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A vida do Kings Of Leon no palco (e também fora dele)
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Lúcio Ribeiro

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Quem ainda se importa com o Kings Of Leon? A Popload, talvez. Banda dos irmãos Followill que começou com um rock de garagem insano misturado com raízes folk e country na virada do século, o KOL meio que perdeu seu DNA ao passo que ia conquistando cada vez mais sucesso, é o que alguns fãs reclamam.

Nos últimos anos, a turma do Caleb carrega o peso de ser rotulada como uma banda que perdeu sua essência. E foi atrás dela que o grupo correu atrás em “Mechanical Bull”, disco lançado ano passado. Entre erros e acertos, a banda norte-americana vai seguindo sua vida e lançou o vídeo para a faixa “Temple”, novo single deles.

O vídeo mescla imagens de uma performance da banda com outras amadoras do dia a dia deles com suas famílias e em viagens com suas turnês.

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Kings of Leon no Saturday Night Live. Goodman, De Niro e Stallone também
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Lúcio Ribeiro

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O grupo dos irmãos Followill foi a grande atração musical da mais recente episódio do Saturday Night Live. A banda do Caleb apresentou duas boas faixas de seu “Mechanical Bull” em sua terceira aparição no programa. Por lá, mandaram “Temple” e “Wait for Me”, essa última com toada meio U2.

O apresentador da noite foi o ator John Goodman. Em uma das esquetes do programa, intitulada “Three Wise Guys” (Os 3 Reis Magos), apareceram o Robert De Niro e o Silvester Stallone. Pensa…

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Kings of Leon, sim, mandando bem no Kimmel
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Lúcio Ribeiro

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A banda dos irmãos Followill – às vezes garagem, às vezes Jovem Pan FM – lançou há exatos 30 dias seu novo esforço sonoro. “Mechanical Bull”, para alguns, tem bons suspiros do velho Kings Of Leon do começo da década passada. Confesso que não ouvi o disco com atenção ainda. Mas como o Caleb não quer saber o que a gente pensa, ele e sua turma andam fazendo a divulgação do álbum por aí.

Ontem eles fizeram uma visita ao programa do Jimmy Kimmel e mandaram duas boas: “Temple” e o ótimo single “Supersoaker”. Quem ainda liga para o Kings of Leon?

A Popload, talvez…

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Novo single e novo vídeo mostram o dilema do Kings of Leon
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Lúcio Ribeiro

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* KoL, como proceder?

Seguem a saga e expectativa do Kings of Leon e seu novo disco, “Mechanical Bull”, a ser lançado dia 24 de setembro. Depois das boas “Always the Same” e “Supersoaker”, duas pedradas sonoras que deram a entender que a banda dos irmãos Followill viria com aquele espírito country-rock-de-garagem do início de carreira, agora apareceu uma baladinha, “Wait For Me”, que na verdade não sei se chega como boa ou má notícia, dando sequência à vibe mais, hã, “coxinha” que a banda adotou nos últimos anos.

Junto com a divulgação de “Wait For Me” (nhé), o Kings of Leon soltou o vídeo para uma das faixas que a gente já conhecia, “Supersoaker” (boa). Por enquanto, no placar “Love” ou “Hate” do KoL está 2 a 1, acho. A não ser que eu passe a encarar essa “Wait For Me” como balada boa. Descomplica, Caleb.

* No próximo dia 9 de agosto, o Kings of Leon fará um show em Londres com transmissão pelo YouTube, pela série UNSTAGED,


Parece, o Kings of Leon está realmente de volta
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Lúcio Ribeiro

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Uma das bandas mais “love or hate” que estourou neste novo século, o grupo-família Kings of Leon dá dicas de que seu próximo disco vai ser um retorno às origens, buscando um som que eles não fazem desde o segundo disco. “Mechanical Bull” chegará às lojas só em setembro (dia 24), mas dois recortes sonoros desta sexta obra de estúdio dos irmãos Followill, até agora, apontam que ENFIM a banda pode deixar essa fase coxinha que dura alguns bons anos.

Primeiro, eles tocaram a pesada “Always the Same” em alguns shows. Achei até que tem ecos de Queens of the Stone Age nela. Agora, liberaram uma outra música, “Supersoaker”, lançada hoje em diversas lojas digitas como Amazon e iTunes.

Com bateria pesada e uma guitarra ditando ritmos quebrados, o novo single dá esperança que os Followill vão soltar a mão nesse disco novo. Na próxima segunda-feira, eles vão apresentar “Supersoaker” pela primeira vez na TV, no programa do Jimmy Fallon.

* Ao menos a brodagem na banda parece ser a dos velhos tempos, como mostram o Jared e o Nathan…


Kings of Leon enfrenta o mau tempo com novo som raiz
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Lúcio Ribeiro

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* Hehe.

Pelo jeito, as coisas não estavam fáceis na região de Nova York no fim de semana

O título deste post é bem parecido com o do anterior por um simples motivo: o Kings of Leon também tocou uma música nova no Governor’s Ball, festival que aconteceu na Ilha de Randall no último final de semana. O KoL, prejudicado pela tempestade da sexta-feira, teve seu show transferido para o sábado.

Por um lado, parece até ter sido boa a mudança, já que a banda resolveu mostrar uma música inédita. A pesada “Super Soaker” mostra um pouco do grupo dos irmãos Followill do início, com aquele som indie rock de garagem feito na roça, que fez a banda se tornar uma das mais importantes surgidas na década passada.

A faixa estará em “Mechanical Bull”, novo disco de estúdio deles com lançamento programado para o dia 24 de setembro. Este será o primeiro álbum da banda em três anos, já que todo mundo resolveu se casar e ter filhos, parece.

O anúncio de “Mechanical Bull” foi feito pelo apresentador Jimmy Fallon, em êxtase, no seu estúdio. Vamos ver se esse disco vai ser “nervoso” mesmo. Abaixo a música nova e o Fallon doidão.


WOW. A música nova e pesada do… do… Kings of Leon
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Lúcio Ribeiro

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* Já faz alguns anos que eu pergunto isso, mas vá lá. Você ainda acredita nos Followill?

Olha só, o Kings of Leon está voltando menos “menininha”, mais rock, parece. É o que dá para perceber dessa música nova, “Always the Same”, que eles tocaram ao vivo neste final de semana na Califórnia, no Bottle Rock Music Festival. “Always the Same”?

Achei a música com uma pegada Queens of the Stone Age, haha. Kings and Queens. Eu gosto de Kings of Leon quando eles pesam a mão.

“Always the Same” deve estar no disco que lançarão em setembro, o sexto da carreira dessa banda de família. Para de ser coxinha e quebra tudo, Caleb.

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Planeta Terra: o Gossip veio (mas deu susto), o Suede encantou e o rap-cascata de Azealia Banks sacudiu os indies
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Lúcio Ribeiro

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* Chuva, sol, banda nova, banda velha, banda velha parecendo nova (Suede, foto acima), banda “nova” parecendo velha (Kings of Leon), o Gossip milagrosamente tocando no país, o Kasabian vindo ao Brasil e tendo que ser cancelado.
O nosso maior festival pequeno, o indie Planeta Terra, aconteceu no sábado, no Jockey Club de São Paulo, todo confuso em um lugar (e tamanho) que não era seu, mas mesmo assim uma delícia de estar.

** Com um público visivelmente abaixo do esperado, ainda que a produção diga que estava esgotado (para quem esteve lá isso foi bom para circular e chegar perto do palco), e o menos representativo line-up de suas últimas edições, ainda sim o indie Planeta Terra teve grandes momentos, como os shows do Suede, do Gossip, do Garbage (não vi, mas vou no consenso da galera) e o da nova rapper Azealia Banks.

* Fora o Suede, além do Gossip e indo totalmente no meu gosto pessoal próprio myself, adorei o Best Coast, o melhor-show-de-fim-de-tarde que o PT já teve, com Bethany Consentino desfilando letras fofas em cima de guitarras anos 90 velozes e datadíssimas, mas não por isso menos gostosas. À noite, achei incrível o show do Drums, o melhor da banda de Nova York a que eu tive oportunidade de conferir (eles que não necessariamente são bons ao vivo tanto quanto são em disco). Acertaram o tom, Jonathan Pierce acertou o volume do microfone, fizeram um show homogêneo na sua levadinha indie-dance e acabaram sendo um esperto concerto de abertura para a zoeira disco punk do Gossip. E, se posso dizer, o britânico Maccabees, antes, foi bem bom. E, se posso dizer 2, vi o começo do Kings of Leon (três primeiras músicas) e tava bem bom também (no que dá para o Kings of Leon ser bom hoje em dia).

** Aliás, não que representou um graaaaaande perigo, mas o Gossip quase aprontou de novo. Às quase 13 horas do sábado, o dia do festival, a banda ainda estava na Argentina, onde tinha tocado na sexta. Beth Ditto resolveu “pular” o vôo da manhã e o soundcheck em São Paulo para ficar mais em Buenos Aires, na companhia de uma namorada argentina com quem se envolveu no dia anterior. Passado o “pequeno” susto na produção do festival, que pressentiu confusão, o Gossip tuitava da Argentina por volta das 13h: “Off to São Paulo. We can’t wait”. Nem eles, nem a produção do festival. E, não sei se tem a ver com a argentina da Argentina, mas Beth estava feliz. E isso contribuiu para o show ser contagiante. Ditto até cantou Lady Gaga e Ramones. Fez ode à caipirinha e homenagem à brega “Avenida Brasil”.

* Outras duas coisas dá para tirar deste Planeta Terra 2012: (1) foi um festival indie GLS total, muito por conta exatamente do Gossip e uma vez que o indie agora é a nova eletrônica e, de uma certa forma, o indie também “is the new” festa universitária. Na verdade o festival ficou entre o gay e os anos 90, na sonoridade. E o lado gay venceu. Ou, pelo menos, foi mais animado.

** (2) Foi ainda o festival “Girl Power”, desde o seu começo com o lindo show do Madrid e o sangrento visual Tim Burton ostentado pela Marina Vello, mais a Mallu, que era mais interessante quando era Mallu Magalhães, a transexual Mel Gonçalves, poderosa vocalista da Banda Uó, a Shirley Manson enchendo o Jockey de hits do Garbage que eram “must” da 89FM e da Brasil 2000 FM, a Bethany Best Coast fazendo uma comportada e jovem Courtney Love se essa tivesse alguma vez parado quieta na vida, a Little Boots vestida para noite em show de dia, com um modelito Ivana Tufão. Não precisa falar de Beth Ditto entrando no show do Gossip botando seu vozeirão de diva para cantar a praga “OiOiOi”, além de pedir mil desculpas o show todo pelo seus furos anteriores com o Brasil. Nem da espuleta Azealia Banks, que foi embora do palco segurando seu bustiê, que tinha “estourado” e podia ter exposto seus peitos à plateia. Fora o “girl power” em si que estava diante em peso no show dos irmãos Followill, o revivido Kings of Leon (que barba “adulta” era aquela, Caleb?).

* Incrível como o Suede, na pessoa do vocalista Brett Anderson, consegue ter o gás que tem, sendo uma banda tão… tão… britpop. Tem o cheiro inexorável de “já era”, mas o poder de seus vários singles anos 90 e a performance sem concessões do grupo e principalmente de Anderson dão sobrevida interessante ao Suede. Por exemplo: o Jack White em nova fase cantando as músicas do White Stripes soa, NESTE CASO, mas velho que a banda britânica, pelo caráter “adulto” e “arranjos diferentes” que ele tem empregado a seus velhos hits. Com o Suede a coisa ainda é pá-pum, urgente, imediata, como se estivéssemos em Londres-1992, mesmo que 20 anos depois. E, para um show que era inédito no Brasil e tinha toda essa expectativa dos fãs, funcionou superbem.

** Azealia Banks, vamos falar, para um show de rap comum com um DJ por trás (e dois dançarinos ao fundo), até que foi um divertidíssimo não-show. Ela sacode um público e tem melhorado cada vez mais sua performance de palco, além de ter alguns singles bem bons, ainda que não se entenda nada do que ela canta. Azealia se deu bem com o povo indie blasé lá no Suede. A parte gay divertida (de Little Boots, Gossip, Banda Uó) sobrou toda para ela àquela altura e parecia festa de “buatchy”. E teve a cascata do DJ entrando antes dela e comendo com discotecagem uns bons 20 minutos de seu show, porque Azealia não tem música suficiente (nem álbum tem, ainda). Sem contar que o cara tocou “Groove Is In the Heart” e só com isso animou mais que o show da Little Boots, que para piorar teve problemas vários com o som.

Que mais?…

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O PLANETA TERRA EM FOTOS

Do Harlem para a Marginal, a rapper americana Azealia Banks foi destaque no Planeta Terra

Beth Ditto chacoalhou a galera com seu Gossip, cantou “OiOiOi” e pediu “Desculpa, desculpa, desculpa, desculpa, desculpa” para o Brasil

Caleb, agora mais calminho, aparentemente sem xingar ninguém nem quebrar nada, voltou ao Brasil com seu Kings of Leon

Alô, Colômbia. Mel Uó agitou o tecnobrega no Planeta Indie, mesmo debaixo de uma chuva uó

Uma creepy Marina Vello expôs as feridas do indie intimista do Madrid, em excelente show cedinho, que pouca gente viu

O ótimo The Drums queria comprar alguma coisa para nós, mas eles não tinham nenhum dinheiro. Beleza…

Inspirada nos agitos da Lucioland na sexta, a banda inglesa Maccabees fez bom show no Planeta Terra no sábado

Oh, Bethany. Até o tempo ficou bom na hora em que ela começou a cantar suas músicas fofas sobre a Califórnia

Shirley Manson, com Butch Vig por trás, comandou firme o bom show do Garbage no PT 2012

Parecendo irmão mais velho do Alex Kapranos, Brett Anderson mostrou forma juvenil no Planeta Terra

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O PLANETA TERRA EM VÍDEOS

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EQUIPE POPLOAD NO PLANETA TERRA

* Ana Carolina Monteiro, Lúcio Ribeiro e Fabrício Vianna (fotos).

Todas as fotos são de Fabrício Vianna, menos as de Mel Gonçalves (Banda Uó) e Marina Vello (Madrid), que são de de Reinaldo Canato/UOL.

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Par de ingressos grátis para o Planeta Terra a esta altura? Só na Popload
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Lúcio Ribeiro

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* Direto e reto. A Popload descola para sorteio um par de ingressos para o festival Planeta Terra, que acontece amanhã em São Paulo, no Jockey Club. Se você está sem entrada e de repente ficou empolgado com a previsão de chuva em 80%, do cancelamento do Kasabian, se está em dúvida se iria ver o Kings of leon ou o Gossip, se não entende por que o Drums é o Beatles do Peru e quer conferir qualé, se não achou boa idéia a Bethany Best Coast ter pintado o cabelo de loiro e precisa ver ao vivo para decidir ou simplesmente decidiu não perder o segundo festival indie mais bacana do Brasil (cóf cóf), a hora é agora. Sorteio os ingressos no horário de “Avenida Brasil” de hoje.

* O esquema é a velha seção de comentários, aí embaixo. Please, deixa o nome e o email e fique de olho na caixa postal, se você tiver na esperança.

Enquanto isso, vê trechos do Drums no Peru e do Maccabees na Argentina, shows dos últimos dias.

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Planeta em conflito: Suede x Azealia. Drums x Garbage. Kings Of Leon x Gossip. Quem você vai ver?
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Lúcio Ribeiro

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O cancelamento do show do Kasabian fez a organização do Planeta Terra se virar para remanejar os horários das apresentações deste sábado, no Jockey Club. O evento terá início oficial às 13h, com o show da banda Far from Alaska, no palco Indie. Ao todo, serão 13 atrações em dois palcos (Indie e Principal). Óbvio, haverá disputa de horários e vai ter muita gente chorando por assistir um e perder o outro.

Com as novas alterações, os shows do palco principal (onde tocaria o Kasabian) foram atrasados. Antes previstos para terem início às 14h15, a agenda atrasou em mais ou menos uma hora, quando Mallu Magalhães abre os serviços. O Best Coast passou de 15h30 para 16h45. O Suede, que pegaria o fim de tarde (17h) foi jogado para 18h30. Os horários para Garbage, Kings Of Leon e do Indie Stage continuam os mesmos.

O remanejamento vai causar ao menos três brigas boas e diretas nos horários. Quando o Suede estiver no meio de sua apresentação no palco principal, a dondoca Azealia Banks – um dos shows mais esperados do festival – vai começar seu show no palco Indie. Já a musa Shirley Manson vai bater de frente com o geniozinho Jonathan Pierce. Para finalizar, o Kings Of Leon do Caleb vai começar praticamente no mesmo horário da diva furona Beth Ditto.

* A programação completa:

Main Stage
15h15 – Mallu Magalhães
16h45 – Best Coast
18h30 – Suede
20h15 – Garbage
22h00 – Kings of Leon

Indie Stage
13h00 – Far from Alaska
13h50 – Madrid
15h00 – Banda Uo
16h15 – Little Boots
17h45 – The Maccaabees
19h15 – Azealia Banks
20h45 – The Drums
22h15 – Gossip

* E agora, Beth?

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