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Dubstep mineiro, “rival do Skrillex e querido pelo David Guetta”, bomba em BH, bomba em Seul, vai bombar em SP. Conheça o Dirtyloud
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Lúcio Ribeiro

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Yes, no Brasil se faz dubstep. E desde 2010!!! Quem garante é o duo mineiro Dirtyloud, uma das dezenas de atrações do Lollapalooza Brasil 2013, formado por Eduardo Nascimento, o Du (26), e Marcus Vinícius Campos (24). Com uma mistura de estilos, a dupla, que faz um som que vai do dubstep ao drumstep ganhou espaço em um jornal de grande circulação de Belo Horizonte, “O Tempo”, e achei interessante a reportagem sobre a trajetória deles.

Com mais de 2 milhões de views e 2 milhões de plays no Youtube e Soundcloud deles, respectivamente, o Dirtyloud faz mais barulho fora do país do que na terra natal BH. Já tocaram na Europa, África do Sul, Coréia do Sul, Nova Zelândia, Austrália e América do Norte, para onde voltam no próximo dia 22, quando iniciam uma minitour de cinco shows, iniciando em Seattle, a terra do grunge. “Nós gostamos de tocar aqui (BH), conhecemos todo mundo, mas não dá para se apresentar sempre, mesmo porque isso pode desvalorizar um pouco a imagem, as pessoas se cansam. Para mim, o ideal é uma gig a cada dois meses. Nosso cachê é um pouco caro para os promoters daqui também, porque já temos experiência internacional”, disse o Vinicius, sem titubear, ao jornal.

Recentemente, o Dirtyloud fez sucesso com o remix oficial para “Sweet Nothing”, a já então bombada parceria entre as batidas de David Guetta e a voz de Florence Welch. Aliás, no interessante perfil elaborado pela publicação, aparecem como “fãs famosos” do duo o próprio Guetta, além do Tïesto e o Deadmau5.

Ainda de acordo com o Marcus Vinícius, a trajetória gringa do Dirtyloud demorou um pouco para engrenar. “Mantemos diálogos com muitas pessoas, no mundo todo. A internet foi fundamental para conseguirmos nossas turnês. A primeira viagem foi especial, ficamos de turista em Los Angeles por uma semana. Depois veio uma rotina mais puxada. Nos primeiros meses do ano passado, por exemplo, ficamos praticamente só viajando pela Europa”, contou o DJ, que falou também da inserção do dubstep na cena brasileira. “A galera gosta muito quando a gente toca, mas não existem muitos artistas conhecidos por aqui que tocam o dubstep. Nós lançamos o nosso primeiro em 2010 e já estouramos. Acredito que o estilo deva crescer muito nos próximos anos”.

O Dirtyloud toca na tenda do Perry no Lolla BR na sexta, dia 29 de março, às 15h. Pela chamada no site do festival, não deixa de ser uma atração à conferir. “Frequentemente competindo com o americano Skrillex e o canadense deadmau5, não só nas paradas de música eletrônica pelo mundo, mas também em apresentações lotadas, o Dirtyloud…”.


É dubstep, mas também é funk. Novo disco do Muse já pode ser ouvido na íntegra
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Lúcio Ribeiro

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Já está nas mãos dos fãs e não fãs o novo disco do Muse. “The 2nd Law”, que será lançado na próxima semana, é a sexta obra de estúdio do grupo britânico, que resolveu “se arriscar mais” desta vez. O novo álbum, que está disponível na íntegra para audição no site do jornal inglês Guardian, tem 13 faixas e traz diversas facetas do Muse, como o Muse-bom, o Muse-farofa, o Muse-dubstep e o Muse-funk! Tem também o baixista Chris cantando uma música, a boa “Save Me”.

Antes de entrar em estúdio, o trio mudou de lado e fez as vezes de espectador em shows “diferentes”. Chegaram a ir em baladinhas dubstep em Camden, por exemplo, para tentar entender o ritmo. Mas os riffs invocados estão lá. O Queen wannabe também. Para o bem e para o mal, ouça “The 2nd Law” e me diga o que achou.




Te cuida, Skrillex: o Muse agora é dubstep
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Lúcio Ribeiro

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Você já leu aqui na Popload que o gigante Muse, um dos maiores sucessos comerciais dos últimos anos, shows esgotados em estádios e arenas no mundo todo, dono da música oficial das Olimpíadas (vão tocá-la na cerimônia de encerramento), vai lançar seu novo álbum, “The 2nd Law”, dia 17 de setembro.

A maior apreensão sobre esse novo disco vem das declarações dadas pelo trio de Devon em algumas entrevistas nos últimos meses. Sempre na linha “queremos dar um passo à frente”, eles citam que tem até dubstep no novo álbum. Dubstep é o novo rock, já disse.

Nessa de se arriscar mais, o Muse soltou a tal música dubstep do disco. De acordo com o baterista Dom, a ideia surgiu após a banda assistir um show do Skrillex em Camden, ano passado, som que eles consideraram “muito pesado”.

O dubstep do Muse é “Unsustainable”, faixa 12 do disco, e já pode ser ouvido abaixo. Reinado do Skrillex ameaçado?

* O tracklist de “The 2nd Law”
‘Supremacy’
‘Madness’
‘Panic Station’
‘Prelude’
‘Survival’
‘Follow Me’
‘Animals’
‘Explorers’
‘Big Freeze’
‘Save Me’
‘Liquid State’
‘The 2nd Law: Unsustainable’
‘The 2nd Law: Isolated System’


O dubstep do Muse (?!)
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Lúcio Ribeiro

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Já cansei de falar aqui que o dubstep é o novo rock. Não só porque o Skrillex já foi rotulado como o “Nirvana da sua geração” ou porque o gênero já ganhou vertentes que chegam ao hip-hop-dubstep do Flying Lotus. Mas é fato que essa batida toda quebrada anda afetando até as bandas de rock.

O Muse, um dos maiores sucessos comerciais dos últimos tempos lá fora, prepara o lançamento de seu sexto álbum de estúdio. “The 2nd Law” está previsto para chegar às lojas em setembro e já vem cercado de expectativas.

Ainda não se sabe muitos detalhes sobre o álbum, mas em suas entrevistas mais recentes, os integrantes da banda sempre fazem questão de frisar que está na hora do Muse fazer “algo diferente”, “dar um passo a frente”, “se arriscar mais”.

A curiosidade em cima das falas deles só aumentou com um trailer de 2 minutos divulgado pelo grupo, no qual um som bem dubstep e pesado toca enquanto imagens randômicas ilustram o vídeo.

Muse dubstep, será?


Boooom! Skrillex em Itu, no sábado
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Lúcio Ribeiro

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* Vige. O superstar da música eletrônica atual, o Nirvana da nova molecada farrenta americana órfão do emo, o rei da febre dubstep Skrillex faz uma apresentação “off-Lollapalooza” neste sábado, no clubão Anzu, em Itu, interior de São Paulo. Ingressos + consumação à venda só na hora. Infos no site do Anzu, clube-galpão com três pistas onde cabe umas 4 mil pessoas. O paulistano Killer on the Dancefloor está na noite, também. Springbreeeeeeak!

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Explicando o dubstep americano
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Lúcio Ribeiro

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* Para você que está curioso para saber que p*rra é essa que virou febre da molecada nos EUA e precisa se preparar para o show do Skrillex no Lollapalooza Brasil em abril, vi a seguinte explicação para o fenômeno.

Entendeu?

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Tags : dubstep


E o Nirvana dubstep?
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Lúcio Ribeiro

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* Seguindo com a farofaria 2012. Aí pegaram o Nirvana e fizeram uma versão de “Breed”, remashed, como disseram. Traduzindo: Nirvana Dubstep.
A obra nem é nova, mas está bombando nas festas dubstep dos EUA, na febre atual da molecada. Quem fez o remix foi o Subsource, um conhecido grupo britânico que já prepara, óbvio, uma turnê gigante pelos EUA, no calor do dubstep inglês americanizado. Claro, vão aproveitar para lançar um filme por lá: “Subsource: A Dubumentary”. É sério.

E, o PIOR DE TUDO, esse Nirvana Dubstep ficou bom…

Ou não!

Nirvana – Breed (Subsource RESMASHED Mix) by SUBSOURCE

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UMF, o Old Order, os cabelos Skrillex e o punk metal na eletrônica
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Lúcio Ribeiro

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((Balanço rápido da Popload para o último grande festival do ano, o UMF, que aconteceu sábado em São Paulo. Este texto saiu publicado hoje na Folha de S.Paulo. As fotos são de Reinaldo Canato/UOL))

O belga Soulwax, a versão ‘banda electroindie” do 2ManyDJs, fez bom show no UMF, sábado, “abrindo” para o New Order

* No superdimensionado festival de música eletrônica UMF, que foi de sábado à tarde e domingo de manhã, teve de tudo, inclusive música eletrônica. O evento do Anhembi, em SP, último grande do calendário brasileiro de 2011, teve o New Order, teve dubstep, dance punk, momentos de metal, DJs tocando Nirvana, Rage against the Machine, Coldplay.
Não teve foi muito público, com as extraoficiais (cerca de) 10 mil pessoas, 15 mil no máximo e no giro, circulando por um espaço para 30 mil (o número oficial foi de 25 mil). O lado bom: podia-se chegar perto das atrações, a ida ao banheiro não era aventura, pegar um táxi foi tranquilo e ocorrências médico/policiais, nulas.

O lado ruim: constatar novamente, mais e mais, que a música eletrônica como “grande evento” precisa ser repensada. O lado bom dentro do lado ruim: a beleza (ainda) está nos detalhes.
Procurando preencher um espaço deixado pelo Skol Beats __acabou em 2008__ no calendário dance nacional, o importado UMF __desde 1999 em Miami__ tentou primeiro trazer Chemical Brothers e Prodigy para o impacto necessário. Não deu. O primeiro não pode vir nem em versão DJ set. O segundo fechou com a Xxxperience, de Itu, para sábado que vem..

Restou ao UMF o New Order, na atual fase “Old Old Order”, carregado de hits famosos, mas hoje sem força, tanto banda quanto hits. E o trio escandinavo Swedish House Mafia, o lado da “nova eletrônica” do festival, que lota arenas na Europa, o Madison Square Garden nos EUA, mas toca house misturada aos citados Nirvana e Coldplay, artifício desgastado dessa eletrônica gigante sem rumo.

Bernard Summer canta (ou tenta cantar) um dos grandes hits do New Order em SP, atrapalhado pela voz desgastada, o som ruim e a falta do baixo estourado de Peter Hook

A escalação do UMF acertou mesmo foi no panorama: trouxe artistas de trabalhos duplos (DFA 79 e MSTRKRFT, Diplo e seu Major Lazer, Soulwax e 2ManyDJs), mostrou o “velho” DJ brasileiro Marky dando banho drum’n’bass na novíssima cantora Lana Del Rey, fez a nova dupla inglesa Nero mostrar aqui essa tal energia do dubstep, notável onda jovem para indies e eletrônicos no Reino Unido há uns quatro anos e hoje superonda jovem nos EUA, goste-se ou não dessa nova cara da dance music. Tinha um razoável número de cabelos Skrillex entre o público feminino do festival.

E a imagem que fica do festival e do “status quo” da cena eletrônica foi a do show do duo canadense Death from Above 1979, no meio da madrugada, uma avalanche punk que afugentou boa parte do público ele
trônico e que ainda teve Iggor Cavalera como convidado na bateria, lembrando seus tempos thrash metal de Sepultura.

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Quem tem medo do… SKRILLEX?
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Lúcio Ribeiro

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* Haha.

Não que a gente ligue para o Grammy farofa. Já não ligava quando a indústria do disco era forte, imagina agora…
De todo modo, virou um “assombro informativo” a história de que o SKRILLEX, amigo deste blog há tempos, está indicado para CINCO prêmios do Grammy 2012. O cara só perde para Foo Fighters, Adele, Kanye West, nomes desse tipo.
Nada mal para um ex-emo que pegou o dubstep inglês, injetou o “maximo” francês, botou um caldo de baba eletrônica americana, ficou com pinta de filhote do Marilyn Manson com NIN e está virando a música de molecada nos EUA de ponta-cabeça.
O pior (melhor): ele é uma das atrações do Lollapalooza Brasil 2012, haha. O nome ainda não chama atenção na lista do festival. Mas garanto que até abril a coisa vai mudar, viu?

O mentor do novo punk rock, segundo Perry Farrell. “Aprovados” por episódio recente do Beavis & Butthead. Foi “responsabilizado” pelo “Examiner” por trazer o dubstep “para as massas”. E fez o Korn, o KORN, virar grupo de dubstep.

Que medo do Skrillex…

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