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Justin Bieber, o vilão do rock (!?)
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Lúcio Ribeiro

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* Haha.

* Tadinho do Bieber. A tradicional revista roqueira britânica Kerrang! revelou os vencedores de sua premiação, o Kerrang! Awards. E, votado pelo público inglês, o menino pop Justin Bieber e seu cabelo coxinha “venceram” a láurea de “Vilão do Ano”. Entre os rivais de prêmio, Bieber derrotou Lou Reed e o grupo One Direction, a boy band que, segundo a MTV, são cinco moleques de cabelos QUASE tão arrumadinhos quanto o do astro. Xi, os trilhões dos seguidores do Bieber no Twitter vão ficar bravos…

Não teve muita explicação sobre o porquê da votação forte do Bieber como “vilão”, mas enfim. Foi o que a galera britânica escolheu.

Na premiação da Kerrang! o melhor álbum foi o da banda Mastodon, o Tenacious D ganhou como “Serviço ao Rock”, o Slash venceu como “ícone” e o Prêmio Inspiração” foi para o Black Sabbath. E lá no meio dessa “metaleira” está o troféu do Bieber.

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Skrillex, a voz de uma geração. Há anos…
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Nova York. Skrillex em Londres.

* Vai rindo do título… Eu já contei umas 287 propagandas de TV aqui nos EUA que a trilha sonora é dubstep…

* A famosa revista britânica “Kerrang!”, bíblia da molecada inglesa para assuntos musicais pesados, mas que há algum tempo já “aceita” o indie rock em suas páginas, foi premonitória com o Skrillex, antes mesmo de o cara se chamar Skrillex e ser farol da nova música aqui nos EUA, haha.
Circula em blogs ingleses e americanos uma entrevista do Skrillex gênio-do-dubstep-americano de 2006, quando ele ainda se chamava Sonny Moore e era “apenas” um líder de uma banda emo farofa, a From First to Last, nome besta, gênero besta.
O título era assim “Screamo’s Next Superstar”. A chamada: “Sonny Moore tinha só 16 anos quando entrou para o From First to Last. Agora ele é a voz de uma geração”.

Mal sabiam eles o quanto estavam certos. De um modo errado, mas certo, haha.

O texto é uma entrevista com o cara que ainda demoraria cinco anos para ser mesmo a tal voz da geração dele, como a gente está percebendo hoje em dia. Começa genial já na introdução: “…Aqui está a história de como ele se tornou o adorado ícone de uma geração turbulenta _ e isso é só o começo:.

Parabéns, “Kerrang!”!



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