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O ensaio do Daft Punk no Grammy com só uma pessoa na plateia
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Lúcio Ribeiro

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Caiu na net o ensaio daquele que foi um dos grandes momentos do Grammy 2014. A preparação para a apresentação turbinada de “Get Lucky”, hit mor de 2013, com o aparato musical de nomes como Pharrell Williams, Nile Rodgers e Stevie Wonder pagando de “very special guests” do duo francês Daft Punk, que por sua vez não aparecia na TV há algum tempo, foi filmada com o Staples Center ainda vazio, mas com um Paul McCartney já na platéia. Haha. Não se perca nos nomes (e no período longo).

No medley, “Get Lucky” foi remixada com “Le Freak” (Chic) e “Another Star” (Wonder), que no grande evento fez até a Yoko Ono dançar.

O ensaio com captação de som mais redondinha e o ginásio vazio dá a entender que foi até melhor que a apresentação na premiação em si. O Paul concorda.

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A chocante volta do Daft Punk. Com o Wonder cantando. Paul e Yoko dançando
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Lúcio Ribeiro

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O algo chatongo Grammy Awards, versão 2014, teve lá seus momentos históricos, como já era de se esperar dada a boa lista de atrações programadas para se apresentarem ao vivo. Mesmo com toda a badalação (justa) em cima dos 50 anos da chegada dos Beatles aos Estados Unidos, com direito a dobradinha Paul e Ringo no palco, fica difícil pensar nos outros números musicais sem destacar, antes de todos, o combo musical que se formou para apresentar “Get Lucky”, o super hit que dominou 2013.

O simples fato de se ter o Daft Punk no palco já é uma menção histórica. O duo francês não se apresentava na TV há mais ou menos seis anos. Não bastasse, executaram a faixa full band, incluindo o produtor bamba Pharrell Williams e o guitarrista Nile Rodgers (Chic), que participam da gravação original. Fora isso, adicione uma certa lenda da música chamada Stevie Wonder para dar um “charme” a mais.

Durante mais de 5 minutos, o Daft Punk & Co. fizeram do Grammy uma enorme pista de dança chique. No meio da “Get Lucky”, meteram ecos de “Freak Out”, do Chic, “Harder, Better, Faster, Stronger”, do próprio Daft Punk, e “Another Star”, de Stevie Wonder.

Os robôs, sempre misteriosos, causaram certa expectativa durante a apresentação, aparecendo apenas na metade final da música, vestidos de branco. Enquanto isso, um certo Paul McCartney (71) e Yoko Ono (80) dançavam na condição de plateia como se não houvesse amanhã.

Histórico ou não?


* O Daft Punk foi o grande vencedor do Grammy 2014, levando álbum do ano e álbum de música eletrônica por “Random Access Memories”, e single do ano e perfomance pop de duo ou grupo por “Get Lucky”.

E o duo francês chegando de limo e tirando fotos no red carpet?

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Toma essa: o Grammy enquanto maior show da música em 2014
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Lúcio Ribeiro

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* Não é?

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O algo chatongo Grammy, veja só, vai bombar neste próximo domingo. A gente já tinha comentado aqui que os shows musicais deste ano são qualquer nota. Além da possível reunião de Paul McCartney e Ringo Starr, para comemorar a primeira vez que os Beatles apareceram na TV americana há exatos 50 anos, tem o Eurythmics tocando pela primeira vez em quase uma década justamente para homenagear os meninos de Liverpool. São aguardadas também performances do Metallica voltando à premiação após 23 anos, em parceria com o pianista pop star chinês Lang Lang, o Macklemore com Ryan Lewis cantando “Thrift Shop”, o Pharrell, a Lorde e a Katy Perry. E, pensa, Daft Punk com Stevie Wonder. É o que dizem. E ainda o Nile Rodgers, podendo rolar um pocket show do Daft Punk tocando seus hits do ano passado em status “full band”. Ainda estou duvidando. Será?

Como se não bastassem todas estas boas notícias, agora mais uma atração foi confirmada. Na verdade, um super mix de atrações, informa a revista norte-americana SPIN. Dave Grohl, Lindsey Buckingham, Nine Inch Nails e Queens of the Stone Age, juntos, serão os responsáveis pelo show de encerramento do Grammy. Tá? De alguma forma, os caminhos de todos os envolvidos já se cruzaram antes. Não por acaso, eles também concorrem a prêmios na noite. Vamos por partes.

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Dave Grohl já trabalhou com o Queens of the Stone Age, é parça do Josh Homme, e já tocou com o Nine Inch Nails. O Fleetwood Mac Lindsey Buckingham apareceu no documentário “Sound City”, produzido pelo Grohl. “Sound City”, inclusive, que tem uma faixa de sua trilha – “Mantra” – que reúne o próprio Dave, o Josh e o Trent Reznor. Lindsey tocou no mais recente disco do NIN, o bom “Hesitation Marks”. Grohl tocou bateria no álbum novo do QOTSA, “…Like Clockwork” e no antigo “Songs For The Deaf”. Apareceu também no “With Teeth”, do NIN. Grohl e Homme já tocaram na mesma banda, o Them Crooked Vultures. Ufa!

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No Grammy de domingo, Grohl concorre na categoria “melhor canção de rock” por “Cut Me Some Slack”, da parceria Paul McCartney + Nirvana. “Hesitation Marks” faz o NIN concorrer ao prêmio de “melhor disco alternativo”. Já o QOTSA concorre no “melhor álbum de rock” com “…Like Clockwork” e “melhor performance rock” com a faixa “My God Is The Sun”. Na categoria “produtor do ano”, Rob Cavallo concorre com a faixa “If I Loved You”, uma parceria entre Lindsey Buckingham e Delta Rae.

Ainda existe um papo de Madonna e Beyoncé com surpresas. Não quero nem pensar.

O Grammy será no domingo, 26 de janeiro, às 23h de Brasília.

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Circuito Cultural BB, a história completa
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Lúcio Ribeiro

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A Popload reverberou na manhã de hoje as presenças das super bandas Red Hot Chili Peppers e Yeah Yeah Yeahs no festival Circuito Cultural Banco do Brasil 2013, que basicamente acontecerá em seis capitais brasileiras neste segundo semestres. As duas bandas envolvidas são atrações principais das etapas Belo Horizonte e Rio de Janeiro, dias 2 e 9 de novembro, respectivamente.

Além de RHCP e YYYs, o Circuito Cultural BB vai trazer ao país, também, o lendário Stevie Wonder, a cantora dondoca Joss Stone, Simple Minds e Jason Marz. Nomes do pop nacional, como Skank, Capital Inicial, O Rappa e Ivete Sangalo e outros artistas eletrônicos e da MPB vão completar as programações nas cidades de Salvador (31/08), Curitiba (12/10), Belo Horizonte (02/11), Rio de Janeiro (09/11), Brasília (07/12) e São Paulo (14/12). A estrutura vai contar com dois palcos e tenda para música eletrônica. Serão em média nove atrações por cidade, durante 12 horas de programação. O evento também vai se misturar com o esporte e sediar a Copa Brasil de Skate Vertical, além de uma galeria interativa de esporte e cultura que vai relembrar as exposições mais importantes já patrocinadas pelo banco. A produção do evento é de responsabilidade da Planmusic.

A venda de ingressos será feita via Ingresso.com para todas as cidades, exceto Curitiba (Disk Ingressos). Clientes do BB / Ourocard terão direito a pré-venda que começa amanhã (11/07) com 30% de desconto no valor do ingresso de preço inteiro.

As vendas “geral” terão início dia 15/07 em Salvador, 18/07 em São Paulo e BH, 23/07 em Curitiba e 30/07 no Rio. Abaixo os valores.

A programação por cidade ficou dividida assim:


Rock in Rio 2011 – cobertura COMPLETA da quinta-feira
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Lúcio Ribeiro

* Vamos lá, Brasil.

* O Rock in Rio recomeçou ontem todo soul, para a alegria do Twitter e para a tristeza da música. Com suas (poucas) exceções, claro. Tipo assim: tirando o show do Stevie Wonder (isn’t he lovely?), alguns lampejos raros na apresentação da Joss Stone e o show do Marcelo Jeneci com o Curumim (me contaram, não vi), talvez tenha sido o dia mais chato da história dos festivais mundiais nos últimos 20 anos.
Quando o Toni Platão é o melhor em uma homenagem orquestral (!) ao Legião Urbana… E depois ainda teve Janelle Monae, Ke$ha e Jamiroquai, o suprassumo da soul sem alma.
Enfim, como não somos de xoxar (muito) aqui na Popload, apenas ignorar quando a coisa não nos interessa, vamos falar então do que interessa no quarto dia (dos sete) do Rock in Rio 2011: as fotos legais do Fabrício Vianna. E uns videozinhos do Stevie Wonder, lógico.


A animação tomou conta no dia do soul (+ Ke$ha), ontem, no Rock in Rio 2011. Note que a grama sobreviveu ao vendaval do metal de domingo passado



“Levanta, vai. Vamos lá ver a Janelle Monae que ela é bacana SIM”. Show da “nova Prince”, que inclusive matou o Prince numa cover de “Take Me With You”, foi visualmente bonito, mas sonoramente fraco, apesar de toda a cobertura que eu li nos jornais hoje tacharem de “eletrizante”. Devo não ter entendido o show



Eu até gosto da Ke$ha de estúdio, mas ela ao vivo não dá. Embora tenha achado que a dance fuleira dela foi a atração mais “rock’n’roll” do dia. Até guitarra ela tocou e, depois, quebrou



Galera do LP1 compareceu em peso para o inesquecível (believe me) show orquestral do Legião Urbana, depois de ver a Joss Stone. O que seria LP1, mesmo?



A babe inglesa Joss Stone, amiga do Mick Jagger, não fez um show tão ruim como eu esperava, ontem. Fora que, pensa um pouco nisso, a moça botou 30 mil pessoas diante dela no palco secundário do festival em uma quinta fim de tarde no Rio e superou o público do Sepultura. Comente



No dia “mais calmo” de público no festival, com apenas 99 mil pessoas (estou zoando), dava até para comprar milkshake de ovomaltine sossegado para ir curtir o Jamiroquai, ontem na Cidade do Rock



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