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Vinte anos depois, filha de Noel Gallagher presta homenagem ao pai
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Lúcio Ribeiro

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Ah, 1994… O talvez último ano mágico na história da música pop, graças aos mil discos bons lançados naquele ano, de fato reservou suas boas lembranças para o futuro. Está rolando em Londres até o próximo dia 22 uma exposição com diversas peças raras do Oasis, que lançou seu incrível álbum de estreia ''Definitely Maybe'' em 1994, consolidando o início do movimento Britpop, as brigas com o Blur, as manchetes inesquecíveis nos jornais e a ascensão da banda como uma das maiores do mundo.

Dentro dessa exposição, que tem especialmente fotos nunca antes vistas, um dos grandes baratos é um stand que remonta o cenário do apartamento da capa do ''Definitely Maybe''. Quem visita a expô pode tirar onda de Liam e recriar a foto deitando no chão.

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Além dos próprios ex-integrantes do Oasis que já visitaram a mostra, tipo o Liam, a filha mais velha de Noel Gallagher, Anais (14 anos), foi ao evento e recriou essa tal foto da capa do álbum de estreia ao lado das amigas.

Óbvio, para não apanhar em casa, ela se posicionou como o pai na foto de contra-capa, na simbólica tomada dele Noel ''com o mundo em suas mãos''.

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Kate Bush “baixa” na Solange no deserto da Califórnia
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Lúcio Ribeiro

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A babe Solange, filha mais cool da família Knowles, é uma das dezenas de atrações do festival Coachella, que teve sua primeira rodada no fim de semana passado e repete a dose de sexta à domingo próximos. Solange, que tem em seu currículo festivais incríveis como o Popload Gig (cóf cóf), fez um dos shows mais comentados (1) pelo seu talento que a gente conhece e (2) pela aparição surpresa de sua irmã superstar Beyoncé no palco, para uma dancinha em família.

Outro ponto alto do show da Solange foi uma cover que ela fez da Kate Bush. A Kate, você sabe, anunciou seu retorno aos palcos após 35 anos e esgotou ingressos de 22 shows em Londres no segundo semestre em poucos minutos. Solange é só mais uma das cantoras da nova geração que tem Bush como uma das principais referências. Ela cantou a clássica ''Clodubusting'', faixa lançada por Kate em 1985.

E ficou bem legal. Só esperando por uma gravação mais decente.

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Disco de Courtney Barnett sai hoje nos EUA. E ela propõe fundar um clube
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Lúcio Ribeiro

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* Olha a Courtney aí outra vez. Não a Love. A Barnett, predileta da Popload.

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A gente falou sobre o passeio da incrível cantora e guitarrista australiana ontem, aqui no blog, no Coachella e em sessions ao redor do festival. ''Courtney Barnett com problemas para respirar na Califórnia'' era o título.

Hoje apareceram duas notícias grandes sobre ela vinda dos EUA:

1. Os dois EPs que juntaram para fazer um álbum foram lançados hoje como tal nos EUA. ''The Double EP: A Sea of Split Peas'' chega ao mercado americano com a fama de ''critically acclaimed'', está nos dois releases que eu recebi nesta terça. A minha loja de disco predileta em Los Angeles, a Origami Vinyl (já que a Amoeba Records não é exatamente uma loja de discos e sim um supermercado), vai fazer uma festa de lançamento do disco hoje, com presença de Barnett. Quem comprar o álbum de Courtney Barnett nos EUA ganha um fanzine ilustrado por ela, com desenhos da janela de onde ela tem se hospedado para tocar, ''across the world''. O fanzine chama ''A View to a Gig''. Barnett, uma das mais legais contadora de histórias em músicas hoje na cena independente, toca de novo no Coachella no final de semana, na parte 2 do festival.

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2. Hoje, para comemorar o lançamento do disco nos EUA, o poderoso jornal ''The New York Times'' — APENAS o ''NYT'' –, lançou em seu site o vídeo para a absurda canção ''Anonymous Club'', o segundo single do disco, depois da ''música do ano'', a ''Avant Gardener''. O ''NYT'' também traz uma entrevista com a australiana.

''Anonymous Club'', o vídeo, é incrível com a música por baixo (ou por cima). Parece uma animação na linha ''Where the Wild Things Are'', mas feita com a mão em papel, não em computador. E de um jeito, digamos, australiano.

''Anonymous Club'', a música, é bem lindinha. Tem um backing vocal masculino nela, mas a delicadeza perturbada da voz de Courtney Barnett brilha sozinha, quando ela propõe fazer um clube dos anônimos. Ou um clube anônimo, pode ser. Escola Lorde da não-ostentação. Onde os membros ficam trocando suas roupas e tomando vinho a noite toda.

''Turn your phone off friend, you’re amongst friends and we don’t need no interruptions.
Leave your shoes at the door, along with your troubles''

A música acaba assim:
''Thank you for cooking for me, I had a really nice evening, just you and me''.
Com as duas vozes repetindo ''you and me'', primeiro. Depois só a Barnett.

Escrevendo assim, preto no branco, parece simples e comum (e é). Mas essa letra colocada sob uma canção da australiana fica de chorar de bonita.

Essa Courtney Barnett é especial, não?
Ela é a verdadeira Courtney ''Love'', eu acho.

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Para além das 120 bandas: uma seleção das… Coachella Babes!
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Lúcio Ribeiro

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* Todo ano é a mesma coisa, aqui na Popload. Vem o furação Coachella, um dos mais importantes festivais do mundo, e a gente dá atenção grande ao evento do deserto em si, como um todo. O Coachella não é APENAS 120 shows. Falamos deles t.a.m.b.é.m., claro. Mas somos obrigados a mostrar as paisagens paradisíacas, os robôs e as esculturas, comentar sobre o enxame de convidados especiais que sempre aparecem, revelar as surpresas, abrir espaço às sessions paralelas que orbitam o festival. Daí que sempre tem um último gás na hora de dedicar um bom espaço para elas, as COACHELLA BABES, uma das grandes instituições do festival californiano.

Bom, chegou a hora delas!!!

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* Todas as fotos, com exceção da primeira e da última deste post, pertencem ao Instagram ''Coachellaweekend''. A primeira e a última é do site da Noisey.

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Django Django vai lançar um disco que não é deles, mas tem eles cantando
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Lúcio Ribeiro

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Haha. Ou o papo é gozado mesmo ou não entendi direito. A banda afropop-folktronic escocesa (como falaram uma vez) Django Django, grupo que apareceu no cenário indie em 2012 com o ótimo disco de estreia de mesmo nome, vai soltar mês que vem uma espécie de mixtape com músicas de outros artistas escolhidas por eles.

''Late Night Tales'' reúne faixas de Beach Boys, Primal Scream, OutKast e Massive Attack, por exemplo. Ao todo, são 21 músicas. Entre elas tem ''Porpoise Song'', clássico do grupo The Monkees dos anos 60, interpretado pelo próprio Django Django. É a única música ''deles'' no projeto.

Essa versão de ''Porpoise Song'' será lançada como single em vinil 7″ no Record Store Day, neste sábado, 19 de abril. Os escoceses liberaram a releitura que eles fizeram. E ficou bom.

* Tracklist
1. Leo Kottke – The Tennessee Toad
2. Gulp – Game Love
3. Bob James – Nautilus
4. James Last – Inner City Blues
5. Map Of Africa – Bone
6. Seals & Crofts – Get Closer
7. Philip Glass – Floe
8. The Millennium – To Claudia On Thursday
9. The Beach Boys – Surf's Up
10. Primal Scream – Carry Me Home
11. Massive Attack – Man Next Door
12. TNGHT – Bugg'n
13. Outkast – Slum Beautiful
14. Timmy Thomas – Why Can't We Live Together
15. Roy Davis Jnr – Gabriel
16 Harry Nilsson – Coconut
17. Canned Heat – Poor Moon
18. Ramadanman – Bass Drums
19. Rick Miller – Future Directions
20. Django Django – Porpoise Song (Exclusive Monkees Cover Version)
21. Benedict Cumberbatch – Flat Of Angles Part 4

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Arcade Fire elogia São Paulo: “O melhor público para uma banda tocar”
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Lúcio Ribeiro

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* Na verdade, para o Richard Parry, guitarrista e faz-tudo da banda canadense. Em entrevista em Índio, ao vivo, horas antes de seu arrebatador show no Coachella 2014, domingo passado, o membro do Arcade Fire falou à ''mundialmente famosa'' rádio KROQ, de Los Angeles, sobre o momento e a carreira toda do grupo. O baterista Jeremy Gara estava junto na conversa.

O papo, de 10 minutos, rolou sobre várias coisas: fazer xixi na Espanha, James Murphy, se os integrantes brigam etc. Perto do fim, a garota entrevistadora pede para eles escolherem um instante mágico ao vivo da carreira de 11 anos tocando pelo mundo. Uma experiência única, um ''WOW moment'', um ''I-can't-believe-this-is-real thing''.

Os dois do Arcade Fire pensam, pensam e Richard vem com estas frases, reproduzidas aqui em livre tradução: ''Estivemos dia destes tocando na América do Sul e nos apresentamos em São Paulo, onde tem o melhor público no Brasil. São Paulo tem o mais 'musical' público para qual uma banda pode tocar. Você sabe, tocamos em muitos festivais por aí e a audiência sempre canta junto, berram os refrões e coisa do tipo. Mas em São Paulo todo mundo canta não só refrão mas cada palavra, cada um dos versos de todas as músicas. Eles cantam até os riffs de guitarra (E começa a imitar como se canta riff de guitarra e até bateria). São tipo 30 mil pessoas fazendo isso''. Jeremy ri, concordando.

A entrevistadora fala algo assim, para completar a rasgação de seda a São Paulo: ''Eu já bebi, tive conversas com essas pessoas (essa gente de São Paulo, haha) e eles não falam inglês mas entendem cada palavra do que você está dizendo''. Os integrantes do grupo canadense aprovaram o que ela disse.

A entrevista de 10 minutos dos dois Arcade Fire para a KROQ está aqui abaixo. O ''momento São Paulo'' chega ali no fim, por volta do minuto 8:30. Dá uma ouvida.

Video –

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No futebol, Cruzeiro usa a cantora Lorde para zoar o rival
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Lúcio Ribeiro

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* Não tenho nada com isso, hein? Aqui é Palmeiras, rapá. Mas, como sempre digo, o futebol é pop.

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No último domingo, entre as diversas finais de campeonatos estaduais pelo país, o Cruzeiro se sagrou campeão mineiro em cima do maior rival, o Atlético, com lances polêmicos e tudo, tipo Flamengo x Vasco.

E essa taça cruzeirense fez aparecer um novo hit que tem bombado em Minas: a faixa ''Saca Rolhas''.

''Saca Rolhas'' na verdade é o título adaptado em cima de ''Royals'', o super sucesso mundial da menina neozelandesa Lorde. Olha onde a cantora cool-esquisitinha conseguiu chegar.

A música em questão, a paródia, feita por um programa da rádio 98 FM de BH que fala de futebol em tom de brincadeira, dá uma zoada básica em jogadores do Galo como Ronaldinho Gaúcho e Tardelli, as duas principais estrelas do time, que estariam rendendo pouco dentro de campo por causa das festinhas fora dele. É o que diz a música. Haha.

''Saca Rolhas'' também faz referência ao título do mesmo Cruzeiro na Superliga Masculina de vôlei, conquistado poucas horas antes do campeonato mineiro de futebol, me informaram.

É a Lorde rompendo todas as fronteiras possíveis e servindo de zoação de futebol no país da Copa. Pensa. A música ainda não chegou às arquibancadas, tipo White Stripes. Mas, TENHO MEDO, esse dia deve chegar logo, haha

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Tá aí: o Sigur Rós em cena no “Game of Thrones”. Entediando o rei!!!
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Lúcio Ribeiro

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* Domingo à noite passou o tão-esperado episódio de ''Game of Thrones'' com a participação da experimentalíssima banda de post-rock islandesa Sigur Rós. Tão esperado pelos fãs da série em geral e também pelos indies, haha. Foi em ''The Lion and The Rose'', segundo episódio dessa nova quarta temporada do talvez mais famoso seriado hoje no mundo. E não foi só uma música do Sigur Rós que tocou no programa. O vocalista Jón Þór Birgisson, mais conhecido como Jonsi, participou em carne e osso do episódio. Junto com os outros dois integrantes do grupo.

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O Sigur Rós aparece tocando a canção ''The Rains of Castamere'', na verdade uma cover de uma música que a banda americana The National fez para a série na segunda temporada. Jonsi canta a canção acompanhado dos amigos, que tocam junto um instrumento bizarro na linha ''piano de sopro''. Foi durante a festa de casamento do rei tiraninho ou reizinho tirano Joffrey. Que fica bastante entediado com a música, grita ''Muito bom, agora caiam fora daqui'' e joga um punhado de moedas de ouro na cara da banda. Os rapazes do Sigur Rós, antes de dar no pé da frente do rei, ainda abaixam para catar as moedas, hehe. E saem correndo.

O exótico grupo indie da Islândia faz sucesso junto aos seriados americanos. No ano passado eles apareceram num episódio de ''Os Simpsons'' em um papel de convidados, compondo uma música original e ainda interferindo no tema principal do seriado, no jeitinho Sigur Rós de tocar. Nessa, com ''Os Simpsons'' e agora ''Game of Thrones'', o Sigur Rós deve ter atingido o maior público que já ouviu uma música da banda na vida.

Abaixo, seguem vídeo do grupo islandês tocando e sendo expulso do casamento do King Joffrey. E, embaixo, a música toda, limpinha.

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Arcade Fire no Coachella: o show que não acabou. “Wake Up” no meio do povo
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Lúcio Ribeiro

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* A fase do Arcade Fire não está ruim, viu. Considerado melhor show do Lollapalooza de São Paulo, melhor show do Coachella, melhor show hoje no planeta. E ainda temos eles de headliner no Primavera Sound, Rock in Rio Lisboa, Glastonbury e outros pela frente.

No Coachella, no domingo, quando o show da banda acabou, o som foi desligado e as luzes começaram aos poucos a se apagar no palco, eles desceram à plateia para mais sete minutos de um set tipo acústico e bem exclusivo para quem estava ali perto. Com uma orquestra de jazz de New Orleans!!!

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Ao som dos ''Ôôôôôôs'' de ''Wake Up'', a banda toda deu sequência ao hino deles lá embaixo, a mesma música que encerrou o show lá em cima. A banda toda mesmo: tipo os 12 componentes e os caras da banda Preservation Hall, a de jazz.

Tinha que estar perto para ouvir naquela confusão, mas a galera não deixava a música acabar. Win Butler balbuciando a letra junto com algo parecido com ''Once in a Lifetime'', do Talking Heads. Foi doido. Tipo momento único para quem estava lá. E para a banda.

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Adivinha: mais uma session cool do Warpaint
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Lúcio Ribeiro

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* Se você ainda aguenta mais uma session de ''Love Is to Die'', da banda californiana de garotas Warpaint, então toma outra. A gente aguenta por aqui. Principalmente quando tem esse fundo preto e o rosto da Theresa Wayman puxa toda a luz do vídeo e parece flutuar. A session dessa principal música do segundo disco delas, homônimo, foi para a rádio nova-iorquina WFUV.

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