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Arquivo : the fall

#Chatiado: Mark E. Smith nervoso com a bagunça do Mumford & Sons
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Lúcio Ribeiro

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Um dos principais nomes da “cena” no momento, o Mumford & Sons tem feito sucesso com seu indie-folk “libertador”. Recentemente, o grupo jogou na praça “Babel”, seu segundo álbum. Para quem não sabe, o M&S era uma tradicional banda de bar. Conheci eles em Londres, em 2006, num bar (!!), pós-balada de um show catártico do Bonde do Rolê. Hoje o grupo vende mais de meio milhão de discos em semana de estreia nos Estados Unidos e alcançou o topo das paradas com esse “Babel”.

Acontece que o termo “banda de bar” não é corroborado por todos. O dândi Mark E. Smith, líder do seminal The Fall, andou dizendo poucas e boas sobre os meninos. Em entrevista ao site The List, repercutindo agora no mundo todo, Mark disse que o M&S é uma banda “folk irlandesa mongolóide”. Tudo porque o vocalista não curtiu os caras quando esbarrou com eles em um festival. “Conversei com meu amigo organizador do festival e falei que ele estava de brincadeira, nos colocando para tocar junto com eles. Ele retrucou dizendo que eles eram #1 nas paradas do país. Pensei que ele estava brincando. Aí vi que a banda estava cantando e dançando em cima das mesas no camarim. Mandei eles calarem a boca”, contou o nervoso líder do The Fall.

Longe do Mark E. Smith, o Mumford & Sons participou da deliciosa e tradicional série de programas Austin City Limits, que foi ao ar nesse fim de semana. No set, músicas do primeiro e do segundo disco. Na edição, teve também o Flogging Molly.

Watch Mumford & Sons / Flogging Molly on PBS. See more from Austin City Limits.


Tem o Coachella. E tem o Coacancella também
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Lúcio Ribeiro

O Brasil está tão incrível na rota de shows internacionais que, só nas próximas duas semanas, teremos dezenas de shows espalhados por aí. Mas este é um assunto para depois.

O que eu quero falar é que, com o cancelamento do Peter Doherty hoje, dá para fazer um festival bem bom só com bandas anunciadas esse ano que não vêm mais.

Naquele ritmo da galera zoar com o Coachella todos os anos, dá para fazer um Coacancella no Brasil, com destaque para o Gossip (não) se apresentando nos três dias do festival, no último deles como headliner.

#Coacancella


Este senhor abaixo vai dar um rolê pelo Nordeste. E Health e Guillemots passam por S.Paulo
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Lúcio Ribeiro

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O indie nordestino está bombando por estes dias. Semana que vem, o sr. Mark E Smith desembarca em Recife para estrelar a edição 2011 do festival No Ar Coquetel Molotov, sopro de excelência independente fora do eixo SP-Rio. O festival terá reverberações em Salvador e São Paulo. Só que o grupo The Fall, lendária banda do pós-punk inglês a qual o sr. Smith lidera há 35 anos, só vai tocar mesmo em Pernambuco e Bahia. Na Inglaterra as ondas musicais vêm e vão, as pessoas mudam, mas o Fall é sempre tratado com super respeito até pelos mais novos. E vira e mexe é incluído em festivais como o Glastonbury ou Reading, faz sessions na BBC, aparece no programa do Jools Holland. Fall é patrimônio do indie britânico.

A oitava edição do No Ar acontece nos dias 14 e 15 de outubro. A esperta banda californiana de noise Heath, os ingleses com sotaque brazuca do Guillemots e o sempre impressionante Racionais MCs estão na escalação do evento.

Em São Paulo, o Health e o Guillemots se apresentam dia 13 no Sesc Pompeia. No dia 14, o distinto grupo indie-jazz The Sea and Cake faz concerto no mesmo local. E a francesa de ascendência marroquina Hindi Zahra canta dia 14 também, mas no Sesc Pinheiros.


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