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O indie homenageia o indie: Unknown Mortal Orchestra fazendo o Dirty Projectors
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Lúcio Ribeiro

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O bom Unknown Mortal Orchestra, grupo meio americano meio neo zelandês, bota no mercado no final do próximo mês, dia 29, um novo EP. “Blue Record” chega com 5 canções, três delas versões acústicas de faixas do disco “II”, álbum de estúdio lançado pela banda no início deste ano.

As outras que completam o EP são duas versões que eles fizeram para “Puttin’ It Down”, do Beck, e “Swing Lo Magellan”, faixa do mais recente álbum lançado pelo grupo indie Dirty Projectors, que a gente já pode ouvir abaixo, em versão bem intimista.

* “Blue Record”, o tracklist
01. Swim and Sleep (Like A Shark) (acústica))
02. Faded in the Morning (acústica)
03. So Good at Being in Trouble (acústica)
04. Swing Lo Magellan (cover Dirty Projectors)
05. Puttin’ It Down (cover Beck)


Phoenix sob o olhar cool do Dirty Projectors
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Lúcio Ribeiro

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Duas das bandas mais interessantes da música feita e consumida hoje, Dirty Projectors e Phoenix se misturaram em forma de remix. Banda queridinha do Caetano Veloso, dona de um dos melhores shows da história recente do Cine Joia, a turma do Brooklyn fez uma versão de “Entertainment”, o hit mais recente dos franceses do Phoenix.

Com uma turnê dos sonhos a cumprir em breve ao lado do National, o grupo liderado pelo David Longstreth “quebrou” e bateu palminha em cima do som da turma de Versailles, a nova grande banda do pedaço, que saiu huge do Coachella, onde foram headliners.

“Entertainment” está no recém lançado quinto disco do Phoenix, “Bankrupt!”. O Dirty Projectors também soltou álbum bom não tem muito tempo, o “Swing Lo Magellan”.


Vem aí a turnê indie dos sonhos. Estrelando: The National e Dirty Projectors
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Lúcio Ribeiro

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Meio que arquitetaram uma turnê indie que todos os indies gostariam de comparecer. Ou quase todos. Os ótimos The National e Dirty Projectors vão fazer alguns shows juntos pelos Estados Unidos no mês de junho. Faltou o Grizzly Bear, só. Abrindo para o grande The National, o Dirty Projectors tem desfrutado do sucesso de seu disco mais recente, “Swing Lo Magellan”, lançado ano passado.

Dono de um dos melhores shows da história recente do Cine Joia, banda queridinha do Caetano Veloso, a turma do Brooklyn, liderada pelo David Longstreth, soltou uma música nova bonitinha. “There’s a Fire”, antes lançada só como b-side e vendida em um show deles no Carnegie Hall mês passado, foi liberada pela banda.

* A dobradinha The National / Dirty Projectors vai acontecer nas cidades de Columbia, Filadélfia, Raleigh e Pitsburgo na primeira quinzena de junho. As bandas também estão entre as atrações do gigante Bonnaroo Music Festival, em Manchester, no Tennessee.


Dirty Projectors e J. Mascis dando um rolê em “Portlandia”
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Lúcio Ribeiro

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Não sei como a “Portlandia”, nossa série hispter preferida (achou que era “Girls”?), ainda acha tanto assunto para cutucar/homenagear (depende do ponto de vista) os vegans, yuppies, os neo-indies, os hipsters naturebas e todas as outras vertentes dos moradores esquisitões da cool cidade de Portland.
Mas que bem poderiam ser gente daqui também, você tem que concordar comigo.

E o quanto eles se envolvem com a cena musical esperta?

A série, escrita e estrelada pela ex-amiga da Courtney Love Carrie Brownstein e por Fred Armisen, está na no início de sua inacreditável terceira temporada. Depois de botarem um Jack White como fada madrinha, chegou a vez do J. Mascis, guitarrista e vocalista do Dinosaur Jr, fazer uma pontinha. Ele aparece com seus longos cabelos brancos em tranças, claro, e acompanhado da banda Dirty Projectors e da própria Brownstein. Eles formam uma banda silenciosa, que se apresenta do jeito mais acústico possível e sem microfones, para não prejudicar a natureza. Isso mesmo. O episódio vai ao ar amanhã, sexta-feira, nos EUA.

Enquanto o vídeo desse episódio não cai na nossa mão, podemos ver uma outra participação mais antiga do Mascis no mesmo seriado, sendo entrevistado pela Candance, a vendedora mais feminista da livraria mais feminista do mundo, a Women & Women First. Ah, ela é ele, o Fred Armisen:

Portlandia já foi assunto na Popload outras vezes. Quando o casal central fez uma participação no Simpsons e acabou com a tranquilidade de Springfield, e quando eles fizeram o sketch genial sobre a epidemia do “Todo-Mundo-Ataca-de-DJ”. Além de Mascis, Jack White, Dirty Projectors e Decemberists, já participaram da série Joanna Newsom, Johnny Marr, St. Vincent, Isaac Brock, Corin Tucker, Eddie Vedder e Colin Meloy, entre outros.

Durma com esse barulho, Lena Dunham.

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Os Melhores do Ano na Popload – “Discos Internacionais”
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Miami, Flórida. Este post está começando a ser escrito de dentro de uma Target.

* Chegou a vez da lista de melhores do ano, quesito “Disco Internacional”. Essa aqui deu briga até no QG da Popload, imagina fora. Já vou logo avisando: “Coexist”, segundo do XX, ficou de fora. Pode chiar.

* Disco do ano aqui é o “disco do ano” em vários outros lugares. Pooooonto para o Tame Impala. Kevin Parker e amigos brilharam absurdo com o segundo álbum, “Lonerism”. O mundo precisava de mais psicodelia, acho. E psicodelia australiana, ainda por cima. Esse disco do Tame Impala é papo velho com cara de novo. Não se trata de copiar o que foi feito “lá atrás”. É a onda, que volta. Até as músicas lados-B deles são boas. As faixas que ficaram fora do disco são boas. Os vários remixes eletrônicos para os rockão do Tame Impala são bons. Crianças cantando faixa de “Lonerism” ficaram demais. Os shows deles mostrando as novas canções elevaram a alma. Não teve jeito.

E olha que por teeeempos fiquei achando que o disco de estreia de Lana Del Rey, que teve dois lançamentos no ano, ia levar essa de “melhor de 2012”. Ok, teve algumas músicas pouco descartáveis no álbum. Mas, na média, é sensacional. Primeiro porque Lana é bem polêmica por motivos extra-música e muita gente não gosta de seu som. Isso é sinal de que ela é realmente boa, às vezes. Mas, tal qual o Tame Impala, remete ao passado mas super tem a cara do “hoje”. É um som visual. As letras de Lana del Rey são sensacionais, linha a linha. Bem “encaixadas”, são espertas nas revelações de espírito de uma garota pós-adolescente comum, à procura do amor ideal que quase sempre não está perto, nem existe. Ela mesmo encontra a razão, talvez, quando canta “Você é tipo punk rock e eu cresci no hip hop”. Entende a Lana? Sua voz é foda, cheia de personalidade. Lana é… Bom, chega.

O disco do Father John Misty talvez seja a “novidade” do topo da lista. Mas o novo dândi desajeitado do pós-folk é muito melhor apresentando suas canções ao vivo, incrementando com sua ótima performance e entrega. Mas chega alto na lista porque seu disco realmente é um punhado de música linda, que nem o “esmero” coxa de estúdio estragou. De resto tem o magnânimo Jack White com o disco de duas bandas, o trio indie-indie americano Grizzly Bear, Dirty Projectors e Beach House, com obras-primas lindas, cada uma no seu ritmo e representando ou o Brooklyn (NYC) ou pelo menos um certo lado dos EUA musical.

Para não falar que a gente não deu bola para os ingleses, tem o disco de estreia do Howler. Que é americano, haha (risos contidos). Os caras de Minneapolis são muito “brit” na sonoridade. Sim, tem o Hot Chip inglês para salvar os ingleses e a dance music cool. E, se tem o frescor do Howler, tem o frescor também do Leonard Cohen.
Bom, vamos logo à lista antes que eu troque o Tame Impala de lugar com a Lana Del Rey. Aí sim a galera ia chiar…

**** MELHORES DISCOS INTERNACIONAIS

1 – “Lonerism” – Tame Impala

2 – “Born to Die” – Lana Del Rey

3 – “Fear Fun” – Father John Misty

4 – “Shields” – Grizzly Bear

5 – “Blunderbuss” – Jack White

6 – “Old Ideas” – Leonard Cohen

7 – “Bloom” – Beach House

8 – “Swing Lo Magellan” – Dirty Projectors

9 – “America Give Up” – Howler

10 – “In Our Heads” – Hot Chip

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Uma música nova, um vídeo novo. Estrelando: Foals e Dirty Projectors
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Nova York

* Uma das bandas inglesas mais legais dos últimos anos, o Foals, grupo de indie quebrado, está chegando com disco novo no início do ano que vem. “Holy Fire” chega às lojas dia 12 de fevereiro, pouco mais de um mês antes da apresentação deles por aqui, no Lollapalooza. O quinteto de Oxford soltou mais uma amostra sonora do que será esse terceiro álbum. “My Number” é o segundo single na praça, depois do lançamento de “Inhaler”, feito mês passado.

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* Um dos grupos preferidos da Popload e do Caetano Veloso, o Dirty Projectors, que fez recente show incrível no Cine Joia, soltou mais um vídeo para bombar a divulgação do “Swing Lo Magellan”, disco lançado neste ano pela turma do Brooklyn. O vídeo “bobinho” para a música que dá nome ao álbum mostra especialmente o distinto David Longstreth out and about com seu violão em mãos.


Dirty Projectors em São Paulo: algumas fotos, um vídeo e um Caetano Veloso
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Lúcio Ribeiro

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A turma boa do Dirty Projectors, grupo do Brooklyn (NYC) liderado por David Longstreth, fez um liiiindo show no Cine Joia sexta passada. A banda americana, na estrada divulgando seu bom álbum “Swing Lo Magellan”, tietada pelo Caê, não deixou de fora as boas “Gun Has No Trigger” e “About To Die”, duas “músicas do ano” de 2012. Inclusive o próprio Caetano conferiu, ao vivo, essas músicas ao vivo.

Enfim. Confira alguns momentos da apresentação do grupo indie experimental do Brooklyn, com abertura do ótimo Holger, na lente sempre esperta de Fabrício Vianna e no vídeo do Diego Maia para “About To Die”.


Dirty Projectors, hoje em São Paulo
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Lúcio Ribeiro

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* Um dos belos discos do ano, pelo menos o que carrega duas das grandes faixas de 2012, a banda americana Dirty Projectors toca novamente em São Paulo nesta noite. O Cine Joia vai dar lugar à linda “About to Die” e a outra belezura “Gun Has No Trigger”, ambas do disco “Swing Lo Magellan”, do grupo indie experimental do Brooklyn, Nova York (onde mais?).

A abertura do show do Dirty Projectors, tipo 22h/22h30, fica sob a responsabilidade da banda paulistana Holger, que leva ao palco debaixo do braço o novo disco “Ilhabela” para liderar sua performance.

O Dirty Projectors, liderado por David Longstreth, amigo do Caetano Veloso, tocou ontem à noite no Circo Voador, no Rio de Janeiro, abrindo esse giro rápido brasileiro. Deste show, saiu um vídeo como este abaixo, para “Stillness Is the Move”.

Quem não se atrever a perder essa linda sexta-feira do Cine Joia também vai ver coisas do tipo:

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Dirty Projectors: uma pergunta para você; dois ingressos + CD para você também; e a linda apresentação ontem no Letterman
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Lúcio Ribeiro

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* Não estraga seu feriadão, “chatiado” com o cancelamento do Coldplay. Fica, vai ter Dirty Projectors.

* A pergunta é direta: vai ter CORAGEM de perder o show deles em São Paulo, Cine Joia, no dia 30? O Dirty Projectors, banda cool de indie-experimental do Brooklyn (NYC), toca às 23h59. Antes, o grupo paulistano Holger segura a onda como atração de abertura, às 22h30.

* COMBO POPLOAD-DIRTY PROJECTORS: A Popload bota a sorteio UM PAR de ingressos para o show do Dirty Projectors em São Paulo. O ganhador ou ganhadora leva também o novo álbum da banda, o fofo “Swing Lo Magellan”, lançado nos EUA em julho e recém-lançado no Brasil. Para concorrer, o velho esquema: pedir nos comentários deste post, aí embaixo.

* O Dirty Projectors foi ao programa do entrevistador David Letterman para mostrar para milhões de americanos o principal single de seu novo álbum. A banda executou a incrível “About to Die”, uma das músicas mais bonitas de 2012. Com cordas e tudo. Cool as fuck. Até um cara “nada a ver” entrou no palco do Letterman para cumprimentar a banda depois da apresentação. Olha que beleza:

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Aperitivo Dirty Projectors em São Paulo: veja o show de Paris. Abertura no Cine Joia vai ser da banda Holger
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Lúcio Ribeiro

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* Um dos grandes shows deste novembro paulistano agitado, a banda americana Dirty Projectors, do Brooklyn, que também toca no Rio, lançou um EP novo nesta semana o EP “About to Die”, que na verdade é um single de uma das músicas mais lindas do álbum “Swing Lo Magellan” acrescido de umas músicas novas, a maioria sobra do que ficou de fora do disco. A banda, numa escala menor, está experimentando no indie americano uma popularidade algo surpreendente e “não muito digerida” para uma formação independente cabeça, tipo o Grizzly Bear. Já marcaram um show para 11 de janeiro no famoso Carnegie Hall, para dar uma ideia.

O Dirty Projectors toca no Cine Joia no dia 30 de novembro. A banda se apresenta antes, no dia anterior, no Circo Voador, no Rio de Janeiro. Em São Paulo, foi confirmado que o show de abertura vai ser do grupo paulistano Holger, que lança oficialmente em breve um disco novo, o bom “Ilhabela”, indie-tropical com produção musical de Alex Pasternack, da banda americana Lemonade e cheio de participações especiais na feitura e nas músicas.

Os ingressos para o show do Joia estão vendendo bem. E o pôster, abaixo, ficou classe. Confira o cartaz do show e, depois, o show inteiro que a banda fez em Paris, agora em outubro, para você ter uma ideia do que vai ver aqui em SP.

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