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Arquivo : tv on the radio

TV on the Radio na TV
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Lúcio Ribeiro

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* Agora em performance a ser vista, a banda TV on the Radio, a caminho de lançar mais um novo álbum até o final do ano, mostra sua (kind of) guinada no som, com o quase punk acelerado “Mercy” sendo apresentado ontem à noite no programa do David Letterman, na TV americana. A banda do Brooklyn, comandada pelo multi-homem David Sitek e que vai do free jazz ao hip hop sem perder a ternura indie, soltou “Mercy” on line no começo de agosto, como novo single.

O vídeo de Mercy saiu ontem, também. Então toma a performance no Letterman e o vídeo oficial. No mercy!

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TV On The Radio bota o pé no acelerador
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Lúcio Ribeiro

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Em maio passado, o bom TV On The Radio tocou uma música inédita durante show no All Tomorrow’s Parties, festival que teve curadoria da banda. Na ocasião, o TVOTR botou para se apresentar em Londres nomes como Death Grips, De La Soul e CSS.

A então faixa inédita é “Mercy”, espécie de punk de vanguarda tocado pelo Maxïmo Park, com tecladinho imponente que faz lembrar o Inspiral Carpets, apontando um novo direcionamento no som da banda. Este é o primeiro lançamento do grupo no novo selo, Federal Prism, propriedade de Dave Sitek, que é integrante e produtor da banda, atualmente um dos nomes mais requisitados do mercado. Um disco novo deve ser lançado pela banda até o fim do ano.

A versão de estúdio de “Mercy” foi liberada hoje e ficou mais ou menos assim.


TV On The Radio punk e acelerado
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Lúcio Ribeiro

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O bom TV On The Radio, do requisitado produtor Dave Sitek (Yeah Yeah Yeahs, CSS, Beady Eye), foi o curador do tradicional All Tomorrow’s Parties no último final de semana, na Inglaterra.

A banda botou no line up nomes como CSS, Death Grips e De La Soul e também tocou no evento. Em seu concorrido show, o grupo americano tocou uma nova música. “Mercy” é acelarada, como se fosse uma faixa punk de vanguarda tocada pelo Maxïmo Park.

A faixa deixou boa impressão nos fãs e tem um direcionamento bem diferente do último álbum do grupo, “Nine Types of Light”, lançado em 2011. “Mercy” deve pintar no novo disco da banda, programado para sair no final do ano. Se a vibe do álbum seguir essa linha, vem coisa bem interessante por aí.


Planeta Terra confirma edição no Peru com Kasabian e TV On The Radio
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Lúcio Ribeiro

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Um dos eventos mais consolidados do mercado de shows no Brasil nos últimos anos, o Planeta Terra ganhará tentáculos latinos neste ano.

A cidade de Lima, que entrou no circuito de shows internacionais faz pouco tempo, também terá seu Planeta Terra, dia 13 de outubro, e vai contar com parte das atrações internacionais da versão brasileira.

As grandes novidades anunciadas no Peru em relação ao Terra daqui são as bandas Kasabian, que a Popload anunciou como provável nome na programação brasileira faz uns meses, e o TV On The Radio, que recém esteve no Lollapalooza BR. Também estão no line up por lá o Garbage e os DJ’s Lee Foss e Jamie Jones. Serão dois palcos (o principal e um para a eletrônica) e 10 atrações internacionais.

Vamos ver as movimentações por aqui.


O Melhor do Twitter: DAVEPALOOZA – DIA 1
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Lúcio Ribeiro

>> Segundo o Twitter, o primeiro dia de Lollapalooza foi assim:

@rosana Band of horses no jockey é a piada do dia?

@bandofhorses Obrigado aos nossos amigos brasileiros que chegaram cedo! pic.twitter.com/VmgUjP7z

@tiagoagostini Rappa sugerindo rage against the machine no lolla. tao dois anos atrasados

@leodiaspereira O efeito de várias samambaias ladeando o palco d’O Rappa seria o mesmo do quinteto de cordas

@kirp O rappa é o pink floyd brasileiro

@rollingstoneBR “As Mina Pira” vira lema de Peaches no DJ set da cantora no#Lollapalooza: rollingstone.com.br/noticia/mina-p…

@tatianafc Boa ideia pro carnaval ano que vem. #peaches yfrog.com/kge92tp

@ricklevy Eu ainda acho que a Peaches tem pinto. Tô confuso instagr.am/p/JJY5HaK45l/

@juknobel: “I LOVE ROCK N ROLL jsndisbsjdbsbsnsksnsnsj BEIBE”

@josmi Fato: dave grohl é tão foda que aparece num festival usando uma faixa zuada no cabelo e ninguém fala nada.

@edutestosterona Tem um guitarrista do Foo Fighters que é a cara do tio do pastel, né?

@spiceee Salvei a busca “porteiro Foo Fighters” e tou me mijando aqui twitter.com/#!/search/port…

@ricapancita numa escala 0 a 10 (sendo 10 o show do Kiss com telão 3D), o full fighters tá no nível 8,234 de farofada

@tiagoagostini Quem é mais carente: wayne coyne ou dave grohl?

@screamyell: Se houvesse juiz no show do Foo Fighters, levantaria a placa c/ 20 minutos de acréscimo.

@marcelo_orozco O grateful dead já teria encerrado o bis

@tarciomeixeira Um país que permite tantos solos de bateria tem condições de sediar Copa do Mundo e Olimpíadas?

@ricapancita THE BEST THE BEST ETC

@amandatrs The best, the best, the best The best, the best, the best The best, the best, the best The best, the best, the best The best, the best, the

@chicobarney Davidson tocou Everlong?

@alechandracomix O dave grohl é a alanis morissette que deu certo

@lavaland CES TAO FALANO DISSO FAZ 60 DIAS TRATEM TE ACHAR BOM

@flaviadurante Não tô acreditando que vcs passaram 11 anos pedindo show do foofighters e qdo eles voltam cês falam mal do show! =O

@letsplaythat Pois eu achei o Foo Fighters bem bom. Claro, podia ter meia hora a menos (ou eu ser 15 anos mais novo). Rock farofa de primeira, seus chatos

@yadayadayada E aí que a maior casa de shows de Curitiba tá postando fotos do show de hoje, que é o… Dazaranha. e vcs aí reclamando do Foo Fighters.

@marcelo_orozco Ajustando o counter para as ocorrências de “momento histórico” nas resenhas do show

@maritramontina Festival no Jockey Club, mas sem cavalinhos para o povo ir embora.


Lollapalooza Brasil – dia 1. Foo Fucking Fighters, a rapa, a NME, as alegrias, os perrengues
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Lúcio Ribeiro

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* Então. Aconteceu mesmo. O festival do Perry Farrell, sonho da nação indie desde os anos 90, foi realizado no Brasil. E o Foo Fighters, que não tocava no país desde o Rock in Rio 2001, finalmente voltou a se apresentar aqui. Agora, quando o Coachella Brasil for inaugurado, o Glastonbury brasileiro acontecer no interior de SP e o Reading BR tiver sua primeira edição, tudo isso com a cobertura da “New Musical Express” brasileira, que chega em português ainda este ano com miniedições de shows com o selo “NME”, ninguém vai mais precisar ir ver bandas fora do Brasil. Ou, claro, vai se quiser. 🙂

O Lollapalooza estava lindão. O resgate do Jockey Club foi um dos pontos altos do evento. E não é que, guardada as devidíssimas proporções, o skyline do lugar lembrou mesmo o “desenho” do festival-matriz, de Chicago. Por mais que às vezes o cheiro nos lembrava que o rio Pinheiros não é exatamente o Lago Michigan.
Teve os perrengues de festival grande (cerca de 75 mil pessoas circularam pelo Jockey, ontem): fila brava para entrar em alguns momentos, fila brava para comprar bebida em outros, o metrô não colaborou fechando à 0h20, como combinado com o festival, e ainda por cima fechando mais cedo do que o normal com medo de tumulto. Mas como um todo o Lolla Brasil funcionou ok para um evento com 75 mil pessoas circulando. Do que a Popload pode ver, ouvir, sentir, o sistema de som estava bom também. Principalmente não no palco principal, que podia ter um pouquinho mais de reforço estrutural para um show do porte do Foo Fighters, com aquela massa diante do palco. Hoje deve ser bem mais tranquilo.

Mas… Evento grande no Brasil continua sendo uma dificuldade para chegar e sair. Isso quanto ao Lollapalooza, ao Planeta Terra, o SWU ou a zoeira do Glasto brasileiro. É uma coisa que precisava acabar. Às vezes você perde uma boa parte final de um show só para evitar transtornos de ir-e-vir, mesmo gastando-se R$ 300 só para ver um show como o do Foo Fighters. Porque, se você enfrenta os problemas em nome da música, você paga uma conta muito maior que essa de R$ 300, depois. Festivais no Brasil é mais um “desafio de fã” do que um prazer. E não precisava ser assim.
Me comovi com o relato de uma amiga que fugiu da muvuca pós-show do Foo Fighters e estava comemorando que, depois de andar muito, finalmente tinha achado um táxi que estava cobrando muito acima da tabela, mas enfim.
Aí chega um SMS de um amigo dela que estava vendo o show pela TV. “Nossa, o Foo Fighters está encerrando o show com ‘Everlong'”, que é a música predileta dela. E ela feliz porque achou um táxi para sair do show que ela demorou 11 anos para ver de novo.
Tem alguma coisa muito errada aí.

Perry Farrell, o homem, o mito, o indie-hippie roqueiro, o ecológico, o empreendedor, o agitador e o front-leader de um projeto de eletrônico poperô vagabundo. Nosso personagem principal da semana

* PERRY FARRELL – Cada um faz o que quer da vida, haha. Mas, Perry, você é nosso personagem. O indie-hipongo que idealizou o revolucionário Lollapalooza no começo dos 90, só para botar sua banda e a dos amigos para tocarem, quando pouca gente dava bola para a música independente e os EUA era uma terra de ninguém em eventos de e para o gênero, está aqui no Brasil para inaugurar a franchise brasileira de um dos mais importantes festivais de música do planeta, hoje. O festival que cuida de parque gigante na cidade de Chicago, é super ecológico sem ficar propagando que é sustentável e sustentador de nada, que ajuda a cena local espalhando por clubes locais as principais atrações do “grande evento” que é o festival em si, aumentando o turismo na cidade, movimentando absurdamente a economia da região. Mais ou menos o que hoje o Lolla fez com São Paulo nos últimos dias. E Perry Farrell está na cidade para ver isso tudo acontecendo, botar sua banda para tocar, o Jane’s Addiction, hoje, e para fazer uma performance tacanha em cima de poperô eletrônico fuleiro, com pose de rock star na frente das picapes. Perry Farrell quer é mais. Gênio

******************** Shows do primeiro dia do Lolla Brasil, que a gente queria destacar

* CAGE THE ELEPHANT – Considerado por muitos o primeiro show “de verdade” do primeiro dia, o Cage The Elephant assumiu a responsabilidade com competência jovem roqueira de garagem linda. O indie/pós-grunge deles, com gosto de banda que era pra ser a next big thing de Seattle em 1995 (mas não conseguiria), agradou o publico, animado, batendo palmas em todas as musicas. Destaque para o mosh do vocalista, logo na segunda música (“I never felt so violated. I think someone tried to steal my wallet”), e para o Dave Grohl curtindo o show quase inteiro da lateral do palco. Mais perto do fim, o vocalista pediu para que, se pulasse de novo na galera e ficasse inconsciente, para “pass my body around” durante o resto do dia de festival. E pulou novamente, sendo mais violentado ainda, e “andando” sobre a platéia enquanto abanava uma bandeira do Brasil. Fan service de primeira. Nice.

* BAND OF HORSES – A banda americana Band of Horses praticamente abriu o festival ontem, tocando para meia dúzia de pessoas (ok, um pouco mais) logo de manhã, em um set acústico e improvisado, com cinco músicas (http://youtu.be/M5rQ5f-fU4M). Subiram ao palco Butantã, desta vez “para valer”, às 17h, com “For Anabelle”. Era o indie-folk sentimental representado no Lolla, bem no horário de transição entre um hit nacional (Rappa… não é hit?) e outro gringo (TV on the Radio). Não que o público estivesse apático, mas grande parte ali parecia estar passando o tempo enquanto o palco Cidade Jardim era montado para o TVOTR. O show engrenou mesmo quando a banda tocou “NW Apt”, do último disco. “Am I a Good Man” voltou o show para a parte leeenta, triste, mas o pôr-do-sol deixou a galera mais hippie e todo mundo cantou junto. Até o fã que foi vestido com uma cabeça de cavalo (!!) se empolgou. Foi um show bonito e com PAs ainda funcion ando a 100% (antes de parcialmente morrerem no da Joan Jett). O set misturou um pouco dos três discos da banda, com seus acordes arrastados (não é uma crítica — tudo isso caiu bem ali no meio) e com country-rock (com um baterista mais pra rock que pra country). O simpaticão Ben Bridwell não dispersou o público e fez questão de agradecer Joan Jett e os Foo Fighters por estarem ali. O Band of Horses, assim como Cage the Elephant e Joan Jett, entrou na programação do Lollapalooza Brasil como “sugestão” (ele impôs) de Dave Grohl. Não dá para reclamar do foofighter nessa. Quem foi que pediu o Rappa no line-up, haha?

* PEACHES – Loucura eletro-Berlim descontrolada, show de movimentação freak de um electroclash pós-decadente (entende?), garotas “perdidas” do Leste Europeu como dançarinas, climão Rua Augusta em noite de véspera de feriado e fora dos clubes, banho de champanhe na galera da frente e a sedimentação do novo hino para agitar a mulherada: “As Mina Pira”. Um show normal da Peaches.

* TV ON THE RADIO – Indie-soul magistral, com a turma de Tunde Adebimpe preenchendo o palcão principal como se tivesse fazendo um show em clube pequeno. “Wolf Like Me” e “Staring at the Sun” fixaram o show para sempre na lembrança de quem viu a banda em ação aqui no Brasil. Classe total.

* FOO FIGHTERS – Alguns cansam, outros não tão nem aí. Duas horas e meia de shows, solos, presepadas roqueiras superjustificáveis (Dave toca como as bandas antigas de rock circense de que tanto gosta), outras nível “Escola do Rock” (que são legais também), um fiapo de voz, um baterista só não melhor que do que ele já foi, enfrentando o fiapo de voz que resta com uma série retardada de berros e um caminhão gigante de hits inesquecíveis. Monster of Rock, Dave.

******************** Lolla Dia 1 em fotos

O Ben, do Bend of Horses, estava ben alegre no primeiro dia do Lollapalooza Brasileiro

“Vamos combinar. Se eu me jogar em vocês e desmaiar? Vão passando meu corpo de mão em mão neste festival o dia inteiro, ok?”, pediu o menino neogrunge Matt Schultz, do Cage the Elephant

“Vai, deixa eu levantar e ir na Peaches, para ela mostrar uns peitos, roupas esquisitas, gostosonas do Leste e jogar champanhe em mim”

“Maaaaaaaaaaaatt. Se joga em nóis neste Lollapranóis”. As mina pira, não só no show da Peaches

Vem, Dave. Galera esperava o show do Foo Fighters na grade desde de manhãzinha

“Oi, sou amiga da Alexa Chung. Onde pego meu Vip pro show do Arctic Monkeys? Ah, não é hoje? Ah, eles não namoram mais?”

Dave Grohl chegou cedinho para ver os pupilos do Cage the Elephant, banda que ele botou no festival

Fuck the pain away. Peaches e seu electroclash decadente e cheio de absurdinhos. Programão para a semana santa

“Calma, galera da noite de rock do D-Edge. A gente já vai tocar ‘I Love Rock’n’Roll’ “

Tunde espalha indie-soul de primeira pelo Jockey, em show do TV on the Radio

O gente-fina Dave Grohl em dia de Jack Black. Foo Fighters no Lolla foi uma verdadeira Escola do Rock

******************** Lolla Dia 1 em vídeos

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COBERTURA POPLOAD NO LOLLAPALOOZA BRASIL – Ana Carolina Monteiro, Alisson Guimarães, Fernando Scoczynski Filho, Lúcio Ribeiro e Fabrício Vianna (fotos)


Bandas do Lollapalooza invadem o Cine Joia: Friendly Fires, Foster the People e TV on the Radio fazem show extra na casa
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Lúcio Ribeiro

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* Ver em festival é aquela beleza. Mas quando o show é em uma casa fechada, aí…
O Lollapalooza Brasil acaba de anunciar as Lollaparties, shows-extra no Cine Joia de algumas das atrações que estrelam o megafestival do Jockey.
A banda revelação Foster the People (foto acima), da Califórnia, inaugura a série, tocando na casa de shows da Liberdade no dia 5 de abril. O incrível grupo inglês Friendly Fires (foto lá embaixo) se apresenta no Joia no dia 7, no mesmo dia em que acontece o festival do Perry Farrel, o dia do Foo Fighters.

* UPDATE: O Foster the People toca ainda no Rio de Janeiro, no dia 4 de abril. Onde? Circo Voador, claro. O Friendly Fires deve fazer show lá, também, em data a ser divulgada.

* O grupo nova-iorquino TV on the Radio também toca no Joia, mas sua apresentação não faz parte das Lollaparties. É para um evento fechado. O show deve acontecer no dia 6.

* Parece que vem mais Lollaparties por aí.

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Lollapalooza Brasil: o que argentinos e chilenos têm a dizer sobre o pôster do Lolla-BR que vazou sexta-feira
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Lúcio Ribeiro

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* Amanhã de manhã, com a presença do roqueiro realizador Perry Farrell em pessoa, o festival Lollapalooza Brasil anuncia sua tão-antecipadamente falada e esperada escalação para a primeira edição no Brasil do famoso evento americano que nasceu indie e itinerante e hoje é monumental, localizado e internacional. O Lolla-Br acontece em abril de 2012, dias 7 e 8.

Sexta-feira vazou um suposto pôster do festival na internet, que circulou, circulou e depois desapareceu.

Parece que tem dois nomes de médio para grande porte que não estariam no pôster. Amanhã  lá pelas 10h saberemos de modo oficial.

Uma noção bem grande de como será o Lollapalooza paulistano ficará conhecida já hoje de madrugada, quando à meia-noite de Santiago o Chile anuncia sua escalação, do Lolla que também acontecerá por lá. Na sua página do Facebook, o Foo Fighters, um dos headliners juntos com o Arctic Monkeys, brincou com os chilenos à meia-noite de sábado:

Enquanto isso, na Argentina, o jornal “Clarín” soltou parte da escalação da oitava edição do Quilmes Rock Festival, megaevento que ocorre entre o Lolla-Chile e o Lolla-Brasil, nos dias 3 e 4 de abril em Buenos Aires, no estádio do River Plate.

Foo Fighters, MGMT, Band of Horses tocam no dia 3. Foo Fighters de novo, Arctic Monkeys e TV on the Radio se apresentam dia 4.

Os ingressos tanto no Chile, na Argentina e no Brasil começam a ser vendidos nesta semana, provavelmente na terça-feira já. Em sua página do Facebook, o Lollapalooza Brasil já distribuiu senhas de pré-venda para quem se cadastrou, deu “curtir” etc. Para estes, a pré-venda estará disponível à 0h01 da terça-feira.

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