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Daft Punk remixando o Daft Punk
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Lúcio Ribeiro

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Depois das mil versões covers e remixes, o próprio Daft Punk resolveu fuçar em sua “Get Lucky”. O super hit do duo francês ganhou uma nova versão dos robôs e agora tem duração de 10 minutos. A intenção deles é remixar cada uma das faixas de “Random Access Memories”.

A “Get Lucky” remixada deve ser lançada oficialmente, via internet, dia 15 de julho.



Preste atenção no que você vai ver: Obama fazendo o Daft Punk
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Lúcio Ribeiro

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Achei que já tinha visto de tudo nessa vida em relação a versões covers, bandas se homenageando, fulano cantando música de beltrano. Isso até vir essa “Get Lucky”, super hit do Daft Punk com o Pharrell Williams, música mais tocada deste ano, talvez da década.

“Get Lucky” já ganhou versão séria e tensa do Daughter, versão regional tipo do Brassft Punk do Alabama, do nosso CSS, das cabras, versão zoeira da dupla folk Black Simon & Garfunkel (The Roots) no programa do Fallon e semana passada do Wilco. Pensa, o Wilco tocando Daft Punk.

Só que agora, parece, saiu a versão definitiva da música. E ela é do… Barack Obama. Ele, uma das figuras mais conhecidas e importantes do mundo, cantando música dos robôs. Podem fechar a internet.


The Roots enquanto melhor banda de improviso do mundo
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Lúcio Ribeiro

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Em seu ótimo e bombado “Late Night”, o apresentador Jimmy Fallon tem um quadro chamado “Suggestion Box”, no qual pessoas que vão assistir às gravações no estúdio dão sugestões pouco convencionais para os integrantes do programa.

Nesta semana, dois pedidos musicais para o incrível The Roots – banda oficial do “Late Night” – chamaram a atenção. Primeiro, um espectador pediu para que a banda fizesse uma cover de “Get Lucky”, do Daft Punk. Apareceu uma dupla (da banda) fazendo uma versão folk: viraram Black Simon & Garfunkel. Haha.

O outro request foi de um fã do game Super Mario Bros. Aí o Black Thought fez um… rap.

Gênios.


Conexão Daft Punk-Bahia. Cantora produzida por “Pai do Daft Punk” faz show hoje em restaurante marroquino de SP
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Lúcio Ribeiro

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* “O Pai do Daft Punk”, parte 2.

A Popload segue sua saga de investigação em torno da vida e obra de Daniel Vangarde, também conhecido como Daniel Bangalter, e recentemente melhor conhecido como “Pai do Daft Punk”, em história campeã de audiência relatada neste espaço no início deste mês.

Em um resumo rápido, Daniel Bangalter, pai do Thomas-Daft-Punk, é um produtor musical francês conceituado nos anos 70 e 80. Fã de ritmos regionais, como a música latina, Daniel ajudou o Daft Punk a dar seus primeiros passos no início dos anos 90 e depois resolveu ficar “out” na virada do milênio. Largou a correria das grandes cidades e veio morar no litoral brasileiro, no pequeno vilarejo de Caraiva, interior da Bahia, onde “chegou luz há pouco tempo”, como diz o Thomas. Anos mais tarde, conheceu sua atual esposa, da cidade de Belo Horizonte. E, desde então, ele vive e convive no trajeto Bahia/MG.

Em terras brasileiras, Daniel abriu uma pousada e duas pizzarias (uma em cada estado relacionado) e, de uns cinco anos para cá, resolveu voltar a mexer com música independente, produzindo novas bandas e artistas, como a banda Caraivana, de samba raiz, que a gente já falou anteriormente.

Depois de toda essa história inicial, a Popload ficou sabendo que Daniel Bangalter produz uma outra cantora, espanhola, chamada Irene Atienza, que ele conheceu na Bahia. Com certa carreira consolidada no meio alternativo europeu, Irene atualmente reside no Brasil. Através da banda Caraivana, Daniel conheceu Irene e ficou tão encantado com sua voz que resolveu produzir seu novo disco. O pai do Thomas deu tanta atenção para o talento da cantora que resolveu levá-la para Los Angeles, onde gravou o disco “Gracias a La Vida” no estúdio Conway, onde o Daft Punk faz seus discos. Pensa.

Foto: Rita Araujo

O álbum é uma compilação de grandes canções latinas, com ritmos locais de Brasil, Argentina, México, Cuba e Espanha, indo da MPB ao tango. Irene é acompanhada pelo violonista Douglas Lora, da banda Caraivana e do duo clássico Brasil Duo Guitar, bem conceituado lá fora. O disco sai neste ano, mas a turnê com os dois apresentando o show em voz e violão já corre o Brasil desde o final do ano passado. Atienza foi vocalista da banda SambaConFlamenco, uma mistura de Brasil com Espanha. Mês passado, ela gravou uma participação especial na novela global “Flor do Caribe”, cantando, à convite do próprio diretor Walcyr Carrasco.

Daí que, veja só, Irene Atienza e Douglas Lora se apresentam HOJE em São Paulo. Eles tocam no Tanger, restaurante que fica na Vila Madalena (Rua Harmonia, 359), às 21h. Acho que vou colar lá, tive ótimas referências dela. E vai que…


Kanye West tem certeza que é Deus, mas não evita o vazamento do disco novo. Ouça cinco faixas de “Yeezus”
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Lúcio Ribeiro

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* Oh God! Haha

A nova viagem sonora do complicado rapper Kanye West vai ser lançada na próxima segunda-feira, dia 17 de junho. Mas, bingo, já está entre nós. Toma essa, Yeezus.

O álbum, que foi produzido pelo renomado Rick Rubin, expoente principalmente na produção de discos de rock, tem diversas participações. Tem o Justin Vernon, do Bon Iver, Frack Ocean, Kid Cudi, Daft Punk e… Deus.

Bem isso. Na aguardada faixa 3 do disco, West diz que é “Deus”. Como se não bastasse, no tracklitst oficial aparece “I Am A God (featuring God)”. Sério. O Daft Punk, segundo as prévias, participa da faixa 2, “Black Skinhead”. Mas na lista de músicas vazada, o duo francês não aparece nos créditos. Daí surge a dúvida: será que o “featuring God” é o…

Kanye West, em recente entrevista para o New York Times, disse que o disco é uma espécie de busca pelo hip hop de vanguarda, com pitadas de rock e eletrônica dos anos 80/90, mas que a influência profunda é o “house de Chicago”. Para isso, ele queria um produtor conceituado. “Ainda sou um puto aprendendo sobre minimalismo e Rick Rubin é o mestre. É uma grande bênção ter a oportunidade de trabalhar com ele. Quero dizer que depois de trabalhar com o Rick, percebi porque ainda não ganhei Álbum do Ano, mesmo tendo produzido “Watch the Throne” e “Dark Fantasy”, contou.

A Popload separou 5 faixas de “Yeezus”, esse novo filho divino do Kanye West. “Black Skinhead”, a suposta faixa com participação do Daft Punk, vem separada. No outro arquivo, uma compilação com as faixas “Oh Sight”, “I Am A God”, “Hold My Liquor” (com participação do Justin Vernon) e “Guilt Trip”, que tem como special guest o Kid Cudi.

* A capa do disco é bem… minimalista.

* “Yeezus”, tracklist
01. On Sight
02. Black Skinhead
03. I Am A God (Featuring God)
04. New Slaves (Featuring Frank Ocean)
05. Hold My Liquor (Featuring Chief Keef & Justin Vernon)
06. I’m In It
07. Blood On The Leaves
08. Guilt Trip (Featuring Kid Cudi)
09. Send It Up (Featuring King L)
10. Bound 2 (Featuring Charlie Wilson)


Daft Punk ao longo das décadas. De 1920 a 2020!
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Lúcio Ribeiro

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Dica do chapa Thiago Ney. Os papos que envolvem a vida e obra do Daft Punk não param. Desde o pai do Thomas que vive no Brasil (aguarde os próximos capítulos) aos remixes malucos e fotos obscuras da dupla sem capacetes. Agora apareceu outra nova e inusitada.

Um músico francês, que atende pelo nome de PV Nova, fez uma compilação (e regravação) absurda de boa com o super hit “Get Lucky”, tentando imaginar a sonoridade da faixa como se ela tivesse sido lançada em outras décadas. A viagem começa em 1920 e vai até 2020.

Qual a sua preferida?

* O áudio pode ser baixado aqui.


Pai do Daft Punk, fundador acidental da dupla eletrônica mais famosa do mundo, tem pizzaria na Bahia. E mora em BH – Parte 1
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Lúcio Ribeiro

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O título acima bem que caberia no saudoso Notícias Populares. Mas, pode acreditar, está na Popload. E a história é real e incrível. Ontem (06/06), este espaço reverberou um dos assuntos mais comentados nesta semana dentro da cultura pop: a foto recente da dupla Daft Punk sem capacetes, tomando champanhe, em uma recepção feita em um dos escritórios da gravadora deles, a major Columbia Records.

Daí que dentro de toda a repercussão da tal foto, o comentário de um leitor chamou a atenção da Popload. De Minas Gerais, o assíduo leitor deste espaço, Anderson Muinhos, mandou essa: “Conheço o pai de um deles, francês casado com uma brasileira. (Ele) Tem pizzaria em Caraíva/BA. Mora em BH”. Boooom!

Exercitando seu esforço jornalístico, fomos atrás do Anderson, claro, para saber qual é a desta história toda. Ele, que nasceu no interior de Minas, mas mora em BH há quatro décadas, onde firmou família e tudo, contou que sua esposa, Marcela, é amiga da mulher de Daniel Bangalter, o pai do Thomas-Daft-Punk, chamada Mônica. “A mulher do Daniel tinha uma franquia de uma escola de inglês e minha mulher trabalhou com ela. Depois, a Mônica vendeu a escola (para a irmã) e começou a namorar o Daniel. A amizade vem daí”, relatou o Anderson, que contou que o Bangalter possui uma pousada e uma pizzaria na pequena cidade de Caraíva, litoral da Bahia, mas sempre fazendo o circuito Caraíva-BH. Bangalter é produtor musical desde os anos 70 e andou botando a mão em uma banda de samba de raiz, chamada Caraivana.

Daniel Bangalter (de vermelho) com a banda de samba raiz Caraivana, em foto tirada no início deste ano, na Bahia

Anderson e sua esposa foram convidados pela esposa do Bangalter para assistir ao show de gravação do DVD desta banda Caraivana. Lá, Anderson conheceu e papeou com o pai do Thomas. “Daniel se sentou com a gente por um tempo, o cara é mega simpático. Uns meses depois, encontramos com a Mônica, perguntamos pelo Daniel e ela disse que ele tinha ido ao lançamento da trilha de “TRON: Legacy”, em Los Angeles, pois o filho dele era um dos responsáveis pela trilha, um dos Daft Punk. Ficamos de cara. E o Thomas é a cara dele”.

Depois de toda essa descoberta incrível, a Popload resolveu fuçar na vida e obra de Daniel Bangalter. Haha. Daniel nasceu na França em 1947 e foi um produtor musical e compositor conceituado nos anos 70 e 80. Artisticamente, ele utilizava o sobrenome Vangarde no lugar de Bangalter.

No início dos anos 70, Vangarde soltou um disco chamado “Le Monde Fabuleux Des Yamasuki”, junto com o produtor belga Jean Kluger, uma espécie de ópera rock psicodélica, misturada com elementos eletrônicos. Uma das faixas do disco, “Aieaoa”, mais tarde viria a ser o primeiro sucesso do grupo Bananarama, com o título “Aie a Mwana”.

Mas os trabalhos mais relevantes de Vangarde como produtor viriam na virada da década de 70 para 80, quando ele assinou a produção e ajudou a escrever os álbums “D.I.S.C.O”, do Ottawan, e “Cuba”, do Gibson Brothers. Mais tarde, ele trabalhou com o grupo La Compagnie Créole, de grande sucesso na França nos anos 80.

Nos anos 90, Vangarde deu um Minimoog para seu filho Thomas, que começava a se envolver com música. Nos primeiros anos do Daft Punk, foi Vanguarde quem mais ou menos guiou o duo com a produção de suas primeiras demos e em questões comerciais e de mercado. Talvez não seja exagero dizer que ele seja um terceiro Daft Punk, vai saber. O resto da história, todo mundo conhece…

No início da década passada, ele desencanou da música e se mudou para o Brasil. Veio para Caraíva, vila paradisíaca localizada a 70 km de Porto Seguro, na Bahia, local recheado de pousadas e com população em torno de mil habitantes. Vangarde queria sair da correria das grandes cidades e, em território baiano, fundou a ONG CaraivaViva, que visa melhorar a qualidade de vida no local através de programas de desenvolvimento voltados para educação, saúde, cultura e sustentabilidade, por meio de cursos e oficinas específicas para os moradores locais. Nesse meio tempo, Vangarde não mexeu com música.

Fã de ritmos regionais, como o latino, Vangarde voltaria ao “mercado” da música só em 2009. Ele foi um dos produtores do disco de samba do cantor e multi-instrumentista carioca Fábio Luna. Além dele, o francês produziu também a banda Caraivana, como já citado.

O que a Popload sabe é que Daniel Vangarde continua se envolvendo com artistas independentes daqui, mas isso é assunto para a “Parte 2” desta saga. Tá?

Não faz muito tempo, a cultuada Dazed and Confused soltou uma mixtape de quase uma hora de duração com faixas que pontuam a carreira do pai do Thomas entre os anos de 1971 e 1987, mostrando um pouco também – indiretamente – o que o Thomas cresceu ouvindo em casa para um dia formar a dupla de música eletrônica mais famosa do mundo.

Abaixo, algumas fotos do Daniel e vídeos dos artistas que ele andou produzindo por aqui nos últimos anos.

Daniel, em foto dos anos 70, bem a cara do Thomas, em foto dos 90’s

 

O pai do Thomas em um estúdio no Brasil

 

A dupla do Daft Punk sem capacetes, em foto que rodou o mundo nesta semana e deu origem a este papo todo

 

* Ensaio do cantor Fábio Luna e banda. O vídeo é filmado por Daniel Vangarde, que aparece no espelho do estúdio por volta dos 30 segundos.

* Calma, ainda tem a Parte 2 em breve. Haha.

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Daft Punk pegos sem capacetes
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Lúcio Ribeiro

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Prezando pela boa vizinhança internética, a Popload presta uma homenagem ao portal “Ego” e destaca o Daft Punk sem capacetes, em foto recente. Os franceses Thomas Bangalter e Guy-Manuel De Homem-Christo foram flagrados pela dupla de produtores The Knocks, em uma recepção feita em um escritório da gravadora Columbia Records.

Na foto, a dupla de robôs aparece bebendo champanhe. O registro foi postado pelo The Knocks em sua página no Facebook. Pouco depois, eles a retiraram do ar, dizendo que “não estavam autorizados para fazer aquilo”.

* Nesta semana, o Daft Punk (de capacetes) foi flagrado nas ruas de Nova York.

Tags : daft punk


Quando o Daft Punk virou Daft Pink e Daft Puck
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Lúcio Ribeiro

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* Uma das coisas mais embaraçosas para um jornalista ou para uma publicação é sair na seção “Erramos”. Quem nunca? Shit happens e um belo dia na história que você escreveu escapou alguma besteira grave que você não viu na hora de escrever, de reler, que passa pelo seu editor, pela checagem, enfim: sai publicado em milhares de exemplares ou vai ao ar errado. Aí não adianta você torcer para ninguém ter visto, porque alguém sempre vê. Alguém vê e reclama ao veículo. Aí sai lá seu erro divulgado, escancarado, corrigido, como se o jornal/revista estivesse pedindo desculpas à humanidade que você existe e, pior, trabalha lá. Pelo menos é a sensação para o jornalista que erra. A ca*ada corrigida nem sempre leva seu nome, mas você sabe que a reportagem era sua. Dureza.

E jornalista tem um prazer mórbido de ler a seção sempre, primeiro para ver as besteiras que escrevem e que, pior, saem publicadas. Talvez um alívio enviezado de que não tenha naquele dia nenhuma das suas.

Uma vez, fechando duas edições da Ilustrada ao mesmo tempo, troquei as bolas e fui responsável por um erro na primeira página da “Folha de S.Paulo”, sobre acontecimentos culturais do fim de semana. Veja bem, não era um erro no meio de um texto dentro de um caderno dentro do jornal. Foi na primeira página. Da “Folha”.

Não lembro direito, mas foi tipo chamar em uma arte na capa um show para o Milton Nascimento na sexta-feira quando esse show aconteceria no sábado. Fico imaginando alguém fã de MPB ou do Milton que só de olhar a capa da Folha tenha se programado para ir ao espetáculo na sexta quando o show seria apenas no dia seguinte. Por minha causa, a pessoa vai, toma banho, chama os amigos, pega um táxi, chega na casa do shows e…

Bom…

Acontece que ontem, no “Erramos” do “New York Times”, um dos mais prestigiosos diários da face da Terra, saiu a correção de um erro não tão grave, mas muito engraçado. Chegou a ser até esquisito. E envolvia o… DAFT PUNK.

Se você não está gastando 2013 em Vênus, deu para perceber que na música o Daft Punk está em todo lugar: recentemente, na capa da “Rolling Stone” americana, capa das inglesas “NME” e “Dazed & Confused”, disco já lançado no Brasil. O assunto é o álbum novo do duo francês, o ultrabadalado e cheio de participações especiais “Random Access Memories”, que já fez história. Entrou em primeiro lugar na parada britânica e, atenção, primeiro lugar na “Billboard” americana. Nos EUA, foi o segundo disco que mais vendeu no ano na primeira semana de lojas, cerca de 350 mil cópias, só perdendo pras 900 mil do álbum do Justin Timberlake. Até aí normal.

Nos EUA, só eu contribui com a vendagem de dois vinis.

Aí, como não poderia deixar de ser, o “New York Times” vem anteontem com um artigão bacana sobre o álbum: “É Feliz, É ‘Dançável’ e Vai Ditar o Verão Deste Ano”. É uma reportagem com a impressão de estudantes adolescentes de um colégio musical ouvindo “Get Lucky” pela primeira vez, sem saber o que é ou de quem é. Teenagers, segundo o jornal, que nasceram duas décadas depois que a disco music morreu. O artigo viaja por outras paradas, fala da performance do álbum em vendas, a estratégia usada para mostrá-lo desde o primeiro trechinho da música na internet até o famoso vídeo no Coachella e volta à molecada do colégio, pegando depoimentos de meninos de 15 anos sobre o disco e sobre o Daft Punk. E o que aquelas músicas e aqueles caras, franceses, que se vestem como robôs, representam para eles.

E aí chegamos no ponto onde este post ganhou razão de existir.

Nesse belo artigo, o “New York Times” errou três vezes. Vai saber como, saiu publicado no jornal os nomes “Daft Puck” numa hora e “Daft Pink” em outra.

Como se não bastasse, a legenda que identificava os robôs inverteu o caras. Chamou na foto o Thomas de Guy-Manuel e vice-versa.

Foi o assunto de ontem na internet, no meio musical. Deu no “New York Times”:

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Permita-me só o trocadilho, a favor do distinto jornal americano. Eles são “humans after all”. Ok…

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Uma boa e uma má notícia para o Daft Punk
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Lúcio Ribeiro

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O duo francês Daft Punk, hoje maior que Jesus Cristo, alcançou o topo das paradas inglesas com seu “Random Access Memories”, o que era de se esperar. A dupla de robôs mais humana que existe vendeu cerca de 165 mil cópias na primeira semana de lançamento do disco, o que rendeu o primeiro “1º lugar” deles nos charts britânicos em quase 20 anos de carreira.

A expectativa em torno da chegada ao topo fazia justiça a todo o aparato de marketing elaborado para o lançamento – incluindo merchandising na Fórmula 1 – e também pelo simples fato de ser o novo disco do Daft Punk. Mas a maior dúvida da imprensa local e do “mercado” era se esse álbum novo bateria um recorde cada vez mais difícil de ser quebrado, o de disco que mais vendeu na primeira semana na história da Inglaterra.

Nessa, o Daft Punk passou longe. O recorde pertence ao Oasis, que em 1997 vendeu nada menos que 650 mil cópias do seu então lançado “Be Here Now”, aquele disco que até o Pete Doherty moleque entrou em uma das filas gigantescas para comprar logo no dia do lançamento.

Nessa, Gallaghers 1×0 Robôs.

Domingo passado, Thomas Bangalter e Guy-Manuel de Homem-Christo deram um rolê em Mônaco, onde acompanharam o GP de F1. Eles anunciaram sua marca nos carros da equipe Lotus.