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Arquivo : outubro 2012

Rock In Rio começa a dar as caras: Bruce Springsteen, Metallica e Iron Maiden estão chegando
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Lúcio Ribeiro

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Ainda faltam mais de 70 dias para 2012 se findar e o papo de shows internacionais no Brasil para 2013 segue forte. Depois do Lollapalooza anunciar suas cerca de 60 atrações para sua segunda edição em São Paulo (março, 29 a 31), agora é a vez do gigante Rock In Rio começar a botar suas manguinhas de fora.

A organização do Rock In Rio reuniu a imprensa na tarde de hoje para anunciar algumas de suas primeiras atrações. Bruce Springsteen, Metallica e Iron Maiden são os primeiros grandes nomes que puxam a fila de atrações de um dos maiores festivais do mundo. Sepultura, Tambours Du Bronx, Ivan Lins e George Benson já haviam sido anunciados anteriormente.

O festival acontecerá durante dois finais de semana de setembro (13 a 15; 19 a 21) e terá o início da venda de ingressos “no escurto” no próximo dia 30 de outubro. Serão cerca de 85 mil entradas por noite. À princípio, será vendido o Rock in Rio Card, que a pessoa adquire por R$ 260 (inteira) e pode escolher em qual dia ir. Essa escolha vai rolar entre os meses de fevereiro e abril.

* Grande sonho da organização do Rock In Rio, o “Boss” Bruce Springsteen foi uma das principais atrações do Sxsw deste ano, em Austin. A Popload, em seu dia de “leitor da Popload” concorrendo a ingressos, entrou em sorteio para uma das disputadas entradas para o show exclusivo que o american hero fez por lá. O Boss voltou bombando, com disco novo, turnê mundial, desbundada na Adele nas paradas e uma concorridaça palestra no South by Southwest, seguida horas depois do “concerto íntimo”. Escrevi o texto abaixo para a Ilustrada, da “Folha de S.Paulo”, em 17 de março, praticamente sete meses atrás. A impressão foi a seguinte.

* “Eu não sei para onde estou indo, mas eu sei bem onde eu quero ficar”. A principal palestra do South by Southwest 2012, um concorrido show “íntimo” horas depois no festival texano, o álbum novo vendendo aos montes, uma pesada turnê mundial de dois anos que deve incluir o Brasil em 2013. O legendário guitarrista americano Bruce Springsteen, 62, conhecido também como “The Boss”, ainda é, sim, “O Chefe”.

Springsteen fez quinta em uma casa de shows de Austin uma exclusiva apresentação, concerto esse que marcou o início extra-oficial de sua longa turnê a começar amanhã em Atlanta. E para o qual a Popload conseguiu ser sorteada com um ingresso, depois de se inscrever no dia anterior.

A messiânica performance blues-gospel de Springsteen, que mais parece uma missa no Harlem num domingo fervoroso tal a devoção de boa parte da platéia –- que fecha os olhos e levanta as mãos para o alto quando o ídolo discursa entre músicas ou mesmo durante elas –, contou no palco, além dos famosos 16 músicos da E Street Band que sempre o acompanha, com a participação do guitarrista Tom Morello (Rage against the Machine), de Jimmy Cliff, do veterano cantor inglês Eric Burdon (fundador da banda The Animals) e de membros do grupo canadense Arcade Fire no final, entre outros.

O show durou duas horas e meia e teve algumas músicas do recém-lançado “Wrecking Ball”, seu 17º álbum.

Durante a tarde, algumas ruas longe do local do show, agora no Centro de Convenções de Austin, Bruce Springsteen gastou outra de suas horas falando para um entusiasmado público, dando seu recado como artista veterano para um entusiasmado público composto por artistas, jornalistas e produtores que está no Texas atrás de novidades, na maior vitrine de música nova do mundo que é o Sxsw.

“Permaneça firme, permaneça faminto”, foi a mensagem de Springsteen. “Ninguém acredita mais em música pop hoje em dia. O ‘teatro do Kiss’, a ‘poesia de rua de Bruce Springsteen’? Ah, get the fuck of here. É preciso berrar mais forte, jovens artistas. É preciso berrar.”

* Entendeu o recado do Boss?


Popload Gig estreia site “bombator”. E anuncia uma versão “latina”, trazendo ao Brasil a banda CALLE 13
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Lúcio Ribeiro

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***** TODOS OS POPLOAD GIG – internacional
Matt & Kim – No Age – The View – Friendly Fires – Men – Girls – Miike Snow – LCD Soundsystem – Turbogeist – Metronomy – Tall Ships – Primal Scream – The Kills – The Rapture – Breakbot – Mark Lanegan – Wild Beasts – of Montreal – Tame impala – Nouvelle Vague – Feist
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* Arriba!

* As organizações POPLOAD têm o prazer de anunciar seu site novo, moderno, completo, lindão para seu festival, o Popload Gig, que já trouxe 21 bandas internacionais, incluindo LCD Soundsystem, Kills, Primal Scream, Tame Impala e Rapture, e botou em ação outro tanto de bons nomes da música independente nacional (a lista completa está no começo e no fim deste post).
O site que inaugura nesta semana fica no endereço www.poploadgig.com e nele você encontra tudo sobre o festival, ingressos, todas as edições, os pôsteres famosos, notícias sobre etc. Essa é a primeira parte. O site ainda é um “work in progress”.

* O Popload Gig, que na próxima semana apresenta dois shows da bombada cantora canadense Feist dentro da série “Residências”, também revela que, em sua edição de novembro, vai receber no Brasil a importante banda porto-riquenha Calle 13, armada popularíssima na parte esquerda da América do Sul e que na mistura tem um poderoso combustível de hip hop, dance music, rock, letras políticas e uma boa dose de senso de humor, segundo definição recente do “New York Times”.
O Calle 13, liderádo pelo famoso rapper Residente, inaugura o que chamamos de “braço latino” do Popload Gig, perfil a ser explorado mais no futuro próximo, essa é a ideia.

O “Popload Gig Latino apresenta Calle 13” acontecerá dia 13 de novembro no Beco SP, clube do Baixo Augusta, em SP. Os ingressos já estão à venda AQUI. A capacidade do Beco SP é de 900 pessoas. E os ingressos, vou dizer, já estão vendendo bem.

Informou a Popload Inc…
Popload Gig no Facebook: www.facebook.com/poploadgig
Popload Gig no Twitter: www.twitter.com/poploadgig

***** TODOS OS POPLOAD GIG – nacional
Holger – Mickey Gang – Brollies & Apples – Copacabana Club – Zémaria – White Strippers – Homemade Blockbusters – Bonde do Rolê Soundsystem – Boss in Drama – The Name – Inky – The Twelves – Me & The Plant – DJ Fiervo – Lucy & The Popsonic – Drunk Disco – Some Community – Kassin – Audac
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Morrissey, filho e herdeiro de nada em particular, fecha shows em Nova York com “tumulto”
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Lúcio Ribeiro

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* “Ask me why and I’ll spit in your eye”.

* O cantor inglês e ser humano distinto Morrissey segue em desabalada turnê pelos EUA. Ontem à noite o senhor que um dia liderou a banda The Smiths se apresentou em Portland, Oregon. No fim de semana, o cantor fez o último de seus shows em Nova York, sem contar performances ao vivo em programas de TV. Do concerto de sábado, no Terminal 5, apareceu um vídeo de Morrissey cantando a fun-da-men-tal “Still Ill”, dos tempos de Smiths, letra magistral e tudo mais, palco invadido, galera enlouquecida. O de sempre.

*** fotos: wagz2it

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Tags : Morrissey


Oh, God. Tame Impala cantado por crianças (e ficou bom!!!)
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Lúcio Ribeiro

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* Kids. O famoso coro de crianças PS22, a Public School 22 de Staten Island em Nova York, que fazem versões gospel de música pop de Phoenix a Lady Gaga, aparecem em vídeos de bandas, são convidados para programas de entrevistas etc, botaram suas gargantas infantis no espetacular single novo do grupo indie-psicodélico Tame Impala. O PS22 fez sua interpretação para a linda “Feels Like We Only Go Backwards”, música do álbum “Lonerism”, recém-lançado, um dos principais disco do ano. Não tem a guitarra-viagem de Kevin Parker, mas tem a vibe! Muito bom.

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XX, Grimes, Best Coast, Gossip. Popload no Treasure Island Festival, em San Francisco
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Lúcio Ribeiro

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* Não pense que os festivais pelo mundo já acabaram em 2012 e agora só restam o Planeta Terra, o Airwaives da Islândia, o Coachella do navio e mais dois ou três Popload Gig. Neste final de semana agora aconteceu em San Francisco, na Califórnia, o Treasure Island Festival, evento de dois dias numa ilha artificial criada aos pés de uma das pontes de San Francisco, numa região que no total tem 4 km quadrados e onde moram perto de 3 mil pessoas somente. E que ainda sim tem um bom espaço para eventos culturais. Pensa no visual.

Olhos e ouvidos da Popload no festival californiano, a leitora Isabela F Teixeira, foi ao Treasure Island Festival e conta um pouco do que viu, o que inclui shows do XX, Best Coast, Gossip, Grimes etc. A Isabela diz que e mostra que…

O Treasure Island Festival são dois festivais diferentes em cada um de seus dois dias. O cenario é lindo, uma ilha em San Francisco que dá nome ao festival. Do centro de SF para lá, com o shuttle bus do evento, dava aproximadamente 20 minutos em um caminho de belas paisagens.

DIA 1. Sábado
No primeiro dia, um público teen empolgado dominou o festival, experimentando todas as novidades musicais, a onda dubstep e o que for diversão. No início do sábado não havia multidão, tudo tranquilo e pequenos grupos se amontoavam perto dos dois palcos, o Bridge Stage (principal) e Tunnel Stage, onde os shows se intercalam sem um palco “atravessar” o outro.
A primeira artista a levar um pouco mais de gente para a frente do palco foi a Grimes, no menor deles. Claire Boucher e suas eletronices empolgaram. Ali na frente dava para ver que o público era de fãs: as letras na ponta da língua e danças frenéticas. Para o horário, cedo, um sucesso.


Na sequência, o músico de eletrônica vanguardista Matthew Dear entrava no palco principal. Eram 3 da tarde e o sol estava forte. O show foi incrível, mas um pouco sombrio para o horário. A galera não estava muito aí para o som.
O bom deste festival é que a área geral não era muito grande, nao havendo necessidade de andar longas distâncias entre um palco e outro. Acabando Matthew fui direto conferir Toro Y Moi, onde a garotada se divertiu, dancando sem muito ritmo, fazendo graça entre uma música e outra, cantando alguns poucos refrões. Ali deu para notar qual era a do festival, pelo menos em seu primeiro dia. Não importava muito conhecer, entender ou se dizer entendido de música, o que importava lá era se divertir com os amigos!
Nessa, uma surpresa boa foi Araabmuzik, uma mistura de hip hop instrumental, eletrônico. Experimental para viajar, dançante na medida, fizeram do pôr do sol mais bonito do que já estava. Uma mistura das cores vermelha, laranja, amarela desenhavam o céu no fim de tarde californiano.

Depois disso dei uma volta pela área do festival, onde havia a tenda da “Silent Disco”: pista de dança onde todos usam fones de ouvido e sintonizam canais diferentes de música. Se você tirar o fone no meio da pista, não ouve nada, a não ser as várias batidas de pés dancando! Todos interagindo na pista, mas ninguém se comunicando efetivamente!
De volta aos palcos, vi o Presets, uma grande expectativa da minha parte! A plateia já estava tomada antes de entrarem em cena e surpreenderam com a grandeza do show. Os vi algum tempo atrás em Sydney e agora eles estão grandes!
Teve o SBTRKT, bem pesado e com gente dancando sem parar com uns passos esquisitos, e para encerrar a noite o Girl Talk e seus mashups meio baguncados, meio interessantes, bastante movimentados! Meus pés não me deixariam ficar o show inteiro. Voltei a San Francisco.

DIA 2. Domingo

O segundo dia parecia outro festival. O lugar é o mesmo, mas público e som, bastante diferentes. Cheguei relativamente cedo e dei aquela vasculhada, nas barracas de artesanato: muita pena, muita pedra em brincos e anéis. Nas de roupas, só as extravagantes. Estamos em San Francisco.
E sol na cabeca. Muito mais gente que no sabado em relacao ao horário, tipo antes das 2 da tarde. Uma considerável multidão já estava lá: casais, famílias, grupos de amigos, avulsos, gente de todos os estilos e razoavelmente mais velhos que do dia anterior.
Logo começou o Wild Belle. Que delícia de show. Agradável, com um vocal suave da Natalie Bergman, que foi simpática com o público e cantou docemente. Depois, o Youth Lagoon, que era uma curiosidade minha ver de perto. Ouvi que o dono do projeto, o Trevor Powers, é um geniozinho de 21 anos. Faz um eletronico-indie esquisito. Esquisito de diferente, bom de ouvir, para ouvidos mais agucados e apreciadores de eletronico acho que é uma ótima pedida. Dream pop.

Mais para frente, no palco principal, entrava o Best Coast. Com o sol ja se pondo num cenário encantador, soltavam a voz com seu surf rock lo-fi. De cara, “When I’m with You” fez todo mundo cantar e em uma de suas falas os californianos agradeceram ao “eterno verão” de seu estado.
Mas ja nao estava assim tão quente e o outuno mostrava a cara. Nao sei se a minha expectativa era muito alta com relacao ao show, pelo fato de eu não estar no Brasil para assisti-los no Planeta Terra, mas queria vê-los de novo para formar uma opinião mais concreta. Espero que o show de São Paulo empolgue mais!
Se teve uma banda que irei acompanhar e ouvir mais é a M83. Sério! Fez todo mundo dançar. Nao sabia da sua popularidade por aqui, mas o francês parecia bem à vontade com seu repertório e com o publico da Califórnia. Dancei e pulei junto!

Eis que veio Gossip no palco menor e todas as atenções foram para Beth Ditto. Ela não se incomodou ao esquecer letras, dizer que estava bêbada e a cada “deslize” seu a galera ia ao delírio. E afinada hein?! Desenvolta, dançava enquanto cantava, cantava enquanto dançava. Eu, que já me programei algumas vezes para vê-la e nao vi devido a cancelamentos de shows no Brasil, tinha uma pontinha de raiva da fofa. Porém o show contagia, a galera danca, canta, literalmente “sai do chão”!
Mas, como eu nao podia ter tudo ao mesmo tempo e festival muitas vezes temos que abrir mão de certas coisas, decidi por não ficar até o final do Gossip e garantir um lugar bom no show de encerramento: The XX! (foto abaixo)

O grand finalle mesmo!!! O trio inglês abriu com “Angels” lindamente. Daí eles mesclaram músicas do novo álbum, “Coexist”, com o antigo, modernizaram algumas batidas, ousaram com mais eletrônico mesmo nas mais calmas (tipo “Basic Space”), poucos e bons efeitos visuais, máquina de fumaça com lasers, um clima um pouco sombrio e o “duas-vozes” que juntas fazem qualquer um arrepiar!
Finalizaram com “Stars” e dedicaram a um amigo Kevin. Não explicaram quem é Kevin, alguém sabe?
Fim do festival mais easygoing em que eu estive presente. Shuttle bus de volta pra San Francisco e muitas memórias boas para guardar!

Texto e fotos Isabela F. Teixeira, da Agência Nossa

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Lollapalooza 2013: veja como ficou a escalação por dia
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Lúcio Ribeiro

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O big festival Lollapalooza, que tomará conta do Jockey Club de São Paulo entre os dias 29 e 31 de março de 2013, anunciou oficialmente hoje a divisão dos seus mais de 60 shows por dia.

Ficou assim:

* A pré-venda dos LollaPass (pacote para os 3 dias) durou menos de 16 horas, quando foram comercializados cerca de 40 mil entradas (20% do público esperado).

Na virada de hoje para amanhã, às 0h01, começa a venda geral pela internet. Amanhã, das 12h às 20h, acontece a venda na bilheteria oficial no Jockey Club (aberta de terça à domingo).

Os ingressos poderão ser adquiridos para dias individuais ao preço de R$ 330 (R$ 165 a meia). A partir de 1º de janeiro, o valor sobe para R$ 360.


O “épico” disco solo do Paul Banks já pode ser ouvido na íntegra
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Lúcio Ribeiro

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“Terror” das menininhas indies, “filho” do Ian Curtis, líder do ótimo Interpol. São muitos os adjetivos para Paul Banks, ele, que lança seu disco solo na semana que vem.

“Banks” traz toda a voz dark de Paul sem o som dark do Interpol, com uma nova banda de apoio. Mas o climão até que continua. O próprio cantor chegou a tratar como “épica” essa sua nova obra.

Podemos tirar a prova agora, já que “Banks” está todo disponível para audição. Vamos ver qual é a do Paul…


Semana Planeta Terra – Shirley Manson fazendo a Patti Smith
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Lúcio Ribeiro

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Uma das atrações mais aguardadas do Planeta Terra, próximo sábado no Jockey Club, o Garbage tem feito shows elogiados pela crítica em seu retorno aos palcos após um hiato de sete anos.

O grupo 90’s lançou no primeiro semestre “Not Your Kind of People”, disco produzido por Butch Vig. Na estrada pelos Estados Unidos nos últimos dias, o Garbage convidou a banda Screaming Females para abrir seus shows.

Em uma dessas apresentações, em Houston, semana passada, a musa Shirley Manson convocou Marissa Paternoster, do SF, para juntas mandarem uma cover cool de “Because The Night”, da Patti Smith.

* O Garbage toca no Main Stage do Planeta Terra, às 20h15.


Semana Planeta Terra – Azealia Banks chacoalhando Londres
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Lúcio Ribeiro

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* “I’mma ruin you c-nt, I’mma ruin you c-nt.”
E, pelo que eu entendi, já compararam ela com a Madonna de 1984. Pans…

* A rapper americana (do Harlem!!) Azealia Banks, 21 aninhos, atração do Planeta Terra no final de semana que vem, se apresentou no Empire, do bairro Shepherd’s Bush, em Londres, sexta-feira passada. Parece que foi uma explosão de um hip hop genuíno, cru, sem enfeites, por 45 minutos. Sem “Oi” na chegada, “Tchau” na partida ou qualquer interação, sem bis. Pá-pum.

* No caso do Reino Unido, Azealia Banks é um fenômeno real principalmente entre garotas. Muito por causa de seu megahit de estreia “212” e por “1991′, outra faixa com números. Fora ser a número 1 da última lista das pessoas “cool” da música, da revista indie “New Musical Express” do ano passado, ainda que só vai lançar seu primeiro disco no ano que vem. “Broke with Expensive Tastes”, nome ótimo, só sai em fevereiro. Li a resenha do show de Londres no “Independent” e vi que até a filha do primeiro ministro conservador britânico, Samantha Cameron, é fã da rapper bissexual americana e vibra na parte da letra tipo “Now she wanna lick my plum in the evening”. Tinha 2000 pessoas para vê-la no O2 Shepherd’s Bush Empire.

* Sábado, esse diamante hip hop, ainda a ser lapidado, faz bagunça aqui em São Paulo. Veja antes que a lapidem.

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Você está pronta(o) para a Fiona Apple 2012? Ela está pronta para você
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Lúcio Ribeiro

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* Ela vem aí.

Deve ser anunciada oficialmente nas próximas horas a turnê de três shows que a intempestiva cantora americana Fiona Apple fará no Brasil. As apresentações serão no fim de novembro. A Popload adiantou semana passada que a artista polêmica, que nunca veio ao Brasil antes, faz concerto em São Paulo, Rio e Porto Alegre, talvez nessa ordem. No último final de semana, Fiona Apple teve seu nome confirmado em festival na Argentina, o Personal Fest, que acontece nos dias 1º e 2 de dezembro em Buenos Aires.

Tudo indica que teremos uma semaninha quente, essa do final de novembro. Fiona Apple + Pulp + Dirty Projectors e mais um outro show bom (ou dois) que pode ser anunciado em breve.

Voltando a Fiona Apple, a cantora e pianista está em pleno vapor ao vivo, em vasta turnê americana, ainda para promover o disco de 2011, o de sua volta à ativa, bizarramente chamado de “The Idler Wheel Is Wiser than the Driver of the Screw and Whipping Cords Will Serve You More than Ropes Will Ever Do” (ou, hehe, “TIWIWTTDOTSAWCWSYMTRWED”). Amanhã ela faz o primeiro de dois shows no Terminal 5, em Nova York. Já na “área”, ela fez show no final de semana agora em Montclair, New Jersey, do qual tiramos dois videozinhos de Fiona no palco (e a foto acima). Parece que está tudo sob controle com Fiona. Ou não.

** foto de Instagram: @robotsvsghosts

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Tags : fiona apple