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“Sirens”, do Pearl Jam, agora em vídeo de claros e escuros
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Lúcio Ribeiro

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* Ontem a gente colocou aqui para streaming a música “Sirens”, a baladaça nova de seis minutos bandaça Pearl Jam, patrimônio do rock americanaço. A coisa bombou tanto que foi parar na Rolling Stone mexicana e francesa e foi cassada, tirada do ar, sorry pela inconveniência. Horas depois, soltaram o vídeo em blogs americanos, aparentemente de modo oficial. “Sirens” vai estar no novo álbum do grupo de Eddie Vedder, “Lightning Bolt”, que sai no mercado americano dia 15 de outubro.

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“Sirens”, novo single do Pearl Jam, será lançado amanhã
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Lúcio Ribeiro

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A veterana banda de Seattle vai lançar no próximo mês, dia 15, seu novo álbum. “Lightning Bolt” chega com dois ótimos cartões de visita. O primeiro, “Mind Your Manners”, som pesado quase hardcore. Agora, com “Sirens”, baladaça de quase 6 minutos com o Pearl Jam resgatando e bem suas lentinhas que ajudaram a dar fama mundial do grupo que 90% do tempo pega pesado em seu som.

“Sirens” será lançada oficialmente na próxima quinta-feira.

Vai lá, Eddie Vedder.

* “Lightning Bolt”, tracklist.
01. Getaway
02. Mind Your Manners
03. My Father’s Son
04. Sirens
05. Lightning Bolt
06. Infallible
07. Pendulum
08. Swallowed Whole
09. Let The Records Play
10. Sleeping By Myself
11. Yellow Moon
12. Future Days


A primeira vez do Pearl Jam
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Lúcio Ribeiro

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A internet, esta benção. Apareceu um registro histórico do não menos histórico Pearl Jam, um dos orgulhos de Seattle. Datado de outubro de 1990, uma fita contendo a primeira gravação em estúdio do grupo que àquela época se chamava Mookie Blaylock agora está limpinha entre nós.

A banda era formada por Eddie Vedder, Stone Gossard, Mike McCready, Jeff Ament e Dave Krusen e foi no London Bridge Studios, localizado na Galleria Potatohead, que o também conhecido como Pearl Jam gravou “oficialmente” seus primeiros passos na música, antes de conquistar o mundo.

Intitulado “First Studio Demos”, a fita contém faixas que apareceriam no disco de estreia do grupo, “Ten”, lançado em “1991”. Entre as canções estão “Just a Girl”, “Evil Little Goat”, “Breath” e uma versão inicial do que seria anos mais tarde “Yellow Ledbetter”. E, claro, tem “Even Flow”, “Alive” e “Oceans” também.

* Tracklist
Even Flow – 00:00
Once – 04:55
Breath – 08:04
Release – 13:50
Girl – 18:51
Goat – 23:39
Alive – 25:10
Alone – 30:44
Oceans – 34:00
Black – 36:44
Improv. (Beginnings of Yellow Ledbetter) – 41:54


2014 já começou para o Arcade Fire
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Lúcio Ribeiro

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O ano de 2013 ainda não acabou, é claro, mas o mundo indie já volta seu olhar esperto e exigente para o novo disco do Arcade Fire, ainda sem título ou detalhes divulgados, mas que a gente sabe que será lançado dia 29 de outubro e tem a produção de um tal James Murphy.

Trabalhando na surdina desde o fim da turnê do aclamadíssimo e super premiado disco “The Suburs”, a banda canadense anunciou a data de lançamento do novo álbum de maneira bem diferente, apenas respondendo um fã no Twitter. Agora, vem da Austrália a notícia dos primeiros shows conhecidos da nova turnê da turma do Win Butler.

O Arcade Fire será uma das principais atrações do tradicional Big Day Out, uma espécie de “série de festivais” que acontece durante três semanas em cidades da Austrália e Nova Zelândia, em janeiro e fevereiro. O grupo canadense foi anunciado junto com outros nomes como Pearl Jam, Blur, Major Lazer, Snoop Lion e Tame Impala.

Tudo indica que 2014 vai ser um ano de correria para os canadenses.


Pearl Jam estreia duas músicas novas em show que quase não acabou
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Chicago. Não para ver o Pearl Jam…

Um dos papos intermináveis do fim de semana aqui em Chicago é sobre o show do Pearl Jam no Wrigley Field, campo de beisebol aqui da cidade, realizado na sexta passada. A Popload destacou na sexta pela manhã a polêmica relacionada aos ingressos, mais de 40 mil, que foram vendidos em questão de horas, mas boa parte deles sendo disponibilizada depois em sites alternativos a preços absurdos.

Já o show em si reservou fortes emoções para os fãs do Pearl Jam. A banda, que vai lançar seu novo disco “Lightning Bolt” dia 15 de outubro, começou sua apresentação na cidade por volta das 19h30 de sábado. Sete músicas depois, um temporal caiu em Chicago, forçando a banda a parar o show e o público a evacuar as dependências do estádio. A paralisação durou boas duas horas e meia. Quando a banda recomeçou o show, já se passavam das 23h. O show, que começou às 19h30, foi terminar quase 2h da manhã. Pensa.

Pelo menos, o Pearl Jam não deixou que a chuva atrapalhasse por completo seu show que já tinha nascido com ares de histórico. O setlist de mais de 30 músicas rendeu uma apresentação de três horas no total. Do álbum novo, tocaram as inéditas “Future Days” e a faixa título, “Lightning Bolt”. Brendan O’Brien, produtor do décimo disco de carreira da banda, tocou teclado.

Tudo acabou com o Eddie Vedder se jogando na galera, para lavar a alma, mesmo.

* O setlist.
“Release”
“Nothingman”
“Present Tense”
“Hold On”
“Low Light”
“Come Back”
“Elderly Woman Behind The Counter In A Small Town”
“All The Way”
“All Night’”
“Do The Evolution”
“Setting Forth”
“Corduroy”
“Faithful”
“Mind Your Manners”
“Lightning Bolt”
“State Of Love And Trust”
“Wishlist”
“Evenflow”
“Leatherman”
“Present Tense”
“Eruption”
“Bugs”
“Why Go”
“Unthought Known”
“Rearviewmirror”

Bis
“Future Days”
“Mother” (Pink Floyd cover)
“Chloe Dancer”
“Crown Of Thorns”
“Porch”
“Wasted Reprise”
“Life Wasted”
“Black”
“Rocking In The Free World” (Neil Young cover)


Foto: Spin

*** A Popload está em Chicago com o apoio do Choose Chicago, organização que bomba Chicago aos olhos turísticos regionais, locais e internacionais, e do escritório brasileiro da Interamerican Network, que arma todo o contato.


O velho e o novo: Pearl Jam estreia novo single ao vivo e toca The Clash no Canadá
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Lúcio Ribeiro

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O velho Eddie apareceu com “novo” visual também. Foto: Canoe Jam

Direcionando seus trabalhos e foco para “Lightning Bolt”, décimo disco da carreira, a ser lançado dia 15 de outubro, o Pearl Jam anda fazendo alguns shows soltos antes de embarcar em uma turnê “full” pela América do Norte em outubro. Na noite de ontem, Eddie Vedder & Co. se apresentaram em London, Ontário, na primeira data norte americana deles neste ano. A próxima é sexta agora, AQUI em Chicago. Falaremos desse papo Chicago depois.

Voltando ao PJ ontem, a banda tocou 30 músicas e apresentou duas boas novidades no setlist. Logo na quarta faixa, mandaram uma cover do hiper clássico “London Calling”, do Clash. Em seguida, veio “Mind Your Manners”, potente single novo da banda, apresentado pela primeira vez ao vivo.

“Lightning Bolt”, o disco novo, promete.

* Pearl Jam no Canadá, o Setlist
Present Tense
Nothingman
Elderly Woman Behind the Counter in a Small Town
London Calling (The Clash cover) / Corduroy
Mind Your Manners (live debut)
Got Some
Given to Fly
Sad
Alone
Even Flow
I Got Id
In Hiding
Lukin
Modern Girl (Sleater-Kinney cover) / Not for You
Black
Porch

BIS 1
Last Exit Last Kiss (Wayne Cochran cover)
Parachutes
Man of the Hour
Just Breathe
Daughter
Unthought Known
Do the Evolution

BIS 2
Smile
Brain of J.
Better Man
Alive
Rockin’ in the Free World (Neil Young cover)
Indifference


Pearl Jam hardcore, o novo single
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Lúcio Ribeiro

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* Olha os modos.

* Como li num site, um “soco nas trombas”. Mais ou menos isso. Bem bom, tipo som em desuso que alguém vai lá e resgata.

Álbum novo, “Lightning Bolt”, no meio de outubro. “Mind Your Manners”, o primeiro single e a faixa de abertura, lançada right now. Mandou bem o Eddie Vedder.

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Pearl Jam, Queens of the Stone Age e a bagunça no Chile. Eddie Vedder e Josh Homme fazendo troca-troca. What?
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Lúcio Ribeiro

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* Calma, não é bem isso o que você está pensando.

Depois de encher de música boa o Jockey Club de São Paulo na semana passada, o Lollapalooza “viajou” para o Chile. Lá, a terceira edição do evento acontece em apenas dois dias. Começou ontem, termina hoje. Na noite de ontem, o destaque ficou por conta da dobradinha de peso entre Pearl Jam e Queens of the Stone Age. O fato de as duas bandas estarem na mesma cidade, no mesmo dia, rendeu momentos interessantes no palco e fora dele.

Primeiro, Eddie Vedder e Josh Homme saíram do hotel onde estavam hospedados para atender diversos fãs que esperavam por eles na porta. Não só foram lá dar um “oi”, como também levaram ingressos para a molecada. Coisa de gênios.

No quesito música, Vedder fez participação especial no show do QOTSA e apareceu no palco para colaborar com a apresentação de “Little Sister”. Mais tarde, com o Parque O’Higgins lotado por 40 mil pessoas, o Pearl Jam mandou a tradicional cover de “Keep On Rockin’ In The Free World”, faixa clássica do dândi Neil Young. O som, que não foi tocado por aqui, foi contemplado por uma bela queima de fogos e as participações mais do que especiais de Josh Homme e Perry Farrell, o pai do Lollapalooza. Momento histórico. O chão tremeu, parece. Pena que não foi no “nosso” Lolla, mas tá valendo.


Lollapalooza Brasil domingo – O dia em que o Planet Hem-pá fez os isqueiros acenderem, o Kaiser Chiefs mostrou que ainda existe, o Hives chapou, o Hot Chip e o Foals foram lindos e ainda teve Pearl Jam, que…
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Lúcio Ribeiro

* Que festivalzão foi esse Lollapalooza Brasil 2013!!!
Com tudo o que um festival bom (e ruim) e grande pode oferecer: perrengues de várias ordens, grandes shows, cheiro de cocô de cavalo, grandes shows de quem a gente não esperava que ainda faria grandes shows, filas absurdas para tudo, grandes shows rolando nas tardes bonitas, grandes shows à noitinha, frio e calor tudo junto, graves problemas de som em alguns momentos, som ótimo em alguns outros momentos, bandas decepcionando, pessoas decepcionadas com quem achou que tinha bandas decepcionando, galera gostando e sendo trollada por quem não gostou e defendida por quem também gostou, Didi e Dedé no Multishow, o celular que não deixava ninguém extravasar a emoção twittando ou instagramando (o que muitas vezes não é uma coisa ruim…), os já famosos “comentaristas de sofá”. Pena que não tem um Lollapalooza por semana para nos tornarmos seres humanos melhores.

O Lollapalooza Brasil se consolida como o grande festival brasileiro. Porque o Rock in Rio é meio doido, né?
Tudo bem, o Lollapalooza já vem “empacotado” dos EUA na dobradinha Geo brasileira e C3 americana, muitas outras bandas “do momento” poderiam estar escaladas, ou outras bandas de “outrora”, grupos nacionais mais relevantes para um festival hoje poderiam estar na programação, mas é quase impossível alguém não achar boa diversão numa escalação com 70 bandas, a maior parte dela que o Perry Farrell manda para gente. Só de não ter o Rappa e sim o Planet Hemp já mostra que esta edição foi melhor que o ano passado.

O grande assunto do showbiz brasileiro nos últimos tempos é a “falência”, a “crise”. Os megashows do ano passado para cá afundando na falta de público (ou do público esperado), os cancelamentos e os prejuízos absurdos assustaram a cena depois da “afirmação” do tempo gordo que apontava o Brasil como rota definitiva de grandes concertos internacionais. Todo mundo queria ganhar muita grana no mercado outrora carente mas então bombado economicamente. Enormes festivais inflacionando tudo, agentes espertos leiloando grandes nomes, marcas bancando atrações exclusivas. Daí a bolha estourou. O Sónar São Paulo, que foi “sucesso” no ano passado, cancelou a edição 2013 com grande parte bandas anunciadas e estrutura divulgadas. A luz vermelha, há muito amarela, acendeu com força. Deu medo. Está dando medo.

O SWU “deu um tempo” dizendo que volta e até agora nem notícias. O Planeta Terra, depois do tombaço de 2012, chacoalhou suas entranhas e decide NESTA SEMANA se volta em 2013 ou não: depende de conchavos e uma segurança “antiprejuízo” que estão difíceis de alinhavar. Bandas e artistas “de destaque” estariam na agulha e produtores aguardam o sinal de “Sim, vai rolar”. Alguns insiders dizem que logo, logo se confirma sua continuação e vem forte em 2013. Bem menor, mas forte. Mas muita gente “de dentro” diz que o PT 2013 não sai de jeito nenhum, não tem como.
Quando no ano passado a Popload afirmou aqui que o festival indie mais importante desde o fim do Tim Festival tinha acabado, foi porque internamente havia-se decidido pelo fim dele. E este blog tem orgulho de dizer que uma fonte importante de dentro do Planeta Terra disse que a notícia da Popload naquela ocasião poderia estar salvando o festival, porque imediatamente mexeu nos brios dos responsáveis e fez perceberem a dimensão da marca que o evento conquistou nos últimos anos. E “bafo do fim do PT” provocado por este blog poderia reverter decisões. Essas decisões que a gente espera para esta semana. Ou…

Mas voltando ao Lollapalooza, e envolto nos últimos meses no papo de “os ingressos estão encalhando”, o festival que mobilizou a Páscoa brasileira ao vivo, na TV, na internet juntou quase 170 mil pessoas no Jockey Club em São Paulo, passando longe da crise. Segundo sua organização, o dia “mais fraco”, o primeiro, vendeu 52 mil entradas. O último esgotou os 60 mil, deu sold-out no dia de sua realização. O Pearl Jam claramente arrastou mais público que o Foo Fighters no ano passado, na ordem de multidões absurdas.

Festival bom é assim: faz o Pearl Jam ainda ser bom, o maravilhoso Flaming Lips soar modorrento, o pequeno DIS MOI arrasar tocando para pouquinhos no palco de crianças, o Black Keys fazer um excelente show que ninguém ouviu, ressuscita uma excelente apresentação do Kaiser Chiefs que a gente nem lembrava que ainda existia, consegue agradar com bom concerto do Killers, provoca o melhor show nacional que eu vi em muitos anos (o Planet Hemp, desde um do Racionais nos anos 90 e desde que o Los Pirata acabou e desde um do Holger numa livraria de rua deserta em São Paulo. Com a intrigante e incômoda questão de achar o Planet Hemp datado e moderno ao mesmo tempo). Festival bom, hoje, tem os maravilhosos Foals e Hot Chip na mesma programação. Traz muita gente de fora para São Paulo. Espalha suas atrações em shows lindos em lugar mais intimista como Hot Chip/Of Monsters and Men/Alabama Shakes no Cine Joia. Bota o Foals para tocar house no Beco, os Franzs para entupir o Secreto, o Diplo sacudir o Clash, o Marky no Lions, e o Hot Chip discotecar (com Diplo e alguns dos Franz) no grand finale, de novo no Secreto, ontem.

Da sujeira, areia, terra, lama, até a confusão na compra e/ou retirada de ingressos comprados, o Lolla Brasil 2013 rebolou durante os dias do festival para ir aliviando os problemas. A gente elogiou a pista de areia lateral que era um caminho bom para se locomover entre os palcos fora da lama e da multidão. Daí, nos outros dias, para reforçar o número de banheiros químicos que eram um outro problema crônico, encheram a pista de areia lateral de banheiros, embolando os que passavam com as filas para o xixi. Poim!

Para o dia de ontem, o de encerramento, ficar completo, faltou o Eddie Vedder liberar a transmissão do show do Pearl Jam. Justo você, Vedder?

Abaixo fotos incríveis nossas e vídeos selecionados. O assunto Lollapalooza ainda vai render durante a semana.

E a edição 2014 do festival está assegurada e já tem as datas: 18, 19 e 20 de abril, a Páscoa do ano que vem.

************** FOTOS

O maestro da esquadrilha da fumaça! Planet Hemp incrível sob o comando de Marcelo D2, no Lollapalooza

Pelle Almqvist e a melhor banda de festivais do planeta, o Hives. Palhaçada e rock’n’roll dos bons

Foals e seu concerto lindo no cair da tarde no Jockey Club. Yannis, we love you

Às vezes era difícil de conseguir. Mas, quando se conseguia, o festival fazia mais sentido

Hot Chip e seu concerto lindo ao anoitecer no Jockey Club. Alexis, we love you

Eddie Vedder em momento rock’n’roll. Showzão do Pearl Jam, mas custava liberar a transmissão para a galera?

************** VÍDEOS


*********

* Cobertura Popload: Alisson Guimarães (base), Ana Carolina Monteiro, Fabríco Vianna (fotos), Fernando Scoczynski Filho, Lúcio Ribeiro

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Com Killers e Flaming Lips, Lollapalooza Brasil é divulgado. Black Keys e Pearl Jam são os headliners
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Lúcio Ribeiro

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Coletiva aconteceu hoje, em SP

O Lollapalooza Brasil divulgou agora a pouco seu line up para 2013, quando o evento terá três dias de duração no Jockey Club, em São Paulo.

Pearl Jam, Black Keys e The Killers serão os headliners. Outro nome antecipado pela Popload, o Flaming Lips também está confirmado, junto com Deadmau5, Queens of The Stone Age, Franz Ferdinand e A Perfect Circle.

A previsão é de que 200 mil pessoas passem pelo festival durante os 3 dias. Serão disponibilizados cerca de 70 mil ingressos por dia para o evento.

A pré-venda começa hoje, meia-noite, pelo site da ShowCard. O LollaPass custará R$ 900 e pode ser parcelado em até 5 vezes. Vale lembrar que ainda tem a taxa de conveniência, 20%. Também terá a versão meia-entrada do LollaPass, que faz o preço cair pela metade.

O line up completo com as cerca de 60 atrações, que tocarão em três palcos: