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Believe the hype. Psy lança sucessora de “Gangnam Style”. Estamos preparados?
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Lúcio Ribeiro

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* Haha. POPload.

A Popload, sempre antenada com o que acontece por aí, quer participar da disseminação da praga logo no início. O cantor sul-coreano Psy, responsável por ter dado ao mundo uma das músicas de maior sucesso de todos os tempos, está com um single novo.

Depois do maior furacão da música pop baba de 2012, “Gangnam Style” (atenção: 1 BILHÃO E MEIO de acessos no YouTube), que ilustrou só nos EUA a maior quantidade de camiseta-palhaçada da América, ganhando de “Bazinga” (Sheldon, haha) e “Keep Calm and…”, o fenômeno sul-coreano – que fez até a Britney Spears dançar sua música em rede nacional, ganhou a simpatia do encasquetado Liam Gallagher e foi remixado até pelo Diplo – soltou seu novo esforço sonoro em uma época que seu país vive o auge da tensão diplomática com seu xará vizinho, com uma guerra para rolar.

“Gentleman” é bem balada. Um house maluco, com batidas fortes e efeitos vocais abusados. Vai pegar, fácil. Só não sei se tal qual sua antecessora. Ainda não sei se gostei.

Mas a pergunta é: será que o mundo está preparado para o Psy outra vez?


A milésima versão de “Gangnam Style”. Agora é a vez do Diplo
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Lúcio Ribeiro

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O DJ e produtor americano Diplo, padrinho gringo do funk carioca, tio do Bonde do Rolê, dono do selo-balada-agito Mad Decent, mano do hip hop americano, queridinho do indie-electro e com um pé no reggae, lançou em fevereiro seu novo disco com o ótimo Major Lazer, o “Free The Universe”. Além disso, ele é atração Lollapalooza Brasil 2013.

E fora tudo isso, a gente sabe que o Diplo não para. Ele consegue ser mais inquieto que o Dave Grohl e o Jack White juntos. Daí que agora ele resolveu botar todo seu funk-nigga-indie em cima do mega-hiper-hit “Gangnam Style”, aquele, do Psy. A versão vai aparecer no novo EP oficial de remixes da faixa. Essa versão do Diplo toda quebrada tem novos versos feitos pelos parças 2 Chainz e Tyga. Versão alternativa definitiva?


F*********ck. Psy vem dançar Gangnam Style no Brasil em fevereiro
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Lúcio Ribeiro

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* Toma esta, Brasil. Segura essa, Faustão. O fenômeno coreano Psy vem promover o megahit “Gangnam Style” em São Paulo e Rio no meio de fevereiro. Ainda não está confirmado se ele vai conseguir emendar o Carnaval brasileiro na parada. Se sim, ele já se convidou para ir a Salvador, para adaptar o “Oppa Samba Style”.

Maior furacão da música pop baba de 2012, Psy tinha prometido que sua performance nos EUA no ano novo ia enterrar de vez a praga “Gangnam Style”, que ilustra só nos EUA a maior quantidade de camiseta-palhaçada da América, ganhando de “Bazinga” (Sheldon, haha) e “Keep Calm and…”.

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Mas o sucesso não para e ele decidiu alongar um pouco mais a vida de sua música-coqueluche muito associada à dancinha doida.

O Brasil vai ser a primeira parada de Psy na América do Sul. Depois alastra.

Por que eu tô falando disso aqui, mesmo? Só porque eu acho a música boa?

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A coisa não está fácil para ninguém: mashup RUSSO incrível de Michel Teló vs. Gangnam Style
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Lúcio Ribeiro

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* Desculpe por isso. Mas o dia hoje está complicado. Cuidando das coisas da Feist, showzão quase esgotado, uma China me abordando com pedidos para entrar de graça, e sem tempo para o blog e os posts incríveis costumeiros.
Então lembrei de uma coisa que me contaram há uns dias, que dá um ótimo post para movimentar o blog em situações de… de… Para dias fracos!
Toma esta: “Ai Se Te Gangnam”. Em versão mashup russa.

* The end is near, como disse o “Fuck Yeah Dementia”.

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Onde nascem os monstros da música: o prêmio Multishow, o PSY, o Latino e o que é música boa
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Lúcio Ribeiro

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* Ontem, durante a apresentação do prêmio Multishow de música, eu passei boa parte vendo o SuperJúri, um “spin off” da premiação com seus “superjurados” reunidos para discutir quem merecia os prêmios tais e o estado de coisas da música nacional atual, os rumos e tal. A mesa redonda musical levantou uns assuntos interessantes. Entre eles: “O que é músic boa?”, “O que é ser revelante na música hoje?”, “O que é fazer sucesso na música hoje?”, “Estourar na mídia é o mesmo que ser artista revelação?” etc.
E, daí, os debatedores passaram a bater em uma tecla que sempre trago à tona na Popload. Por que hoje, em 2012, ainda temos essa insistência em exigir que um artista, dono de uma música bem boa, dure anos e anos?
E eu lá quero saber se a Lana Del Rey, por exemplo, vai estar fazendo biquinho e sussurrando rock aos 32? O que me interessa é o que a música dela está me causando hoje, NOW.
Ademais, revelação, pelo que eu saiba, é o que está acontecendo aqui e agora.
Mesmo que seja isto:

Em momentos como este, a gente se arrepende um pouco de reclamar do Michel Teló. Sempre pode piorar. O ‘The New Teló’, o figura coreano PSY, assunto de onze a cada dez tweets, é representante do K-Pop, tem cara de tigrão e dança como o Freddie Mercury prateado do “Pânico na TV”. Aliás, a música parece trilha oficial do “Pânico”, no estilo coloridaço e farofa do LMFAO, ideal para ser tocada na hora em que o programa mostra bundaças em biquininhos.
A dança do Psy, que mais parece uma Eguinha Pocotó desengonçada, AINDA não virou comemoração de gol do Neymar, mas não dou uma semana para que isso aconteça. Demorô.

“Gangnam Style”, o megahit mundial que o DJ da Radio One (BBC) pediu licença para tocar, e cujo título fala da “Beverly Hills de Seul”, debocha (acho) do estilo hypado e cafona dos que vivem lá no bairro. Segundo PSY, as pessoas dessa região são “chiques de manhã e doidonas à noite”. E na música ele diz ser “O cara certo para mulheres como essas, que são refinadas mas que sabem ser selvagens de vez em quando”. Hummm.

“Oppan Gangnam Style/ Oppa Is Just My Style”, o refrão, repetido trocentas vezes, seria o grande PSY se chamando de “bróder” das meninas (“Oppa” significa “irmão mais velho” em coreano, me informou uma “local”).

E, como todo little monster, ele nasce, alimenta-se, pocria-se e morre na internet, mesmo que esse seja, na verdade, o SEXTO disco do PSY. O ‘rapper’ revelação (SIM, mesa redonda) lançou a bomba em julho deste ano, e em menos de dois meses já tem mais de –atenção– DUZENTOS MILHÕES de views no YouTube. Depois de inúmeras paródias, versões e covers (até você, Nelly Furtado?), flashmobs, programas de auditório americanos e até o Saturday Night Live (!!), uma das grandes façanhas do PSY tem sido mesmo a ira do fãs brasileiros do rapaz.

Em uma campanha inédita, o blog Não Salvo resolveu provar o poder da internet (entre eles a de criar monstros e destruí-los), pedindo aos seus seguidores/leitores que fizessem da versão nacional da música o vídeo mais odiado do mundo. Tudo isso porque, TCHANAN, o nosso Latino, claro, resolveu se apropriar da música correndo, antes que alguém o fizesse antes dele. Tão correndo que não teve tempo nem de pensar em uma letra “decente”, haha.
Não que eu esperasse uma letra decente do Latino, veja bem, estou dando voz aos ofendidos, apenas. O Latino conseguiu, por exemplo, trocar o Oppa Gangnam Style por… “É despediiida de solteirô” e Quero fazer sexôô” e sei lá mais o quê.
A ideia dessa campanha hater, segundo o Não Salvo, é “bater o recorde brasileiro de DISLIKES em um vídeo do Youtube Brasil” (o recorde negativo mundial, parece, é de “Baby”, do Justin Bieber. O nacional, o do Michel Telô, ironicamnte o também campeão de views, vai entender). Até o momento, o vídeo do Latino Gangnam tem 50 mil dislikes.

Escolha o teu lado, galere. O nosso é o da internet e dos monstrinhos que saem dela. =)

** Só para constar, o vídeo de “Gangnam Style” concorre ao “best video” no MTV Europe Music Awards. PSY assinou com a Universal Republic Records (mesma da Amy Winehouse, por ex), da Universal, e muitas outras coisas.

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