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Arquivo : abril 2014

No futebol, Cruzeiro usa a cantora Lorde para zoar o rival
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Lúcio Ribeiro

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* Não tenho nada com isso, hein? Aqui é Palmeiras, rapá. Mas, como sempre digo, o futebol é pop.

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No último domingo, entre as diversas finais de campeonatos estaduais pelo país, o Cruzeiro se sagrou campeão mineiro em cima do maior rival, o Atlético, com lances polêmicos e tudo, tipo Flamengo x Vasco.

E essa taça cruzeirense fez aparecer um novo hit que tem bombado em Minas: a faixa “Saca Rolhas”.

“Saca Rolhas” na verdade é o título adaptado em cima de “Royals”, o super sucesso mundial da menina neozelandesa Lorde. Olha onde a cantora cool-esquisitinha conseguiu chegar.

A música em questão, a paródia, feita por um programa da rádio 98 FM de BH que fala de futebol em tom de brincadeira, dá uma zoada básica em jogadores do Galo como Ronaldinho Gaúcho e Tardelli, as duas principais estrelas do time, que estariam rendendo pouco dentro de campo por causa das festinhas fora dele. É o que diz a música. Haha.

“Saca Rolhas” também faz referência ao título do mesmo Cruzeiro na Superliga Masculina de vôlei, conquistado poucas horas antes do campeonato mineiro de futebol, me informaram.

É a Lorde rompendo todas as fronteiras possíveis e servindo de zoação de futebol no país da Copa. Pensa. A música ainda não chegou às arquibancadas, tipo White Stripes. Mas, TENHO MEDO, esse dia deve chegar logo, haha

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Tá aí: o Sigur Rós em cena no “Game of Thrones”. Entediando o rei!!!
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Lúcio Ribeiro

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* Domingo à noite passou o tão-esperado episódio de “Game of Thrones” com a participação da experimentalíssima banda de post-rock islandesa Sigur Rós. Tão esperado pelos fãs da série em geral e também pelos indies, haha. Foi em “The Lion and The Rose”, segundo episódio dessa nova quarta temporada do talvez mais famoso seriado hoje no mundo. E não foi só uma música do Sigur Rós que tocou no programa. O vocalista Jón Þór Birgisson, mais conhecido como Jonsi, participou em carne e osso do episódio. Junto com os outros dois integrantes do grupo.

Sigur-Ros

O Sigur Rós aparece tocando a canção “The Rains of Castamere”, na verdade uma cover de uma música que a banda americana The National fez para a série na segunda temporada. Jonsi canta a canção acompanhado dos amigos, que tocam junto um instrumento bizarro na linha “piano de sopro”. Foi durante a festa de casamento do rei tiraninho ou reizinho tirano Joffrey. Que fica bastante entediado com a música, grita “Muito bom, agora caiam fora daqui” e joga um punhado de moedas de ouro na cara da banda. Os rapazes do Sigur Rós, antes de dar no pé da frente do rei, ainda abaixam para catar as moedas, hehe. E saem correndo.

O exótico grupo indie da Islândia faz sucesso junto aos seriados americanos. No ano passado eles apareceram num episódio de “Os Simpsons” em um papel de convidados, compondo uma música original e ainda interferindo no tema principal do seriado, no jeitinho Sigur Rós de tocar. Nessa, com “Os Simpsons” e agora “Game of Thrones”, o Sigur Rós deve ter atingido o maior público que já ouviu uma música da banda na vida.

Abaixo, seguem vídeo do grupo islandês tocando e sendo expulso do casamento do King Joffrey. E, embaixo, a música toda, limpinha.

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Arcade Fire no Coachella: o show que não acabou. “Wake Up” no meio do povo
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Lúcio Ribeiro

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* A fase do Arcade Fire não está ruim, viu. Considerado melhor show do Lollapalooza de São Paulo, melhor show do Coachella, melhor show hoje no planeta. E ainda temos eles de headliner no Primavera Sound, Rock in Rio Lisboa, Glastonbury e outros pela frente.

No Coachella, no domingo, quando o show da banda acabou, o som foi desligado e as luzes começaram aos poucos a se apagar no palco, eles desceram à plateia para mais sete minutos de um set tipo acústico e bem exclusivo para quem estava ali perto. Com uma orquestra de jazz de New Orleans!!!

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Ao som dos “Ôôôôôôs” de “Wake Up”, a banda toda deu sequência ao hino deles lá embaixo, a mesma música que encerrou o show lá em cima. A banda toda mesmo: tipo os 12 componentes e os caras da banda Preservation Hall, a de jazz.

Tinha que estar perto para ouvir naquela confusão, mas a galera não deixava a música acabar. Win Butler balbuciando a letra junto com algo parecido com “Once in a Lifetime”, do Talking Heads. Foi doido. Tipo momento único para quem estava lá. E para a banda.

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Adivinha: mais uma session cool do Warpaint
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Lúcio Ribeiro

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* Se você ainda aguenta mais uma session de “Love Is to Die”, da banda californiana de garotas Warpaint, então toma outra. A gente aguenta por aqui. Principalmente quando tem esse fundo preto e o rosto da Theresa Wayman puxa toda a luz do vídeo e parece flutuar. A session dessa principal música do segundo disco delas, homônimo, foi para a rádio nova-iorquina WFUV.

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Indie com cara de música clássica: Daughter solta EP em clima de session
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Lúcio Ribeiro

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A banda inglesa Daughter, liderada pela bela vocalista Elena Tonra, solta amanhã seu novo EP ao vivo, gravado no tradicional Air Studios, de Londres. O trio, que faz um indie bem “calminho”, digamos, liberou para download gratuito uma das faixas, “Youth”, que pode ser baixada aqui.

O legal é que o EP ficou mais em uma vibe “session”, dessas que a gente adora. E tem uma banda que toca instrumentos tipo violinos como suporte. Algumas outras faixas já estão disponíveis em vídeo. A Elena canta muito.

* O grupo é uma das atrações do Coachella deste ano e fez show no mesmo horário da Lana Del Rey, ontem. O EP ao vivo será lançado em formato digital amanhã e em vinil 12″ dia 26 de maio.

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Courtney Barnett com problemas para respirar na Califórnia
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Lúcio Ribeiro

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* Pô, procurei vídeos do show da menina australiana Courtney Barnett dentre as 120 atrações do Coachella 2014, mas não achei nenhum, haha. A apresentação dela não está entre as que foram transmitidos ao vivo pelo festival, o que já dificulta. Outra: ela tocou tipo 2 e pouco da tarde de ontem, domingão. Ninguém que se interessa por ela deve ter chegado com um iphone na mão tão cedo, naquele calor, no terceiro dia de festival. Coachella mata.

Mas ainda assim, digo de novo, a Popload teria aqui pelo menos um lindo filminho do “hit clássico” dela, a linda “Avant Gardener”, no Coachella 2014, se eu lá estivesse.

Gostei de uma resenha feita por algum jornal de alguma cidadezinha californiana que se prestou a escrever sobre o show dela. Vou deixar em inglês. “The audience was relaxed as well, sitting or even lying down on towels. The ones who we’re standing bobbed their heads with their eyes closed”.

Em compensação para a falta de vídeos do show (se alguém achar, me mande por favor), encontrei várias entrevistas e algumas sessions dela para esses blogs e rádios que orbitam em torno de eventos como o Coachella, instalando estúdio ou QG perto ou mesmo dentro do festival. Galera convidou forte a Barnett para ir. Bom, uma artista assim, desse tamanho, deve ser fácil levar para “trabalhar a divulgação” nos EUA.

Tipo essas sessions aqui, abaixo, com Barnett tocando “Avant Gardener” exclusivamente para duas rádios: a 94.9 FM, de San Diego, cujo lema é “It’s about the music”, e para a conhecida 91x FM, outra rádio independente de San Diego. Courtney Barnett, por algum motivo, é quente em San Diego, haha.

Lembrando: “Avant Gardener”, uma das músicas deste ano embora toque sem parar nas rádios indies americanas desde tipo novembro de 2013, está em EP que virou álbum, já que a garota ainda não teve tempo de entrar em estúdio para fazer um disco cheio depois que a música “pegou”. Prensaram dois EPs juntos que virou o “primeiro álbum” dela. Já escrevi aqui, acho que duas vezes, que “Avant Gardener” é sobre Courtney ter acordado numa segunda-feira besta e resolver arrumar o jardim da casa dela, que está numa situação deplorável e os vizinhos acham que ninguém mora lá, de tão abandonado que parece o lugar. Ou isso ou, como ela diz na letra, que devem pensar que o jardim lixo que ela mantém é para esconder um laboratório de metanfetamina na casa. Courtney Barnett assiste “Breaking Bad”.

Daí, ela canta, resolve levantar da cama para dar um jeito nisso, nessa segunda-feira, dia de calor de matar na Austrália. O problema é que ela tem problemas de respiração e começa a passar mal. Ela tem problemas de respiração. E naquela faxina do jardim passa a achar que vai morrer. Daí vêm os paramédicos salvá-la. Alguém chamou.

Está acompanhando? Haha.

Ela se apavora com a chegada dos médicos. Não porque está mal. Porque não tem assistência médica. “Eu prefiro morrer do que ficar devendo para hospital até o resto da vida”. Está na música, juro. Daí nessa recebe uma injeção de adrenalina no peito, direto no coração. E diz sem sentir igual à Uma Thurman pós-overdose (em “Pulp Fiction”), haha.

Aí vem a melhor parte de “Avant Gardener”: ao ser atendida pela paramédica, na ambulância a caminho do hospital, ela diz que a médica acha ela esperta porque ela toca guitarra. E Courtney diz que ELA acha a paramédica esperta porque ela salva vidas de pessoas que estão morrendo.

E segue para a parte final da música acreditando que estaria melhor se nem tivesse levantado da cama naquela segunda-feira besta.

Courtney Barnett, uma dessa leva de cantoras que fazem músicas incríveis narrando um cotidiano banal (Lorde, Lana Del Rey…), é gênia.

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Black Keys deixando tudo azul (ou tudo deprê)
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Lúcio Ribeiro

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Esquentou de vez o retorno do Black Keys. O badalado duo de Ohio prepara para maio o lançamento de seu oitavo disco de estúdio, “Turn Blue”. Este será o primeiro trabalho de Patrick Carney e Dan Auerbach pós “El Camino”, premiado álbum lançado por eles em 2011.

Do registro novo, a gente já conhecia a faixa “Fever”, lançada mês passado. Agora eles soltaram a faixa que dá título ao álbum, que terá no total 11 faixas, todas co-produzidas entre o duo e o conceituado Danger Mouse.

* Black Keys, “Turn Blue” tracklist
‘Weight of Love’
‘In Time’
‘Turn Blue’
‘Fever’
‘Year In Review’
‘Bullet in the Brain’
‘It’s Up to You Now’
‘Waiting on Words’
’10 Lovers’
‘In Our Prime’
‘Gotta Get Away’

Tags : Black Keys


Coachella, dia 3 – Até o Justin Bieber apareceu
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Lúcio Ribeiro

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Domingão sussa para fechar o primeiro final de semana do Coachella 2014. Mais uma vez, os grandes destaques da programação, fora o Arcade Fire, Disclosure e a volta da Lana Del Rey (que a gente já esperava, claro), foram os “special guests”. O Arcade Fire recebeu a lendária Debbie Harry (viu no post abaixo?). O Motorhead dividiu o palco com o guitarrista Slash. Apenas. Jhene Aiko contou com os reforços de Childish Gambino e Drake. O duo revolucionário Disclosure tocou seu hit com a Mary J. Blige ao vivo e recebeu também Sam Smith e Aluna Francis (pô, nem para trazer umzinho deles para o Brasil…). O convidado especial de maior impacto foi Justin Bieber, que deu um help no show de seu amigo Chance The Rapper.

Algumas fotos e vídeos com alguns shows completos mostram bons momentos da domingueira no deserto da Califórnia. No próximo fim de semana tem mais.

++ FOTOS ++
Crédito: LA Times

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Galera chegando para curtir o primeiro domingão do Coachella

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Público se refugia nas sombras das artes cool do festival

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Essa menina, esses óculos… Sim, é o que você está pensando

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Uma pausa para ficarmos lindas, Brasil

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Uma das grandes atrações do festival que rola no deserto da Califórnia: a água

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O bamba Dev Hynes fez show festejado com seu Blood Orange

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A fofíssima Courtney Barnett, novinha, já enfrentando um festival do tamanho do Coachella

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Cerca de 40 mil pessoas acompanharam o show do duo Disclosure, em um dos shows mais concorridos do fim de semana

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Como retribuição, os moleques ingleses ofereceram a Mary J. Blige

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O herói indie Beck, estiloso, mostrou canções de seu disco novo

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Justin Bieber, pensa, apareceu no show do Chance The Rapper e chamou a atenção de público e imprensa

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A boneca Lana Del Rey, em vias de lançar seu novo álbum, cada vez mais deslumbrante <3

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Para não dizerem que somos parciais, botamos aqui um verdadeiro muso para as meninas: o Lemmy

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Arcade Fire e seu show incrível-emocionante-inesquecível fechando a primeira rodada do Coachella

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++ VÍDEOS ++

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Arcade Fire fazendo Blondie ontem no Coachella. COM A DEBBIE HARRY
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Lúcio Ribeiro

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* Essa foi boooooa!!

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Na semana passada, em show de Houston comentado aqui neste blog, o grupo canadense Arcade Fire tocou uma cover de “Heart of Glass”, hino master do grupo Blondie. Na noite passada na Califórnia, nesta madrugada brasileira, a banda enfeitou seu comentado showzão no Coachella de novo com a “Heart of Glass” do Blondie. Mas, desta vez, levando ao palco a sempre musa Debbie Harry (que quase levou um tombão em cena ao chegar ao microfone).

Arrepiante. Cruise on, motherfuckers!!

Para completar, ainda com Harry no palco, o Arcade Fire emendou sua “Sprawl”, cantada pela incrível Régine e sua dancinha cool. Debbie “Fucking” Harry balbuciou um backing vocal ali. E as duas terminaram a música dançando juntas.

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Lana Del Rey libera a Costa Oeste
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Lúcio Ribeiro

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* Tem um mantra na Costa Oeste americana que diz que, se você não está bebendo, você está fora do jogo. A boneca pop Lana Del Rey abre com esse pensamento nobre na letra o single de “West Coast”, seu mais novo single, oficializado em áudio hoje. A música, em que depois ela introduz uns tradicionais “Oh, Baby” no meio, é o primeiro single do álbum “Ultraviolence”, que sai às lojas dia 1º de maio (previsão; ele pode atrasar, parece) e tem na produção o guitarrista Dan Auerback, dos the Black Keys.

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“West Coast”, que começa melhor do que quando descamba para o refrão enjoativo, vai ser vendida no iTunes a partir de hoje. Tem clima e guitarrinha insinuantes. Há uma citação de Beatles (“And I Love Her”) com a guitarra no meio da música ou é impressão? Lana está bem na canção, em seu papel de dondoca linda incompreendida ou desafortunada (de novo, tirando o refrão).

A música estreou ao vivo no Coachella, ontem à noite. Dizem que o show foi bem bom, pelo que eu li (não de fanzocas dela). “West Coast”, a versão do disco, primeiramente foi ouvida nesta manhã, na Inglaterra, em veiculação em programa matinal da Radio One, BBC. Logo depois, foi colocada na internet pela Vevo, mas não como vídeo.

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