Blog POPLOAD

Arquivo : agosto 2011

Popload decreta folga pré-mudanças
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Lúcio Ribeiro

* Não sei se você percebeu, mas nestes dias a Popload está de folga. Pô, trabalhamos muito no agitado final de semana…
Na verdade o ritmo passou a ser lento porque vem aí um caminhão de mudanças que vão afetar este blog diretamente e seu leitor, indiretamente. Não vamos queimar etapas agora. Na hora eu falo. Uma dessas “novidades” você nem vai acreditar quando eu entregar.

* Algum post extraordinário entra aqui no caso de “breaking news”, claro. Mas, no momento, estamos encostando o corpo por aqui, até quinta-feira. Se você tiver alguma pauta pop emergencial, pode soltar aí nos comentários. A gente, qualquer coisa, traz ela aqui pra cima, no post.

* Acho que vamos anunciar ainda o Popload Gig 9, tipo amanhã, tipo depois de amanhã, não tenho certeza. Lembrando que nesta quarta tem o Popload Gig 6, com o Metronomy de atração principal, evento esgotadaço e sem espaço para mais ninguém dentro do Beco SP, o que está me causando algumas inimizades, hahaha.

* Em setembro tem o Popload Gig 7, histórico, com o Primal Scream. Já comprou seu ingresso? Porque senão, depois, acontece o que está acontecendo com o Metronomy, como o que aconteceu com o Friendly Fires no Studio SP, depois Miike Snow no Estúdio Emme. Não se brinca com um disco como o “Screamadelica”, hein?
Aí vai ter o Warpaint, mulherada californiana boa, que fez o show mais charmoso do Reading Festival no último final de semana. Você viu aqui o vídeo de “Undertow”, não?

* Enfim. Voltaremos logo mais, com as novidades. Por enquanto o esquema vai ser assim…

Tags : Popload


Reading 2011. O que foi mais ou menos o show do Muse
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Lúcio Ribeiro

* Reading. Ontem. O Muse, que costuma ser figurinha repetida do festival, encerrou os trabalhos na edição 2011 do evento. A novidade foi a execução do bem bom “Origin Of Symmetry” (segundo álbum da banda) na íntegra. Além disso, muita luz, fogos e aquela grandiosidade toda. Aqui dá pra conferir 40 minutos do que foi esse show.


A mãe do Tyler the Creator
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Lúcio Ribeiro

Aconteceu ontem nos Estados Unidos a big premiação anual da MTV, o Video Music Awards. O evento, que um dia (lá nos anos 90) já foi pautado por bandas de rock, hoje está mais ligado ao pop e ao hip hop mainstream. Mesmo assim, ainda há espaço para “surpresas”.

Tyler, The Creator – ele – o garoto-problema que recentemente abalou as estruturas da música com letras polêmicas e xingamentos para tudo quanto é lado, ganhou o prêmio “Best New Artist”, algo como “artista revelação”. Isso significa muito se a gente pensar que Tyler e seu coletivo Odd Future conquistaram espaço a partir da internet, nos moldes de “bagunça organizada” do meio independente.

Mas a grande notícia talvez nem seja o prêmio em si. A melhor coisa do VMA foi mesmo a MÃE do Tyler, toda louca, comemorando horrores a conquista do filho que até um ano atrás ela provavelmente pensava que era um caso perdido para a humanidade, tipo o que a gente continua achando. Esse prêmio não deixa de ser um triunfo para o indie, já que Tyler foi um dos responsáveis por essa retomada forçada do hip hop ao underground para uma reciclagem de idéias e atitude. O Tyler até tuitou sobre o comportamento da mãe e toda a comemoração. O vídeo abaixo mostra como ela ficou, digamos, bastante feliz com a conquista do filho haha.


O Wavves quer conhecer o Dave Grohl
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Lúcio Ribeiro

A molecada esperta do Wavves, liderada pelo maluquinho Nathan Williams, vai lançar no próximo dia 20 de setembro um EP intitulado “Life Sux”. O compacto terá seis músicas, com destaque para as participações do Fucked Up em “Destroy” e do Best Coast em “Nodding Off”.

Mas a música que é carro chefe do EP é boa até no título: “I Wanna Meet Dave Grohl”. Hahaha. Eles soltaram ontem o som. Ouve aí, Dave.

Wavves – “I Wanna Meet Dave Grohl” by rockedition


Muse, Warpaint, Friendly Fires, Interpol. O último dia do Reading Festival, contado em fotos e vídeos
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Lúcio Ribeiro

Último dia de Reading com muitas atrações que o Brasil verá em breve. O Interpol fez seu show “correto” na arena principal. As meninas fofas do Warpaint fizeram show aclamado na tenda NME/Radio One. Ed Macfarlane disse que o Friendly Fires quer ser o novo Primal Scream. Mike Skinner vai terminar os trabalhos com o The Streets para se dedicar à carreira de ator. Já o Muse fechou toda a programação com o show meio épico meio exagerado de sempre, tocando na íntegra o ótimo álbum “Origin Of Symmetry”. Os vídeos e as fotos contam um pouco mais.

Tomada aérea da arena de Reading lotada para o último dia de festival

Tá achando que se divertir na lama é peculiaridade apenas do Glastonbury?

Ed Macfarlane, do Friendly Fires, resolveu mostrar seu gingado para o público bem de perto

O fofo grupo Warpaint, que vem ao Brasil abrilhantar o Popload Gig 8 em outubro, faz seu show hipnótico de sempre em uma das tendas no Reading

O Interpol, também com passagens reservadas para o Brasil, se apresentou na arena principal

O The Streets, de Mike Skinner, fez seu último show na história em festivais. Em 2012, ele pretende seguir carreira como ator. “Preciso fazer outras coisas. Estou ficando velho”, avisou Mike, no palco

O Muse encerrou o Reading 2011 com seu show apoteótico e tocou o “Origin Of Symmetry” na íntegra


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