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* Você leu aí no post abaixo a história da banda que ajudou o Noel Gallagher a gravar de modo decente a primeira demo do Oasis, para tentar a sorte na indústria inglesa. A gente sabe o que aconteceu a partir disso. Mas este post aqui deixa o Oasis um pouco de lado neste involuntário “Oasis Day” na Popload para mostrar uma musiquinha especial dessa banda “brother” dos Gallagher chamada The Real People.

O Real People, grupo de Liverpool, lançou seu primeiro disco num certo ano de 1991. Calhou de eu estar morando em Londres nessa época, nesse bendito ano, e amava quando as rádios inglesas que eu escutava tocava uma canção deles chamada “Window Pane”.

O que aconteceu com a música britânica em geral em 1991 foi quase um crime cometido pela revolução americana do grunge, puxada pelo Nirvana. O Reino Unido tinha pelo menos três cenas fortíssimas e interessantes acontecendo desde o final dos 80 e naquele começo de 90, que foi praticamente apagada pelo furacão “Smells Like Teen Spirit”, o rock alternativo americano em geral, a Sub Pop, Seattle, a coisa toda.

Foi um vacilo inglês na verdade. O indie showgaze deu muitas bandas boas mas também abriu portas para grupos chatos. A cena dance-ecstasy de Manchester começava a se enrolar com os porres destrutivos do Happy Mondays e o enrosco judicial que matou o Stone Roses. Os pesados Ned’s Atomic Dustbin e Carter the Unstoppable Sex Machine eram incríveis mas não seguravam a onda sozinhos. O Charlatans tinha um big hit mas era pouco. E o Miles Hunt was a cunt, o povo indie dizia por lá.

E, no meio dessa cena inglesa que seria devastada pelo “fator Nirvana”, tinha o pequeno Real People (acredita que a banda existe até hoje?).

Repara em “Window Pane”, a música que eu amava na época. Ela tem a maloqueiragem dance preguiçosa chapada de “droga do amor” da Manchester da época, que chegava com força na vizinha Liverpool. Ela tem uma certa semente de britpop, movimento que resgataria o orgulho musical britânico poucos anos depois com o próprio Oasis que o Real People ajudou a projetar. E ela tem ainda essa cara psicodélica inglesa que contamina bandas contemporâneas, talvez de modo a(in)cidental, tipo o Jagwar Ma.

Repara que beleza que não parece datada. Eu, o Steve Lamacq, o John Peel (r.i.p.) e o Sidney de Franca adoramos ela.

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O novo mimo do Oasis, a tal fita demo com 8 canções que a banda está lançando em edição limitada para os fãs dentro do pacote “20 anos do “Definitely Maybe”“, tem uma história deliciosa, que começa em 1993.
Antes de entrar para o Oasis, Noel Gallagher era roadie da banda Inspiral Carpets, entre o fim dos anos 80 e início dos 90. Em uma das turnês do grupo, a atração de abertura era o Real People, banda que eu amava, de Liverpool, que também tinha dois irmãos em sua formação: Tony e Christopher Griffiths.

Nessa época da turnê Inspiral Carpets e The Real People, Noel e Tony se conheceram nos Estados Unidos. Quando entrou para o Oasis, Noel perguntou ao Tony se ele podia gravar algumas demos de forma profissional com a banda no estúdio do Real People em Liverpool. As demos seriam enviadas para selos e gravadoras na época.

Entre março e maio de 1993, o Oasis gravou seis canções no estúdio Dock Road, do Real People. Foram elas “Bring It On Down”, “Columbia”, “Strange Thing”, “Rock N’ Roll Star”, “Cloudburst” e “Fade Away”. Noel completou a fita com outras duas faixas, “D’Yer Wanna Be A Spaceman?” e “Married With Children”, estas gravadas em um estúdio caseiro de Mark Coyle, que seria um dos produtores do “Definitely Maybe”.

Dizem que, na época, o Oasis fez apenas 10 fitas cassete “profissionais”, com logomarca e tudo, e enviou para alguns selos. Outras cópias tinham o tracklist escrito à mão e foi uma dessas que pararam na mão de Alan McGee, em maio de 1993, quando o Oasis se apresentou no bar King Tut’s Wah Wah Hut, em Glasgow. McGee ficou impressionado com o set de quatro músicas do Oasis no palco e pediu a Noel um material da banda. O Noel já chegou a dizer, inclusive, que teria aceitado qualquer oferta de qualquer empresário naquela noite, já que o Oasis procurava uma casa para lançar seu primeiro álbum. Foi a noite de sorte de McGee.
Das oito canções, apenas “Strange Thing” não foi lançada oficialmente. “Rock N’ Roll Star”, “Bring It On Down”, “Columbia” e “Married With Children” entraram no “Definitely Maybe”. “D’Yer Wanna Be a Spaceman?”, “Fade Away” e “Cloudburst” foram lançadas como lado-b.

A Popload entrega o conteúdo da fita de demos do Oasis de 1993, na íntegra, abaixo.

* LADO A
(‘Cloudburst’ / ‘Columbia’ / ‘D’Yer Wanna Be A Spaceman?’ / ‘Strange Thing’)

* LADO B
(‘Bring It On Down’ / ‘Married With Children’ / ‘Fade Away’ / ‘Rock’N’Roll Star’)

* Os irmãos Griffiths, do Real People, com uma das 10 cópias originais.

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* I’m feeling supersonic!

* Um dos mais importantes discos dos anos 90, inevitavelmente, faz 20 anos neste ano. Neste ano de discos dos anos 90 fazerem 20 anos.

Mas, quando se trata de um álbum como “Definitely Maybe”, disco de estreia de uma banda como Oasis, ainda mais sendo um vinil que eu não tenho na minha coleção de vinis, merece a celebração.

Um “Definitely Maybe” remasterizado e que incluirá versões raras será lançado em maio, dia 19, na Inglaterra. Mas a história toda será maior e um “pacote Oasis” vem aí ainda em 2014. Até o fim ano, dentro de uma série chamada Chasing The Sun, dentro da gravadora Big Brother (que tem os direitos de relançar toda a obra do Oasis), serão relançados em versão reformada e gorda os discos seguintes dos irmãos Gallagher: o “What’s The Story (Morning Glory)?” e o “Be Here Now”.

A notícia do relançamento do “Definitely Maybe” em maio surgiu como um mistério para os fãs da banda. Apareceu ontem à tarde em um curto vídeo de Instagram, com várias fotos de Noel e Liam “carimbado” apenas com a data de hoje e o horário de 9 da manhã. O site da banda estava fora do ar. Ninguém sabia do que se tratava, embora a efeméride em si dava a pista.

O primeiro disco do Oasis vai voltar a viver antes da banda em si com uma versão normal em CD, a de download do álbum original, a de vinil com download grátis, uma especial de três CDs (um com o original e dois cheio de inéditas e ao vivo e demos) e uma caixa luxo com vinil e CDs.

Antes, no Record Store Day, dia 19 de abril, sai um vinil de 12 polegadas do single “Supersonic”, o primeiro single, a música que mostrou o Oasis aos ingleses e deu início a uma certa revolução pessoal e íntima da música britânica.

A primeira vez que eu ouvi Oasis na vida foi graças a uma fita cassete encartada no semanário “Melody Maker”, o “rival-irmão” do “New Musical Express” da época, veículo hoje extinto. Achei de cara que era alguma bandinha tentando fazer cópia de Stones e Kinks. E era. Mas uma cópia com personalidade. E o resto é história.

O material mais “valioso” desse relançamento será uma fita cassete em edição limitada que é réplica da fita de demos que o Oasis fez circular no comecinho da carreira, para mostrar seus materiais para a gravadora e conseguir marcar uns showzinhos em bares pequenos. Foi uma dessas, com oito músicas e a bandeira da Inglaterra estilizada na capinha por baixo do nome da banda, que caiu na mão do produtor Alan McGee, da Creation Records, e que o levou a uma apresentação dos Gallaghers em Glasgow, Escócia, no famoso clubinho King Tut’s. A lojinha do site do Oasis já está fazendo a pré-venda da fita, que sai por 10 libras cada. E tem as seguintes músicas: Cloudburst, Columbia, D’Yer Wanna Be A Spaceman? e Strange Thing no lado A; Bring It On Down, Married with Children, Fade Away e Rock’N’Roll Star no lado B.

O CD “three-disc” do “Definitely Maybe” vai estar assim carregado:

Disco 1
1. ‘Rock’n’Roll Star’
2. ‘Shakermaker’
3. ‘Live Forever’
4. ‘Up In The Sky’
5. ‘Columbia’
6. ‘Supersonic’
7. ‘Bring It On Down’
8. ‘Cigarettes & Alcohol’
9. ‘Digsy’s Dinner’
10. ‘Slide Away’
11. ‘Married With Children’

Disco 2
1. ‘Columbia’ (White Label Demo)
2. ‘Cigarettes & Alcohol’ (Demo)
3. ‘Sad Song’
4. ‘I Will Believe’ (Live)
5. ‘Take Me Away’
6. ‘Alive’ (Demo)
7. ‘D’Yer Wanna Be A Spaceman?’
8. ‘Supersonic’ (Live)
9. ‘Up In The Sky’ (Acoustic)
10. ‘Cloudburst’
11. ‘Fade Away’
12. ‘Listen Up’
13. ‘I Am The Walrus’ (Live Glasgow Cathouse June 1994)
14. ‘Whatever’
15. ‘(It’s Good) To Be Free’
16. ‘Half The World Away’

Disco 3
1. ‘Supersonic’ (Live At Glasgow Tramshed)
2. ‘Rock’N’Roll Star’ (Demo)
3. ‘Shakermaker’ (Live Paris in-store)
4. ‘Columbia’ (Eden Studios Mix)
5. ‘Cloudburst’ (Demo)
6. ‘Strange Thing’ (Demo)
7. ‘Live Forever’ (Live Paris in-store)
8. ‘Cigarettes & Alcohol’ (Live At Manchester Academy)
9. ‘D’Yer Wanna Be A Spaceman?’ (Live At Manchester Academy)
10.’Fade Away’ (Demo)
11. ‘Take Me Away’ (Live At Manchester Academy)
12. ‘Sad Song’ (Live At Manchester Academy)
13. ‘Half The World Away’ (Live, Tokyo hotel room)
14. ‘Digsy’s Dinner’ (Live, Paris in-store)
15. ‘Married With Children’ (Demo)
16. ‘Up In The Sky’ (Live Paris in-store)
17. ‘Whatever’ (Strings)

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* Depois dos anúncios Popload todos, voltemos à programação normal.

Um dos grandes baratos hoje na música é a quantidade absurda de sessions especiais para rádios e TVs (e blogs) que assolam a cena independente. Tem session cool na australiana Triple J, nas francesas Le Mouv’e Oui FM, nas BBCs todas lá na Inglaterra, na KCRW e KEXP etc nos EUA. Na Popload…

Destacamos uma agora que aconteceu dias atrás para um programa da BBC 2, feita pela agitada banda americana Cage the Elephant, atração do Lollapalooza Brasil e solo no Cine Joia no próximo mês de abril.

Para a rádio inglesa, a moçadinha do grupo do Kentucky tocou “Come a Little Closer”, um dos singles de seu mais recente disco, “Melophobia”, do final de 2013. “Come a Little Closer” vem, aqui, na forma acústica. O segundo track gravado pelo Cage the Elephant para a session da BBC 2 é uma cover da bela “Holding on for Life”, do Broken Bells, assunto deste blog hoje de manhã, em post lá para baixo.

Então é assim: A session toda da BBC 2 pode ser ouvida aqui, contendo as duas músicas e entrevista com a banda.

Mas, se quiser ouvir só o Cage the Elephant fazendo Broken Bells, descolamos um modo direto. E reto.

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* Começamos o ano!

* Tudo em março. Tudo em comemoração do lançamento do POPLOAD, O SITE!!!

O pocket festival Popload Gig anuncia seus primeiros shows de 2014, de uma série enorme. No dia 23 de março, o cultuado agitador árabe OMAR SOULEYMAN toca no Beco 203, na rua Augusta, em São Paulo. Dia 27, o bombado trio australiano JAGWAR MA, se apresenta no novo Audio Clube, na Barra Funda. Outro show, outra festa, deve ser anunciado no período.

** OMAR SOULEYMAN – Em parceria com o site cool de eletrônica e afins deepbeep, o Popload Gig promove o show do cantor árabe, mais conhecido como o “Rei Sírio do Techno”. Omar Souleyman (foto acima), músico que é adorado por gente como Bjork, Gorillaz e Four Tet e é capaz de lotar seus shows tanto no Central Park, em NYC, como em festivais europeus como o Glastonbury, se apresenta em São Paulo com seu fiel escudeiro, o talentoso multi-instrumentista Rizan Sa’id. Sua música é indiscutivelmente contagiante, misturando culturas, ritmos e a dança local (o “dabke”) com techno e sonoridades provenientes da Turquia e do Iraque. Depois de várias coletânenas e turnês mundiais, “Wenu Wenu”, seu primeiro disco em estúdio, foi produzido por Kieran Hebden (mais conhecido como Four Tet) e lançado por um selo britânico em outubro de 2013. Também no ano passado, cantou na cerimônia de premiação do Nobel da Paz, na Noruega, acompanhado de seu famoso lenço khaffiya e seus óculos escuros aviador. Já foi chamado de “lenda cult” e “ícone árabe” por sites como o Pitchfork e o Consequence of Sound. ABERTURA E ENCERRAMENTO: Yogurtaban DJs.

Popload Gig com Omar Souleyman
Beco 203
23 de março – domingo
horário previsto do show: 21h
Ingressos: R$ 70 (meia) e R$ 140 (inteira). Venda Online, aqui. Bilheteria (sem taxa de serviço): Rua Augusta, 430, de 
segunda a sexta das 14h às 18h.
Info: www.beco203.com.br
Parceria: deepbeep
Abertura e encerramento: Yogurtaban DJs

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** JAGWAR MA – Uma das minhas bandas indies novas prediletas, os australianos do Jagwar Ma vêm pela primeira vez ao Brasil. O projeto psicodélico old school e ao mesmo tempo novas tendências dos amigos Jono Ma e Gabriel Winterfield (o baixista Jack Freeman entrou em 2012) tem sim um ar vanguardista, mas que também lembra Stone Roses e Primal Scream dos primórdios. Contemporâneo e experimental, Jagwar Ma mistura psicodelia pop com beats eletrônicos para fazer um som dançante e viajante. Eles realmente acham que moram na Madchester dos anos 90. O incrível álbum de estreia (“Howlin’”) foi lançado no ano passado, entrando nas listas de melhores do ano de quase todos os sites e revistas de música. O sucesso rendeu convites ao trio para turnês com bandas como Foals e The XX, além do circuito completo de festivais de verão, tanto pela Europa como EUA, Japão e Austrália. ABERTURA E ENCERRAMENTO: a moçada da lotada festa Damn Fridays (clube Yatch) se desloca até o Audio para agitar a casa pré e pós-show.

Popload Gig com Jagwar Ma
Audio Club
27 de março – quinta-feira
horário previsto do show: 23h
Ingressos: 1º Lote: R$ 100 (R$ 50, meia); 2º Lote: R$ 120 (R$ 60, meia)
Info: www.facebook.com/audioclubsp
Parceria: Damn Fridays
Abertura e encerramento: Damn Fridays DJs

* Vamos em tudo?

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* Homens (e mulheres) trabalhando. Estamos em fase de testes da nova faceta do POPLOAD, O SITE. Na verdade um blog mais encorpado, com uma “primeira página”, mais bem organizado, bonito e… indie. Estamos saindo aqui desta acolhedora casa do UOL e vamos cuidar da nossa própria vida. Já estava na hora. O crescimento da Popload Inc., com o Popload Gig, o Popload Festival, a Beltrano Musical, viagens etc, nos levou a isso.

A Popload nasceu como coluna em 2000, na internet, na hoje extinta Folha Online. Depois, no caminho inverso, foi para o papel, na Ilustrada (também da Folha de S.Paulo), em 2001. Virou blog no iG em 2006, se mudou para o UOL em 2011 e agora se emancipou, finalmente.

Nada muito revolucionário. “Apenas” seguindo esse bonde musical esmiuçado na nova edição da revista “Wired”. Já viu a capa?

A ideia é estreá-lo em algum belo dia em meados de março, com umas festas e shows, que já, já você vai saber quais. Vão ter umas seções novas. E umas velhas vão voltar. Estamos trabalhando nisso ainda.

Olha como está ficando.

Curte, hehe?

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* Uma das grandes novidades do ano foi a volta do Broken Bells. A volta não, mas sim uma “continuação firmeza”, digamos. Depois de lançarem um álbum em 2010, o badalado produtor-artista Danger Mouse e seu parceiro James Mercer (voz incrível do não tão incrível The Shins) retomaram o projeto e soltaram mais um disco, o segundo, “After the Disco”, agora em fevereiro.

Dois singles muito bons já pularam deste “After the Disco”, desde o final do ano passado: a tipo-Bee Gees “Holding on for Life”, que toca sem parar desde então em descoladas rádios indies planetárias, e “Angel and the Fool”. Vale lembrar que o vídeo de “Holding on for Life”, postado aqui na Popload inclusive, é estrelado pela grande Kate Mara (“House of Cards”).

Tudo isso para dizer que, de passagem por Paris para divulgação do disco, os dois Bells fizeram uma session para a ótima rádio francesa “Le Mouv'”, onde tocaram o já pequeno hit “Holding on for Life” e uma cover de Beatles, para “And I Love Her”. Beleza pura.

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A esperta molecada canadense do Tokyo Police Club, que tem um punhado de músicas boas e shows intensos toda vida, vai lançar mês que vem seu novo esforço sonoro. “Forcefield” chega ao mercado dia 24 de março. A gente já conhecia as faixas “Argentina (Parts I, II, III)” e “Hot Tonight”. Agora eles soltaram outro extrato do álbum, a boa “Tunnel Vision”.

Este é o primeiro disco dos canadenses desde 2010, quando eles lançaram o bem bom “Champ”.

* “Forcefield”, tracklist
01 Argentina (Parts I, II, III)
02 Hot Tonight
03 Miserable
04 Gonna Be Ready
05 Beaches
06 Toy Guns
07 Tunnel Vision
08 Through the Wire
09 Feel the Effect

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* A banda de bonecas californianas do Haim lançou um vídeo classe para a boa “If I Could Change Your Mind”, faixa de seu disco de estreia, “Days Are Gone”, lançado no final do ano passado. É o quinto single do disco das irmãs Haim (Danielle, Este e Alana), que ainda tem um baterista quase fictício: Dash Hutton. O que dá uma ideia de que o álbum delas deu muito certo.

O vídeo é cheio de dancinhas simpáticas das belas Haim, que estão cada vez melhores ao vivo. Tem uma levada de As Panteras, às vezes. Tem algum sentido nisso.

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* Uma das grandes musas do indie moderno, a gata Brody Dalle, de trabalho reconhecido especialmente com seu Distillers, vai cair na estrada em breve para trabalhar seu primeiro álbum solo. “Diploid Love” tem lançamento marcado para 28 de abril e já chega com um cartão de visitas para lá de tentador. “Meet The Foetus/Oh The Joy” tem Emily Kokal, uma das Warpaint, nos backing vocals.

Já o vídeo, feito e divulgado em parceria com a plataforma cool Noisey, tem participação de outra gata do rock, Shirley Manson, vocalista do Garbage. “Meet The Foetus” é uma espécie de declaração de amor dela Brody para seus filhos Camille Harley e Orrin Ryder, frutos de sua relação estável com o grande Josh Homme.

O vídeo é uma animação assinada por Anthony Winn e mostra a Brody grávida embarcando em um sonho muito maluco. No final, aparecem as duas musas no mundo real louquinhas cantando a parte final da música.