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Arquivo : cine joia

Madrid em Londres, Black Drawing Chalks em São Paulo
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Lúcio Ribeiro

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* No giro da música indie tupiniquim, a Popload traz vídeo de apresentação da banda paulistana Madrid em Londres. O grupo, formado pelo ex-cansei Adriano Cintra e a ex-bonde Marina Vello, está se apresentando na Europa já tem uma semana. A banda up-cool de canções down, atração semana que vem do Planeta Terra e com um lindo disco de estreia lançado neste ano, começou a tour por Paris no último dia 4, tocando no clube Silencio, que pertence ao cineasta doido David Lynch. MArina e aDRIano se apresentam hoje ainda em Londres no mesmo clube Servants Jazz Quarters, no agitado bairro de Dalston, e amanhã já sobem ao palco em Berlin, na Alemanha.

* Já em São Paulo, a banda goiana de indie-metal Black Drawing Chalks fez grande apresentação ontem no Cine Joia, em São Paulo, em show para divulgar o lançamento do novo disco, “No Dust Stuck on You”, já o terceiro álbum do quarteto que tocou no Lollapalooza Brasil deste ano. Espécie de “Queens of the Stone Age encontra Metallica velho” do cerrado, o BDC tem abaixo um vídeo de trecho do concerto no Joia, que contou com participação na guitarra e uma vez na bateria do conhecido Chuck Hipolitho. Rrrrrrrrock.

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Dirty Projectors ao vivo dia 30 de novembro no Cine Joia. Show único no Brasil
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Lúcio Ribeiro

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* Prepare-se para ouvir a maravilhosa “Gun Has no Trigger” ao vivo. E de pertinho. A banda indie algo experimental Dirty Projectors toca em São Paulo no dia 30 de novembro. O show vai acontecer no Cine Joia. Os ingressos já estão à venda no site da casa de shows ou direto neste link. O primeiro lote é de R$ 100/50.

Outra das bandas do Brooklyn, em Nova York, o Dirty Projectors, nesta passagem no Brasil, faz apresentação única na cidade. A banda é uma das mais cult da cena americana independente desde que chapou com o disco “Bitte Orca”, de 2009. Bjork, a galera do Arcade Fire e até o rapper Jay Z são fãs do sexteto. O show de São Paulo deve ser pautado pelo disco novo da banda, “Swing Lo Magellan”, lançado agora em julho e de onde tira-se esta incrível “Gun Has no Trigger” que está no vídeo abaixo, de concerto no Brooklyn.

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Popload Gig já tem o pôster “artsy” dos shows da Feist em SP
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Lúcio Ribeiro

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* Você sabe, para todas as edições do Popload Gig é preparado, em edição limitada, um pôster especial para a data, o show, o local, feito por um artista emergente e que daqui a poucos anos vai valer uma fortuna absurda. Essas coisas que acontecem com obra de arte, tá ligado?
Já teve o 3D do Tame Impala, o lisérgico do Primal Scream, o de crochê do Nouvelle Vague etc.
E acaba de sair o da Feist, atração do primeiro Popload Gig Residências, que acontece com dois shows nos dias 22 e 23 de outubro no Cine Joia, em São Paulo. A ideia das Residências é botar um artista que normalmente tocaria num lugar bem maior para se apresentar mais que uma vez num lugar menor, mais íntimo.

Este pôster lindão para botar em cartaz os shows da canadense Leslie Feist tem assinatura de Eduardo Recife, artista plástico, ilustrador e tipógrafo mineiro que já exibiu sua arte em exposições em Londres, EUA, Japão, Dinamarca, Espanha e Austrália e ganhou Leão de Ouro da propaganda em Cannes.

De novo, a edição do pôster abaixo é bem limitada. Prepare a agilidade para garantir o seu. 🙂

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Feist vem aí. Feist está aqui. Leslie em 30 min ao vivo na França
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Lúcio Ribeiro

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* Em outubro do ano passado, assim que lançou seu último álbum, “Metals”, a musa canadense Feist, atração da Popload Gig com dois shows em outubro (o start do projeto “Residências”), recebeu um punhado de admiradores em uma casa de um amigo na frança e fez um show íntimo, lindo, pequeno. O resultado disso, gravado, virou filme que passou na TV francesa no sábado. E depois caiu no importante site La Blogotheque, tipo ontem. E, essa meia-hora de Leslie Feist ao vivo, cai aqui na Popload agora. E, não custa relembrar no mesmo parágrafo, em agosto no Cine Joia, em São Paulo.

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Popload no jazz. Austin Peralta no Joia
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Lúcio Ribeiro

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* O Cine Joia recebeu o moleque jazzista rock’n’roll Austin Peralta nesta semana, prodígio de um tal jazz futurista e veterano em seus 21 anos de idade (ele começou aos 6). Com um baterista que parece ter tocado com o Jimi Hendrix e uma pegada pessoal que o permite fazer mescla até com a cena eletrônica de ponta nos EUA, Peralta tem seu primeiro vídeo ao vivo no Joia liberado. Saca as dedilhadas.

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Popload com Nouvelle Vague. É hoje! Quer ganhar um pôster in-crí-vel?
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Lúcio Ribeiro

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Chegou o grande dia. Sobe ao palco do Cine Joia, hoje, o bossa-rock (!) Nouvelle Vague, com seu luxuoso show “Dawn Of Innocence”, espetáculo dirigido pelo conceituado estilista Jean-Charles de Castelbajac. Ainda tem alguns poucos ingressos. Se eu fosse você, não ficaria de fora. É sério. Não vai dizer que eu não avisei…

Se você for ao Cine Joia e fotografar o show para jogar no seu Twitter, Facebook, Instagram e afins, coloque a hashtag #poploadgig. A melhor foto, escolhida pelo cast da Popload, vai estrelar nosso post pós-show. O dono – ou dona – da foto ganhará um pôster do evento, assinado pelo Rogério Degaki, conhecido por seus trabalhos com referências pop e por suas esculturas que lembram quadrinhos, mangás, desenhos animados e games. Daí que ele resolveu optar pelo minimalismo, usando desenhos geométricos que remetem, coincidentemente, ao interior do Cine Joia. Já que a edição é toda “fashionista”, com os figurinos da banda/dançarinos assinado pelo Castelbajac, o festival decidiu inovar.

 

A estilista Cristiane Bertoluci, especializada em malharia, tricotou alguns exemplares dos pôsteres em cima da arte do Degaki, um a um. Ela dá aulas de tricô e faz parte do Coletivo Tresponto, grupo de amigas que criam, entre outras coisas, obras que interagem com o espaço público a partir da lã.

Então, reforçando: basta compartilhar sua foto via Instagram, Facebook ou Twitter com a hashtag #poploadgig (no Facebook, não esqueça de ‘taguear’ o Popload Gig, senão fica difícil!) e boa sorte!

O PG sempre convida artistas da nova geração para que eles ilustrem o pôster de cada uma de suas edições. Já passaram por nossa ‘galeria’: Daniela HasseJames KudoCarlos BêlaKAKOTomas SallesDimitri Lima, Jorge Mascarenhas e outros.

 


A inadequação do Tame Impala ao mundo. E outra faixa do álbum do ano, que ainda não saiu
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Lúcio Ribeiro

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* Então é assim. Dia 5 de outubro agora em alguns lugares, dia 6 em outros, chega às lojas o disco do ano: “Lonerism”, da jovem banda australiana Tame Impala, que já vazou à internet, mas que, dizem, não é a cópia final. Seja como for, vamos “brincar” que de “lonerism” só se conheçam duas músicas oficiais-oficiais. Três, com a deste post.

Por que se fala aqui, então, do “disco do ano”, num ano de muitos discos bons? Ou um dos dois melhores? Ou um dos três mais importantes?
Porque o Tame Impala, vamos dizer, é uma banda diferente. Primeiro porque não é banda: é coisa da cabeça de um cara só, o ainda moleque Kevin Parker, talentosíssimo e bem esquisito. Esquisito de tão normal. Porque o resto da banda, um tecladista bom, um baterista incrível e tal, é meramente acessórios de Parker e não apitam em nada. Porque as músicas do Tame Impala, ou de Kevin Parker, uma música psicodélica indie sonhadora, é diferente. Porque o primeiro disco dele, “Innerspeaker” (2010), é uma conjuntura de ideias velhas com uma impressionante cara de nova, atualiza uma geração “do agora” com passagens fundamentais do rock, tem uns três singles incríveis, as letras são boas, a capa do disco é bonita, o show é espetacular (ainda estou em 2010/2011 e a banda tem um disco só). De novo, Kevin Parker é um moleque com uma casa na praia de Perth, na Austrália. Nem da agitadinha Sydney ele é.

Daí que Kevin Parker, que se tranca sozinho nessa casa de praia, grava todos os instrumentos, escreve, canta, produz o disco sozinho (cria a arte, monitora o site) e sai com ele pronto, como foi com o primeiro e é agora com este segundo, “Lonerism”, tem 25 anos. E, de “Lonerism”, pelo pouco que a gente ouviu agora, três canções (com esta “Endors Toi”, abaixo) e sem escutar as outras, já está facilmente credenciado a ser um dos melhores do ano, sangue velho-novo, diferente.

Mas estou fissurado nessa paranoia da solidão de Parker. As histórias são tantas, e desembocam em suas últimas entrevistas e no título do álbum a ser lançado: “Lonerism”.
“Lonerism”, em inglês, é exatamente isso. O estado de ser um solitário, seja você um cara esquisito, outsider, um monge do Tibet, um que odeia ter gente na cola, um geek, sei lá. E o que Kevin Parker anda fazendo é muito isso.

Mas, pelo que a gente viu no pouco de convivência com a banda quando tocaram no Brasil, no Popload Gig, é que Parker é super na boa, se relaciona bem com a banda, atende todo mundo bem, tem tocado nos principais festivais do mundo (cof! cof!), conhecido gente de todo tipo, sendo até, num nível indie, adorado, ele se considera um “Total Loser”, como disse em várias entrevistas recentes. Veja, é um cara na flor da idade, num aparente auge criativo, explodindo na cena. Mas é um solitário. E parece estar bem assim. Achei impressionante uma entrevista que ele deu para o semanário inglês “New Musical Express”, nas bancas desta semana, dizendo que “os solitários rejeitam o mundo, porque o mundo rejeita os solitários”. Mas talvez não tenham muitos caras na música independente hoje tão NADA rejeitados como Parker. A entrevista foi em Paris, onde Parker está, obviamente sozinho (mandou a banda de volta para a Austrália). Pelo que entendi na reportagem, ele escolheu Paris porque pode “desligar”, já que é uma terra onde ele mal sabe o que significa “Oui”. O menino é difícil.

Enfim, a gente vai acompanhar Kevin Parker e seu lonerism em “Lonerism” direto. A gente tem certeza que essa banda é especial. Talvez como Strokes e Arctic Monkeys foram um dia. O tempo vai dizer.

Por ora, deixamos o “corte final”, então, de “Endors Toi” aqui embaixo. E o grupo tocando “Elephant” no Popload Gig, que rolou no Cine Joia em agosto. Ambas de “Lonerism”.


Popload Gig com Nouvelle Vague, sábado, Cine Joia. Vamos?
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Lúcio Ribeiro

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No próximo sábado, 15, o Nouvelle Vague apresentará no Popload Gig o show especial “Dawn Of Innocence”, musical dirigido pelo estilista franco-marroquino Jean-Charles de Castelbajac, que consiste em 18 músicas dos 80’s “ilustradas”. Tudo isso nas vozes das belas cantoras Mareva Galanter e Liset Alea, que serão acompanhadas pelo guitar hero francês Cédrid Le Roux e um grupo de dançarinos, que inclui Zula Zazou, do famoso cabaré parisiense Crazy Horse.

E você não quer ficar de fora, quer? Por isso, a Popload, em seu esforço de sempre em não deixar você perder as melhores baladas, bota para sorteio um par de ingressos para o show que vai marcar mais uma noite histórica no Cine Joia.

Para concorrer, deixe seu nome completo, email e cidade nos comentários deste post.

* AINDA tem alguns ingressos sobrando no site do Cine Joia. Se eu fosse você, não deixava para comprar de última hora…

* Mais informações sobre o Popload Gig aqui. Lembrando que em outubro tem a estreia do Popload Gig Residências com a FEIST. E em novembro tem…


Tame Impala vs. a galera de SP – Popload Gig
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Lúcio Ribeiro

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– Os brasileiros saem de biquíni na rua?
– Quantas Franças cabem no Brasil?
– Qual o show que você gostaria de ver em próximos Popload Gig?

o grupo australiano Tame Impala se apresentou no dia 15 de agosto no Popload Gig, em show no Cine Joia. Em setembro tem Nouvelle Vague. Em outubro, dois shows da Feist, no Popload Gig Residências. Em novembro vai ter…

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