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Lúcio Ribeiro

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* Caminhando para o fim, a turnê americana da banda mais bem-sucecida das sonoricades econômicas do mundo, o grupo inglês The XX, que faz música tendendo ao silêncio, passou neste últimos dias por Nova York. Uma das formações mais “diferentes” da música desde que “explodiu” na calada do som britânico em 2009, o XX é um trio que tem um integrante que toca guitarra e canta e outro que toca baixo e canta. Até aí normal. Atrás dos dois “líderes”, Romy e Oliver, tem o principal integrante do XX, o exímio Jamie, que na descrição de suas funções no grupo tem o atributo: Jamie, electronics. O cara toca eletrônica na banda.

O XX, que não escapa de vir ao Brasil em 2013, pelo que a gente anda sabendo, chegou a Nova York para se apresentar no Paradise Theater, no Bronx, uma espécie de Cine Joia do famoso bairro. A turnê americana passa hoje pela Califórnia e acaba amanhã em Baltimore, para depois ir ancorar um mês na Europa, com vários shows esgotados. Mas o bicho pega em dezembro, nas cinco datas para mostrar o “Coexist” na Inglaterra. O show do Brixton Academy, dia 16/12, é o último da série, sold-out logo que os ingressos foram vendidos.

“Coexist” foi lançado em setembro e entrou direto no primeiro lugar das paradas inglesas. Nos EUA, emplacou um incrível quinto lugar no “Bilboard 200”. Li que no dia que o disco foi lançado, Jamie, Romy e Oliver, que estavam nos EUA, foram ao McDonald’s jantar. Depois, para seguir comemorando o lançamento do disco “sophomore”, cada um dos integrantes do XX tatuou o nome da banda no pulso. Dois “xis” num dos pulsos dos meninos. Um “xis” em cada pulso de Romy.

No programa do Jimmy Fallon, na TV americana, sexta, o XX apareceu para uma performance mais… hum… dancezinha da linda “Chained”, de “Coexist”. Sensacional. E entenda como “dancezinha” a performance de Jamie lá atrás, até com uns elementos de percussão orgânicos acoplados à sua mesa de “electronics”.

Do show do Bronx, sexta também, tem outra nova incrível, outra celebrando o sound of silence de ritmos econômicos do XX: “Fiction”. Com Oliver Slim atraindo gritinhos histéricos da plateia. Histéricos em “nível XX”, claro.

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A “magnificidade” do The xx orquestrado, ao vivo, ontem
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Lúcio Ribeiro

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É tradição quando chega o final do ano a gente listar os melhores momentos de 2012. Melhor álbum, melhor música, melhor show e por aí vai. Restando pouco mais de três meses para o ano se findar, ainda teremos muitos shows para ver de perto. Já entre os shows que nós “ouvimos falar” – os longe daqui – desponta um entre os melhores registros do ano.

O incrível trio The xx, bombando o lançamento de seu novo disco “Coexist”, top 5 da Billboard, fez uma apresentação especial ontem em Bridlington, Inglaterra. Durante mais ou menos 40 minutos, o cultuado grupo tocou ao lado da BBC Phiharmonic Orchestra, em show que foi transmitido dentro do programa do bamba Zane Lowe. O setlist foi baseado principalmente nas músicas do “Coexist”. Coisa linda de se ouvir.

* The xx & BBC Philharmonic Orchestra, o setlist:
Angels
Heart Skipped A Beat
Missing
Fiction
Reunion
Sunset
Tides
Infinity
Stars


Para ver e ouvir: The xx na KEXP
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Lúcio Ribeiro

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O-b-a. O cultuado trio inglês The xx gravou faz um tempinho uma session para a maravilhosa KEXP Radio, um dos orgulhos de Seattle. No setlist, quatro músicas do ótimo novo álbum “Coexist”, que chegou às lojas no início da semana: “Fiction”, “Reunion”, “Sunset” e “Angels”.

Incrível como o The xx ao vivo soa tão bom quanto no disco. Ou melhor, até.


The xx lança “Coexist” amanhã. Ouça a session incrível para a BBC e a faixa que não entrou no disco
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Lúcio Ribeiro

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The xx com o bamba Steve Lamacq, da BBC

Já estava com saudade de falar do incrível e cultuado The xx. O trio inglês solta oficialmente amanhã, dia 11, o seu aguardado (mas já ouvido praticamente por todo mundo) “Coexist”, segundo disco de carreira.

Para divulgar o trabalho, o The xx fez uma session exclusiva para o programa do veterano Steve Lamacq, important nome da rádio britânica, num país que emissoras de rádio têm uma importância absurda

Além de uma entrevista exclusiva, o trio inglês tocou seis canções no famoso estúdio Maida Vale. “Angels”, “Crystalised”, “Reunion”, “Sunset”, “Fiction” e “Intro/Tides” foi a sequência apresentada na session que durou pouco mais de 20 minutos.

Sério, até parece que botaram o CD para tocar. E a Popload deixa a session na íntegra, abaixo.

* Aproveitando o lançamento do “Coexist”, o The xx disponibilizou no iTunes a faixa “Reconsider”, que não entrou no tracklist final do disco. Boa também.


X nas ruas de Londres
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Lúcio Ribeiro

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Quem passa em frente ao escritório da XL Records, gravadora que fica na região oeste de Londres, sempre se surpreende com a fachada diferente e cool do local. A XL, é bom ressaltar, é a gravadora de um monte de gente conceituada e badalada do indie. Representa o Jack White no Reino Unido, o Horrors, a Adele (indie, né?), o Friendly Fires, o Beck, a M.I.A., o Tyler the Creator, o Radiohead/Thom Yorke e o… The xx.

Nas últimas semanas, quem passa pelas ruas próximas ao local pode se deparar com o X da capa do “Coexist”, novo álbum do The xx, que será lançado em 11 de setembro.

Esta não é a primeira vez que a gravadora faz uma “ação” do tipo. Em outra parede da XL, é possível ver a arte baseada na identidade visual do “The Eraser”, álbum solo do Thom Yorke.

A XL soltou um vídeo mostrando como foi o processo da pintura do X do “Coexist”, que está sobre as portas do estúdio próprio da gravadora, onde a cultuada banda inglesa gravou seu espetacular álbum de estreia.


Mandou bem, XX: a beleza silenciosa de “Coexist”
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Lúcio Ribeiro

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Siiiim, a Popload continua em busca de um “consenso” sobre o “Coexist”, novo álbum to The XX. Depois da opinião da galera do Twitter e da review, hum, “ousada” do Marcel Rubio, que não curtiu o disco, agora a gente destaca uma review de alguém que gostou do novo álbum do trio inglês.

O texto é assinado pelo Ghilardi, do site Mess Up.

A BELEZA SILENCIOSA DE COEXIST, O NOVO ÁLBUM DO THE XX

Muito aguardado por todos que dividiram o prazer de emocionar-se com o impactante e homônimo primeiro álbum, lançado no distante ano de 2009, o trio britânico The xx retoma seu lugar de destaque no provável crepúsculo musical desta nova (e quase irrelevante) década.

Todos os seus elementos fundamentais continuam presentes em Coexist, uma obra atemporal, cuja beleza sussurrante está inserida em harmonias de delicadeza microscópica. As vozes de Romy Madley Croft e Oliver Sim, continuam dividindo a mesma atmosfera flutuante surreal, pontuada por uma estrutura incontínua de uma atrevida linha de baixo econômica, inserida em um constante eco hipnotizante.

A beleza presente em canções como “Angels”, “Chained”, “Sunset”, “Missing” e “Our Song”, deve validar Coexist como um dos melhores álbuns do ano. O provável culto ao silêncio harmônico promovido pelo The xx deve merecidamente se multiplicar por todo o mundo. E os milhões de casais ouvintes, em perfeita união ou constante atrito, devem se entregar a beleza das harmonias tristes de uma das melhores bandas da atualidade.”

* Apareceu um vídeo bem intimista da banda tocando “Angels”, em Tóquio. Coisa fina.


Chupa, XX: leitor da Popload pede para o trio não ser levado a sério
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Lúcio Ribeiro

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Você viu aqui, ontem, que este espaço concentrou suas informações e discussões em cima do “Coexist”, badalado novo álbum do trio inglês The XX, que será lançado dia 11 de setembro, mas que já está ao alcance de todos nós em um Mediafire próximo. Acontece que, diante de toda a ansiedade e pressa para se fazer uma crítica sobre o álbum, a Popload resolveu consultar quem realmente sabe das coisas – seus leitores – e organizar um pouco a bagaça: o disco é bom ou ruim? Superou ou não as expectativas? Teve gente que classificou como “impecável”; teve gente que classificou como “muito chato”.

Acontece que outro leitor “desesperado”, o Marcel Rubio, procurou a Popload para mostrar sua resenha “polêmica”. Achamos legal e, como somos um espaço democrático, vamos reproduzi-la abaixo. Mas já adianto que ele deu nota 2.7 para o disco.

Segue abaixo a crítica do Marcel para o cultuado trio inglês.

“the xx – coexist (2012)
2.7

eu não sabia se queria entrar nos méritos de resenhar discos de 2012, tampouco se queria resenhar discos que eu não gostei, mas aqui estou eu resenhando um disco de 2012 que eu não gostei, matando dois coelhos com um único golpe de cajado.

acho que devo começar com um pouco de contextualização, certo? the xx é uma banda que fez um disco em 2009, que a) tinha um som novo e b) se tornou imensamente popular. vamos entender esses pressupostos pra podermos partir pro disco novo.

o xx, de 2009, tinha um som novo mesmo? não sei, pois desconheço essa região do mundo da música. o fato é que pouco importa, pois transformaram o som, tornando-o elegante e descomplicado o suficiente pra eventualmente virar um hit global. por isso merece créditos. e por isso esse primeiro disco é aceitável.

o fato de ser ~novo~ maqueia o songwriting verdadeiramente pavoroso de todas as canções desse álbum. torna as canções menos feias, e acrescenta estrutura a elas. a maior parte do mundo não tinha ouvido nada parecido com esse som antes e foi um som que agradou.

no final das contas, é fácil, extremamente fácil pra você e eu e todo mundo ouvir o primeiro disco do the xx, pois o nível de abrasão dele é zero. o que não é necessariamente uma coisa ruim, um disco não precisa ser abrasivo pra ser bom, tem discos 100% açúcar que eu amo, mas o xx também não tem açúcar. ele não tem nada na verdade, que não seja o fato de ser novo (em termos exclusivamente sonoros, eu devo insistir), o que é aceitável, pois novo é algo difícil de atingir. por isso o xx é um disco… tolerável.

o que determinaria se the xx é uma banda séria ou não seria o segundo disco. se eles transformassem o som característico deles e o aplicassem a composições no mínimo aceitáveis, olha só, temos uma banda a ser levada a sério. mas não. o coexist, disco de 2012, é uma catástrofe musical.

composicionalmente (melodia, estrutura, letra) falando, é tão ridículo quanto o primeiro, senão mais. parece que o processo de criação artística dessa banda envolve tentar elaborar as canções mais esquecíveis e soníferas já criadas. não existe nada que se salve, exatamente como o xx.

sonoramente (arranjos, texturas, camadas) falando, o disco bate na exata mesma tecla que o primeiro. as canções do coexist são livremente interpermutáveis com as do xx, com nenhuma perda de significado na(s) obra(s). basicamente, o de 2012 é o mesmo disco que o de 2009, mas sem a tal ‘carta na manga’ de ser algo desconhecido. trágico.

em linhas gerais, o the xx demonstrou que não é um grupo de artistas para ser levado a sério, pois falta não só talento e vocação, mas também qualquer traço de finalidade artística. é um conjunto meramente financeiro, que lançou um produto com as mesmas qualidades do primeiro (disco 2.0! agora com 2 músicas a mais!). não passa de um nickelback com maquiagem indie.

um disco vazio de qualquer significado ou propósito artístico, envolto numa redoma de melodias baratas e descartáveis. um disco que, em última instância, não diz nada, não traz nada de novo, não transmite sensação ou emoção alguma e não tem sequer uma novidadezinha sonora pra entreter, como o primeiro tinha. esse álbum é um casco fino e oco de papelão molhado.”

* Tá?


“Impecável”, “sexy”, “mais do mesmo”: leitores da Popload dão seu veredicto para o novo disco do XX
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Lúcio Ribeiro

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Hoje pela manhã, a Popload convocou seu adorável leitorado para opinar, em pouco mais de 100 caracteres, sobre “Coexist”, novo álbum do cultuado trio inglês The XX, previsto para ser lançado dia 11 de setembro, mas que vazou na madrugada de hoje causando uma verdadeira corrida de gato e rato dos fãs atrás de links para saber “qual é” a do sucessor do incrível álbum de estreia do grupo.

Com a correria, saíram diversas críticas apressadas sobre o álbum, 8 ou 80. Como a Popload confia em seu leitor, resolveu “organizar” a parada para saber a recepção do público nas audições primeiras do álbum via Twitter.

A coisa ficou mais ou menos assim:

@luansantos Superou as expectativas! A banda amadureceu, as letras estão melhor construídas e a batida do Jamie xx continua lá.

@PUNKBURKE otima trilha para meu livro do Sidney Sheldon pena que não percebi quando o acabava uma musica e começava outra

@alysoncst tuntstunts em slow motion.

@thiagocurtis sexmusic

@talitas coexist: músicas pra tirar a roupa em câmera lenta.

@Re_Sousa O 1º ainda é melhor, sem gdes mudanças. De qq forma é um bom disco.

@Re_Sousa Depois da 1ª audição achei muito bom, porém o 1º é melhor, foi uma coisa de ouvir e já ficar admirado. Ouvirei mais.

@vinimzo Coexist é o que Luã & Vanessa teriam feito se o ProTools e o GarageBand existissem nos 80’s

@OJoaoPinheiro ZzZzZzZzzzZZZZZZZzzz

@BrainsAreYummy acho que manteve o nível do debut, principalmente nas faixas Angels e Sunset. Não me decepcionou nem um pouco.

@MaiorDoBR XX É BEM CHATO .

@nubiateixeira “De fudê”, literalmente.

@juliana_pinto impecável. O Jamie sabe balancear complexidade e acessibilidade muito bem, disco sólido.

@mgmteea PIRANDO, TENDO ATAQUES DO CORAÇÃO DE TANTA EMOÇÃO <3

@gabrielcaetano mais do mesmo.

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#PoploadXX: novo disco do XX já está na área. O que você achou do “Coexist”?
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Lúcio Ribeiro

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O venerado e cultuado trio The XX lançará oficialmente seu segundo álbum, “Coexist”, na marcante data de 11 de setembro. Só que, graças à tal da internet, o disco já está nas mãos da galera desde as primeiras horas desta terça-feira, fato que causou um grande rebuliço na rede.

A espera pelo “Coexist” é tanta que já é possível ver por aí as mais variadas e apressadas críticas sobre o álbum, o que pode indicar o disco como genial ou mais ou menos, com a galera no desespero de dizer o que achou do álbum. Então a Popload vai organizar a bagaça…

Sem querer passar o carro na frente dos bois diante deste lançamento tão importante, a Popload quer saber o que você, caro leitor, achou do álbum. É só mandar suas impressões no twitter @lucioribeiro com a hashtag #PoploadXX dizendo quais são suas músicas favoritas, se o disco superou sua expectativa, se é bom, se é ruim, se é o disco do ano ou só mais um.

O cast da Popload vai selecionar algumas mensagens e montar um post posterior, hoje ou amanhã, numa espécie de termômetro da recepção do álbum em relação à galera.

Vamos?

Abaixo, a Popload destaca algumas de suas favoritas: “Swept Away”, “Chained” e “Fiction”.


Outra do XX. Já dá para montar mais da metade do disco novo…
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Lúcio Ribeiro

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A Popload segue na cola do cultuado trio inglês The XX, uma das bandas mais desejadas para festivais no Brasil, segundo todas as pesquisas que fazem. E mesmo considerando que, com esse seu som próximo do silêncio, o grupo não é bom para festivais ou palcos grandes e abertos.
O XX prepara para 11 de setembro o lançamento de “Coexist”, aguardado segundo álbum da banda, que tem sido mostrado aos poucos ao vivo nos recentes shows esgotados do grupo pelos Estados Unidos, principalmente.

“Coexist” terá 11 faixas. Destas, a gente já conhece seis, sendo que duas delas em versão de estúdio. Após o sopro “Angels”, que eles já tocaram até em programas de TV, apareceu agora “Chained”, outra música incrível que vai integrar o novo álbum.

* No tracklist abaixo, a Popload destaca posts recentes nos quais destacamos sons que estarão no “Coexist”. Uma listinha organizada só para a gente ter uma noção do que está por vir, já que conhecemos mais da metade do álbum.


01 Angels
02 Chained
03 Fiction
04 Try
05 Reunion
06 Sunset
07 Missing
08 Tides
09 Unfold
10 Swept Away
11 Our Song