto abaixo) e as revelações Alabama Shakes (acima) e Of Monsters and Men se apresentarão na Liberdade. Acompanhe a nova programação dos side shows do Lollapalooza, no Cine Joia:

Sexta, dia 29
Hot Chip + Mix Hell Dj set
Porta: 22:30
DJ set Mix Hell: 23h
Hot Chip: meia-noite

Sábado, dia 30
Of Monsters and Men
Porta: 22:30
DJ: 23h
Of Monsters and Men: meia-noite

Domingo, dia 31
Alabama Shakes
Porta: 22:30
DJ: 23h
Alabama Shakes: meia-noite

Quem comprou os ingressos para o Cine Metrópole pode usá-lo para entrar no Cine Joia. As entradas estão sendo comercializadas aqui. Mais informações em breve, no Facebook do Joia e no site do Lollapalooza Brasil.

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Foals, em edição extra: saiu remix do Hot Chip
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Lúcio Ribeiro

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* Você acha que o grupo inglês está aparecendo muito na Popload? Imagina!

Um dos hits do ano já, a música “My Number”, que está no recém-lançado álbum “Holy Fire”, ganhou remix da galera suprema do Hot Chip. “My Number”, depois de ter remix assinado pelo Totally Enormous Extinct Dinosaurs, agora aparece em um balanço disco cool que, se você fechar os olhos ao ouvi-lo, vai dar a impressão de estar em Ibiza no fim de tarde.

Foals e Hot Chip são os dois shows imperdíveis do último dia do Lollapalooza em São Paulo, no final de março. O primeiro às 15h15 e o segundo às 19h15, com um Kaiser Chiefs e um Hives no meio.

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