As novas aventuras do CSS em Nova York
Lúcio Ribeiro
>>
Nome indie mais internacional do Brasil nos últimos anos, o CSS segue no empenho de sua turnê de divulgação de “Planta”, quarto disco de carreira do grupo, mas espécie de álbum de estreia de uma nova era, já que o trabalho é o primeiro do grupo sem o ex-faz-tudo Adriano Cintra, que em 2011 deixou o CSS de forma conturbada e… Você sabe a história.
“Planta” tem a assinatura de Dave Sitek, produtor queridinho do meio nos últimos tempos, que presta serviços do Yeah Yeah Yeahs ao Liam Gallagher, e é a mente pensante do nobre TV on the Radio.
Nos últimos dias, o CSS fez dois shows em Nova York. Primeiro, a banda se apresentou no Bowery Ballroom na segunda-feira. Na terça, tocaram no reduto hipster Brooklyn Ball. Se o disco novo é uma espécie de “prova dos nove” para a banda, o show parece seguir o mesmo padrão de antes. “Cheio de energia”, “Lovefoxxx no comando”, “uma espécie de festa” são termos encontrados nas redes sociais e em alguns blogs americanos para descrever as apresentações.
No setlist, o CSS tem tocado algumas músicas do “Planta” mescladas com hits antigos, tipo “Music Is My Hot Hot Sex,” “Hits Me Like a Rock” e “Let’s Make Love (and Listen to Death from Above)”. Mas pelo que li nas “redes” o povo da gringa ficou um pouco #chatiado porque a banda não tocou “Alala”. Haha. A tour do CSS pelos EUA segue até agosto. Depois vão tocar no Reino Unido.
Abaixo, algumas fotos registradas no show de terça, no Brooklyn Bowl, nas lentes de Nicky Digital. Não encontrei vídeos das apresentações, por enquanto.
>>