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Arquivo : banda uó

EXTRA! EXTRA! Strokes entra para a Avalanche Tropical, copia Banda Uó e lança tecnobrega
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Lúcio Ribeiro

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Preparem o bigodinho e a camisa estampada e o rebolado e caprichem no falsete porque a música nova do Strokes chegou.

Tudo bem que amanhã eles podem até dizer que soltaram a versão errada ou que o Julian acelerou a música sem o resto da banda saber e vazou por conta própria, ou que… sei lá. Fato é que a música está no site oficial da banda e a gente já ouviu umas 12 vezes só pra ter certeza que é isso mesmo. E agora estamos achando lindo! Se avexe não, é o Julian fazendo falsete e um tecladinho a la Banda Uó mesmo!

No twitter, as comparações ficaram com Strokes meets DJ Cremoso, Julian Amarantos, Strokes feat. Calypso. Foram tantas que não deu para acompanhar. O tecladinho denuncia, hein: Julian Casablancas (ou o Fabrizio Moretti, vai saber) deu uma escapadinha até o Pará ou andou circulando pela noite paulistana nas festas da Avalanche, não é possível.

Na tarde de hoje, “One Way Trigger”, o tecnobrega dos Strokes, foi ao ar. Estou achando divertido (mais a situação que a música), como se estivesse ouvindo MESMO uma versão DJ-cremoso do novo hino tropicalindie.

* A expectativa sobre “Strokes novo” era gigante desde que a estação de rádio 107.7FM de Seattle noticiou em suas redes sociais no início da semana que tocaria um novo single da banda “a qualquer momento”. Só que a música citada pela rádio americana é outra, “All The Time”. Será que é tecnobrega também, Brasil?


Banda Uó mistura Rihanna, M.I.A e É o Tchan em novo vídeo brega-cool
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Lúcio Ribeiro

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Dona de um dos discos mais falados do ano passado, a electrobrega Banda Uó continua bombando a divulgação de “Motel”, sua estreia. Via Vice, o trio paraense-goiano lançou o vídeo para o segundo single do álbum. “Gringo” é parceria com o DJ-produtor-bamba Diplo e basicamente conta a história de um amor de verão entre uma mulata do nosso carnaval com um gringo.

Sempre digo que a Banda Uó é tecnobrega paraense de Goiânia inspirada no Bonde do Rolê, que é funk carioca de Curitiba, o que humildemente considero a definição que mais aproxima a banda do som bem doido que ela faz. Em entrevista para a descolada revista, Mateus Carillo disse que este é o vídeo mais “colorido” que o grupo já fez. “Conseguiu ficar mais exagerado que os próprios integrantes. Dançamos, tem montagem, tem bumbum, tem coreografia. É pra bombar no verão, no Carnaval”, contou, acrescentando que a produção é cheia de referências, inclusive É o Tchan. “Assistimos aquele vídeo deles, “Dança do Bumbum”, que é em chroma key. Tem também aquelas pinturas do Olodum, tem um pouco de Rihanna em “Rude Boy”, um pouco de M.I.A. O lance da banda é mesmo isso, misturar o que é nosso com o que está lá fora. Essa pegada É o Tchan e essa pegada Rihanna. Como o nosso visual é inspirado em coisas que vemos lá fora, as pessoas fazem essa ligação: parece nacional e parece internacional”.

Aí o vídeo É o Tchan-meets-Rihanna da Banda Uó.


Planeta Terra: o Gossip veio (mas deu susto), o Suede encantou e o rap-cascata de Azealia Banks sacudiu os indies
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Lúcio Ribeiro

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* Chuva, sol, banda nova, banda velha, banda velha parecendo nova (Suede, foto acima), banda “nova” parecendo velha (Kings of Leon), o Gossip milagrosamente tocando no país, o Kasabian vindo ao Brasil e tendo que ser cancelado.
O nosso maior festival pequeno, o indie Planeta Terra, aconteceu no sábado, no Jockey Club de São Paulo, todo confuso em um lugar (e tamanho) que não era seu, mas mesmo assim uma delícia de estar.

** Com um público visivelmente abaixo do esperado, ainda que a produção diga que estava esgotado (para quem esteve lá isso foi bom para circular e chegar perto do palco), e o menos representativo line-up de suas últimas edições, ainda sim o indie Planeta Terra teve grandes momentos, como os shows do Suede, do Gossip, do Garbage (não vi, mas vou no consenso da galera) e o da nova rapper Azealia Banks.

* Fora o Suede, além do Gossip e indo totalmente no meu gosto pessoal próprio myself, adorei o Best Coast, o melhor-show-de-fim-de-tarde que o PT já teve, com Bethany Consentino desfilando letras fofas em cima de guitarras anos 90 velozes e datadíssimas, mas não por isso menos gostosas. À noite, achei incrível o show do Drums, o melhor da banda de Nova York a que eu tive oportunidade de conferir (eles que não necessariamente são bons ao vivo tanto quanto são em disco). Acertaram o tom, Jonathan Pierce acertou o volume do microfone, fizeram um show homogêneo na sua levadinha indie-dance e acabaram sendo um esperto concerto de abertura para a zoeira disco punk do Gossip. E, se posso dizer, o britânico Maccabees, antes, foi bem bom. E, se posso dizer 2, vi o começo do Kings of Leon (três primeiras músicas) e tava bem bom também (no que dá para o Kings of Leon ser bom hoje em dia).

** Aliás, não que representou um graaaaaande perigo, mas o Gossip quase aprontou de novo. Às quase 13 horas do sábado, o dia do festival, a banda ainda estava na Argentina, onde tinha tocado na sexta. Beth Ditto resolveu “pular” o vôo da manhã e o soundcheck em São Paulo para ficar mais em Buenos Aires, na companhia de uma namorada argentina com quem se envolveu no dia anterior. Passado o “pequeno” susto na produção do festival, que pressentiu confusão, o Gossip tuitava da Argentina por volta das 13h: “Off to São Paulo. We can’t wait”. Nem eles, nem a produção do festival. E, não sei se tem a ver com a argentina da Argentina, mas Beth estava feliz. E isso contribuiu para o show ser contagiante. Ditto até cantou Lady Gaga e Ramones. Fez ode à caipirinha e homenagem à brega “Avenida Brasil”.

* Outras duas coisas dá para tirar deste Planeta Terra 2012: (1) foi um festival indie GLS total, muito por conta exatamente do Gossip e uma vez que o indie agora é a nova eletrônica e, de uma certa forma, o indie também “is the new” festa universitária. Na verdade o festival ficou entre o gay e os anos 90, na sonoridade. E o lado gay venceu. Ou, pelo menos, foi mais animado.

** (2) Foi ainda o festival “Girl Power”, desde o seu começo com o lindo show do Madrid e o sangrento visual Tim Burton ostentado pela Marina Vello, mais a Mallu, que era mais interessante quando era Mallu Magalhães, a transexual Mel Gonçalves, poderosa vocalista da Banda Uó, a Shirley Manson enchendo o Jockey de hits do Garbage que eram “must” da 89FM e da Brasil 2000 FM, a Bethany Best Coast fazendo uma comportada e jovem Courtney Love se essa tivesse alguma vez parado quieta na vida, a Little Boots vestida para noite em show de dia, com um modelito Ivana Tufão. Não precisa falar de Beth Ditto entrando no show do Gossip botando seu vozeirão de diva para cantar a praga “OiOiOi”, além de pedir mil desculpas o show todo pelo seus furos anteriores com o Brasil. Nem da espuleta Azealia Banks, que foi embora do palco segurando seu bustiê, que tinha “estourado” e podia ter exposto seus peitos à plateia. Fora o “girl power” em si que estava diante em peso no show dos irmãos Followill, o revivido Kings of Leon (que barba “adulta” era aquela, Caleb?).

* Incrível como o Suede, na pessoa do vocalista Brett Anderson, consegue ter o gás que tem, sendo uma banda tão… tão… britpop. Tem o cheiro inexorável de “já era”, mas o poder de seus vários singles anos 90 e a performance sem concessões do grupo e principalmente de Anderson dão sobrevida interessante ao Suede. Por exemplo: o Jack White em nova fase cantando as músicas do White Stripes soa, NESTE CASO, mas velho que a banda britânica, pelo caráter “adulto” e “arranjos diferentes” que ele tem empregado a seus velhos hits. Com o Suede a coisa ainda é pá-pum, urgente, imediata, como se estivéssemos em Londres-1992, mesmo que 20 anos depois. E, para um show que era inédito no Brasil e tinha toda essa expectativa dos fãs, funcionou superbem.

** Azealia Banks, vamos falar, para um show de rap comum com um DJ por trás (e dois dançarinos ao fundo), até que foi um divertidíssimo não-show. Ela sacode um público e tem melhorado cada vez mais sua performance de palco, além de ter alguns singles bem bons, ainda que não se entenda nada do que ela canta. Azealia se deu bem com o povo indie blasé lá no Suede. A parte gay divertida (de Little Boots, Gossip, Banda Uó) sobrou toda para ela àquela altura e parecia festa de “buatchy”. E teve a cascata do DJ entrando antes dela e comendo com discotecagem uns bons 20 minutos de seu show, porque Azealia não tem música suficiente (nem álbum tem, ainda). Sem contar que o cara tocou “Groove Is In the Heart” e só com isso animou mais que o show da Little Boots, que para piorar teve problemas vários com o som.

Que mais?…

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O PLANETA TERRA EM FOTOS

Do Harlem para a Marginal, a rapper americana Azealia Banks foi destaque no Planeta Terra

Beth Ditto chacoalhou a galera com seu Gossip, cantou “OiOiOi” e pediu “Desculpa, desculpa, desculpa, desculpa, desculpa” para o Brasil

Caleb, agora mais calminho, aparentemente sem xingar ninguém nem quebrar nada, voltou ao Brasil com seu Kings of Leon

Alô, Colômbia. Mel Uó agitou o tecnobrega no Planeta Indie, mesmo debaixo de uma chuva uó

Uma creepy Marina Vello expôs as feridas do indie intimista do Madrid, em excelente show cedinho, que pouca gente viu

O ótimo The Drums queria comprar alguma coisa para nós, mas eles não tinham nenhum dinheiro. Beleza…

Inspirada nos agitos da Lucioland na sexta, a banda inglesa Maccabees fez bom show no Planeta Terra no sábado

Oh, Bethany. Até o tempo ficou bom na hora em que ela começou a cantar suas músicas fofas sobre a Califórnia

Shirley Manson, com Butch Vig por trás, comandou firme o bom show do Garbage no PT 2012

Parecendo irmão mais velho do Alex Kapranos, Brett Anderson mostrou forma juvenil no Planeta Terra

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O PLANETA TERRA EM VÍDEOS

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EQUIPE POPLOAD NO PLANETA TERRA

* Ana Carolina Monteiro, Lúcio Ribeiro e Fabrício Vianna (fotos).

Todas as fotos são de Fabrício Vianna, menos as de Mel Gonçalves (Banda Uó) e Marina Vello (Madrid), que são de de Reinaldo Canato/UOL.

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Planeta Terra com Azealia Banks, Madrid, Kasabian, Banda Uó, Gossip, Drums, Garbage, KoL… VAMOS?
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Lúcio Ribeiro

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Falta pouco mais de um mês para acontecer a edição 2012 do Planeta Terra, festival que caiu para valer no gosto da galerinha do indie e apresenta como uma de suas maiores novidades a mudança de local: saiu o Playcenter (em reformas), entrou o Jockey Club, recém descoberto para shows depois da boa recepção do Lollapalooza.

O Planeta Terra acontece dia 20 de outubro e terá 13 shows distribuídos em dois palcos. Estão no line up – que a gente adorou – nomes como Kings Of Leon, Garbage, Kasabian, Gossip, The Drums, Azealia Banks, Madrid, Banda Uó, Suede e Best Coast.

Como a Popload é sempre camarada com seus prezados leitores, vão para sorteio 3 PARES DE INGRESSOS para o festival. Seu “esforço” tem que ser aquele de sempre: coloque nome completo, cidade e email nos comentários deste post. E, óbvio, torça.

Combinado?

* O line up completo do Terra:


Oba, todo mundo fazendo Uó. O disco de estreia do trio está liberado
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Los Angeles.

Um dos mais aguardados lançamentos da cena nacional neste ano acaba de ser disponibilizado na íntegra. “Motel”, disco de estreia da electrobrega Banda Uó, está inteirinho no YouTube, com a capa linda e zoada de fundo.

O trio paraense-goiano, atração do Planeta Terra, com currículo de shows bem quentes nas noites paulistanas nos últimos tempos, tem como convidada de luxo em seu primeiro álbum a cantora Preta Gil. Sempre falo que a Banda Uó é tecnobrega paraense de Goiânia inspirada no Bonde do Rolê, que é funk carioca de Curitiba.

Mistura ótima.


I’m on fire: Planeta Terra reforça line up com The Drums, Kasabian, Suede, Little Boots e atrações nacionais
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Lúcio Ribeiro

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O festival Planeta Terra anunciou as atrações “complementares” de seu line up, agora pela manhã, em uma coletiva. Depois de anunciar Kings Of Leon, Gossip, Best Coast, Azealia Banks, Garbage e Maccabees, o festival ex-Playcenter agora Jockey Club oficializou atrações que a Popload comentou nas últimas semanas.

Kasabian, Suede, Little Boots e The Drums chegam para encorpar de vez a programação imperdível do evento, que será realizado dia 20 de outubro.

O Terra anunciou também atrações nacionais. Estão na lista nomes como Banda Uó, Mallu Magalhães e Madrid.

Pela primeira vez em sua curta e boa história, o Terra vai ganhar edições no Peru e na Colômbia.

* O line up completo, então: Kings Of Leon / Garbage / Gossip / Best Coast / Kasabian / Suede / The Drums / Azealia Banks / Little Boots / The Maccabees / Mallu Magalhães / Banda Uó / Madrid.


Toma esta: André Paste lança “OrKuT”, single tropical
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Lúcio Ribeiro

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* Uma colisão bizarra de vários mundos deu no mais novo e interessante lançamento da cena indie nacional. Flying Lotus, funk carioca, Thom Yorke, James Blake, Gaiola das Popozudas, Diplo, gangsta hip hop, brega, dubstep, cornetas distorcidas desembocam em “OrKuT”, single do talentoso moleque capixaba, DJ e produtor André Paste. “Orkut” é o primeiro produto do selo digital da Avalanche Tropical, coletivo musical festeiro que tangencia o universo acima, impõe uma latinidade marcante à cena dance e já tem resultados que vão de lançamentos nos EUA até festivais internacionais importantes como o Sónar Barcelona ou o… Popload Gig.

Paste faz parte dessa união de bandas e ideias que agrupam ainda o Bonde do Rolê, a Banda Uó, o Holger, o DJ Dago, entre outros. O rapaz de Vitória (ES), 19 anos, ficou conhecido há alguns anos nas baladas por seus mashups que combinam músicas conhecidas com funk ou tecnobrega. É incrível a categoria de Paste em transformar a cultuada banda lowcore The XX em funk carioca, a rapper Azealia Banks em popozuda e faz o Skrillex soltar essa porra. Até os salmos do Cid Moreira o Paste já levou às pistas, sem deixar a piada acabar em 10 segundos de música.

“Orkut”, de André Paste, que me passaram como sendo um “trap (hip hop gangstaaah americano) com sample de Gaiola das Popozudas, mas tratado feito James Blake. Arte!”, vai estar disponível logo mais para download gratuito no Soundcloud da Avalanche. Mas já dá para ouvir o troço aqui, na Popload.

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São Paulo enquanto Londres. James + Ting Tings + Tune-Yards + Noel Gallagher + Band of Horses + Wild Beasts + Franz + Horrors bombam a cidade em maio
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Lúcio Ribeiro

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* Na verdade já começa hoje, no último dia de abril. O inverno está chegando forte em São Paulo, mas a cidade vai responder com shows quentes. Acompanhe:

– Hoje – A veterana banda inglesa James mostra seu emotivo show pré-britpop nesta noite no Cine Joia, na Liberdade. Se formos nos basear pelos dois shows que o grupo fez no Coachella Festival, há poucas semanas, o hit “Sit Down” é logo a primeira música. Não chegue com o show começado.

– Amanhã – A dupla inglesa The Ting Tings sacode o Joia de hits e novas músicas, em show com a casa bem cheia, ao que tudo indica. Se “That’s Not My Name” ainda bomba qualquer pista hoje, em versão original ou nos 300 remixes, imagina ver a Katie White mandando a música ao vivo? Não se engane: o novo disco, “Sounds from Nowheresville”, lançado há dois meses, é mais ou menos. Mas o show costuma ser bem bom.

O duo inglês Ting Tings amanhã no Joia. Lá vêm os hits

– Quarta – show 1. Mr. Noel Gallagher, ex-Oasis, mostra seu lindo disco solo em show para paulistanos agora no dia 2, no Espaço das Américas. Noel Gallagher é o cara. Ele recheia sem dó a tour do álbum novo, cheio de canções ótimas, com várias canções perfect-pop dos tempos do Oasis. O concerto dele no final de tarde do Coachella, na Califórnia, há alguns dias, foi quase perfeito. Não tô dizendo que o Espaço das Américas vai mostrar o mesmo pôr-do-sol que o deserto da Califórnia, mas ainda assim… show 2. Também na quarta, em show fechado pelo canal Multishow, no Cine Joia (portanto você vai ter que rebolar nas promoções da internet para tentar entrar), a “tribal” Merrill Garbus bota para tocar para os paulistanos sua banda-projeto Tune-Yards. É um indie cabeça que encontra o lo-fi com colagens experimentais e afrobeats, como se ela fosse do Brooklyn. É quase. Boa opção indie ao popismo do Noel.

– Dia 3 – O espertíssimo grupo americano White Denim engrossa a semana de shows tocando no Beco 203 na quinta. O White Denim executa ao vivo um som de garagem psicodélica (alguma coisa perto disso, se dá para definir assim) com o dobro de energia que tem em seus discos. Bom, dizendo de onde eles são já entrega o que esperar dos caras: Austin, Texas.

– Dia 10 – Coisa de doido, a surf-music interestelar de pegada punk baixa a toda velocidade no Cine Joia no show dos “violentos” Man or Astro-Man?, veterano grupo do Alabama que agora tem uma Astro-Woman na banda. Personagens de históricos shows no Brasil, já, confesso que não sei como anda a banda hoje em dia. Mas é difícil um show do Man or Astro-Man? ser ruim, viu.

O Band of Horses, de Seattle, toca no Beco agora em maio

– Dia 21 – Novo integrante do “maio bombator paulistano”, o distinto quarteto de indie-country Band of Horses, de Seattle, atraca no Beco SP perto do final do mês, na primeira tour dos caras pela América do Sul. O Dave Grohl adora os caras e quando dá mete eles para abrir os shows do Foo Fighters. Toque para os meninos: a bermuda é opcional, mas a barba e a camisa de flanela são itens obrigatórios.

– Dia 24 – POPLOAD GIG edição extra, no Beco SP. Enquanto o Of Montreal, o Theophilus London, o A$AP Rocky e outra galera que ainda é segredo não vêm, este blog bota para você se divertir um showzinho cool da banda inglesa Wild Beasts, que traz a tour do excelente disco “Smother” e tem um dos vocais mais bacanas do indie, de Hayden Thorpe. Banda da Domino Records, pois não? A abertura do show do Wild Beasts vai ficar por conta da “rodada” banda indie paulistana Some Community, uma das atrações do South by Southwest deste ano.

O Franz Ferdinand em foto “paulistana”. Banda escocesa toca em SP neste mês

– Dia 27 – Primeiro que é de graça. Segundo, num parque. Terceiro, que é show novo e único na América do Sul do Franz Ferdinand. Quarto que vai ter o incrível The Horrors. Quinto que o We Have Band também. Sexto: a Banda Uó vai fazer cover brega dos Smiths. Chega? Festival da Cultura Inglesa. No Parque da Independência.

* Tenho impressão de estar esquecendo algo. Qualquer coisa me avise, que eu completo.

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Banda Uó, ontem em São Paulo
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Lúcio Ribeiro

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* Foi sábado, mas tecnicamente era domingo.
No clube Beco 203 (r. Augusta) lotadão, a escrachada banda de electrobrega fez show fervido em São Paulo. Galerinha empolgada, cantando tudo etc. Teve música nova, que estará no primeiro disco do trio, a ser lançado em breve. Mas teve “a clássica” “O Gosto Amargo do Perfume”, canção construída em cima de hit do grupo inglês Two Door Cinema Club. Coisa fina.

* No final de maio, a Banda Uó encarna os Smiths (!?) e se junta ao Franz Ferdinand e The Horrors, entre outros, para brilhar no Festival da Cultura Inglesa, em São Paulo.

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