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Get Lotus: Daft Punk vai aparecer na Fórmula 1
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Lúcio Ribeiro

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Pera, agora a coisa ficou séria.
Que o disco novo do Daft Punk está aí maior que Jesus Cristo a gente sabe. Todo o mote de divulgação, as notícias fakes, as notícias verdadeiras, os shows surpresas que não acontecem, o single em sua versão “full” que foi lançado vinte vezes, todas elas alarme falso.

Mas agora o Daft Punk jogou pesado. Domingo, quando você ver o Galvão narrando a etapa de Mônaco da F1, verá os carros da Lotus estampando a arte da capa de “Random Access Memories” e a logo do duo francês. Só falta os pilotos Kimi Raikkonen e Romain Grosjean guiarem suas máquinas com os capacetes do Daft Punk.

Sério.

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Oh no! Outra música nova do… Daft Punk
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Lúcio Ribeiro

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Quando você imagina que os assuntos em torno de “Random Access Memories”, novo disco do Daft Punk, estão esgotados, aparece uma música inédita.

O álbum, que foi lançado ontem no mundo todo, tem em sua versão japonesa uma faixa bônus, a climática “Horizon”. Batidinha cool, meio balada, lentinha, com cara de fim de festa às 5h da manhã. Niiiice!


Giorgio Moroder, 73, toca pela primeira vez em Nova York
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Lúcio Ribeiro

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Considerado o pai da disco music, precursor da dance music e de tudo o que viria a ser empacotado no termo “música eletrônica” nas décadas seguintes aos anos 60, o produtor italiano Giorgio Moroder é reconhecido como um dos profissionais mais cultuados e sérios da história do pop.

Responsável por lançar a diva Donna Summer e assinar trilhas de filmes como “Flashdance”, “Scarface” e “Top Gun”, Moroder tem no currículo envolvimento com artistas do calibre de David Bowie, Freddie Mercury, Elton John, Information Society e, por último, Daft Punk.

Giorgio é homenageado na faixa 3 de “Random Access Memories”, disco lançado hoje. O som, simplesmente intitulado “Giorgio by Moroder”, é uma viagem no tempo de quase 10 minutos, mixando batidas insanas com depoimentos do próprio produtor, que disse sempre ter sonhado em se tornar um músico no final dos anos 60, mesmo o sonho sendo “muito grande”, mas que queria se envolver com a música de alguma forma para a vida toda. Comovente, até.

Essa colaboração com o Daft Punk fez Giorgio Moroder sair de sua zona de conforto. Além da música no álbum do duo francês, recentemente ele lançou a faixa “Racer”, tema de um novo joguinho do navegador Chrome, do Google, só com sons do aplicativo.

Na virada da meia-noite de ontem para hoje, coincidentemente o dia que o disco novo do Daft Punk chega às lojas, Giorgio Moroder fez um DJ set raro em Williamsburg, reduto hipster da cidade de Nova York, onde o conceituado artista se apresentou pela primeira vez na vida, fato inusitado, já que ele está com 73 anos de idade.

Durante quase duas horas, Moroder mostrou porque é uma das principais referências da música eletrônica se apresentando no clube Output com ingressos esgotados desde a semana passada, ao lado do DJ Chris Cox.

Classy!!!


The Doors, REM e Daft Punk, juntos e misturados
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Lúcio Ribeiro

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Faz tempo que a Popload não fala do Daft Punk. O tal “Random Access Memories” está há tanto tempo em nossas mentes que parece surpresa noticiar que o disco está sendo lançado oficialmente HOJE, quando a humanidade (e os robôs) já estão esperando pela próxima obra do duo francês. Haha.

Além das reviews interessantes, das notícias bizarras e dos possíveis recordes a serem quebrados, esse álbum tem rendido umas popices boas. Ontem mesmo achei duas versões para a boa faixa de abertura, “Give Life Back To Music”, misturada com The Doors e REM. Sério.

“Riders on the Storm”, clássico da banda do Jim Morrison, virou “Give Life Back To Riders On The Storm”. E “Losing My Religion”, um dos maiores hits dos anos 90, marcado pela voz emocionante de Michael Stipe, agora é “Give Life Back To My Religion”, mistura do indie americano com a eletronice robótica francesa. Curti as duas.


Fotos e vídeos: Daft Punk lança novo disco em festa agropecuária na Austrália
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Lúcio Ribeiro

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* Haha.

Lembra da história do Daft Punk lançar seu “Random Access Memories” numa cidade bem no interiozão da Austrália? Então, rolou. A launch party oficial do disco do ano aconteceu hoje em Wee Waa, cidade que não tem nem 2 mil habitantes, considerada “capital do algodão” no país.

O “RAM” foi tocado durante uma festa de costumes tradicionais locais chamada “Wee Waa Show”, neste ano em sua edição número 79. O espaço foi configurado e armado para receber 4 mil fãs do duo francês. Além do Daft Punk, a “Wee Waa Show” tem também campeonatos de cães que saltam, mostra de animais de estimação e competição de fogos de artifício. Ou seja, tudo a ver.

Se Thomas e Guy-Manuel estão na cidade, não se sabe. Apenas os boatos costumeiros de sempre. Fotos e vídeos de fãs de capacetes andando pela cidade começam a pipocar na internet. Está ficando engraçado, até.


Daft Punk ameaça o reinado do… Oasis
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Lúcio Ribeiro

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Guy-Manuel e Thomas, 1995

O lançamento musical do ano já está norteando as casas de apostas, claro. “Random Access Memories”, o novo disco do Daft Punk, chegará às lojas no próximo dia 21 de maio, terça-feira da semana que vem, e no Reino Unido são vários temas para se apostar, desde a turnê ou não do grupo até quantas semanas o álbum vai ficar no Top 40. Haha.

Mas a que mais chama a atenção dos apostadores e também de quem lida com o mercado musical é sobre um possível recorde de mais de 15 anos que o duo francês pode quebrar, mesmo em tempos que “quase ninguém” vai a uma loja comprar CD.

Existe a expectativa que “RAM” possa bater o feito do Oasis, que em 1997, auge absurdo da banda de Noel e Liam Gallagher, vendeu nada menos que 650 mil cópias de seu barulhento “Be Here Now”, em uma época que 1 milhão de pessoas buscavam ingressos para shows da banda em estádios para 70 mil e o mercado de venda de discos era super aquecido e tendência.

De acordo com uma das principais casas de apostas local, a Paddy Power, são grandes as chances do Daft Punk bater esse número. Na casa, as apostas vão de 4/5 para o disco dos franceses superar o do Oasis na primeira semana e 7/1 para ele se tornar o mais vendido na história do Reino Unido, quando 2015 terminar.

Outro “papo” legal relacionado ao duo francês vem do site cool da Vibe. A publicação soltou algumas fotos da trajetória da dupla Guy-Manuel de Homem-Christo e Thomas Bangalter, incluindo fotos deles sem capacetes e um infográfico da identidade visual deles em cada era do Daft Punk. Algumas destas fotos estão destacadas abaixo.


Pharrell Williams, Kanye West e os robôs se escondendo em forma de humanos


Guy-Manuel de Homem-Christo e Thomas Bangalter ao lado de Nicolas Godin (Air) e Laurent Brancowitz (Phoenix), em foto tirada no início deste ano

 

 


Diplo diz o que achou do disco novo do Daft Punk. Hummm…
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Lúcio Ribeiro

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* O disco mais aguardado de 2013, que acaba de sair (na internet) e está para sair semana que vem (oficialmente), já está na boca do povo. E nas “bigmouths” também.

O álbum novo do Daft Punk, “Random Access Memories”, ganhou o expansivo e importante parecer do Diplo. Não é qualquer parecer, né? Diplo é festejado produtor, importante DJ há anos, padrinho gringo do funk carioca, tio do Bonde do Rolê, fã do Caetano, dono do selo-balada-agito Mad Decent, mano do hip hop americano, queridinho do indie-electro, com um pé no reggae, comandante do furacão Major Lazer e nome constante em todo tipo de álbuns, músicas, remixes e mixtapes lançadas nos últimos anos.

E o que o Diplo tem a falar do disco do Daft Punk está bem expresso no Twitter, na linha…”

* “O disco do Daft Punk deve ser bom pacas para tomar drogas e escutá-lo num dia de chuva sob uma ponte atravessando o golfo do México. Mas não sei…”

* Esses caras são muuuuito mais espertos que eu. Definitivamente acho que não entendi algo. Vou ouvir a música que o Panda Bear
colaborou de novo umas dez vezes e já volto.”

Acho que o Diplo não gostou muito. E acha que com o Marky Mark (Wahlberg) em vez do Julian Casablancas num clima de “Boogie Nights” aquela música ia ficar melhor, haha. Veja suas tuitadas em série sobre o Daft Punk.

* Concorda?

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O disco novo do Daft Punk enquanto obra mais importante do mundo pop hoje
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Lúcio Ribeiro

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* Diz que não?

A bíblia indie Pitchfork soltou uma matéria especial e importante se baseando no novo disco do Daft Punk, o tal “Random Access Memories”, já considerado um dos lançamentos mais pontuais da música neste século. O álbum será lançado oficialmente na próxima semana, mas já está ao nosso alcance desde anteontem.

E desde então, são diversas as análises, teorias, impressões e palpites em cima da obra. O Guardian inglês, por exemplo, disse que o duo francês passou no desafio de fazer algo soar diferente, para não cair na mesma laia de gente que imita o próprio som deles.

A Pitchfork se aprofundou ainda mais na análise do disco e fez um apanhado cool sobre a carreira e importância da dupla francesa, na ativa com seus capacetes famosos desde o início dos anos 90.

Para ver o hotsite especial feito pela P4K, é só clicar na figura abaixo.


Os robôs super poderosos
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Lúcio Ribeiro

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Passadas 24 horas do “lançamento” do álbum do ano, esse tal disco novo do Daft Punk, a Popload decreta que, até agora, sua faixa preferida é “Lose Yourself to Dance”, outra parceria com o bamba Pharrell Williams. Com menção honrosa para “Instant Crush”, faixa que tem a participação de Julian Casablancas e soa como um Strokes cheio de groove, batidinha boa, com a voz dele em autotune no ponto. Curti.

Mas na próxima audição terei outras preferidas, imagino.

Por enquanto, a gente destaca aqui a edição desta semana do New Musical Express. A bíblia britânica botou na capa os robôs com super poderes, com matéria na linha “eles chocam o mundo até quando postam foto dos capacetes sem falar nada”, pelo que entendi.


Daft Punk, “Giorgio by Moroder”
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Lúcio Ribeiro

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* Dia 21 de maio, o Daft Punk vai lançar seu novo disco. “Random Access Memories” é o quarto álbum da carreira do duo formado pelos franceses Thomas Bangalter e Guy-Manuel de Homem-Christo, o primeiro em 8 anos.

A Popload encerra este mini-especial com a audição de algumas faixas do disco. “Giorgio by Moroder” é uma das principais e mais importantes músicas da história do duo, pois conta com uma participação direta e presta homenagem a Giorgio Moroder, cultuado produtor e considerado “pai da disco music”.

#daftpunkday