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Arquivo : boy george

Lana Del Rey, na voz grossa de… Boy George!
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Lúcio Ribeiro

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* Olha quem também entrou nessa de fazer cover da bombada cantora americana Lana Del Rey: o figuraça britânico Boy George, um dos cantores mais excêntricos do planeta desde os anos 80, incluindo o período em que foi varredor de ruas ou esteve na prisão por ter sequestrado e mantido acorrentado o namorado norueguês.

A versão, para a famosa “Video Games” é cheia dos arranjinhos diferentes, de slides rasgados e da voz firme de George, mesmo em alguns momentos em que ele devia dar uma pigarreada para aliviar a garganta, haha. Bonita.

Pelo que eu entendi, o vídeo é uma história de amor nas ruas de Londres. E vai ter continuação.

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Depois da ópera do Damon Albarn, o balé do Mark Ronson. Estrelando: Miike Snow, The Kills, The Drums, Rufus Wainwright, Wale e Boy George
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Lúcio Ribeiro

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O produtor inglês Mark Ronson, que hoje em dia dispensa apresentações, a cada semana tem seu nome envolvido em um projeto. Ele é tipo o Jack White do pop. Não pára quieto, não pára de se meter nos projetos alheios (não estamos reclamando), de lançar os seus, de produzir isso e de relançar aquilo. Desde de que ele colocou a Amy Winehouse em todas as listas de mais vendidos do mundo, Mark Ronson se especializou em criar sucessos. Seja para ele mesmo ou para outras figuras da música, tão distintas uma da outra como Black Lips, Adele e Rufus Wainwright.

Daí, quando você lê que ele acaba de produzir um espetáculo de balé e essa notícia chega bem no dia primeiro de abril, você até desconfia.

Mas, a coisa é séria. E MUITO melhor que a gente desconfiava. O jornal inglês “The Independent” entrevistou Ronson sobre a produção e acompanhou um dos ensaios. E, pelo que publicou, nunca houve nada tão grandioso e tão pop ao mesmo tempo na Royal Opera House, tradicionalíssima sala de ópera de Londres.

O espetáculo de dança em questão, Carbon Life, vai estrear nesta quinta-feira, dia 5, e fica em cartaz durante o mês de abril. Tudo começou quando há dois anos o coreógrafo Wayne McGregor pediu a Ronson que ele se encarregasse da trilha de uma de suas peças, fazendo alguns efeitos sonoros e intervenções necessárias. O próprio McGregor já havia feito um espetáculo, “Chroma”, usando versões orquestradas de músicas do Jack White.

Desafio aceito, Ronson foi logo montando sua entourage. E claro que, tratando-se dele, a equipe montada não foi nada fraca. Primeiro, ele juntou-se a Andrew Wyatt, líder e letrista do Miike Snow, que de cara compôs NOVE melodias para o show. Juntos, chamaram Alison Mosshart do The Kills, Jonathan Pierce do The Drums, Boy George (!!) e o rapper Wale, para que eles cantassem e ajudassem nas letras. Os arranjos orquestrais ficaram nas mãos do excêntrico Rufus Wainwright.

O tema da peça será o amor pela visão de Jung, objeto de estudo de Andrew Wyatt quando foi convidado por Ronson. E pela visão dos convidados, também. Todos os artistas foram “brifados” e acomodaram suas letras ao tema, cada um falando de amor a sua maneira.

Ao “Independent”, Ronson resume:

“Alguns trechos da Alisson parecem essas cartas de amor selvagens e turbulentas, colocadas em uma canção. As letras do Jonny (Drums) contemplam como o amor pode ser algo incrivelmente puro, como se fosse uma extensão da natureza. E o Wale fala de uma maneira mais contemporânea, de como às vezes só estamos tentando levar uma garota pra casa, e que tudo o que falamos é só uma maneira de atingir esse objetivo. Se você perguntar a alguém sobre o amor, todo mundo terá uma interpretação diferente dele.”

DETALHE: todos os artistas convidados participarão da peça, incluindo Mark Ronson com sua banda, tocando ao lado da orquestra. Os convidados se apresentarão no meio dos bailarinos. Os preços variam de 3 a 42 libras. Você leu certo: de $12 a $126 reais! o.O Neste link, você pode ver Ronson e o coreógrafo McGregor falando sobre o processo de criação.

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Tem o Coachella. E tem o Coacancella também
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Lúcio Ribeiro

O Brasil está tão incrível na rota de shows internacionais que, só nas próximas duas semanas, teremos dezenas de shows espalhados por aí. Mas este é um assunto para depois.

O que eu quero falar é que, com o cancelamento do Peter Doherty hoje, dá para fazer um festival bem bom só com bandas anunciadas esse ano que não vêm mais.

Naquele ritmo da galera zoar com o Coachella todos os anos, dá para fazer um Coacancella no Brasil, com destaque para o Gossip (não) se apresentando nos três dias do festival, no último deles como headliner.

#Coacancella


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