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Incansável, Justin Timberlake solta single 70’s de seu segundo disco no ano
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Lúcio Ribeiro

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Uma das principais atrações em meio aos dois mil shows do Rock In Rio deste ano, a Popload anda convencida que Justin Timberlake, cada vez mais maduro, caminha a bons passos para se tornar uma espécie de novo rei do pop, mesmo que seja em proporções beeeeem menores que Michael Jackson, claro. Mas não dá para negar que Justin tem feito virar ouro tudo o que toca ultimamente.

Mesmo tendo lançado um dos principais discos do ano em março passado, o cantor e artista “multi” vai soltar outro álbum, a continuação de “The 20/20 Experience”, com o singelo título “Pt. 2”, em 30 de setembro. Haverá também, a partir da data, uma versão deluxe com os dois discos (parte 1 e 2).

Com shows por fazer em Londres nos próximos dias e prestes a embarcar em uma pomposa turnê de estádios pelos Estados Unidos com Jay-Z, Justin soltou a dance-setentista “Take Back The Night” hoje. Este é o primeiro recorte desse disco novo, que terá 11 faixas e uma “grande surpresa”, promete Timberlake.


Holy Jesus! Jay-Z evoca Kurt Cobain em novo single e mostra capa do disco ao lado da Carta Magna original
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Lúcio Ribeiro

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Não é apenas coincidência o fato de Jay-Z divulgar seu novo e aguardado álbum logo hoje, data mais importante da história dos Estados Unidos. “Magna Carta Holy Grail”, 12º disco de estúdio do famoso rapper, que também é um dos maiores produtores e empresários do mercado, foi lançado na madrugada de hoje para um milhão de clientes da Samsung e chegará às lojas na próxima terça-feira, dia 9 de julho.

Esperado como um dos principais lançamentos do ano, “Magna Carta Holy Grail” é recheado de convidados especiais. Além de sua esposa-mega-star Beyoncé, Jay-Z divide a produção de algumas faixas com Justin Timberlake, Rick Ross, Frank Ocean, Swizz Beatz, Pharrell Williams e Timbaland.

Ontem, o rapper fez uma ação de marketing absurda na Catedral de Salisbury, Inglaterra. A capa de seu novo disco foi divulgada no templo religioso e está exposta ao lado de uma das quatro cópias originais da verdadeira Carta Magna, documento histórico do século XIII. A arte, uma imagem clássica com o nome de Jay-Z sob uma tarja preta, ficará em exposição na Catedral até o fim do mês.

O Reverendo June Osbourne, em entrevista ao jornal inglês Salisbury Journal, se disse lisonjeado com a exposição da capa do disco na Catedral de Salisbury, pois através dela, ele está criando um grande interesse em torno da Carta Magna. O Reverendo disse que espera também muitos fãs do rapper visitando a exposição.

Não é novidade os rappers milionários dos EUA se acharem Deus, mas a coisa parece maior e mais séria hoje em dia. Tanto que, mês passado, Kanye West soltou seu “Yeezus” e ainda por cima uma faixa em que ele diz que é Deus. Agora o Jay-Z com essa pegada religiosa toda. Sério.

O primeiro single desse novo disco do Jay-Z é a faixa de abertura. “Holy Grail” tem participação especial de Justin Timberlake, que em determinado momento canta trechos de “Smells Like Teen Spirit”, uma espécie de Carta Magna atravessada dos jovens da década de 90.

Música do ano?

* “Magna Carta Holy Grail”, tracklist:
01. Holy Grail (feat. Justin Timberlake)
02. Picasso Baby
03. Tom Ford
04. FuckWithMeYouKnowIGotIt (feat. Rick Ross)
05. Oceans (feat. Frank Ocean)
06. F.U.T.W.
07. Somewhere In America
08. Crown
09. Heaven
10. Versus
11. Part II (On the Run) (feat. Beyoncé)
12. Beach Is Better
13. BBC (feat. Nas, Justin Timberlake, Beyoncé, Swizz Beatz, Pharrell & Timbaland)
14. Jay-Z Blue
15. La Familia
16. Nickels and Dimes


As experiências de Justin Timberlake no Sxsw
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Lúcio Ribeiro

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O South by Southwest, festival sumariamente conhecido como de “novas tendências” musicais, culturais, interativas e tecnológicas de Austin, Texas, tem seus momentos de “velharias”. Não o Depeche Mode, não o Iggy Pop, não o Prince. Mas o Justin Timberlake, “velho” na casa dos 30.

O grande nome da música pop fez um show secreto para o MySpace em uma casa para apenas 800 pessoas. Por lá, apresentou faixas do seu novíssimo e aclamado disco “The 20/20 Experience”. “Push Love”, “That Girl” e “Suit & Tie” já são hits. Junto com elas, mesclou o set com sucessos da carreira, desde “Senorita” a “My Love”, passando por “Cry Me a River”, descrita como “épica”, já que ele se apresentou com sua nova banda de suporte, a The Tennessee Kids, composta por 15 pessoas. Dizem, as músicas novas ficaram ainda melhor ao vivo, mais encorpadas.

Sobrou espaço para a cover de “Need You Tonight”, clássica do INXS. Em certo momento da apresentação, Justin confessou: “I’m on drugs. I’m just… serious”.

* Um papo que vem crescendo nos bastidores é sobre uma segunda parte de “The 20/20 Experience” a ser lançada ainda este ano. Quem entregou a bomba foi Questlove, baterista da banda The Roots. De acordo com o músico, um volume 2 do disco de Justin Timberlake será lançado em novembro com outras 10 novas faixas. Questlove classificou o disco como “extremamente ambicioso”. Será?

Por enquanto, de novidade, só a foto do Justin com o Ryan Gosling. De 1994!!!


Justin Timberlake e The Roots contam a história do rap. Jimmy Fallon ajudou. E foi demais
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Lúcio Ribeiro

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* Nesta sexta terminou a semana inteira que o astro pop Justin Timberlake passou dando entrevista e se apresentando no programa de entrevistas (e shows musicais) do figuraça Jimmy Fallon. Timberlake mostrou ao vivo, desde segunda-feira, músicas novas que estarão no seu disco “The 20/20 Experience”, que será lançado na próxima terça-feira. Fez ainda um “meddley” de seus grandes sucessos. E, por fim, ontem, formou dupla com o próprio apresentador Fallon para cantarem em 5 minutos partes de 25 canções históricas do rap, todas numa só.

O estimado grupo The Roots, você sabe, é a “banda suporte” de tudo musical que acontece no show do Jimmy Fallon, então a banda fez o som para Justin e Jimmy costurar Beastie Boys, Public Enemy, LL Cool Jay, Missy Elliot, Cypress Hill,
Salt N Pepa, Jay-Z, Snoop Doggy Dogg, Eminem, Macklemore e outra penca de nomes bons.

Foi incrível.

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Oh God! Justin Timberlake confirmado no Rock In Rio. Novo disco também já pode ser ouvido na íntegra
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Lúcio Ribeiro

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* BOOOM!

Duas notícias ótimas em um título só, não? Arrisco dizer que já são as melhores notícias do ano. (Depois dos Stones no Palmeiras, claro).

O bamba Justin Timberlake, grande nome do pop em 2013, vai lançar na semana que vem, dia 19, seu aguardadíssimo “The 20/20 Experience”, primeiro disco de estúdio dele em mais de cinco anos.

Já conhecíamos algumas canções, mas o álbum está disponível na íntegra no iTunes. Só clicar aqui.

Como se não bastasse esta ótima notícia, Justin foi confirmado como uma das principais atrações do mega festival Rock In Rio. O cantor fecha os trabalhos no dia 15 de setembro, o domingo do primeiro final de semana. Bruce Springsteen e John Mayer, que estavam marcados para esta data, foram remanejados para o sábado seguinte, dia 21. Justin é o último headliner anunciado para o festival.


Justin Timberlake, o novo rei do… rock?
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Lúcio Ribeiro

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Se você perguntar para o encasquetado Liam Gallagher o que ele acha das bandas “novas” de hoje em dia, ele certamente com sua boca grande vai resmungar e falar, acima de tudo, que elas não têm ambição nem culhões. É uma reclamação que ele e alguns nomes expoentes de grandes bandas das décadas de 80 e 90 sempre fazem em suas recorrentes entrevistas mundo afora. Com todo o boom da internet, ficou “fácil” uma banda produzir seu próprio disco, seus próprios singles, agitar seus próprios shows e ficar ali na sua zona de conforto. Nem todas as bandas querem tocar em Wembley ou no Morumbi. Boa parte destas bandas nascem para tocar só no Shea Stadium BK, aquele lugar que falamos dia destes, que o “New York Times” descreveu como “um espaço que parece um apartamentinho grunge no fim de uma escada claustrofóbica que fica atrás de uma porta de metal sem aviso algum situado numa desolada zona industrial do lado leste de Williamsburg”. Não que o rock não precise dessas bandas. Mas é preciso também daqueles que toquem em Wembley e no Morumbi, para manter a chama do rock de estádio acesa, não é?

Nos últimos anos, se você pensar bem, poucas bandas se credenciaram a tal posto de “banda grande”. Tem o Foo Fighters, que é veterano. Tem o Coldplay, que não é tão velho, mas não é tão novo e também não é tão rock mais. Tem o Muse, que a gente ainda não sabe direito o que é. Bandas que surgiram como grandes promessas pós-2000 não vingaram a tal ponto de se tornarem megabandas no mundo todo. Nem Strokes e Arctic Monkeys conseguiram, por exemplo.

Daí que, de mansinho, aparece um nome que nem é do rock como forte candidato ao posto de nova megaestrela da música. Vai dizer que o Justin Timberlake pode não ser esse novo rockstar? Analisando o cara como artista contemporâneo, pensa bem. Justin, ainda moleque, já encarava a TV aberta americana no Clube do Mickey. Com 20 anos de idade, se apresentava para 200 mil pessoas no Rock in Rio. Nem havia chegado aos 30, era apontado “só” como sucessor do Michael Jackson. Hoje, aos 32, goste-se ou não dele, JT é o grande nome do momento, tem o disco mais aguardado do ano e, sem medo, parece querer sair de sua zona de conforto e se arriscar para valer, com uma nova sonoridade, um novo approach, uma nova mentalidade. Parece, Justin quer encarar todo esse megadesafio, tudo o que se espera dele, de frente.

Pois bem.

No mês que vem, Timberlake bota no mercado “The 20/20 Experience”, seu primeiro disco em cinco anos. Mesmo sumido, ninguém se esqueceu dele. Quando todo mundo pensou que Justin voltaria “o mesmo de sempre”, com todo aquele apelo sexy com dancinhas pop farofa, o cantor resolveu ousar. Botou uma grande banda de suporte – The Tennessee Kids – composta por treze integrantes, resgatou um pop que parecia esquecido, trouxe de volta o R&B que é orgulho do americano, botou na salada o funk e o soul que James Brown um dia mostrou ao mundo e, segundo o próprio, se inspirou em nomes clássicos do rock para compor e produzir o disco.

Em entrevista recente para a Capital FM de Londres, Justin disse que se guiou na sonoridade de Pink Floyd, Led Zeppelin, Queen e Bob Dylan neste “The 20/20 Experience”. “Se o Led Zeppelin gravava músicas de 10 minutos, por que eu não posso?”, indagou, se referindo à baladaça “Mirrors”. Disse que Dylan é um de seus maiores ídolos e que, antes de entrar em estúdio, adotou a filosofia do lendário cantor e compositor para pautar sua postura em seu disco novo. “Você deve estar apto a criar um outro mundo onde se possa viver dentro. Eu não vou falar por Bob Dylan, mas pela minha perspectiva, como um fã, me parece que ele passou a criar uma música que fizesse se sentir como outra pessoa, e é isso que deveria ser feito. O estúdio é realmente um outro lugar para onde você ainda pode ir e se libertar completamente. Você se tranca em um espaço e cria um outro mundo inteiro”, revelou.

Não que “The 20/20 Experience” seja um álbum rock n’ roll em sua sonoridade. Mas Justin parece querer buscar novos ares, fugir de estereótipos e testar seus limites. E se falta ambição para as novas bandas de rock dos últimos anos, o cantor pop quer dar um passo à frente. No complicado mercado dos Estados Unidos, vai sair das arenas para tocar em estádios de futebol, locais onde nos últimos tempos apenas nomes como Paul McCartney, U2 e Stones, por exemplo, ousaram tocar. Justin vai sair em turnê com Jay-Z para medir o tamanho do seu nome nos dias de hoje. Para ver mesmo se ele pode ser isso tudo. Para sentir se ele pode vir a ser um sucessor de Michael Jackson. Ou até mesmo um sucessor do roqueiro Elvis Presley, por que não? Mesmo que seja por caminhos tortos e guardadas suas devidas proporções. Mesmo que seja uma ambição barata, Justin está tentando…

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David Fincher põe a mão no Justin Timberlake e dá ênfase ao novo “pop sério” do cantor
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Lúcio Ribeiro

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O ano vai ser longo para Justin Timberlake. Nem bem lançou seu primeiro single em quase sete anos e ele já é notícia por onde passa. “Suit & Tie”, a primeira amostra sonora do seu novo disco, tem bombado nas rádios e agora, enfim, ganha sua versão “visual” para valer. Justin jogou na net o vídeo preto e branco para a canção, mostrando que voltou definitivamente fazendo um pop mais “sério” e light, buscando ecos do R&B americano de vanguarda.

O vídeo basicamente mostra Justin em performance com sua nova banda de apoio, a The Tennessee Kids, composta por treze integrantes e intercala o grupo se apresentando um pequeno bar e no palco do famoso Hollywood Bowl de Los Angeles. Jay-Z, que participa da música, faz aparição esporádica no vídeo, que foi dirigido pelo grande David Fincher, que se tornou seu amigo durante as filmagens de “A Rede Social”, três anos atrás. O diretor não assinava um videoclipe musical há quase uma década. O último foi “Only”, do Nine Inch Nails, em 2005.

Justin Timberlake lançará mês que vem seu novo disco de estúdio, o primeiro em mais de cinco anos. O aguardadíssimo “The 20/20 Experience” chega ao mercado dia 19 de março.


Justin Timberlake para uma segunda de Carnaval, ainda que no Grammy. Vai bem com uma música nova. E com uma cervejinha… platinum
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Lúcio Ribeiro

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* O Grammy, você sabe, é aquela água de sempre. Muito barulho por quase nada. Tirando que, de repente, ele pode nos dar alguma performance digna de nota como essa do JT, o ressurgido ídolo americano meio Prince, meio Michael Jackson branco e que trabalhou no filme do “Facebook”. Pô, o cara (ainda) é quente.

Justin desfilou o single novo bamba, com o Jay-Z, foi apresentado na festa e com festa pela Beyoncé, inclusive cantou com ela, e ainda fez performance de uma daquelas músicas R&B desossadas e chatas que mostram o “potencial da voz”, mas que para aliviar renderia vídeos legais na MTV americana se ainda a MTV americana prestasse.

Enfim, Jay-T no Grammy está bom para uma segunda-feira de Carnaval.

* E desde ontem, que “coincidência”, foi ao ar na TV americana a propaganda da série Platinum da cerveja Budweiser, a Bud Light, que desta vez é vendida como “três vezes filtrada para deixá-la leve e tem um gostinho suave no fim”. Tipo o Justin.

* Fora que tem música nova dele, “Mirrors”, outra que sai no próximo disco em março, boa para acompanhar com palminha. Mas tipo só isso. Talvez.

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Justin Timberlake quer mostrar algumas coisas sobre o amor
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Lúcio Ribeiro

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* POPload.

Curti tanto a música nova do Justin Timberlake que resolvi postar o vídeo – que não é o clipe, veja bem – com a letra da música. Isso porque eu nem gosto muito de vídeos. Para você ter noção de como gostei do som, mesmo levando em conta que boa parte dos blogs e sites americanos a tenham recebido com indiferença, digamos.

“Suit & Tie” é um dos primeiros sopros sonoros do Justin em anos. Cheia de falsetes e metais, com um climão meio disco chamando de algum lugar o Michael Jackson, a faixa tem a participação do rapper Jay-Z e estará no álbum “The 20/20 Experience”, ainda sem data de lançamento prevista.

A letra é boa, como se pode acompanhar no vídeo.


Deixe-me mostrar algumas coisas: as novas do Justin Timberlake e da Destiny’s Child
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Lúcio Ribeiro

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* Lemme show ya a few things!

* Só eu amei a nova música do Justin Timberlake, “Suit & Tie”, mostrada nesta segunda-feira, meio disco, meio Michael Jackson, cheia de falsete e metais, bem Timberlake e com participação do Jay-Z? O single, já a venda no iTunes, pertencerá ao novo disco do JT, que na semana passada anunciou ao mundo em vídeo que estava pronto a voltar à música pop e trazer seu “sexy” back (hehe).
“Suit & Tie” estará no álbum “20/20 Experience”, a sair mais para o final do ano, dizem.

A canção nova parece não ter agradado muito, pelo que eu vi em blogs americanos. Nela, um Timberlake tipo negão canta

“As long as I got my suit and tie,
I’mma leave it all on the floor tonight
And you got fixed up to the nines,
Lemme show ya a few things”

Aí no meio vem o rap do Jay-Z, meio engajado na questão black-white, mandando coisas do tipo:

“All black at the white shows,
White shoes at the black shows,
Green card for the Cuban links,
Sit back and enjoy the light show”

* Destiny’s Child – Já as reintegradas musas do R&B popesco capitaneado pela Beyoncé antes de ela ser só Beyoncé apresentaram no final de semana a massiveattackiana “Nuclear”, música nova classuda. As Destiny’s Child vão tocar no Super Bowl, a final do campeonato de futebol americano, no dia 3 de fevereiro, em New Orleans. Com tudo o que “tocar no Super Bowl” pode significar.

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