Lollapalooza BR, dia 2 – As fuetos
Lúcio Ribeiro
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* Tudo imagens do Fabricio Vianna, gente.
Ed MacFarlane, do Friendly Fires, em edição “família”. O mais importante a ser mostrado na foto era a parte debaixo, o quadril
Tá bom, vai…
MGMT. Muita psicodelia anos 70 para uma banda indie anos 2000
O “ucrano-carioca” Eugene Hutz, da banda gipsy punk Gogol Bordello, em momento até que calminho, dando entrevistas…
O novo “rei das menininhas” Mark Foster, do Foster the People: galera do Twitter encanou com a Lacoste dele, haha
Já essa galera queria mais era ouvir, ao vivo, “Pumped Up Kicks” versão electro-dub maximal de 10 minutos
“Hello São Paulooooo. Meu nome é Skrillex e eu sou o rei da música eletrônica”
“Entenderam ou eu vou ter que repetir?”
O Perry Farrell está querendo copiar o estilo Boss in Drama ou é só impressão?
Mas é bom respeitar o Jane’s Addiction: ainda é a banda de Dave Navarro e Perry Farrell no fim das contas
Alex e Matt, do Arctic Monkeys. Seria o melhor show do festival?
Foi, Alex?
Foi, Matthew?
Já que os fãs dos Racionais não pagariam R$ 300 para ver a banda no Lolla, a banda levou um monte deles de graça para o festival. Direto para o palco
Discurso do Brown, pregação pelas diferenças, nenhum “hit”, muito atraso. Show do Racionais é assim mesmo: embaçado
E, aí, o Lollapalooza Brasil acabou…
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