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Dum Dum Girls meio real, meio fantasia
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Lúcio Ribeiro

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As animadas Dum Dum Girls seguem sua festinha particular com o novo disco lançado no início do ano. ''Too True'' tem rendido singles bons e vídeos melhores ainda. A mais nova produção visual envolvendo as meninas lideradas pela Dee Dee Penny mostra a banda cantando a boa ''Rimbaud Eyes'' em uma espécie de passeio pela cidade, mesclando imagens reais com animação old school, em um clima bem anos 90.

O som é mais do mesmo (que a gente adora): lo-fi com noise pop, batidas fortes e sonzinho envolvente. As Dum Dum Girls sabem bem o que fazem.

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Flume quebra a Lorde em duas e solta remix de “Tennis Court”
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Lúcio Ribeiro

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* Considerada um dos melhores shows do Coachella, a garota underage neozelandesa LORDE viu explodir na blogosfera ontem à noite um remix de uma música sua, a incrível ''Tennis Court'', feita por um outro ''rising star'' da cena musical, o DJ australiano Flume.

Considerado (por mim, haha) um dos grandes momentos do Lollapalooza em São Paulo, Flume revelou ontem no Twitter, de modo oficial o remix que fez de Lorde, trabalho que ele tocou na tenda eletrônica em Interlagos, anunciando meio que como novidade. Talvez tenha sido a primeira vez ''live''. Até porque…

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Até porque uns blogs ingleses estão dizendo que o australiano estreou a música no Coachella, semana passada. Sorry, Coachella. Só para pontuar, rolou aqui primeiro. Um blog americano disse que o remix para a Lorde estreou num show de Flume em Nova York numa festa bombada no Highline Ballroom, no Chelsea, dia 14 de abril. Sorry, Manhattan, mas o Lolla BR aconteceu dez dias antes.

A gente sabe também que tal remix foi mostrado aqui em SP para os irmãos ingleses cool do Disclosure, já melhores amigos de Flume. Que turma boa!

Em sua apropriação de ''Tennis Court'', Flume tira Lorde de sua zona de conforto, mais ou menos, respeitando seu ''pop esquisito'' (já estamparam o selo ''odd pop'' para o som de Lorde, haha. Nada cabe melhor que isso), mas a quebrando em duas. Ele pega o indie-chill da neozelandesa, cheio de minimalismo e buracos silenciosos, e deixa mais ''chill'' ainda, aplicando até uma dessas quebradas dubstep típica da galera de Los Angeles. Ficou ''awesome'', como dizem lá.

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''Tennis Court'', segundo Lorde, é uma música que mostra seu medo de ficar adulta. Galera interpreta também, li em algum lugar, que é como ela vê pessoas ''típicas de redes sociais'', haha. Coisas da idade dela, da geração dela. O começo da música me lembra mesmo galera que posta textão no Facebook, god.

''Don't you think that it's boring how people talk?
Making smart with their words again
Well, I'm bored''

O remix foi lançado com um vídeo. Flume sempre atrela visuais interessantes a cada uma de suas músicas. Por isso que digo que a gente vê e ouve as músicas do produtor australiano.

Sente a beleza.

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As misturebas musicais pelo mundo, incluindo Horrors, Beck e Arcade Fire
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Lúcio Ribeiro

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Se tem algo que a gente curte são as versões inesperadas que alguns artistas fazem de outros. Tanto que as Popload Sessions estão aí para comprovar. É bacana quando uma banda ou artista sai do lugar comum e mete uma cover de surpresa em seu set. Nos últimos dias, duas chamam nossa atenção.

Na noite de ontem, a banda inglesa de indie dark The Horrors, que lança seu novo disco mês que vem, fez uma session e deu uma entrevista na BBC Radio One. Eles tocaram duas faixas de ''Luminous'', o álbum novo que sai dia 5 de maio, sendo elas as boas ''So Now You Know'' e ''In And Out Of Sight''. Sobrou espaço também para o grupo prestar sua homenagem ao recém falecido Frankie Knuckles, DJ e produtor que nos deixou no início do mês, conhecido como o grande pioneiro da house music de Chicago. Frankie faleceu precocemente aos 59 anos, em decorrência de problemas de saúde relacionados ao diabetes.

Na Radio One, o Horrors tocou a famosa ''Your Love''. Diz o Faris que sempre foi fã do Knuckles e que a faixa é uma de suas favoritas, uma das melhores da ''Chicago House'' em todos os tempos. A releitura do Horrors pode ser ouvida dentro da session inteira, abaixo. A homenagem é ali pelo minuto 18:00.

* Da fria Londres para o sempre quente deserto da Califórnia, ainda reverberando o Coachella, Beck (estamos falando muito dele?) fez uma aparição surpresa no show do Arcade Fire, você leu aqui. Antes, em seu show, o cantor e compositor norte-americano tocou um pouco da ótima ''Rebellion (Lies)'', que apareceu agora em vídeo profissional e lindão. Ele conta toda a historinha de quando conheceu o Arcade Fire tocando em um bar perto de sua casa, tipo dez anos atrás. Gênio.

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Mais um Beck, por favor: agora a session na KCRW
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Lúcio Ribeiro

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* Mais um post, para ficar bem claro.

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Desculpe voltar a falar de um mesmo artista num mesmo dia. Mas é o Beck. Este espaço destacou na manhã de hoje a aparição do cantor e compositor norte-americano no programa de Jimmy Kimmel tocando a bela ''Blue Moon''.

Agora, vale o registro de que Beck esteve há pouco nos estúdios da importante rádio indie KCRW, de Santa Mônica (Califórnia), fazendo uma session de quase 40 minutos. Tem tudo registrado já, bonitinho, em vídeo.

Vocês não reparam, né?

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Tags : beck kcrw


Com novo disco, Coldplay tenta voltar a ser pequeno
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Lúcio Ribeiro

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Uma das bandas mais promissoras do rock inglês da virada do século e a que conseguiu maior alcance popular em nível mundial, o Coldplay tem convivido com acusações de que deixou de lado seu britrock genuíno do início de carreira e meio que ''se vendeu'' (entre aspas para não soar tão pesado) a alguns elementos da música pop para vingar no mercado norte-americano, terreno tão arenoso para grupos oriundos da terra do Morrissey.

Depois de dois aclamados discos no início de sua trajetória, o Coldplay tomou um caminho mais Jovem Pan FM e meio que perdeu aquela essência do rock simples, meio folk e minimalista de ''Parachutes'', álbum lançado por eles em 2000. Depois de rodar o mundo com shows coloridos e borboletas de papel, a banda de Chris Martin parece querer retomar este caminho mais introspectivo lá do início com ''Ghost Stories'', sexto registro de estúdio que eles lançam dia 19 de maio.

Não só pela doída separação de Chris Martin e a atriz Gwyneth Paltrow, a banda já vinha dando indícios de que quer voltar a ser o que era, quando se tornou a grande aposta do rock inglês no início dos anos 2000. As canções divulgadas pelo grupo até agora dão força à tese de que os ingleses querem se reinventar, mesmo que isso necessariamente não signifique uma sonoridade nova, mas sim um apanhado do que a banda já fez um dia com muita competência.

O Coldplay ainda não anunciou sua turnê mundial, mas os primeiros shows ao vivo deles em algum tempo serão em casas e teatros pequenos, para tipo 2 mil pessoas. O primeiro show maior será em um festival da BBC Radio 1 em Glasgow, no mês que vem, junto com o Pharrell Williams e a Rita Ora. Hoje pela manhã, Chris Martin & Co. foram à estação inglesa para divulgar este show e fizeram uma session com duas canções que estarão no disco novo: ''Magic'', que a gente já conhecia, e ''Oceans'', esta até então inédita.

Bem intimista, ''Oceans'' cairia bem nos dois primeiros discos (especialmente no primeiro), o que mostra que o Coldplay parece estar falando sério com esse papo todo de voltar a ser uma ''banda pequena'', como eram em 2000.

Vida nova ao Coldplay? Veremos e ouviremos em breve.

* O bamba Giorgio Moroder fez uma versão remix para ''Midnight'', um dos recortes do novo álbum. Em suas mãos históricas, a música dura quase 9 minutos.

* ''Ghost Stories'', tracklist
1. ''Always in My Head''
2. ''Magic''
3. ''Ink''
4. ''True Love''
5. ''Midnight''
6. ''Another's Arms''
7. ''Oceans''
8. ''A Sky Full of Stars''
9. ''O''

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O genial Tame Impala e todo o disco novo ao vivo, para seus ouvidos apenas
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Lúcio Ribeiro

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* Dia 23 de maio, em Londres, vai ter o show do Arctic Monkeys com o Tame Impala abrindo, no Finsbury Park. A gente vai nesse encontro histórico ou não?

Enquanto maio e a turnê europeia de verão não chegam, o grupo psicodélico australiano aproveitou o Record Store Day sábado passado para lançar em vinil, numa tiragem limitada a 5 mil cópias, o álbum ''Live Versions'', nove músicas ao vivo de um show da banda em Chicago no final do ano passado.

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Essa capa-viagem do álbum, característica pictórica da mente colorida de Kevin Parker, é do fotógrafo Matthew Saville. O disco está aí embaixo, inteirinho, em streaming. Dá até para sentir o tempinho que levaram para trocar o lado do vinil, hehe. Para variar, e como todo bom show ''normal'' do Tame Impala'', é incrível.

Como disse uma menina agora há pouco no Twitter, o Tame Impala ''lights my soul with fiery psychedelic flames''. A banda também pode ser descrita da seguinte maneira:

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Quem estiver voltando dos EUA ou da Inglaterra e puder me trazer esse ''Live Versions'', eu troco por um ingresso para um desses vários Popload Gig que vêm por aí. Feshow?

Bom, vamos logo ao disco:

01 — Endors Toi
02 — Why Won't You Make Up Your Mind
03 — Sestri Levante
04 — Mind Mischief
05 — Desire Be, Desire Go
06 — Half Full Glass of Wine
07 — Be Above It
08 — Feels Like We Only Go Backwards
09 — Apocalypse Dreams

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Polêmica: Pixies no novo comercial lindão e “sexy” do iPhone
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Lúcio Ribeiro

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* Vi no Antiquiet. Uma das melhores músicas da história, ''Gigantic'' dos Pixies, serve de empolgante trilha sonora do novo comercial do iPhone 5S, lançado ontem pela Apple (o comercial, não o iPhone). Com o mote ''Você é mais poderoso do que imagina'', mostra o quanto o ainda novo iPhone pode conectar as pessoas com coisas… hum… poderosas, tipo tocar bateria, guitarra, lançar foguetes ou identificar estrelas pelo nome apontando o celular para o céu (não no caso de você morar em São Paulo, hehe).

É famoso no meio indie conspiratório, ''Gigantic'', composta e cantada pela Kim Deal, é uma música sobre… pardón my french, o pau de um negão.

Gigante, uma ''big black mess'', ''o gostosão do amor'', diz a letra. ''Gigantic, gigantic, a big, big love''. Kim Deal uma vez disse que a música ela fez pensando num filme chamado ''Crimes of the Heart''. O ''crime'' do título se refere à paixão que uma mulher branca casada passa a ter por um adolescente negro. A letra do primeiro single do primeiro disco dos Pixies (1988) seria uma viagem voyeurística sobre essa mulher observando o ''gato negro'' fazer amor com outra mulher. No começo da canção, o guitarrista Frank Black parece soltar uns gemidos.

O site Antiquiet levanta a lebre. ''Gigantic'', no comercial da Apple, é também cantada por uma garota adolescente, ''de menor'', que se sente poderosa como manda o mantra do iPhone e gritando ''Gigantic''.

What a big black mess! Sai dessa, Apple, haha.

Abaixo, veja os Pixies em 1988 tocando ''Gigantic'' ao vivo. Inacreditavelmente lindo.

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Beck sendo incrível na TV com a melhor música do ano (mais uma vez)
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Lúcio Ribeiro

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* Tudo bem, uma das melhores.

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O festejado cantor, compositor e músico norte-americano Beck, espécie de herói de uma geração, continua divulgando seu mais recente trabalho, ''Morning Phase'', décimo segundo disco de sua carreira, lançado no início do ano. Depois de participar do Coachella com shows concorridos e subir no palco do Arcade Fire para cantar Prince, Beck apareceu no programa do Jimmy Kimmel para tocar a melhor música do álbum, ''Blue Moon'', que fala sobre o tédio de se estar sozinho.

Beck tem extensa turnê pela frente, incluindo aparições em festivais importantes como o Pitchfork Music Festival de Chicago (julho) e o Austin City Limits, em outubro. Ele também tem algumas datas europeias no verão, como no festival irlandês Electric Picnic.

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Bandas metalcore lançam tributo ao “In Utero”, do Nirvana
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Lúcio Ribeiro

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* No meio dos quase 500 lançamentos de discos que fizeram o Record Store Day, sábado passado, 19 de abril, ser um dos mais importantes dias para a música no ano, tinha um tributo hardcore punk metalcore experimental nervoso para o disco ''In Utero'', do Nirvana. ''In Utero'' foi o famoso último álbum da banda de Kurt Cobain, que tem um molho brasileiro na produção, nasceu para exorcizar o sucesso comercial do ''Nevermind'' e veio às lojas em setembro de 1993, há pouco mais de 20 anos.

Grupos como Circa Survive, Thursday, Daughters, Ceremony, entre outros, mais uma ajuda indie do saudoso Jay Reatard, compõem “In Utero, In Tribute, In Entirety”, em vinil preto e uma versão em amarelo. A tiragem, pequena, se esgotou. E a gravadora Robotic Empire, autora do projeto, já faz mais uma fornada para atender os fãs com vendas via correio.

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Mas o disco tem sua versão online no iTunes, Spotify e bandcamp. Neste último, dá para ouvi-lo inteiro por streaming. “In Utero, In Tribute, In Entirety” é bem bom.

A Robotic Empire afirma que o disco vem sendo feito há sete anos, com as bandas sendo convidadas para fazer o tributo ao Nirvana música a música.

Há tempos conhecia essa do Jay Reatard para a incrível ''Frances Farmer Will Have Her Revenge On Seattle'', menos ''áspera'', mais ''perturbada''. É difícil dizer, mas acho que é minha favorita do disco todo do Nirvana e do tributo.

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Festival de discos novos. Ouça: Damon Albarn, Brody Dalle e Pixies
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Lúcio Ribeiro

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O feriadão passou e a semana começou no gás com ao menos três discos que vão dar o que falar nos próximos dias. O incansável Damon Albarn e a gata Brody Dalle lançam seus discos de estreia em carreira solo. ''Everyday Robots'', do líder do Blur e Gorillaz, e ''Diploid Love'', da mina do Josh Homme, chegam às lojas na próxima segunda-feira, 28 de abril, junto com ''Indie Cindy'', o primeiro álbum do veterano Pixies em 23 anos.

A notícia ótima que vai além dos lançamentos em si é que os três registros já podem ser ouvidos de graça, na íntegra. O do Damon em cortesia do iTunes, loja virtual da Apple. Os da Brody Dalle e dos Pixies foram liberados pelo jornal inglês The Guardian. Todos reproduzidos e bonitinhos abaixo, aqui na Popload.

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