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Austrália, live: Big Day Out tem filosofia Pearl Jam e Arcade Fire indie
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Lúcio Ribeiro

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* Popload ainda em Melbourne, Austrália, terra da Margot Robbie, do Nadal e do Big Day Out.

O festival Big Day Out realmente foi um Grande Dia de Passeio. O maior evento de música da Austrália, itinerante, passou nesta sexta por Melbourne e chega a Sydney domingo, justo quando eu também estarei por lá. Vou ver tudo de novo, será?

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O BDO tem uma estrutura enorme, é tipo 15 minutos de trem ou bonde do centro da cidade e é realizado no Jockey Club deles. Espaço bonitão, num parque, vendo o skyline da cidade ao fundo. O gramadão é varado por pequenas ruas de circulação, então o ir e vir é rápido e tranquilo. Tudo é grande no festival, desde a área de alimentação (comida e bebida boas), quantidade de palcos e tendas (sete) para um público de um total de apenas 23 mil pessoas. Muito fácil de circular. E sem grandes ocorrências, tirando uma coisa ou outra de drogas e bebedeira (parece que prenderam 20 moleques, mas já soltaram). E a sensação não é de vazio. As apresentações boas estavam cheias, as tendas abarrotaram para o Snoop Dogg e Major Lazer. Mas não era difícil chegar razoavelmente perto dos palcos, em nenhum momento. Nem no Pearl Jam.

Os dois palcos principais funcionam lado a lado. Acaba um show, imediatamente começa o outro. Pela foto que abre o post, feita por mim de uma roda gigante que tinha lá boa exatamente para fotos do alto, dá para ver bem. O Beady Eye tocava à direita enquanto o Arcade Fire tinha seu palco preparado à esquerda.

Comecei a maratona de shows pelo Tame Impala, que tocou cedinho, já para um público bom. Psicodelia e sol. Parecia ensaio deles. O californiano Grouplove me surpreendeu duas vezes. Primeiro pela quantidade de galera que arrastou para o terceiro palco, em tenda, e com todo mundo cantando tudo. Depois porque o show está muito bom, comparado ao que vi uns anos atrás quando eles estavam numas de pintar quadros no palco enquanto tocavam, haha.

O 1975 ao vivo me pareceu fraco. Nem os singles salvaram. Mas a pivetadinha parece gostar. Não é para mim. Vi pouco do Primus e a impressão é que o show foi bom. O Hives do que eu vi foi o Hives. Depois dois caras que eu respeito muito pelo passado glorioso se envolveram em shows fracos: Liam e o Beady Eye, Mark Arm e o Mudhoney. O Flosstradumus transformou a pista dance num “Projeto X” particular. Mas, bem mais tarde, na mesma linha, o “prata da casa” Flume foi bem mais legal. A horda de loiras australianas que entupiu a tenda electro concordou comigo.

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A banda do Canadá, atração de Rio e São Paulo em abril, deu mais gás no show solo, quarta-feira no centro de Melbourne. Mas encarou a apresentação “de dia” no festival de um modo mais simples. Parecia a banda indie de 2005. Os bonecos estavam lá, mas tímidos. Acabaram o show com “Wake Up”. Isso não se faz… Olha eles tocando a linda “Afterlife”.

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Das duas horas e meia de show do Pearl Jam, dediquei à banda de Eddie Vedder apenas uma hora. Show épico de sempre, grandioso. Vedder, em um momento, fez um discurso para o pôr-do-sol, evocou histórias passadas de amigos australianos que ele tinha nos anos 70, lembrou que esteve no primeiro Big Day Out como atração principal, lá nos anos 90, e disse para todo mundo ali ficar feliz, porque eles tinham um país abençoado. Concordo, Eddie.

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Enquanto Vedder filosofava, Snoop Dogg enlouquecia a mulherada com seu hip hop malemolente numa tenda superlotada. A velha canastrice legal de sempre. And if a nigga get a attitude, pop it like it’s hot. Depois a galera permaneceu “na casa” para ver Diplo e seu Major Lazer. Uma palavra para descrever o show: “algazarra”. Australian blondes do it better.

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Nem meia hora depois que tudo acabou, eu já estava num restaurante no centro da cidade, jantando. Festival bom é isso, basicamente.

* A Popload está em Melbourne a convite do Tourism Victoria. No final de semana chega a Sydney, graças ao Tourism Australia.

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Popload na Austrália. Pegando um sol. Um balão. E um Big Day Out
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Melbourne, terra de Federer x Nadal.

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Está vendo este balãozinho acima, com Melbourne ao fundo? Tem umas pessoas ali na cestinha, consegue enxergar? Então. Eu estou ali, bem à esquerda… O de camiseta do LCD Soundsystem, para facilitar sua visualização

* Voltou a bater um sol forte em Melbourne, depois de um calor insano seguido por uns dias nublados. E me causa um certo desconforto TODO MUNDO alertar para passar protetor solar até para ficar na sombra, por causa de “uns problemas com a camada de ozônio” que o país enfrenta em algum grau faz anos já, soube aqui e agora. Você dá bom dia para o porteiro do hotel e ele emenda: “Já passou seu protetor solar”?
Tem uma premiadíssima campanha de propaganda com o slogan “There’s nothing healthy about a tan”, que rola há alguns anos nos principais meios de comunicação e causa uma discussão danada por aqui, principalmente na internet, entre os amigos e os inimigos dos raios UV. Tem os malefícios de ficar exposto ao sol, mas também tem o fato de os australianos serem um povo com algumas deficiências vitamínicas que o sol ajudaria a suprir.
Parece aquelas capas da “Veja” com pesquisa científica que em um ano diz que ovo prejudica a saúde e no ano seguinte afirma que ovo é a salvação da humanidade.
Já viu um australiano típico? Loiro, olho claro e uma pele mais morena que a de um baiano, por exemplo.
É uma questão nacional aqui. Tipo a dos tubarões.

* Orgulho da região, a garota neozelandesa Lorde, atração do Lollapalooza Brasil em abril com Disclosure e umas outras bandas aí, tem uma música escondida no meio de seus já hits mundiais que eu nunca tinha percebido que existia, até ouvi-la bastante por aqui e achar a canção uma graça. Chama “400 Lux” e está no badalado disco “Pure Heroine”. Só que, coitada da música, é a faixa que está espremida entre as arrasadoras “Tennis Court” e “Royals”. Fala sobre voltar de carro para casa de manhã, quando o sol começa a bombar (o sol, o sol). “400 Lux” é um conto sobre o nada. Sobre matar o tempo. E se sentir bem com isso. E parece que é também sobre o namorado fotógrafo da Lorde. “Lux” é uma unidade de iluminação relativo à fotografia, câmeras, essas coisas. Olha que fofura:

* Ainda sobre o show do Arcade Fire de anteontem para mim, ontem para você. Quem abriu os trabalhos foi o grande produtor e DJ americano Diplo, que está na cidade com seu Major Lazer e fez uma presença nas picapes da linda arena de shows do Jardim Botânico, parque lindão no meio de Melbourne onde o Arcade Fire tocou. O set do Diplo foi uma delícia funk-indie-hip hop-dubstep moderno, levado na manha para não assustar os arcadefireanos que chegavam ao parque no fim de tarde, começo de noite. Para ficar apenas com o fim, Diplo fechou sua apresentação com quatro músicas em especial. As duas últimas foram faixas do Major Lazer, versão sussa, para fazer uma promo de sua banda, coisa e tal. Tudo certo. As outras duas imediatamente anteriores foram mágicas, dado o ambiente envolvendo tudo (atrações musicais cool, lugar lindão, galera bonita, cidade incrível). Uma foi o absurdo remix que o próprio Diplo fez para “Will Calls”, do Grizzly Bear, que entrou para o, bem, álbum de remixes recém-lançado pela banda do Brooklyn. A outra foi uma versão para essa maravilhosa “Don’t Wait”, da cantora estáile “sueca” Mapei, destaque recente da Popload. Acho que encontrei a versão tocada (desconstruída) pelo Diplo.

* Mais ainda sobre o show do Arcade Fire em Melbourne, o da quarta para mim, quinta para você, me mandaram um vídeo mais legal para a versão que eles tocaram ao vivo de “Devil Inside”, do INXS, histórica banda local. A que o Win Butler cantou com a máscara. Ainda por cima, o vídeo tem emendada a ótima “Here Comes the Night Time”, do disco novo, que parece um axé moderno no começo. Haha.

* Num post atrás, botei aqui a programação do clube Prince Bandroom, de Melbourne, dizendo que eu tinha achado minha casa de shows preferida da cidade. Depois já descobri mais outras três casas, haha. Tem uma cool chamada The Hi-Fi Academy, onde tocou Toro Y Moy + Portugal The Man na terça (não sabia!!), Ghost na quarta e Grouplove + CSS na quinta. E Savages semana que vem.

* Daqui a pouco, a partir do meio-dia para mim e na madrugada para você, acontece aqui em Melbourne o enorme Big Day Out, festival tradicionalíssimo australiano. Onde essa galera toda citada acima vai tocar, mais Pearl Jam, Snoop Dogg, Beady Eye, Deftones, Primus, Mudhoney. Hives e 1975. Vista Chino e Lumineers. E os locais Tame Impala e Naked and Famous (Nova Zelândia). Apenas. Depois conto aqui como foi.

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* Nunca foi novidade, mas a Austrália sempre teve bandas incríveis, de AC/DC a Kylie Minogue. Como essa indie The Holidays, de Sydney. O novo single deles, “All Time High”, uma trilha sonora de minha viagem de balão, é delicinha.

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* A Popload está no agito em terras australianas a convite do Tourism Victoria (Melbourne) e Tourism Australia (Sydney).

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Popload na Austrália: festivais Big Day Out e Laneway estão no programa
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Lúcio Ribeiro

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* Vamos começar logo este 2014!

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* Em um “rolezinho” legalizado e “down under”, a Popload passa a fazer já neste final de semana posts diários direto da Austrália, terra dos cangurus, do Tame Impala, do Jagwar Ma e da Courtney Barnett.
A Popload Tour Australia 2014 passará pelas cidades de Melbourne e Sydney, tudo a convite do Tourism Australia, agência do governo responsável por promover o país para o mundo.

Em Melbourne, entre outras coisas, assistirei à etapa local do gigante Big Day Out, o maior festival australiano (e além), que nesta edição de janeiro escalará Pearl Jam e Arcade Fire como atrações principais, mas terá também as presenças de nomes como Snoop Dogg, Beady Eye, Major Lazer, Tame Impala, Naked and Famous, Mudhoney, Deftones, Primus, Toro Y Moi, 1975 e… CSS, entre outros.

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Em Sydney, no comecinho de fevereiro, é a vez de estar no incrível Laneway Festival, evento musical indie que tem sede em seis cidades australianas, Singapura e Detroit (EUA). A parte que cabe a Sydney receberá a visita de bandas que comporão o line-up de festival mais bacana que eu vi em tempos recentes: Jagwar Ma, Haim, Parquet Courts, King Krule, Lorde, Chvrches, Four Tet, Drenge, Daughter, Jamie XX, Kurt Vile, Warpaint, Savages, Mount Kimbie, entre outros.

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Eddie Vedder diz “sentir falta” de Lou Reed
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Lúcio Ribeiro

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Um dos maiores fãs do gênio Lou Reed, que nos deixou faz mais ou menos um mês, o vocalista do Pearl Jam, Eddie Vedder, pagou tributo mais uma vez ao ex-líder do Velvet Underground em show de sua banda no último domingo, em Los Angeles.

Dessa vez sozinho com um violão, Vedder entoou “After Hours” e fez um depoimento emocionado antes de tocar a canção. O líder do Pearl Jam disse não ter superado a passagem de Reed. “Quero apenas que ele saiba que estamos pensando nele. Não consigo dizer o quanto eu sinto a falta desse cara”.

O Pearl Jam atualmente está em turnê pela América do Norte divulgando seu novo álbum, “Lightning Bolt”.

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Pearl Jam continua agitando no mundo livre
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Lúcio Ribeiro

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Sexta à noite, o Pearl Jam chacoalhou Dallas com outro poderoso show da turnê Lightning Bolt, desta vez no abarrotado American Airlines Center. Num dos vários bis, entre as muitas covers que fez na noite, a veterana banda de Seattle cantou “Rockin’ In The Free World”, do “aniversariante” Neil Young, que completou 68 anos na semana passada. No palco, ao lado de Eddie Vedder, estavam para se juntar à homenagem a guitarrista Carrie Brownstein (do grande Sleater-Kinney) e a musa indie Annie Clark (conhecida agora como St. Vincent) batendo um tamborim e engrossando o coro em um dos mais destacáveis hinos do rock em todos os tempos. Foi bonito.

“RITFW” foi a 32ª música tocada pelo Pearl Jam na noite texana. Veio depois de “Alive” e antes de “Indifference”, que fechou a apresentação. The Who, Mother Love Bone e Pink Floyd foram outras bandas que ganharam covers no show.

E, a propósito, Feliz Aniversário, Neil Young!

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Oh Lou, why did you leave us this way? O rock já sente a falta de Lou Reed
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Lúcio Ribeiro

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O grande Lou Reed, ícone da cultura pop que “left the building” ontem, aos 71 anos, segue ganhando homenagens honestas. A mais nova que chega é de outro grupo ícone, o Pearl Jam, que em seu show na cidade de Baltimore na noite de ontem pagou tributo ao lendário músico, tocando a clássica “I’m Waiting For The Man”, um dos pontos altos do discaço de estreia “The Velvet Underground & Nico”, de 1967.

Canta, Eddie.

* Até agora, entre as diversas manifestações que vão tomando conta da mídia e redes sociais, destaque para muitos artistas que de certa forma tiveram algum tipo de ligação com o ex-Velvet Underground, seja como amigo próximo ou apenas como uma fonte de inspiração. Neil Young, por exemplo, reuniu Elvis Costello, Jenny Lewis e a banda My Morning Jacket durante seu evento beneficente, The Bridge School, e juntos mandaram “Oh Sweet Nuthin”.

* Em sua conta oficial no Facebook, David Bowie botou uma foto ao lado de Lou, seguida da mensagem: “He was a master”.

* No Twitter, gente de todas as épocas do rock deixaram seus dizeres…

* Morrissey e seu ex-parceiro John Cale deixaram mensagens singelas e emocionantes:

“‘Oh Lou / why did you leave us this way?’

No words to express the sadness at the death of Lou Reed. He had been there all of my life. He will always be pressed to my heart. Thank God for those, like Lou, who move within their own laws, otherwise imagine how dull the world would be. I knew the Lou of recent years and he was always full of good heart. His music will outlive time itself.

We are all timebound, but today, with the loss of liberating Lou, life is a pigsty.

’7 glasses used to be
called for six good mates and me
now we only call for three’

-Patrick MacGill”
Morrissey


“The news I feared the most, pales in comparison to the lump in my throat and the hollow in my stomach. Two kids have a chance meeting and 47 years later we fight and love the same way —losing either one is incomprehensible. No replacement value, no digital or virtual fill…broken now, for all time. Unlike so many with similar stories—we have the best of our fury laid out on vinyl, for the world to catch a glimpse. The laughs we shared just a few weeks ago, will forever remind me of all that was good between us.”

John Cale

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Pearl Jam toca na “semana do Pearl Jam” no Fallon
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Lúcio Ribeiro

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O “Late Night” do Jimmy Fallon vem dando destaque ao Pearl Jam nesta semana. Por lá, alguns artistas tocaram músicas do rico catálogo da banda de Seattle nos últimos dias. Do Chris Cornell ao Robin Pecknold, do Fleet Foxes.

Na noite de ontem, a atração musical foi o próprio Pearl Jam. Eddie Vedder & Co. apresentaram a baladaça “Sirens”, um dos pontos altos do novo disco do grupo, “Lightning Bolt”, que alcançou o topo da Billboard nesta semana, desbancando a louquinha Miley Cyrus.

O álbum teve 166 mil cópias comercializadas e é o quinto registro da banda que alcança o topo das paradas norte-americanas. Na noite de hoje, o Pearl Jam volta ao programa do Fallon para encerrar sua semana especial.


Fleet Foxes e Grizzly Bear sendo incríveis fazendo o Pearl Jam
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Lúcio Ribeiro

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* Não as bandas, mas os caras das…

O apresentador Jimmy Fallon tem feito uma homenagem ao Pearl Jam nesta semana em seu “Late Night”. Todos os dias, músicos famosos tocam uma cover do vasto catálogo bom da banda de Seattle, que lançou seu novo disco “Lightning Bolt” este mês.

Um dos números legais foi proporcionado pela dupla Robin Pecknold e Daniel Rossen. Robin é o vocalista dos indies ripongos Fleet Foxes e Rossen é um dos cabeças do Grizzly Bear.

Os dois uniram forças para a ótima interpretação da faixa “Corduroy”, lançada em 1994 no terceiro disco do grupo, “Vitalogy”.


Enquanto isso, no Brooklyn, o Pearl Jam…
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Lúcio Ribeiro

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* Não estava tão simples assim viver no Brooklyn neste final de semana que passou. Nas mesmas noites de sexta e sábado, enquanto o Arcade Fire mostrava ao vivo o novo álbum no mesmo bairro, num outro canto, o megagrupo Pearl Jam tocava no grande Barclays Center cerca de 66 músicas em duas apresentações, só repetindo cerca de dez delas, encaixando algumas que não estavam programadas e incluindo raras aparições no setlist, como “Oceans”, “Given to Fly”, “Sleight of Hand”. E “Chloe Dancer”, esta uma cover do Mother Love Bone, ex-banda de Jeff Ament e Stone Gossard, que saíram para formar o Pearl Jam. Na longa carreira do grupo de Seattle, essa foi a quinta vez que essa canção em particular foi tocada ao vivo.

Os shows são da turnê do disco “Lightning Bolt”, o décimo da carreira da banda de Eddie Vedder, lançado no começo do mês. E as músicas tocadas nas duas noites foram as seguintes:

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Pearl Jam novo, na íntegra e de graça (para ouvir)
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Lúcio Ribeiro

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Veterano e marcante grupo de Seattle, o Pearl Jam liberou hoje a audição de seu novo esforço sonoro. “Lightning Bolt”, primeiro disco de inéditas da banda desde 2009, será lançado oficialmente na terça-feira da próxima semana, dia 15.

Até agora, a gente conhecia dois petardos que mostram um Pearl Jam com bastante lenha para queimar ainda. Primeiro, veio a quase hardcore “Mind Your Manners”. Em seguida, saiu a baladaça “Sirens”.

“Lightning Bolt” pode ser ouvido de graça e na íntegra na plataforma iTunes, da Apple.