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Especial Popload: 20 discos essenciais de 1994
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Lúcio Ribeiro

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* Ontem contamos a história que fez de 1994 um dos anos mais importantes de lançamentos de discos dos últimos tempos no exterior e aqui também, na revelação de novas bandas, novas cenas, reafirmações de nomes já de alguma forma conhecidos. Tudo na colheita do plantio sonoro da revolução de 1991. Ouvimos até participantes da cena brasileira.

Neste especial 1994 temos mais dois posts, que entram no ar hoje. O primeiro segue agora. Soltamos, abaixo, a lista que, no nosso entender, dá conta dos 20 discos mais importantes lançados há 20 anos, neste bendito 1994, o tema de nossa efeméride.

A ideia foi tentar equilibrar entre lançamentos internacionais e no Brasil, com uma leve pendência a favor do primeiro grupo, por motivos óbvios.

E, acredite, se no caso nacional a gente acha que varreu os álbuns mais importantes lançados, do lado gringo deixamos muito lançamento bom de fora. Pelo menos mais uns bons 10 discos relevantes para o ano, para o momento.

Então ficamos assim:

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* Oasis – “Definitely Maybe”
Primeiro álbum dos irmãos Liam e Noel Gallagher, “Definitely Maybe” bateu o recorde de disco de estreia com venda mais rápida no mercado inglês, retomou o britpop que os Stone Roses tinham ameaçado emplacar e virou por alguns anos a principal banda do planeta.

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* Beastie Boys -“Ill Communication”
Quarto registro de estúdio do trio de Nova York, o álbum foi responsável por posicionar o chamado “rap branco” num mercado maior, mais… branco. O disco é puxado pelo super hit “Sabotage”, single que ganhou um famoso e premiado vídeo produzido por Spike Jonze e ajudou a MTV a ser relevante.

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* Raimundos – “Raimundos”
O disco de estreia dos Raimundos tomou de assalto a música brasileira com o inovador forró-core, mistura do popular forró com som hardcore, pesado. Foi lançado pelo lendário selo Banguela Records, dos Titãs em parceria com o produtor Carlos Eduardo Miranda. E fez meu sobrinho deixar de ouvir bobagem para se interessar por rock. Foi daqui para Nirvana e Ramones. Tudo bem que ele se perdeu de novo, depois, haha.

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* Chico Science & Nação Zumbi – “Da Lama ao Caos”

Obra-prima do rico e curto catálogo de Chico Science, o primeiro álbum da Nação Zumbi foi o pontapé inicial para o movimento manguebeat. Mescla de rock pesado com funk e música regional, é considerado por muitos como um dos melhores discos nacionais de todos os tempos. Psicodelia extraída do maracatu. Música brasileira com ideia e com conceito.

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* Beck – “Mellow Gold”
Um dos pontos altos da carreira do cantor, compositor e instrumentista norte-americano, “Mellow Gold” é o terceiro álbum de estúdio de Beck e puxado por um dos maiores hinos do indie: “Loser”. Música que, numa era em que Kurt Cobain queria que o mundo e o dinheiro e a fama o deixassem em paz e Beavis & Butt-head davam cara a uma geração, fez todo o sentido do mundo.

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* Skank – “Calango”
Maior revelação da música mineira desde o famoso movimento Clube da Esquina, o Skank despontou no cenário nacional com uma nova proposta sonora que misturava rock, ska e reggae. Com o segundo disco, “Calango”, os mineiros venderam mais de um milhão de cópias, passaram a ser falados além-MG e, mais que isso, se tornaram uma das bandas mais populares do país.

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* Green Day – “Dookie”
Espécie de respiro neopunk no início dos anos 90, o Green Day viveu um grande dilema ao lançar o ótimo “Dookie”, seu terceiro álbum, considerado o mais comercial da banda até então. Dilema mas que rendeu $$$$$ e botou a cena do “novo punk” na ordem do dia. Polêmicas à parte, o disco fez o grupo explodir, a cena explodir e chegou a ganhar o Grammy de “Melhor Disco de Música Alternativa” da época. Foi o maior resultado de Malcolm McLaren sem ser uma banda que tivesse qualquer coisa a ver com o Malcom McLaren.

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* Marisa Monte – “Verde, Anil, Amarelo, Cor-de-Rosa e Carvão”
Provavelmente o melhor álbum da carreira de Marisa Monte, seu terceiro. E o primeiro produzido pela cantora, esperta, trabalhando em conjunto com o famoso Arto Lindsay. Um dos mais vendidos e premiados da época, o disco autoral também possui versões de músicas de Jorge Ben Jor e Lou Reed.

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* Portishead – “Dummy”
Álbum de estreia da banda de Bristol, “Dummy” foi uma das obras responsáveis por consolidar o estilo trip hop no mercado. O disco venceu a aclamada premiação inglesa “Mercury Prize” como melhor disco do ano.

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* Notorious B.I.G. – “Ready to Die”

Álbum de estreia do rapper norte-americano, em caráter quase autobiográfico, “Ready to Die” conta as aventuras do rapper enquanto um jovem criminoso. Foi o único disco que Notorious B.I.G. lançou em vida, já que ele foi assassinado poucos dias antes do lançamento de seu segundo registro, “Life After Death” (1997).

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* Cássia Eller – “Cássia Eller”
Prestes a pedir demissão de sua gravadora na época, (Polygram), devido ao desempenho ruim de seus dois primeiros álbuns, Cássia resolveu gravar o terceiro disco sem que a própria gravadora soubesse (e interferisse). Daí… O álbum foi feito na época em que ela se tornou mãe, fato que se tornou uma das grandes inspirações da cantora.

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* Mundo Livre S/A – “Samba Esquema Noise”
Mistura de sons eletrônicos, batidas de maracatu, samba e rock, o Mundo Livre S/A foi um dos expoentes do movimento manguebeat ao lado de Chico Science e a Nação Zumbi. O álbum de estreia do MLSA também foi lançado pelo Banguela Records, junto com o primeiro dos Raimundos.

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* The Prodigy –“Music for a Jilted Generation”
Segundo disco do grupo inglês que surgiu como grande novidade na eletrônica dos anos 90, misturando batidas de pista com pegada quase punk. O Prodigy, através deste álbum, foi um dos responsáveis por começar a levar a música eletrônica para grandes arenas, a cultura rave para o mainstream.

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* Blur – “Parklife”
Ao lado do Oasis, o Blur foi responsável por aquecer o até então morno mercado britânico, que se preparava para a avalanche do britpop. O petardo sonoro de Damon Albarn rendeu sucessos como “Girls & Boys”, “This Is a Low” e a faixa que deu título ao álbum.

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* Racionais MC’s – “Racionais MC’s”

Compilação que é considerada o terceiro álbum da maior banda do rap nacional, o disco homônimo, surgiu para dar uma forma conjunta e mais forte aos pequenos hits de alcance periférico, literalmente. A coletânea é marcado pela faixa “Homem Na Estrada” (93), um dos pontos altos da carreira do grupo. O disco tem o mérito de tirar do gueto do hip hop paulistano para um público mais diversificado e mostrar as crônicas líricas de Mano Brown sobre a vida na cadeia ou, o que pode ser pior por mais incrível que possa parecer, fora dela.

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* Weezer – “Weezer”
Também conhecido como “Disco Azul”, o álbum homônimo revelou o Weezer para o mundo. Dele, surgiram vários hits como “Buddy Holly” e “Say It Ain’t So”, sem mencionar a fantástica, mas algo datada “Undone – The Sweater Song”. A produção foi assinada por Ric Ocasek, ex-vocalista da banda The Cars.

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* Offspring – “Smash”
Um dos expoentes do neopunk americano ao lado do Green Day, o Offspring entrou para a história com “Smash”, álbum lançado pela Epitaph Records e que virou, atenção, “o disco mais vendido em todos os tempos comercializado por uma gravadora independente”.

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* O Rappa – “O Rappa”
Um som eclético, engajado e com letras de cunho político. Foi assim que o Rappa balançou o cenário pop do país em 1994. O álbum de estreia do grupo de Marcelo Yuka e Falcão contou com a participação especial de Bezerra da Silva na faixa “Candidato Caô Caô”.

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* Soundgarden – “Superunknown”

A banda já tinha três álbuns na bagagem, mas foi com “Superunknown” que o Soundgarden alcançou fama mundial, em pleno “velório” do grunge por causa da morte de Cobain. Os singles “Spoonman” e “Black Hole Sun” foram premiados no Grammy. E o grunge ganhou uma sobrevida.

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* Nine Inch Nails – “The Downward Spiral”
Considerado por parte da crítica e dos fãs como melhor álbum da banda, o terceiro disco do grupo chocou a cena independente, fertou com o mainstream, mesmo Trent Reznor querer fugir cada vez mais de algo “palatável”. O disco é extremamente conceitual e sinistro, mas vendeu 5 milhões de cópias. Fez do difícil Reznor um dos principais nomes do rock independente (e além). Nele encontra-se um dos maiores sucessos do NIN, “Closer”.

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Racionais liberam vídeo “curta-metragem” do show da Virada Cultural
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Lúcio Ribeiro

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* É tipo um filminho. A maior banda de rap brasileira, o Racionais MCs, comandada por Mano Brown, soltou para os fãs cerca de 20 minutos bem editados de sua apresentação na última edição da Virada Cultural de São Paulo, em maio, na Palco Júlio Prestes. São três músicas, algumas cenas de bastidores e bastante da plateia sempre comovida quando Mano Brown, DJ KL Jay, Edi Rock, Ice Blue e uma pá de mano se apresentam. A direção do vídeo é assinada por Rafael Kent, da Okent Films, também fotógrafo musical conhecido de SP. A parte musical do vídeo conta com “Mil Faces de Um Homem Leal”, “Artigo 157” e “Negro Drama”.

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Lollapalooza BR, dia 2 – Os vídeos
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Lúcio Ribeiro

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O melhor melhor do domingo do Lolla, o dia em que praticamente tudo funcionou no festival. Estes são alguns vídeos que a equipe da Popload escolheu como momentos cool do evento, que levou uma verdadeira multidão que ama música para o Jockey Club neste final de semana.

Foi ontem o dia que pairava a maior dúvida do line up: ver de perto o Deus do dubstep Skrillex ou não deixar de acompanhar a ótima molecada indie do Foster The People? As duas atrações estavam programadas e aconteceram mesmo em horários conflitantes, tendo início pouco depois das 19h, quando a chuva insana que ameaçava cair sobre o Jockey ficou só na ameaça. Acabou que os dois shows tiveram públicos excelentes e não deixaram a desejar.

* Horas antes, o maluquinho Ed Macfarlane incendiou o palco Butantã com seu Friendly Fires. Dá até para desconfiar que toda aquela chuva que armou por lá foi resultado das suas danças. Vai saber…

* Perry Farrell, o dono do Lolla, bem que poderia ter colocado seu histórico Jane’s Addiction para tocar no palco principal, antes do Arctic Monkeys. Mas ele resolveu levar a sério seu espírito underground. Fez um show vazio para o tamanho da sua banda, mas ele só estava ali para se divertir.

* A penúltima atração dentro da programação do festival era para ser a turma responsa dos Racionais MC’s. Era. O atraso, já relatado por aqui, fez com que Mano Brown & Co. encerrassem na prática o Lollapalooza Brasil, já que o show do grupo terminou uns 10 minutos depois do Arctic Monkeys, a atração “oficial” de encerramento. Mesmo assim, enquanto a molecada estava insana no palco Cidade Jardim, o principal, e Alex Turner oferecia o primeiro hit da banda para as meninas, os Racionais se apresentavam para ótimo público na tenda Perry. Que tal, tá bom?


Lollapalooza BR, dia 2 – As fuetos
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Lúcio Ribeiro

 

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* Tudo imagens do Fabricio Vianna, gente.

Ed MacFarlane, do Friendly Fires, em edição “família”. O mais importante a ser mostrado na foto era a parte debaixo, o quadril

Tá bom, vai…

 

MGMT. Muita psicodelia anos 70 para uma banda indie anos 2000

 

O “ucrano-carioca” Eugene Hutz, da banda gipsy punk Gogol Bordello, em momento até que calminho, dando entrevistas…  

O novo “rei das menininhas” Mark Foster, do Foster the People: galera do Twitter encanou com a Lacoste dele, haha

 


Já essa galera queria mais era ouvir, ao vivo, “Pumped Up Kicks” versão electro-dub maximal de 10 minutos

“Hello São Paulooooo. Meu nome é Skrillex e eu sou o rei da música eletrônica”

“Entenderam ou eu vou ter que repetir?”

O Perry Farrell está querendo copiar o estilo Boss in Drama ou é só impressão?


Mas é bom respeitar o Jane’s Addiction: ainda é a banda de Dave Navarro e Perry Farrell no fim das contas


Alex e Matt, do Arctic Monkeys. Seria o melhor show do festival?

Foi, Alex?

Foi, Matthew?

Já que os fãs dos Racionais não pagariam R$ 300 para ver a banda no Lolla, a banda levou um monte deles de graça para o festival. Direto para o palco


 Discurso do Brown, pregação pelas diferenças, nenhum “hit”, muito atraso. Show do Racionais é assim mesmo: embaçado

E, aí, o Lollapalooza Brasil acabou…

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Lollapalooza BR: mais uma banda vem aí
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Lúcio Ribeiro

* Relembrando, para o caso de você ter esquecido: Lollapalooza Brasil, abril, 2012. Foo Fighters, TV on the Radio, Cage the Elephant, Band of Horses e uma renca no sábado, dia 7. Arctic Monkeys, Skrillex, Racionais MCs (foto abaixo, Mano Brown), MGMT, Friendly Fires, Foster the People e outra renca no domingo, dia 8. O evento pop mais falado no Brasil no ano passado anda tranquilo, em sua fase de venda de ingressos. Mas talvez seja importante você saber que:

1. Corre no “mercado” que 100 mil (do total de 140 mil) ingressos já foram vendidos para o festival.

2. Os ingressos para o dia do Foo Fighters, dia 7, se esgotam antes do Carnaval, calcula-se.

3. Os ingressos do dia do Arctic Monkeys (para mim o melhor), dia 8, demora mais um pouco, mas também esgota, ainda antes da data do evento.

4. Mais uma banda internacional, indie, será adicionada à escalação do domingo. O anúncio deve ocorrer nos próximos dias. A dica é: andou tocando nos principais festivais do mundo. Quem será?


Este senhor abaixo vai dar um rolê pelo Nordeste. E Health e Guillemots passam por S.Paulo
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Lúcio Ribeiro

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O indie nordestino está bombando por estes dias. Semana que vem, o sr. Mark E Smith desembarca em Recife para estrelar a edição 2011 do festival No Ar Coquetel Molotov, sopro de excelência independente fora do eixo SP-Rio. O festival terá reverberações em Salvador e São Paulo. Só que o grupo The Fall, lendária banda do pós-punk inglês a qual o sr. Smith lidera há 35 anos, só vai tocar mesmo em Pernambuco e Bahia. Na Inglaterra as ondas musicais vêm e vão, as pessoas mudam, mas o Fall é sempre tratado com super respeito até pelos mais novos. E vira e mexe é incluído em festivais como o Glastonbury ou Reading, faz sessions na BBC, aparece no programa do Jools Holland. Fall é patrimônio do indie britânico.

A oitava edição do No Ar acontece nos dias 14 e 15 de outubro. A esperta banda californiana de noise Heath, os ingleses com sotaque brazuca do Guillemots e o sempre impressionante Racionais MCs estão na escalação do evento.

Em São Paulo, o Health e o Guillemots se apresentam dia 13 no Sesc Pompeia. No dia 14, o distinto grupo indie-jazz The Sea and Cake faz concerto no mesmo local. E a francesa de ascendência marroquina Hindi Zahra canta dia 14 também, mas no Sesc Pinheiros.


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