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Chile: os shows “fora” do Lolla, incluindo Pixies, Marr, Bugg e Julian
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Lúcio Ribeiro

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O agitado fim de semana no Chile graças ao Lollapalooza não se resumiu apenas ao evento master no parque O’Higgins. Em clubinhos e casas de shows da cidade, foram realizadas as famosas Lolla Parties, os sideshows que são tão tradição do festival.

Entre sexta e ontem, ótimos nomes do line-up chileno fizeram seus shows “solo”. Na sexta-feira, a noite mais tensa. Pixies, Julian Casablancas, Jake Bugg e Capital Cities tocaram praticamente no mesmo horário. Os quatro bombaram.

Johnny Marr, dizem, fez show histórico para centenas de sortudos em sua estreia no Chile, enquanto Cage the Elephant e Portugal. The Man uniram forças e fizeram apresentação conjunta na noite de ontem, mesmo com o festival rolando com Arcade Fire e tudo.

Abaixo, alguns vídeos registrados pela galera. Cadê sua voz, Julian?

* Julian Casablancas, Club de La Unión, 28/03

* Pixies, Teatro La Cupula, 28/03

* Jake Bugg, Club Subterraneo, 28/03

* Capital Cities, Sala Omnium, 28/03

* Johnny Marr, Sala Omnium, 29/03

* Cage the Elephnat + Portugal. The Man, Sala Omnium, 30/03

* No Brasil, as Lolla Parties serão as seguintes:
MUSE – GRAND METROPOLE – 03/04
CAGE THE ELEPHANT – CINE JOIA – 04/04
DISCLOSURE – GRAND METROPOLE – 05/04
JAKE BUGG – CINE JOIA – 05/04

* O Lollapalooza acontece dias 5 e 6 de abril no Autódromo de Interlagos.

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Lollapalooza Chile 2014: algumas fotos e o “embate” Marr x Casablancas
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Lúcio Ribeiro

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Thomas Mars passou certo aperto diante da catarse coletiva que foi o show do Phoenix em terras chilenas

Lolla loucura no Chile. A brincadeira musical séria do Perry Farrell em território latino começou neste fim de semana nos arredores de Santiago, no Chile, onde mais de 80 mil pessoas conferiram mais uma edição do Lollapalooza local. Com poucas diferenças substanciais no line-up em relação ao evento brasileiro, o Lolla Chile teve o Red Hot Chili Peppers entre os headliners, posto que será ocupado pelo Muse no Brasil. Eles também não tiveram o Disclosure, por exemplo.

No mais, as atenções dos chilenos e da imprensa local caíram mais em cima do show art-rock do Arcade Fire, do “pesado” Soundgarden, da onda nostálgica de Pixies, Johnny Marr e New Order e do novo respiro da música que tem a Lorde como seu maior expoente. O Phoenix, como denuncia a foto que abre o post, fez o show mais “interativo” com a galera. E foi inevitável rolar uma certa comparação entre o “velho” Johnny Marr e o “novo” Julian Casablancas.

O comentário geral foi que Marr botou no bolso não só o vocalista dos Strokes, mas boa parte das atrações do evento. Ele, que quase não veio para a América do Sul por causa de uma fratura sofrida na mão no início do mês, desfilou canções de seu disco de estreia solo “The Messenger” e passeou pelo seu rico catálogo antigo com os Smiths, botando em cena faixas clássicas como “Stop Me If You Think That You’ve Heard This One Before”, “Bigmouth Strikes Again”, “How Soon Is Now” e “There’s A Light That Never Goes Out”. Marr ainda emendou “Getting Away With It”, hit do duo Electronic, que ele formou com Bernard Sumner (New Order) no início dos anos 90.

Por outro lado, Julian Casablancas não teve a mesma “sorte” do virtuoso guitarrista britânico. Em nova fase na carreira com o projeto “the Voidz”, o vocalista dos Strokes, que lança seu segundo disco solo agora em abril, teve show bastante criticado, a exemplo do que ocorreu no South by Southwest, há algumas semanas. A maior crítica por parte de quem viu e desistiu do show ainda na metade é que, além de algo não estar rolando direito, o sistema de som tem sido um dos principais culpados pelo show morno do cantor. Dizem, mal se ouve a voz do Julian e alguns instrumentos ficam com o volume no talo. As canções, já meio, hã, “confusas”, ficam praticamente inaudíveis. Essa foi a reclamação de muitos fãs que assistiram Julian em um dos sideshows do festival, em uma casa fechada. Pensaram que o problema da equalização de som poderia ser do lugar. Mas o problema se repetiu ao ar livre no Lolla. Chegaram à conclusão de que algo anda errado com o Julian.

Abaixo, algumas fotos da galera se divertindo no parque O’Higgins e outros cliques de shows incríveis que vão passar por Interlagos no próximo fim de semana. Quem não quer uma máscara tipo a do Win Butler?

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* Fotos: Emol / IRock / Boris Yaikin

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Xi. Lolla Chile deixa vazar lista de bandas em site oficial. E tem a Lorde!
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Lúcio Ribeiro

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Zicou o anúncio do line up do Lollapalooza Chile. Haha. Por um erro de sistema, o site oficial deixou links abertos com aquela que será a lista das bandas que estarão no evento, a maioria delas reverberada por aqui, tipo o Phoenix hoje pela manhã, o Red Hot Chili Peppers só lá, o Arcade Fire e ainda Savages, Vampire Weekend, Pixies, NIN, Soundgarden, Jake Bugg, New Order e até o Johnny Marr, veja só, que a Popload falou uns seis meses atrás.

Uma das grandes surpresas da lista é a a nova cantora sensação LORDE.

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* Como falamos hoje pela manhã, a diferença substancial do Chile para o Brasil é RCHP lá e não aqui. E Muse aqui e não lá. A lista será (seria) divulgada de forma oficial na próxima segunda-feira, 4 de novembro.


Lolla Chile deve anunciar suas atrações hoje. Com Arcade Fire e Disclosure?
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Lúcio Ribeiro

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* When a fire starts to burn…

Boa parte de um dos grandes mistérios da música hoje em dia será desvendado na noite de hoje, quando Perry Farrell vai anunciar, durante show do seu Jane’s Addiction em Santiago, o line up do Lollapalooza Chile do ano que vem (29 e 30 de março), que deve respingar ao menos 90% de atrações por aqui na semana seguinte.

Como é comum nessa época, surgem boatos de todos os lados que banda X deve vir, banda Y será headliner e tudo mais. Na noite de ontem, surgiu um daqueles esperados pôsteres fakes e nele, ao invés do Muse, se inclui o nome do combo canadense Arcade Fire, que deve anunciar turnê mundial daqui algumas semanas.

Nomes badalados nos bastidores como Pixies, Elle Goulding, Johnny Marr, Nine Inch Nails, Phoenix e Depeche Mode constam na lista. E tem um imperdível e super desejável Disclosure ali. Será?


The Cure e a área Vip. Lolla Brasil x Lolla Chile. E umas perguntas sobre como você vê os shows e festivais no Brasil
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Lúcio Ribeiro

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* The Cure no Anhembi
Eu até entendo a existência da área VIP como modelo de negócios, fonte de renda importante para o produtor que briga com 1 milhão de fatores, tipo impostos, a “questão” da meia entrada etc. para fazer um show acontecer num país arenoso como o Brasil. Mas ela realmente precisa ser do tamanho do que tem sido na maioria dos eventos e tomar toda a frente do palco, jogando o fã “comum” da banda, muitas vezes o “verdadeiro fã”, láááá para trás, longe do artista? Não pode ser de lado, ou montada sob uma plataforma, ainda em um lugar “privilegiado” para quem se dispõe a pagar mais e ter acessos mais tranquilos a banheiros, bebidas e a entrada/saída do lugar?

Pois bem, vi o show do Cure de uma dessas áreas vip, sábado passado. Era enorme. Logo que cheguei, fiquei lá atrás, perto da “divisa”, da “fronteira”. Galera na parte “normal” fazia maior festa, cantava, batia palmas, esperando a entrada da banda ao palco. Ali, o show já tinha começado.

A contrapartida disso, a “maligna” área VIP, também virou notícia. Muita gente ontem e hoje nas redes sociais reclamavam do falatório, das conversas paralelas do povo “VIP” enquanto o Cure tocava lá em cima do palco. Nada contra ninguém conversar em um ambiente assim, mas pera lá. Mudei de lugar umas três vezes por causa do blablablá incessante de gente a minha frente, ao lado… O assunto “conversas vip” ganharam destaque hoje até na “Veja” na internet.

Daí hoje de manhã, procurando vídeos para um post neste blog, achei um de “A Forest”, a música que eu procurava. O primeiro que eu encontrei, esse abaixo, era de alguém na pista “normal” (adoro essas aspas). Olha a distância de onde o “fã comum” do Cure enxergava o palco. E ouça os berros que vinham ao redor de quem filmava a música. A energia “banda-seu público” tinha um obstáculo, um “vazio” grande no meio. Esse vazio, essa vala, era a área VIP.

PS: uma outra coisa engraçada que eu sempre noto nessas ocasiões e que no Anhembi sábado estava particularmente irritante, porque passei a prestar muita atenção nisso: eu sei que não é novidade, mas onde eu estava tinha muita gente desinteressada, ou pouco interessada, no show em si. Tinha dois caras na minha frente que quase todo começo de música soltavam um “U-hu. Adoro esta”, começando a dançar e tal. No SEGUNDO SEGUINTE, já estavam no papo solto nem olhando direito para o palco, nem aí mais com a música que diziam adorar. Se eu quisesse abdicar do show, ficaria filmando toda essa movimentação. Ia dar um interessante material de estudo.

Veja o vídeo de “A Forest”, captada da “pista comum”. Precisa ser assim?


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* Lollapalooza Brasil x Lollapalooza Chile
Ainda no tema acima, mas voltando ao assunto Lollapalooza, acompanhamos o movimento dos brasileiros que foram a Santiago no fim de semana, para a versão chilena do festival. Desde sexta-feira os comentários eram todos elogiosos. Primeiramente em relação à cidade, claro, que como qualquer grande cidade em época de festivais fica mais alegre e tem mais atrações para os milhares de turistas que estão lá de bobeira enquanto a festa mesmo não começa.

No início, parecia só deslumbramento de viagem, aquele oba-oba de quem está na curtição e nada ou pouco vai ser capaz de te aborrecer. Mas, quando o festival começou e depois, já na madrugada de segunda, quando o último show havia acabado, a discussão foi ficando mais séria. Vários fãs colocaram em suas páginas de Twitter e Facebook comparações entre a versão brasileira e chilena do Lolla. Em todas elas, a do Chile, mesmo que através das experiências de poucos brasileiros por lá, “saiu ganhando” no “trato ao público”.
(Sempre levando em conta que lá o público total divulgado foi de 138 mil pessoas. E, aqui, 164 mil. No montante, a diferença de “manobra” nem foi tanto assim.)

No ano passado, chegamos a falar sobre o perrengue que foi para aqueles que gostariam de ver os shows até o final e do quanto era difícil ser um “festival goer” no Brasil. Também fizemos um post, em novembro, sobre a zica dos shows no Brasil (e olha que o Planeta Terra nem havia entrado nessa onda “vai rolar/não vai rolar” e o Sonar ia muito bem, obrigado) e também colhemos a opinião do público no próprio Lolla 2012.

Sentimos menos esses problemas na edicão 2013 do Lolla Brasil, mas algumas questões continuaram mal resolvidas, como as filas na entrada e para os banheiros, os táxis escolhendo corridas no final e o metrô lotado, dando apenas 15 minutos a mais de seu horário normal para quem saia correndo do Jockey para pegá-lo, depois do show final.

Segundo o site Scream & Yell, do brother Marcelo Costa, que fez o favor de compilar esses relatos todos, o Lolla-Chile levou a melhor por estes motivos abaixo:

– filas controladas para banheiros, comida e principalmente entrada. Galera chegava e saía muito rápido, fosse a hora que fosse. Pegar bebida e comida não apresentava grandes problemas.
– Vários pontos de retirada de ingressos pela cidade. No Brasil, quem comprou ingressos online (e deixou para retirar na última hora) levou 2h para conseguir entrar no Jockey.
– Metrôs e ônibus rodaram por 1h a mais depois do término do festival.

Tirando a logística mais “caprichada” na hora de cuidar do público, lá em Santiago o clima de festival estava propício para:
– Eddie Vedder, do Pearl Jam, aparecer para dar uma forcinha no show do Queens of the Stone Age. Não que eles precisassem, porque quis mesmo.
– Perry Farrell estar mais “presente” lá do que cá. Aparecia nos palcos, fez participações especiais, transitava geral. Talvez porque depois da polêmica do ano passado (quando ele foi mal interpretado em uma entrevista dizendo que “o país não tinha cultura” — querendo dizer cultura de música nas escolas), e após ter sido metralhado pelos fãs brasileiros, tenha decidido ficar mais “na dele”.
– A apresentação surpresa da banda Chevy Metal, do baterista do Foo Fighters, no palco do… Kidspalooza! Com participação dele, sim, Perry Farrell.
– Para deixar a gente com ainda mais inveja, Josh Homme imitou o Eddie Vedder e apareceu no palco do amigo, acompanhado de Perry Farrell. *HUMPFT* (vale lembrar que as duas bandas tocaram no mesmo dia, ao contrário do que aconteceu no Brasil)
– Sem contar que, já falamos aqui tambem, Homme e Vedder deram ingressos para a galera em frente ao hotel.

O Lollapalooza virou o grande festival brasileiro anual (o doido Rock in Rio não conta) e o Jockey é um lugar bem posicionado e bacana para eventos, embora os cavalos reclamem do cheiro de hipsters no lugar. Melhorando essas questões que nos fizeram “perder” para os chilenos, vai ficar lindo.


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* Enquete Popload: Qual o seu relacionamento com festivais no Brasil?

Fiz essa convocação ontem à noite, para uma pesquisa rápida e indolor através de um questionário básico, e foi uma avalanche de cooperação. Então, para quem ainda não respondeu, perca esse tempinho falando como você vê os festivais e os shows no Brasil, o que faz você NÃO ir a um evento de música, quantos shows você vê mensalmente, essas coisas.

O questionário está aqui: https://www.surveymonkey.com/s/festivaisnobrasil

Não deixa de ser uma instrumentação útil para você. E, da parte que nos toca, o Popload Gig agradece. ♥

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Pearl Jam, Queens of the Stone Age e a bagunça no Chile. Eddie Vedder e Josh Homme fazendo troca-troca. What?
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Lúcio Ribeiro

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* Calma, não é bem isso o que você está pensando.

Depois de encher de música boa o Jockey Club de São Paulo na semana passada, o Lollapalooza “viajou” para o Chile. Lá, a terceira edição do evento acontece em apenas dois dias. Começou ontem, termina hoje. Na noite de ontem, o destaque ficou por conta da dobradinha de peso entre Pearl Jam e Queens of the Stone Age. O fato de as duas bandas estarem na mesma cidade, no mesmo dia, rendeu momentos interessantes no palco e fora dele.

Primeiro, Eddie Vedder e Josh Homme saíram do hotel onde estavam hospedados para atender diversos fãs que esperavam por eles na porta. Não só foram lá dar um “oi”, como também levaram ingressos para a molecada. Coisa de gênios.

No quesito música, Vedder fez participação especial no show do QOTSA e apareceu no palco para colaborar com a apresentação de “Little Sister”. Mais tarde, com o Parque O’Higgins lotado por 40 mil pessoas, o Pearl Jam mandou a tradicional cover de “Keep On Rockin’ In The Free World”, faixa clássica do dândi Neil Young. O som, que não foi tocado por aqui, foi contemplado por uma bela queima de fogos e as participações mais do que especiais de Josh Homme e Perry Farrell, o pai do Lollapalooza. Momento histórico. O chão tremeu, parece. Pena que não foi no “nosso” Lolla, mas tá valendo.


Skrillex maior que Deus no Chile. Ou quase isso
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Lúcio Ribeiro

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* Era assim que o Noel Gallagher descrevia (com razão?) o Oasis, no auge.

Não sei se é válido ficar repetindo aqui que a conservadora revista “metal” Kerrang já o chamou de “a voz de sua geração”. Ou que ele é a “revelação do novo punk, o dono da nova new rave”, como disse Perry Farrell, o dono do Lollapalooza, que viu o moleque Skrillex ser, junto com o Foo Fighters, o nome mais comentado na edição chilena do festival, ocorrida neste final de semana.

Foi mais ou menos assim. O Skrillex, rei do dubstep, acabou se tornando a atração principal do “Perry’s Stage”, espaço que foi montado no ginásio Movistar Arena, famoso local que abriga as principais turnês que passam pelo Chile.

A apresentação dele estava marcada para horário conflitante com o do MGMT, que tocava na arena principal e era um dos shows mais aguardados pelo público e pela imprensa local.

Só que o que se viu, no início da noite, foi uma verdadeira multidão nos arredores da Movistar, que tem capacidade para 14 mil pessoas. Muitas filas foram se formando, pessoas se aglomerando, a segurança foi reforçada. O espaço ficou totalmente lotado logo no começo da apresentação. O do MGMT, tadinhos, começou com umas 20 mil pessoas assistindo e acabou com 5 mil, mais ou menos.

Quem foi ao “show” do Skrillex diz que foi uma verdadeira catarse coletiva, desde o começo. Uma rave indoor ou um “caldeirão”, termo utilizado pela imprensa chilena. A cada música, Skrillex foi aumentando o som, já que ele se viu diante de uma plateia que estava se matando e pouco se importando para o calor insuportável. Há relatos que, já pelo final do show, ainda tinha gente tentando entrar no ginásio, nem que fosse para aproveitar 5 minutinhos.

O termo “catarse coletiva” se aplica logo nas primeiras batidas do show. Vê aí e diz se não parece o que poderia ser a recepção do público de Manchester para a volta do Oasis ou dos Smiths?!


Lollapalooza Chile confirma Foo Fighters e Arctic Monkeys como principais e anuncia Bjork e Joan Jett. Lolla Brasil deve seguir line up
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Lúcio Ribeiro

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O Lollapalooza está nu. Pelo menos o do Chile, que anunciou agora há pouco (cerca de meia-noite) sua escalação para a edição 2012 de Santiago para o festival sulamericanizado. O Brasil, nova filial do evento do roqueiro americano Perry Farrell, deve seguir o line-up chileno, quando for divulgado nesta manhã, em São Paulo.

Foo Fighters e Arctic Monkeys foram confirmados como os grandes headliners do festival. No Chile, ele acontece dias 31 de março e 1º de abril. No Brasil, no final de semana seguinte.

A maioria das bandas é mesmo as que sempre foram cogitadas. MGMT, TV On The Radio, Friendly Fires, Cage the Elephant, Foster the People, Calvin Harris, Band of Horses, Skrillex e Thievery Corporation. Tudo conforme vazado no pôster brasileiro, na sexta-feira.

As surpresas da escalação chilena ficaram por conta da inclusão nos últimos dias da cantora islandesa ecológica Bjork e da roqueira veterana Joan Jett. No Brasil, a banda de Farrell, o Jane’s Addiction, que ficou fora deste ano no Chile, está certo para tocar.

Está assim formado o Lollapalooza Chile, priminho do Lolla Brasil:


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